Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 10
Capitulo 09


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas lindas, sei que estou um dia atrasada, mas serio, posso garantir que com o tanto de trabalhos que tenho que fazer, é uma especie de milagre estar postando aqui. Mesmo assim, olham eu aqui (uma parte de mim me odeia por não estar projetando, mas ignorem).

Bom, o que me animou bastante para postar foram os comentários lindos que recebi e então a recomendação diva da Lucy16, serio mesmo, a gente fala sempre e é verdade, vocês nos animam muito a continuar. Então Lucy16, muito obrigada pelo comentário perfeito. Obrigada e mais um obrigada.

Sobre o capitulo, eu acho bem chatinho, serio, quando releio é um dos que gosto de pular. Mas é muito necessário para a estória, então, temos que aguentar. Em troca, teremos um Extra do Natsu, não muda nada na estória, mas é para entender melhor o rosado, antes que o matem U_U Então no dia três irei postar novamente.

Espero que gostem ao menos um pouco do capítulo.



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Capitulo nove.

A Gasolanche não era só uma lanchonete e restaurante. Além de vender outros produtos, nos fundos era uma casa pequena e acolhedora com dois quartos, um banheiro, sala e algo entre cozinha e lavanderia. Ao que parecia ali vivia uma família normal. Mãe, pai e filha adolescente, que estava trancada dentro da área de trás da casa. E foi abatida por Gajeel.

Embora não soubesse o que havia ocorrido com a família, Lucy criou uma pequena historinha para eles. Onde a filha era mordida, os pais cuidavam dela ate a transformação. Então mordidos e desesperados, sem saber o que fazer, trancaram a filha dentro da própria casa. Sem terem o conhecimento que logo seriam como ela e matariam um pobre caminhoneiro.

Era doloroso imaginar isso enquanto Natsu, Gajeel, Erza e Sting retiravam os corpos, mas Lucy não conseguia os encarar como monstros vazios e imaginar sua despedida do mundo, retirava a culpa de estar os matando. Fazia-lhe crer que já estavam mortos, desde que a menina havia sido mordida. Escreveu no caderno a localização, quando viesse buscar o corpo de Levy daria um enterro digno para a família também. É, ela com certeza faria isso.

Depois de procurarem em cada local da edificação a atenção de todos se voltou para a comida. Ninguém parecia interessado em falar muito. Latas de coca-cola, garrafas de água mineral e salgadinhos assim como barras de chocolate e cereais foram postos em uma mesa de metal e todos se sentaram em volta para comer.

– Vamos ficar por aqui? – para a surpresa de grande parte foi Gray o primeiro a falar. Parecia ter se recuperado do que quer que tenha sentido antes, embora tivesse precisado de tempo de vistoria e enquanto comiam.

– Não. Temos que ir ate nossas famílias. – Natsu respondeu de imediato.

– Poderíamos descansar um pouco aqui não? – Lucy acabou encarando o rosado por alguns instantes.

– Se a sua familiazinha é protegida vinte e quatro horas, ótimo, mas é só a sua. A nossa não. – Natsu a encarou com raiva.

– Eu acho que a blondie esta certa. – Sting concordou com ela. – Nem que passemos só essa noite, mas vamos precisar renovar nossas forças. Ninguém sabe quando vamos encontrar outro local como esse pela frente. – suspirou pensativo.

– Ou o que vamos encontrar pela frente. – Gajeel cruzou os braços musculosos. – Talvez seja uma boa ideia tentarmos achar alguma comida e água para levarmos. Se continuarmos apenas seguindo e tentando sobreviver com o que encontramos, não sei se um dia chegaremos. – ele tinha um ponto realmente forte.

– Talvez aqui tenha essas comidas para viagem. Não sei. – Lucy olhou em volta a procura de algo que a chamasse atenção. Mas eram apenas portas e janelas fechadas além de algumas estantes.

– Temos o caminhão. – Erza se pronunciou pela primeira vez.

– O quê? – a pergunta foi de quase todos.

– É só uma ideia, mas garanto que de caminhão vamos chegar mais rápido e vai ser mais seguro, tanto ela distancia quanto pelo caminho. – apoiou os cotovelos na mesa e massageou a clavícula.

– Ninguém aqui sabe dirigi isso! – Gray parecia animado com a ideia, embora apontasse um problema.

– Não deve ser tão diferente de um carro. – rebateu pensativa.

