Diário de uma garota quase perfeita escrita por MRS Carriyh


Capítulo 4
A verdadeira verdade.


Notas iniciais do capítulo

Eu tenho tentado fazer certo
Eu tenho vivido uma vida solitária
Eu tenho dormido aqui as vezes
Eu tenho dormido na minha cama
Dormindo na minha cama
Então me mostre a verdadeira amizade,
Todo sangue que eu irei sangrar
Eu não sei aonde pertenço
Eu não sei aonde eu errei...


Hey?. Novamente o tédio me pegou, é horrivél estar de férias. Sim, me chame de maluca. Mas estou sendo realista. Enfim, tentarei fazer um capitulo maior hoje....
A historia está com poucas visualizaçoes, comparada das 200 na minha outra historia. SE EU DEMORAR PARA POSTAR PODEM ME COBRAR NO TWITTER ESTOU LÁ DIARIAMENTE:
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Anteriormente em diário de uma garota quase perfeita...

— Você não me manipula Anna. Não mais. Não sou sua marionete —Respondo.

Assim, levanto uma de minhas mãos, expecificamente a direita, onde estava o celular com a mensagem digitada. Ao olhar mais uma vez para Anna que retribuia, aperto por fim o botão verde, cuja enviará a mensagem neste mesmo minuto a todos os celulares dá escola....

— Desculpe, todo ato tem uma consequência. Você sabe o quê eu sinto... e não é nada comparado ao jeito que você finge perto de mim.

Após estas palavras, não dou chances de resposta a Anna que já tinha varias lágrimas nos olhos, viro-me sem ser impedida, saio do banheiro sentindo meu coração queimar.

***

''Desde a primeira vez que eu vi você, achei que você se arrastou até a revista dos US. Não tem pergunta, não era totalmente você tudo o que eu queria ser. Como no concurso de beleza no inverno, você é a que eu mais admiro, mas como perdedora só eu posso me imaginar usando aquela coroa, enquanto sua cabeça está pegando fogo''

— Hated - Nikki Cleary.

Abro meus olhos. Sinto uma pequena brisa passar ao meu redor assim que saio das cobertas quentes e macias. Minha cabeça rodava, noite passada eu não havia dormido bem, não sei como adormeci. Em um momento estava pensando em Anna e em outro ela se concretizou em meu sonho. Ainda atordoada, levei minhas mãos a porta da sacada do meu quarto e abri a mesma. Meu apartamento ficava no 4° andar em um luxuoso prédio no centro da cidade de New York.

De lá, eu tinha uma vista ampla dos prédios mais altos ao redor do meu, era bélissimo. Respirei fundo por um momento e sentei-me na cadeira cuja estava ao lado de um vaso de violetas em uma pequenina mesa, eu saberia que meu final de semana começaria agitado. Afinal, depois de todo o acontecido do dia de ontem, inumêras pessoas já devem estar me esperando na recepção do prédio a está hora, para saber o quê tenho a dizer sobre a mensagem enviada.

Inclusive em minha cozinha neste momento; sentado deve estar o pai de Anna, juntamente ao meu, conversando sobre a bobagem que eu fiz. Mas espere: Eu disse bobagem? Bem, eu nao queria dizer isso, pois aquilo que eu fiz foi JUSTIÇA em nome do verdadeiro amor da minha vida e em nome da minha dignidade como, acredito que Anna mereceu e eu não me arrependo de ter apertado o botão. Aquela garota Londrina mimada nunca vai aprender se alguém não a ensina-lá. Não estou dizendo que não nutro sentimentos bons com relação a Anna e a nossa ''amizade'', só estou dizendo que não suporto seu jeito.

Após estes pensamentos, crio coragem para finalmente sair da sacada do quarto, colocar meu roupão cor de rosa bêbê e descer as escadas para tomar meu precioso café da manhã. Assim que chego no ultímo degrau da escada, digo em auto e bom som:

Bom dia Familia!

