Troblemaker. escrita por Anjinha Herondale Uchiha


Capítulo 10
Capítulo 8.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeey, troublemakers!!! Como vão? Sério, eu quero saber. Vai ver isso me motive a responder reviews.
Sério, são tantos, que até eu me apavoro. Não consigo responder tudo, mas minha promessa de ano novo será responder todos - TODOOOOOOS - os reviews. Cobrem, hein!!

Eu vou processar a Taylor Swift por copiar minha fic Troublemaker na música Blank space. Sério, ela me plagiou. u.u Ah, aliás, essa é agora uma das trilhas sonoras da fic. A principal é a Troublemaker do Olly Murs.

Kissus
A.



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Tive um sonho muito perfeito, com a reprise de um beijo inesquecível. Era Jace e eu, nossos lábios se tocando, nossas respirações mescladas, minha mão em seu cabelo sedoso, suas mãos na minha cintura. Para, no momento seguinte, eu estar botando tudo para fora. Literalmente.

Acordei em um solavanco, mal alcançando o banheiro para vomitar meu rim. Vomitei até o que não tinha mais, tendo espasmos horríveis enquanto minha mãe - que chegou minutos depois da minha segunda vomitada terrível, segurando meus cabelos. Tudo girava, meus olhos ardiam e minha garganta estava rasgada.

Quando enfim consegui descansar - Três e meia da manhã, depois de escovar os dentes pela trigésima quinta vez - dormi muito bem. O frio inglês penetrava as paredes como se fossem feitas de papel e a sensação de um edredom grosso e fofinho te empalando no frio é uma das melhores.

Da segunda vez que acordei, foi por causa de um barulho pertinente de "pedra no vidro". Literalmente. Sabe o som daqueles filmes onde o mocinho joga pedras na janela da mocinha para ela descer? É, então, eu me senti em um desses filmes, esperando pelo meu Judd Nelson. Mas não. Não era o Judd Nelson que me esperava. Era algo muito pior.

Estava meio grogue, então me enterrei ainda mais nas cobertas. Não tinha acordado ainda, ao certo, apenas estava um pouco lúcida. O barulho insistiu, então tive que tomar a medida drástica de enterrar a cabeça no travesseiro, deitando de bruços para ignorar tudo e todos.

Depois de algum tempo assim - minutos ou anos, não soube distinguir - o barulho desistiu de lutar contra a incrível, imorrível e poderosa Clary. Foi só um engano meu, aparentemente, porque logo em seguida foi-se ouvido um estrondo de algo grande e pesado contra os tacos de madeira do assoalho de meu quarto e um barulho de passos suaves e lentos.

A coberta foi tirada de cima de meu corpo frágil e quentinho com tamanha brusquidão que eu até me encolhi. O frio me abateu de um jeito arrebatador enquanto eu rolava na cama a procura de um lugar quentinho.

– Acorde, barmy girl. – Uma voz masculina, rouca e sexy fez-se presente, falando de um jeito engraçado. Deduzi ser Sebastian, porque ele era o único homem da casa adepto do sotaque inglês. Mas eu não estava muito interessada nele, meu sono era mais importante. Rolei novamente, tentando achar uma posição confortável e longe da voz de Lúcifer me chamando. Mãos me seguraram fortemente e depois me sacudiram. Gemi desgostosa enquanto a dor de cabeça me atingia como um soco de Tasha Branderly - Uma garota do St. Xavier com quem briguei uma vez.

– Deixa eu dormir, Sebby. - Murmurei, debatendo-me. Sebby riu de uma maneira diferente, mais contida e compassada, e então eu abri os olhos. Ele estava sentado ao meu lado na cama, os olhos dourados e intensos me fitavam, o cabelo loiro perfeitamente arrumado para parecer desarrumado, meio de lado, meio outra coisa, o sorriso cafajeste posicionado ao canto da boca. As pontas de seu cabelo estavam um pouco molhadas e seu rosto não parecia semi-acordado como o meu. Cerrei os olhos com força, por vergonha, por dor na cabeça resultante da ressaca, por medo de ter noção de que aquilo não era apenas um sonho e que Jonathan-Jace estava me vendo de uma maneira totalmente ridícula - de cabelo bagunçados, pijamas e um possível e provável mau hálito.

