Give me Love escrita por LelahBallu
Notas iniciais do capítulo
Baseada nos pedidos de:
“Tris Wesley
Oie,queria fazer um pedido,faz uma da Felicity cantando ou tocando violão? Vi uma foto da Emily com violão e fiquei imaginando a cena
PS;Adoro essa fic,uma das melhores.”
e Luna Lovegood que me pediu uma fic inspirada em uma música.
Para vocês flores!! Espero que gostem!!
Andei por entre as pessoas com passos apressados, eu estava atrasado, Laurel ia me matar, lancei um olhar para meu relógio esperançoso que fosse apenas a sensação, que eu não estivesse realmente atrasado, mas infelizmente o relógio ria de meus desejos enquanto me dizia que eu estava quase meia hora atrasado. Eu não devia ter escutado minha assistente sobre a importância daquela reunião para os negócios, eu deveria tê-la ignorado e não ter corrido o risco de ter me atrasado para o almoço.
Apressei meus passos ainda mais ao ponto em que eu chegava a topar com alguns dos transeuntes ouvindo suas exclamações enquanto eu pedia desculpas, de todos os lugares que ela podia ter marcado ela tinha que ter escolhido um restaurante que ficava a metros do estacionamento, fazendo com que eu andasse vários metros pelo enorme calçadão cheio de pessoas que estavam preocupadas em seguir seu próprio rumo entre as lojas e restaurante e ocasionalmente um ou outro artista de rua.
Estava tão distraído em meus pensamentos e satisfeito por estar perto do restaurante que não percebi o corpo feminino vindo a minha direção até que se chocou com o meu levando quase todo o impacto e caindo antes que eu pudesse segura-la.
– Ótimo! – Exclamou irônica. – Depois de toda a merda que eu tive que lidar hoje eu tinha que completar limpando essa calçada imunda com meu traseiro! – A encarei confuso e percebi tardiamente que apenas a encarava enquanto ela seguia no chão, junto com essa percepção veio às outras, observei a figura feminina com certo interesse, ela era loira, usava um gorro vermelho que chamava atenção para os fios loiros, seus olhos eram incrivelmente azuis, eu não costumava me fixar nisso desde que os meus também são, mas nela eu me fixei. Ela piscou os olhos confusos por eu seguir a encarando.
– Desculpe. – Pedi estendendo a mão, ela bufou e ignorou minha mão erguendo-se sem minha ajuda.
– Eu não preciso de sua ajuda Sr. Apressado. – Falou rude agachando-se para pegar um violão que estava envolvido por sua capa preta, eu sequer havia reparado no objeto até ela pega-lo e puxar o zíper analisando se havia algum estrago. – É uma sorte você não ter quebrado meu violão, ou você teria um inferno de garota te seguindo. – Avisou-me. Eu a fitava incrédulo pela maneira displicente que falava comigo. – Por que você ainda está aqui me encarando? – Perguntou envolvendo a alça por seu corpo, deixando-o em suas costas. – Eu pensei que estava apressado, você sabe... Estava correndo e jogando-me no chão... Foi por diversão?
– Você fala muito. – Murmurei por fim.
– E eu pensei que você fosse mudo. – Respondeu. – Mas teve o Desculpe.
– Não aconteceu nada com seu violão mesmo? – Perguntei. – Se eu o quebrei posso reembolsa-la e...
– Vocês riquinhos sempre pensando em dinheiro. – Comentou com um sorriso. – Relaxe, está tudo bem.
– Desculpe por tê-la derrubado. – Repeti o pedido. – Eu estava apressado e...
– Não está mais? – Ergueu uma sobrancelha, suas palavras fizeram com que eu automaticamente voltasse a olhar meu relógio.
– Estou. – Murmurei.
– Então... Vá. – Murmurou com diversão. – Tchau Sr. Apressado.
– Tchau Srtª Irritante. – Falei sem conter um sorriso.
– Vá! – Falou mais uma vez, me afastei dela ainda com um sorriso no rosto que se esvaiu no momento em que entrei no restaurante e encarei a expressão sombria de Laurel.