Bom dia só se for para você, Carina Uma voz docê e águda adentra meus ouvidos.

Mrs. Carina? De pé tão cedo? A senhorita tem visitas! Comunica-me.

Ignorando totalmente a presença da quele ser, cuja eu estava pensando antes de descer as malditas escadas, pergunto a Simão, mordomo e amigo nas horas vagas:

Simão, cade meus pais e a chata da minha irmã mais velha? É sabádo. Que eu saiba ninguém trabalha no escritório do papai aos finais de semana.

Mrs. Carina; Dr.Monteiro foi jogar golf no clube com um amigo, Dra.Monteiro foi resolver assuntos na cidade e sua irmã Mrs. Glória foi até a casa de Lanny, alias ela não voltará para o almoço Responde Simão.

Eu estou sozinha é isso? Grito.

Sim, Mrs. Carina Diz Simão subindo as escadas e desaparecendo de minha vista.

Sente-se sozinha querida? Oh, sinto muito ! Exclama a mesma voz de antes.

O quê você está fazendo aqui Anna? Será que não me livrarei da discordia que você faz questão de me trazêr nem aos finais de semana? Poupe-me. E por quê você não está com seu papaizinho? Respondo pegando uma xicará de café na cafeteira.

Por quê quero deixar ele fora disso Anna diz, sentando-se no balcão da cozinha, me fitândo atenta.

É mesmo! Esqueci que você gosta de resolver seus problemas sozinha. O quê vai fazer dessa vez? Prepare algo bom, pois acredito eu que você não vai ter coragem de me desafiar desta vez. Não cairei tão rápido quanto você pensa. Falo desafiadora colocando a xicará de café no balcão.

Não vim aqui para discutir com você. Eu te devo algo a 7 mêses. Não quero mas isso, alguém me disse e provou que não somos mais amigas. Faça o quê quiser com isso ,mas tire-o de minha vista. Não quero nada relacionado a você na minha casa, nem meu próprio diário Fala Anna tirando um pequeno caderno da bolsa e jogando-o sobre o balcão.

Eu não quero isso. Não quero lê-lo Anna! E desde quando seu diário tem alguma relação comigo? Não quero saber nada sobre o quê você pensa e nem o quê ainda vai pensar, sua mente é pior do que a minha Digo levantando-me com o caderno na mão.

Escuta Carina, eu não quero ficar escrevendo sobre você. Estou cansada disso, certo? Você e eu poderia ser uma linda história de amizade, mas acabou. Acabou apartir do momento em que você enviou aquela mensagem e destruiu-me. Nesse caderno está cada momento que passei com você e que desejo esquecer cada minuto, não quero todas as noites abrir este caderno miserável e chorar por sua causa. Se possível, nunca mais olhe na minha cara! - Falou Anna.

Já engolindo o choro, Anna logo se vira em direção a porta , eu não tentei impedi-lá, pois já estava com lágrimas nos olhos, porém quando ela virou-se para bater a porta berrou:

— E quer saber Carina? Eu só fiz tudo o que fiz porquê também amo o mesmo caro que você desde o primeiro minuto que ví vocês dois juntos. Satisfeita? — Gritou.

Após as palavras anterores e do som da porta se bater violêntamente, o silêncio pairava sobre toda a minha sala de estar. Abaixei minha cabeça, minhas lágrimas caiam cada vez mais depressa. Como Anna poderia gostar de Pedro? Eu precisava saber como e quando isso começou.

Peguei de cima do balcão o diário que a poucos minutos Anna havia me dado, subi as escadas correndo bati a porta do quarto com força e tranquei a mesma, assim que fiz tal ato, joguei-me sobre a cama ainda chorando, por fim abrindo o diário.

...............