– Merda. - Gemi, enterrando a cabeça no travesseiro novamente. Quando voltei a falar, pausada e preguiçosamente, minha voz saiu abafada. - O que você está fazendo aqui?

– 'Aqui, referindo-se ao seu quarto, ou aqui, referindo-se à grande questão espiritual do propósito da vida neste planeta? Se você estiver perguntando se é tudo uma coincidência cósmica ou se há um propósito maior à vida, bem, essa é uma questão para séculos de discussão, um simples reducionismo ontológico é um argumento claramente falaz, mas...

– Dane-se. - Desisti. - Eu vou dormir.

– Vim te levar para sair. - Declarou, cutucando-me as costelas.

– Hum? - Soltei, curiosa. Não me lembrava de ter combinado nada. E eu tinha coisas a fazer hoje... 'Me desculpar com Alec, sair com Izzy, pegar no pé de Sebby, perturbar Lilith... - Veio?

– É, eu vim. - Afirmou. - Ou você se esqueceu do que me prometeu ontem? Quando estava Bêbada...

Virei-me para tapar sua boca, erguendo-me de supetão. Mas daí a dor de cabeça instalou-se e meus tímpanos tremeram ao escutar o ruído alto que meus ouvidos capitavam.

Droga...– Murmurei, caindo contra a cama novamente. - Minha cabeça está doendo. Fale mais baixo, por favor.

É, um "desconhecido" entra no meu quarto, em plena manhã e diz que vai me levar para dar uma volta e eu estou apenas preocupada com o fato de minha mãe estar a espreita e entrar no quarto e dar um de seus shows.

– Ninguém mandou encher a cara. Para ser honesto, acho que eu disse algo bem ao contrário.

Repassei todas as falas da noite anterior - e o beijo, admito - pela minha cabeça. Não me lembrei de nada como "não beba isso!" ou "fique longe disso!".

– Huh, acho que não. - Opinei. - Você... hum... disse "Fique longe dos garotos" e "Céus, eu sou Jonathan-Jace e eu posso mandar em tudo", mas não me lembro de nada do tipo "nada de álcool". Aliás, seria muita hipocrisia você falar "Nada de álcool", porque você provavelmente deve ter bebido o dobro do que eu bebi.

– A diferença entre nós, pequena Clair, - começou, com um sorriso de canto, tocando a ponta do dedo indicador no meu nariz. - é que eu sei beber e você não. Agora levante. Os garotos devem estar impacientes.

– Ora, você não ia me levar para sair? - Perguntei totalmente confusa enquanto via ele se levantar da cama e caminhar em direção à janela.

Seu sorriso de canto, meio malicioso e meio ousado, brilhou no seu lábio antes dele falar, com a expressão felina e sarcástica. - Oh, não! Você está achando que isso é um... - E então caiu na gargalhada. Não entendi muito bem o motivo de seu riso até ele parar de rir e então suspirar. - Isso não é um... Céus! Que horror! Eu não vou te levar para um... você sabe...

– Encontro? - Perguntei, com as bochechas queimando de vergonha.

– Não repita essa palavra. Nunca. Por favor. - Suplicou, ainda rindo um pouco. - Você tem sete minutos. - E então subiu na janela, pegou impulso e pulou para a janela de seu quarto.

Eu fiquei lá, corada e envergonhada por ter sido presunçosa. Tinha que aprender que no mundo de Jonathan-Jace um beijo não comprava um encontro. Droga! Maldita presunção!

Com a cabeça girando e a boca do estômago ardendo, levantei e corri para o banheiro. Tomei um banho que mais parecia um jato d'água no corpo - fria, para ajudar na ressaca - o me deixou acordada e morrendo de frio. Tive que dar um jeito no meu cabelo meio úmido em meio minuto - o que era uma bosta - e me vestir em metade disso, pegando a primeira roupa que encontrei no armário. Fazia um frio infernal em Chelsea, o que me fez pôr luvas, uma jaqueta mais grossa e um cachecol cinza que minha mãe havia comprado. Pus meu celular, um casaco mais quente e minha carteira na minha mais nova e linda mochila do Jack e calcei a sapatilha azul da cor do casaco por cima da meia-calça térmica que eu usava por baixo dos jeans.