– Você está atrasado. – Murmurou no momento em que me curvei para beijar seu rosto.
– Desculpe. – Pedi enquanto sentava em sua frente.
– Eu estou cansada de suas desculpas Ollie. – Murmurou em tom aborrecido.
– Laurel...
– Não, eu vou falar. – Falou exigente. – Você não dar qualquer valor ao nosso casamento, você chega tarde todos os dias, mesmo quando não é preciso, você mal conversa comigo, eu tenho planejar alguma coisa entre nós dois e você sempre arranja uma desculpa, você não gosta dos meus amigos e odeia meu pai, você se afasta quando eu o abraço a noite e diz coisas que mostra que não está satisfeito com nosso casamento, você flerta com outras mulheres Oliver e pode não está me traindo agora, mas eu acho que o fará em breve, você não quer ter filhos comigo, sempre fica adiando e quando falo em comprar uma casa maior para quando os tivermos você mais uma vez desconversa e fala sobre reuniões que eu realmente não me importo, você precisa admitir o fracasso que é esse casamento, você sabe por quê? Por que você odeia estar casado comigo, por que você não me ama, não mais.
– Eu estou tentando Laurel. – Murmurei com desgosto. – Eu percebo que nosso casamento está se desmanchando e percebo que não somos mais os mesmo de sete anos atrás, nos casamos muito jovens, fomos afoitos, você me chamou para morar juntos e eu aceitei logo veio o casamento sem sequer percebêssemos a seriedade disso, mas não temos mais 22 anos, eu estou prestes a fazer 30 eu sou mais maduro e eu me nego a jogar fora esse casamento agora, éramos jovens irresponsáveis, mas agora podemos lidar com isso.
– Podemos lidar com isso – Repetiu incrédula. – Você percebe que em nenhum momento você me corrigiu? Nenhum momento disse que ainda me ama, que eu estou enganada, você quer lutar por esse casamento apenas por que lhe é conveniente, por que quer mostrar que é mais velho e não é mais o garoto irresponsável que casou para satisfazer um capricho de sua namorada, ah e obrigada por esclarecer isso agora. – Percebi a mágoa em seus olhos quando o disse.
– Laurel não foi o que eu quis dizer, não dessa maneira. – Suspirei arrependido. – Desculpe...
– Eu não me importo com suas desculpas. – Falou entre dentes. – Como eu disse eu estou cansada de suas desculpas. Este casamento está acabando conosco, você se lembra de quando éramos apenas amigos? – Perguntou com irritação o brilho de lágrimas nos olhos. – Eu estou frustrada Ollie por que no ritmo que estamos seguindo sequer isso vamos conseguir ser.
– Você está irritada eu entendo, talvez possamos tentar alguma dessas bobagens de terapia de casal. – Sugeri ela riu acidamente.
– Se você sugere uma coisa que já está chamando de bobagem você tem que ver que nunca vai dar certo. – Murmurou. – Eu não quero terapia, eu não aceitar as coisa como estão e não quero lutar pelo fracasso que é nosso casamento. – Concluiu. – Eu quero o divorcio.
– Laurel talvez você devesse...
– Eu quero o divorcio Oliver. – Murmurou determinada. – Depois de anos esperando mais de você é o mínimo que você pode me dar. – Engoli em seco e finalmente assenti concordado, não protestaria mais, talvez ela estivesse certa e tudo que faríamos se prosseguisse com esse casamento seria nos machucarmos cada vez mais. Quando sai do restaurante não havia mais pressa só a sensação de ter falhado, comigo, com ela e com minha família que havia querido tanto esse casamento, lancei um olhar para a pequena multidão que circulava a garota que mais cedo havia levando um sorriso aos meus lábios apenas sendo irritante, e lá estava eu sorrindo mais uma vez enquanto a observava dedilhar seu violão tocando uma música que eu desconhecia completamente, mas me cativava com a paixão com que ela tocava, seus olhos encontraram os meus seus lábios deslizaram em um sorriso, eu mexi minha cabeça em um pequeno cumprimento antes de dar as costas e me afastar de seu sorriso.