Li cada palavra atentamente, lembranças surgiram a cada minuto o que fazia com que eu derramasse lágrimas dos meus olhos, ali, havia detalhamente cada momento de nós duas juntas. Meus segredos mais profundos, as nossas conversas, onde uma consolava a outra, nossas saidas juntas, entre tantas outras coisas. Logo, encontrei uma página intitulada como ''Eu amo você, porém não sei como contar''

20 de fevereiro de 2013,

Querido diário,

Ah... acho que estou apaixonada. Foram poucas as vezes que me senti dessa forma. Pena que não posso contar tudo o quê estou sentindo agora para Carina. Nos ultimos mêses, nós duas estamos tão próximas ,eu acho que, sempre senti uma pequena ponta de cíumes dela...sei que neguei isso quando brigavamos no começo pela disputa de popularidade (e acredito que eu sempre fui muito convincente quando ela me perguntava), mas a verdade é que...Está bem, irei confessar, pois pretendo nunca deixa-lá ler este caderno. É dificil para mim admitir, EU SEMPRE TIVE MUITO INVEJA DO QUE ELA É E DO QUE ELA CONSEGUE, agora, isso só aumentou, eu estou apaixonada pelo mesmo cara que ela namora. ele é maravilhoso, vive dando rosas, chocolate e dizendo que a amará para sempre, e ela, bem...Carina vive puxando seu belo cabelo loiro e o beijando em minha frente, sou obrigada sempre a dizer que os dois foram feitos um para o outro ,mas a minha vontade mesmo era dizer que eu o amo desde o primeiro momento que vi os dois juntos...eu não sei ao certo se isso é só por que eu quero basicamente tudo o quê Carina tem, ou se eu realmente gosto do Pedro,

Alias, seu sobrenome é Campbell, e Carina me mataria se estivesse lendo tudo o quê eu estou escrevendo agora. Enfim, é isso, vou dar um jeito de separar os dois. Eu preciso,de qualquer forma. É hora de agir diário.

Bye, bye.

– AK.

Então foi por isso? Foi por isso que ela destruiu nossa amizade? Anna como você pode? Eu nunca quiz te magoar! Eu nunca magoaria ninguém que eu amo sem motivos! Exclamo ao sete ventos e a mim mesma.

Eu mal podia acreditar! Não era segredo para ninguém, pois eu sempre soube que Anna desejava ter tudo o quê era meu. Mas, ela apelou. Anna não ama o Pedro. Ela apenas quer e queria tira-ló de mim para sempre. E eu não posso deixa-lá fazer isso de novo!

Após esse pensamento, abri meu closet, escolhi uma roupa e um sapato e me troquei. Desci as escadas novamente.

Simão estou saindo com a limousine avise o motorista, e se meu pai chegar e perguntar onde eu fui, diga a ele para me ligar Aviso.

Certo Mrs. Carina.

A resposta do meu mordomo foi clara, fechei a porta e me proponho a caminhar até o elevador. Não demorou-se muito para que eu finalmente chegasse até a portaria, assustei-me ao ver que a mesma estava vazia, sem ninguém me esperando,como eu havia deduzido. Na porta do prédio estava estacionada a limousine branca que me aguardava, o motorista abrirá a a porta e eu entrei,dei as cordenadas certas ao mesmo e então iniciamos o trajêto.

......

Minutos depois, a limousine estacionou na frente de uma mansão um tanto quanto conhecida por mim,com muro branco e pequenas pedrinhas na calçada formando o sobrenome ''Campbell''. Criei coragem o suficiênti e toquei a campainha que é atendida pela empregada de uniforme vermelho com a letra ''C' bordada, ela por sua vez logo me reconhece, e me mandou entrar e sentar no sofá da lareira, pois ela iria avisar o Mr. Pedro de que havia uma visita lhe esperando. Por alguns instantes, me perdi em meus pensamentos, apenas sendo tirada do transe quando uma voz grita em minha mente:

Carina? Você... Diz Pedro suspirando em seguida.