Pensei em sair pela porta, mas minha mãe com certeza estaria esperando por mim para começar o interrogatório. Então, tomando toda a coragem que existia em mim, escrevi um simples bilhete para ela.

Mãe,

saí com os amigos de Sebby. Acho que ele vai estar lá.

Não volto tarde - acho.

E fui até a janela, ergui-me e sentei no parapeito, procurando com o pé por algum lugar para me apoiar quando me estiquei para saltar. Apoiei-me no parapeito, rezando para nenhum vizinho estar olhando, enquanto me pendurava no parapeito com as mãos.

– Isso não é uma boa ideia! - Uma voz melodiosa despertou, dando-me um susto. Virei o rosto para dar de cara com Alec, no quintal dos Lightwood, com uma feição curiosa. Esqueci de como e onde eu estava, soltando as mãos por vergonha de ter sido pega no ato, e acabei caindo feio.

– Ai, droga! - gemi enquanto tirava meu tornozelo que estava debaixo de minha outra perna. Pude ver, de canto de olho, Alec pulando a cerca branca que separava seu quintal do meu, a camisa levantou brevemente enquanto ele usava uma das mãos para se içar e pular, suas bochechas já rosas ainda mais rosas pelo esforço.

– Céus! Clair, você está bem? - Correu até mim, preocupado. Os cabelos negros estavam perfeitamente arrumados e Alec vestia uma camisa azul que realçava seus olhos. Era tão fofo o jeito como ele me chamava de Clair, com o típico sotaque transparecendo da forma mais singela. Diferente de Jace, com seu tom de "pequena Clair", o de Alec soava mais natural. Devia ser - Pensei com meus botões - porque Jace não era, de fato, Inglês. Seu sotaque deveria ser algo forjado por anos, algo que ele aprendeu depois.

– Oh, claro... - Resmunguei, irônica. - Só ignore meu possível pé quebrado, meus ossos moídos e meu coração acelerado devido ao susto. Bem? Claro! Por que eu não estaria bem?

– Outch. Também não precisa ser grosseira. - Declarou, rindo um pouco antes de agachar. - Você levanta ou quer ajuda?

– Eu consi... - Comecei, tentando levantar, mas meu tornozelo estalou e a dor inundou. - Aiaiaiaiai... Uma ajudinha aqui, por favor.

Alec sorriu um pouco ao me dar apoio. Ergui-me com dificuldade e meu tornozelo pesava 400 quilos.

– Huh, valeu... - Agradeci, corada.

– Consegue andar ou quer ajuda? - Perguntou preocupado. Tentei dar um passo, mas manquei muito e quase caí.

– A... ajuda, por favor. - Respondi, esperando para pôr meu braço sobre seus ombros. Mas, assim que fiz isso, senti seus braços me cercarem e ele me erguer. - Céus! O que você está fazendo?

– Shhhh! Pára de gritar, ou vai acordar toda a vizinhança. - Pediu, carregando-me pelo quintal até o portão.

Era estranho ser carregada. A última vez que isso aconteceu, eu tinha cinco anos e tinha ralado o joelho. Lembro de meu pai me carregando, com um sorriso no rosto e nos olhos.

Havia pessoas na rua e elas olhavam para a cena estranha de um garoto lindo carregando uma menina baixinha por aí. Corei ao estremo e enterrei o rosto no peito de Alec com o mantra "Se eu não os vejo, eles não podem me ver".

Demorou alguns minutos de uma breve caminhada, com Alec rindo de minha infantilidade.

– Não ria! - Ordenei, com a voz abafada pela sua camisa.

– Como queira, Lady. - Murmurou, mas eu podia senti-lo rir.

Chegamos depois de um tempinho. Era uma casa não muito longe, mas não muito perto. Marrom, alta, com janelas brancas e estreitas. Alec subiu os três degraus da pequena escada que dava para a porta branca de madeira trabalhada e ajeitou-me por sobre seus braços.

– Urgh, Clair, toque a campainha com o pé, por favor. - Pediu e eu o fiz. Depois de alguns segundos, Jordan apareceu com um sorriso matreiro.

– Lua de mel, huh? - Zombou enquanto dava passagem.

Alec ignorou enquanto caminhava até o sofá e me pousava lá. - Jo, pegue uma compressa de gelo.

– O que houve? - Perguntou já preocupado.

– A doida' pulou da janela. Acho que torceu o tornozelo.