Eu pensava que não a veria novamente tão cedo, mas não demorou muito, apenas uma semana depois do meu almoço desastroso com Laurel Tommy resolveu que deveríamos sair.
– Eu odeio teatro. – Murmurei andando ao seu lado. – Você sabe disso.
– Sim. – Concordou. – Mas Isabel Rochev ama teatro.
– Por que eu preciso me preocupar com o que ela gosta ou deixar de gostar? – Pare em brusco. Tommy me encarou com ar de culpa. – Tommy, por favor, me diga que não arranjou um encontro entre nós dois.
– Eu não arranjei um encontro entre vocês dois. – Falou em tom monótono. – Exceto que eu arranjei.
– Tommy! – O repreendi.
– Você está solteiro agora. – Murmurou. – Ok, ainda não legalmente, mas espiritualmente você é solteiro, eu sei que apesar de uma tentação ou outra você nunca traiu Laurel, então você foi fiel a ela durante todo o casamento, e você me contou que nos últimos meses sequer sexo você estavam fazendo, então Ollie, como seu melhor amigo eu estou dizendo que está na hora de você voltar para o mercado.
– Com Isabel? – Perguntei incrédulo. – Não nos suportamos.
– O que significa que o sexo vai ser explosivo. – Sorriu. – E o mais importante, ela tem uma amiga que é muito, muito o meu quente, então preciso que você volte ao mercado...
– Eu vou a esse encontro. – Concordei por fim. – Mas eu vou ser apenas educado, eu não tenho nenhum interesse em Isabel Rochev. – Ele sorriu concordado e passamos a andar novamente. – Se é um encontro por que vinhemos juntos? – perguntei confuso. – Ele desviou o olhar encarando as escadarias a poucos metros. – Ela também não sabe desse encontro não é mesmo? - Perguntei aborrecido, ele se limitou a continuar andando. – Tommy... – Comecei, mas cortei a frase quando a vi sentada nos degraus, a cabeça baixa, o violão estava ao seu lado, mas seu olhos estavam fixo na tela do celular em sua mão. – Você pode ir na frente? – Perguntei quando ele me encarou confuso, ele ia protestar, mas algo em minha expressão o dissuadiu, então ela apenas assentiu e seguiu em frente. Quando me aproximei dela ela não mostrou notar, então fiquei mais próximo ainda, bem em sua frente. Seus olhos primeiro encararam meus sapatos e só então subiu para me encarar confusa.
– Sr. Apressado. – Falou por fim.
– Srtª Irritante. – Devolvi antes de me sentar ao seu lado.
– Você acabou de sujar esse terno que parece ser incrivelmente caro. – Comentou voltando sua atenção para o celular.
– Eu posso conviver com isso. – Murmurei.
– Posso saber por que você está aqui? – Perguntou rispidamente, a encarei observando os brilhos de lágrimas em seu rosto.
– Eu estou indo para um encontro forçado. – Murmurei por fim.
– Pobre de você. – Seu tom era irônico. – Não se detenha por mim.
– Você parece chateada. – Murmurei observando seu rosto.
– Mesmo? – Pergunto com deboche.
– O que aconteceu? – Perguntei ignorando seu mau humor.
– Por que você não está apressado hoje? – Perguntou aborrecida. – É a mesma da outra vez, por que se for tenho que dizer ela é muito tolerante.
– Não é a mesma. – Sorri. – Na verdade a da semana passada não foi nem um pouco tolerante. – Confessei. – A da semana passada pediu o divorcio. – Ela me encarou surpresa e arrependida, eu sequer sabia por que estava dizendo a ela, não nos conhecíamos, não era seu assunto.
– Sinto muito. – Murmurou por fim.
– Não sinta. Se continuássemos com o casamento muito provavelmente nos mataríamos. – Sorri, quando fiquei sozinho e pude refletir nas palavras de Laurel, eu tive que admitir que ela estava certa, nosso casamento era tóxico.