Um sorriso logo se formou em meus lábios ao ver que Pedro havia acabado de acordar e estava usando um pijama de seda azul com o dito ''Carina and Pedro lover forever'' em baixo da inicial do seu nome, cuja seu pai tinha mandado bordar para nós na primeira noite em que eu dormi aqui com Pedro, fiquei feliz ao saber que ele também usava, assim como eu. Seu cabelo loiro estava bagunçado e suas buchechas coraram assim que ele me viu:

O quê você faz aqui? Ele pergunta vergonhoso.

Vim atrás do que é meu e já mais deixará de ser, estou lutando por você! Posso provar que aquele beijo foi forçado Meu rosto se iluminava cada vez mais então continuei Pedro, eu gosto de você Eu já mais trairia alguém que eu amo, acredite. Não é difícil admitir que este tempo que ficamos longe, continuei te amando cada vez mais. Eu não quero te perder para sempre por que fui forçada a beijar outro cara! Você entende? Desabafei.

Ele ficou sem reação. Sentou-se ao meu lado, colocou a mão sobre seu rosto e depois de minutos de silêncio o mesmo forá quebrado por Pedro, neste minuto meu coração pulava cada vez mais no meu peito, senti que eu poderia o perder:

Você acha que é fácil para mim Carina? Você acha que eu te esqueci? A cada dia que se passava, pensava que eu já fazia parte do seu passado e que agora, estava tendo um caso com o Gustavo. E desse momento, você me diz que pode provar que aquele beijo foi forçado? Pedro disse sério Então acho bom você ter um bom motivo para me deixar no estado que você deixou Continuou.

Pedro, ou era você ou era você. Eu não tive escolha. Anna me chantageou e depois sumiu do mapa. Ela me deu a seguinte escolha: Ou terminar com você beijando outro cara, ou ela beijaria você. Eu não suportaria ver você a beijando, mesmo que fosse um beijo forçado! Não queria te fazer sofrer,mas não queria sofrer também. E neste caderno está a prova de que o quê eu acabei de falar é verdade Digo, engolindo tudo a seco.

Pedro pegou o caderno, leu com atenção, depois de alguns minutos passou a me fitar atento. Nossos rostos ficavam cada vez mais perto, fechei meus olhos na esperança de que ele reduzisse o pequeno espaço entre nossas bocas. Sem pensar duas vezes ele colou nossos lábios em um beijo ardente, que começou lento e foi ganhando intensidade.

Sem nos darmos conta, a campainha toca e um salto cor de rosa adentra o comodo onde nós dois estavamos matavamos a saudade um do outro com gestos ousados :

O quê é isso? Não! Não pode ser. Sério? — A voz exclama em um tom irrelevante.

Neste minuto eu paro o beijo, me dando conta de quem era a dona da quela voz e da quele salto alto e me afasto de Pedro:

O queê você faz Aqui? Pergunto.

— Sua pequena vadia! Eu tinha certeza que isso iria acontecer. Eu sabia!

Continua...


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Notas finais do capítulo

Relembrando os dias quando nosso amor começou
Pensando em um milhão de maneiras
Para fugir e estar com você
Mas realmente não era apenas eu e você
Isso sera um grande prolongamento dos dias e noites
solitarias
Sonhando com você
Continuo sonhando com você
Quando estou sonhando com você
Estou sonhando com o que você poderia dizer
Me deixa te levar pra outro lugar
Onde nada parece importar
Apenas eu e você
Nós podemos apanhar um voo como um ladrão noite
adentro
Momentos roubados com você (o0ohhh o0o0oh)



E AI? Esse capitulo ficou grande pois eu precisava esclarecer algumas coisas que eu ainda não havia dito nos cápitulos anteriores, bem, agora vocês sabem os motivos de Anna, vocês acham que ela realmente Ama Pedro? Ou só está fazendo isso por que quer a amizade de Carina de volta? Bem, isso eu só poderei dizer nos próximos capitulos, mas deixem nos comentários a opinião de voces! Adoraria saber o quê acharam...

XOXO.
ATÉ O PRÓXIMO CAPITULO

— Carina.

Ps:Se tiver erros de digitação, amanhã eu arrumo por que estou com sono e não consigo mais pensar.