– E porque você trouxe ela para cá, cabeça oca. É melhor levarmos ela para o hospital ou para a casa mesmo.

– Não, minha casa não. - Supliquei, ciente do que Lilith falaria. - Eu estou bem, acho que luxei. Só preciso de, hum, gelo e talvez um pouquinho de repouso.

– Tudo bem. - Jordan deu-se por vencido e suspirou, um pouco desconfiado, indo buscar o gelo.

Depois de dois minutos, Jordan apareceu com uma compressa de gelo e uma almofada. Fiquei com a perna erguida e repousada na mesinha de centro, com o gelo por cima. Um tempo depois Isabelle chegou e estava acompanhada de Jace.

Um choque percorreu meu corpo, algo com um estranhamento, mas então me lembrei de que eles eram irmãos e isso saiu de mim do mesmo jeito que veio - em uma onda morna e rápida.

– Pelo anjo, o que aconteceu? - Isabelle perguntou, pousando a bolsa branca no sofá ao meu lado e vindo até mim.

– A miss América pensou que fosse o homem aranha e saiu pulando de edifícios. - Jordan respondeu com uma sutileza irônica. - Onde está Bane? Temos que ir, já está quase na hora.

– Acabou de me mandar uma mensagem. Pediu para irmos na frente que ele está com assuntos pendentes. - Respondeu Alec, vestindo um casaco negro em estilo sobretudo.

Isabelle abriu a bolsa e tirou de lá vários óculos escuros, pondo-os sobre a mesinha - ao lado do meu pé.

– Hum, Iz, o que é isso? - Perguntei receosa.

– Nossos... Disfarces.

– Puta merda! O que vamos fazer? - Exasperei-me. - Não vamos fazer besteira, não é?

– Relaxa, careta, nós não vamos assaltar um banco. - Respondeu Jordan, afiado. Eu tive uma leve impressão de que ele não era muito meu fã... - Sebastian está aonde?

– Manobrando o carro. - Respondeu Jace desaparecendo em uma porta e voltando com um pacote de batatas. - Avise para a sua mãe que eu prefiro as de cebola. A de cheddar me dá aftas.

– Folgado... - Jordan chiou enquanto pegava um dos óculos de Izzy e colocava. - Ui, fiquei gatinho.

– Não exagera. - Disse Jace, pegando o seu próprio do casaco marrom cheio de bolsos que usava. Era quadrado e totalmente preto. Combinou bastante com seus cabelos dourados e a pele bronzeada. - Não vou perguntar como estou porque não preciso de mais admiradores apaixonados pela minha beleza envolvente.

– Não alimente demais o seu ego, porque ele pode crescer demais e explodir.

Jace direcionou um olhar tão felino a Jordan que, se tivesse veneno no mesmo, o garoto arderia no chão. - Essa sua inveja de feio vai bater no meu ego e voltar como gordura no seu abdome. - Declarou, caminhando para a porta.

Não pude evitar rir um pouco e logo Iz e Alec me acompanhavam.

************************************************************

Nós estávamos espionando. Era essa a definição. Descobri isso enquanto mancava para fora do carro, com um braço ao redor dos ombros de Alec e óculos escuros de Izzy no rosto, em direção ao Cookies and Tea' - Uma cafeteria/bar bem no centro de Londres. A cidade era linda, eu tinha que admitir.

Sebby perguntou o que havia acontecido com meu tornozelo e eu expliquei pacientemente, vendo-o rir logo em seguida e dizer que já esperava isso de mim. Eu lhe dei uma cotovelada nas costelas mas deixei para lá.

Adentramos a grande cafeteria escura e nos sentamos na ultima mesa. Pedi um café preto e Izzy pediu um chá de alguma erva estranha, mas os meninos não pediram nada - a não ser Jace, que pediu uma colher para ver o próprio reflexo.

Fiquei desconfiada do que, de fato, fomos fazer ali. Então Izzy me explicou.

– Algumas meninas do segundo ano começaram uma banda e elas agora estão querendo o lugar dos meninos no pub onde eles tocam. Estamos fazendo uma pesquisa de campo para ver se elas têm mesmo talento e...

Caros clientes... Apresento agora a vocês o trio Fiercely British'.