– Bem... Você não é muito velho, eu acho que ainda está em condições de voltar a subir no cavalo. – Falou em tom condescendente, dando leves tapas em minhas costas.
– Como é que é? – Perguntei incrédulo.
– Você sabe...Voltar a namorar...
– Você me chamou de velho. – Ri sem humor. – Eu não sou muito mais velho que você. – Ela inclinou a cabeça me avaliando. – Eu não sou! – Repeti. – Quantos anos você tem? 12?
– Some 11 e você terá sua resposta. – Piscou.
– Eu tenho 29. – Murmurei. – Eu não muito mais velho.
– Por que estamos discutindo idades? – Perguntou divertida.
– Por que você me chamou de velho. – respondi franzindo o cenho.
– Eu estava apenas o provocando. – Confessou, olhou para trás, e voltou a me fitar. – Você não devia entrar, fingir que está interessado na peça para impressionar seu encontro forçado?
– Eu tenho mais alguns minutos. – Menti. – Você vai entrar?
– Oh essas peças não fazem meu estilo. – Murmurou negando. – Nem o da minha carteira.
– Então por que você está aqui? – Perguntei.
– Eu ensino em uma escola de música que fica aqui perto. – Falou. – É para crianças, então elas não julgam muito se eu sou boa ou não e é solidário, então realmente não importa muito minhas referencias, a aula já acabou e sempre que acaba eu espero aqui por meu namorado por que tem mais gente, mais iluminado e é menos esquisito.
– Oh seu namorado. – Murmurei desapontado, ainda que eu não soubesse o por que.
– Estúpido ex-namorado eu deveria ter dito. – Concertou aborrecida. – O idiota do Cooper acabou de terminar comigo, por mensagem!
– Estúpido. – Concordei. – Sua casa é muito longe daqui.
– Eu pego o metrô. – Falou. – Eu não gosto de ir sozinha a noite, mas meio que meus planos foram destruídos. Se eu soubesse antes Barry poderia me acompanhar, ele é meu melhor amigo, mas agora ele está em um encontro e não quero estragar.
– Eu te levo. – Ofereci.
– Você não precisa. – Negou rapidamente.
– Não é um incomodo. – Falei desmerecendo a oferta. – Eu não posso deixa-la andar pelas ruas escuras e pegar um metrô e andar por mais ruas escuras até chegar em casa, não depois que seu estúpido ex-namorado a largou através do celular.
– Deus eu odeio ele! – Murmurou com um suspiro. – Mas sério, você não precisa me levar, você tem um encontro.
– Forçado. – Dei de ombros. – Você vai estar me fazendo um favor.
– Não é justo. – Negou.
– Eu vou estar te pagado. – Murmurei, ela me encarou confusa. – Por uma música. – Apontei para o violão. – Você toca algo para mim, e eu te pago com uma carona para casa. Confesse eu sou melhor do que metrô.
– Isso é ridículo. – Meneou a cabeça. - Naquele dia eu não estava tocando por dinheiro, não sou uma artista de rua, eu comecei a dedilhar e atraiu algumas pessoas. Eu não cobro para tocar, eu faço por que gosto.
– Ainda quero minha música. – Exigi.
– Você é que devia ser chamado de irritante. – Murmurou antes de se dar por vencida, guardar o celular no casaco e tirar o violão da capa protetora. Eu me limitei a sorrir enquanto ela me lançava um olhar furioso. – O que você quer que eu toque?
– Qualquer coisa, surpreenda-me. – Dei e ombros.
– Ok, você acaba de deixar uma garota que acabou de levar um chute pelo namorado escolher a música. – Sorriu. – Não me culpe.
– Cala a boca e comece logo. – Murmurei escondendo um sorriso. Ela meneou a cabeça e passou a deslizar os dedos pelas cordas do violão. O som passou a sair ritmicamente, suave e delicado. Eu pensava que ela apenas ia tocar, mas para minha surpresa com uma inspiração notei que ela se preparava para cantar.