Três meninas subiram no pequeno palco que ali fora montado. Bem longe de nós, mas perto o suficiente para que eu as reconhecesse. Isabela, Jaqueline e Giovanna. Eu as tinha visto no corredor por algumas vezes, com sorrisos astutos e joias caras. Elas eram aquele tipo de grupo de malvadas que todo colegial tinha.

Giovanna ajeitou o microfone bem no meio enquanto as outras meninas ficavam uma de cada lado.

A suposta "líder" começou o primeiro verso quando um som grave e baixo começou a cantar e as duas outras começaram a bater palmas ritmadas.

Because you know I'm all about that bass
'Bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass

(Porque você sabe que eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, não tipo flauta)

As palmas ritmadas continuaram, mas o ritmo ficou mais agitado enquanto Giovanna meio falava e meio cantava com sua voz de Amy Winehouse mais soprana. As meninas ficavam fazendo couro com a voz fina de fundo.

Yeah it's pretty clear, I ain't no size two
But I can shake it, shake it like
I'm supposed to do
'Cause I got that boom boom that all
The boys chase
All the right junk in all the right places
I see the magazines working
That photoshop
We know that shit ain't real
C'mon now, make it stop

(Sim, é bem claro, eu não visto 38
Mas eu posso me sacudir, me sacudir, bem
Como eu deveria fazer
Pois eu tenho aquela coisa
Que todos os meninos procuram
Todas as gostosuras nos lugares certos
Eu vejo o trabalho das revistas
Com o photoshop
Sabemos que aquela merda não é real
Vamos agora, faça isso acabar)

If you got beauty beauty just
Raise 'em up
'Cause every inch of you is perfect
From the bottom to the top

E então o ritmo ficou agitado e mais agudo em vez de grave.

Yeah, my momma, she told me
"Don't worry about your size"
She says, "Boys like a little more booty
To hold at night" (booty,booty)
You know I won't be no stick figure
Silicone barbie doll
So, if that's what's you're into
Then go ahead and move along!

(Se você tem beleza beleza apenas
Se erga
Porque cada centímetro de você é perfeito
De baixo até o topo
Sim, a minha mãe, me disse
"Não se preocupe com o seu tamanho"
Ela diz, "Os meninos gostam de um pouco mais de bunda
Para segurar à noite"
Você sabe que eu não serei nenhuma
Boneca barbie siliconada
Então, se é disso que você gosta
Então vá em frente e mexam-se!)

Because you know I'm all about that bass
'Bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass

(Porque você sabe que eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, não tipo flauta)

I'm bringing booty back
Go ahead and tell them
Skinny bitches "hey"
No, I'm just playing I know you
Think you're fat
But I'm here to tell you
Every inch of you is perfect from
The bottom to the top!

(Eu estou trazendo as bundas de volta
Vá em frente e avise as
Vadias magrelas, hey!
Não, eu só estou brincando, eu sei que você
Pensa que está gorda
Mas eu estou aqui para dizer-lhe que
Cada centímetro de você é perfeito
De baixo até o topo!)

Yeah, my momma she told me
Don't worry about your size
She says, "Boys like a little more
Booty to hold at night"
You know I won't be no stick figure
Silicone barbie doll
So, if that's what's you're into
Then go ahead and move along!

(Sim, a minha mãe, me disse
"Não se preocupe com o seu tamanho"
Ela diz, "Os meninos gostam de um pouco mais de bunda
Para segurar à noite"
Você sabe que eu não serei nenhuma
Boneca barbie siliconada
Então, se é disso que você gosta
Então vá em frente e mexam-se!)

Because you know I'm all about that bass
'Bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass

(Porque você sabe que eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão)

Elas então terminaram com poses de cantoras de Jazz e todos que estavam naquele ambiente em plena manhã bateram palmas.

– Ah, meu Deus! Elas são incríveis! - Exclamou Izzy.

– Nós estamos ferrados. - Dessa vez quem falou foi Magnus. Estava tão focada na apresentação divástica daquelas meninas que não havia percebido que ele havia chegado. - Literalmente ferrados.

** Continua **


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Notas finais do capítulo

barmy girl - Garota doida na gíria inglesa.
Cookies and tea - Biscoitos e chá.
Fiercely British - Ferozmente britânicas.

E então? Mereço reviews?
Beijinhos.
Psicoticamente, A.