– Loving can hurt... – Seus olhos estavam mais abaixo quando começou, mas nas estrofes seguintes eles encontraram os meus enquanto seguia cantando. - Loving can hurt sometimes. But it's the only thing that I know... – A observei cantar e fiquei preso, cativado por sua paixão pela música. Eu desconhecia a música, desconhecia a letra e o autor, eu tinha meus gostos musicas, mas não escutava muito músicas sempre estive envolvido demais com o trabalho, eram poucas as coisas que me faziam relaxar, mas observa-la cantar, observar a forma que ela se expressava através do que gostava fez com que eu sorrisse admirado, essa garota era especial, talvez ela não soubesse disso, ela não tocava para obter lucro, mas ela era especial, por que eu estava maravilhado, e eu nunca estive assim antes. Percebi tardiamente que ela havia terminado de tocar, estava tão absorto que demorei alguns momentos para me dar conta, ela guardou envolveu o violão em sua capa e se ergueu. – Você ainda vai me dar aquela carona? Ou eu destruí minhas chances quando abri minha boca? – Ri do seu comentário e me levantei também.
– Eu não vou inflar seu ego te elogiando. – Brinquei.
– Que pena. – Fingiu-se de magoada, ignorei seu teatro e peguei a alça da sua bolsa para violão e a coloquei no meu ombro e passei a andar.
– Ei eu posso levar meu violão. – Protestou ficando ao meu lado.
– Isso não quer dizer que eu vá deixar. – Retruquei.
– Você é tão mandão. – Acusou.
– Você é irritante. – Contestei sem me alterar. Mais tarde eu me desculparia com Tommy, mas essa pequena discussão com ela era mais interessante do que qualquer coisa que eu pudesse conversar com Isabel.
– Eu me chamo Felicity Smoak, a propósito. – Falou sem mais protestos.
– Oliver Queen. – Devolvi a encarando com um sorriso. – Eu penso que provavelmente deveria alerta-la que estou sem carro. – Falei erguendo uma sobrancelha. – Eu vim com meu amigo. – Expliquei. Ela me encarou incrédula e meneou a cabeça, mas eu podia perceber que tentava esconder um sorriso. – Acho que nós dois vamos de metrô.
– Ok. – Concordou. – Vamos ver o quanto esses sapatos caros vão resistir. – Brincou. Ignorei sua provocação enquanto andávamos lado a lado, ela era diferente, totalmente oposta às mulheres que eu conhecia e isso era refrescante, ela era... Eu não sei... Especial era uma palavra forte para descrever alguém que acabou de conhecer, mas era a palavra que insistia vir em minha cabeça, então aceitei a palavra, Felicity Smoak era especial. Apenas quando parei em frente a sua casa e desejamos boa noite que me lembrei de uma pergunta que martelava em minha cabeça desde o momento que ela cantou para mim.
– Ei. – Ela voltou-se me encarando com expectativa. – Qual o nome daquela música? A que você cantou. – Ela me encarou por alguns segundos antes de me presentear com um sorriso, algo que ela pensou fez com um brilho brincalhão chegasse a seus olhos e espalhassem por todo o seu rosto.
– Você sabe me encontrar. – Falou por fim. – Amanhã ou depois, não me importa, leve o tempo que você precise, mas em breve, convide-me para um encontro e lhe direi qual é. – Falou antes de fechar a porta atrás de si deixando-me incrédulo. Demorou três dias para eu vencer a grande discussão que existia dentro da minha cabeça. Quando a vi ela estava sentada nos degraus e mais uma vez encarava a tela do celular.
– Diga a seu amigo Barry que você não precisar que a busque. – Murmurei parando em sua frente, percebi que ela me encarava surpresa, mas feliz. E dessa vez quando estendi minha mão para ajuda-la ela aceitou. – Então... Qual o nome da música?
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Espero que tenham gostado!! Vejo vocês nos comentários... Xoxo LelahBallu