– Eu consigo dirigir. Qualquer coisa eu aprendo ate amanhã. – Natsu bateu a mão sobre a mesa de forma animada. – Assim chegaremos rápido na nossa cidade. – deduziu pegando uma garrafa de água.

– É uma possibilidade. Depois vamos observar o caminhão. – Erza assentiu concordando. – Alguém já conferiu se o telefone e a água estão funcionando?

– A água parece normal. – Gajeel informou.

– Telefones mudos, energia cortada e não sei se é a região, mas não tem sinal nem de TV. – Lucy foi quem respondeu.

– Como sabe do sinal? – Erza parecia impressionada.

– A TV do caminhão esta ligada e sem sinal. – explicou.

– Espera ai, a TV do caminhão esta ligada e só me diz agora sua idiota? – Natsu se levantou rápido. – Pode acabar com a bateria. – bufou se afastando. – Que menina estúpida. – resmungou alto para que todos pudessem ouvir.

– Eu... – olhou na direção que o rosado estava saindo. Os lábios entreabertos e os olhos quase doloridos. – Vocês só falaram do caminhão agora e...

– Tudo bem Lucy. – Erza a cortou. – O Natsu que esta estressado. – abanou a mão.

– Me Desculpem. – murmurou abaixando um pouco mais a cabeça.

– Já falei que não tem problema. – a ruiva a encarou seriamente. – Acho que agora que comemos e bebemos podemos começar a nos organizarmos um pouco. – voltou a dizer após um pequeno tempo. – Temos banheiro, água, com certeza devem ter roupas, mantimentos. Vamos tentar pegar o que precisarmos. – completou.

– Vou lá fora dar uma olhada no caminhão. Talvez consiga o dirigir também. – Gajeel se ergueu rápido.

– Vou comer mais. – Sting sorriu pegando uma barra de chocolate.

– E eu vou ver se tem algum cigarro aqui. – Gray foi ate o balcão.

– Voltando a fumar? – Erza o seguiu com o olhar

– Sabe que eu nunca quis parar mesmo. – foi a resposta dele e embora não tenha tido muito significado para Lucy, fez com que a ruiva ficasse muda, abrindo e fechando a boca algumas vezes.

– Eu acho que vi um quite de primeiros socorros. – se levantou, parecia irritada e triste ao mesmo tempo. – Vamos cuidar do seu pé Lucy, antes que tenhamos que cortar ele fora. – completou fazendo a loira engoli seco.

– Ah, claro. – concordou um tanto temerosa. Sempre que ela se movia o pé ardia e doía, cuidar significava que iria mexer no próprio machucado.

Junto com a ruiva, Lucy rumou ate a residência do local e acabou parando no banheiro onde segundo Erza, a loira deveria limpar o ferimento. Ela sabia que sim e fez, o que não deixou de doer. Só de ter a água gelada do chuveiro e o sabão em seu pé queimado a fez derramar algumas lagrimas. Quando a outra voltou com álcool e uma maleta de palha trançada de tamanho médio, ela sabia, iria derramar mais lagrimas ainda.

E derramou.

As unhas entraram na palma da mão quando Erza passou o álcool para esterilizar. Algo que achava desnecessário, mas que não teve como impedir de ser feito. Após isso tomou um banho rápido enquanto conversava sobre alguns assuntos com a ruiva. Tentava deixar a conversa leve, mas de alguma forma a colega estava presa em pensamentos.

Após o banho Lucy sentou no sanitário e Erza passou uma pomada própria para queimadura, - embora não parecesse realmente própria para a gravidade da lesão – deixando a ferida, agora vermelha e extremamente dolorida, sem nenhuma bandagem ou faixa que a protegesse. Sabia que era essa a melhor forma de tratar, mesmo assim não conseguia deixar de se sentir desprotegida.

Erza saiu por alguns minutos e entregou algumas roupas para Lucy. Uma saia branca ate os joelhos e uma camiseta preta que ficava apertada demais na parte dos seios. Também havia roupas intimas, mas a loira escolheu apenas uma calcinha já que o sutiã cor de pele não lhe cabia. Enquanto se trocava a ruiva tomava banho cantarolando uma musica desconhecida pela companheira.

– Ao que parece as mulheres aqui só vestiam saias. – falou chamando a atenção de Lucy que parecia distante, não que pensasse em algo, apenas não agia ou pensava.

– Oi?

– As roupas. – explicou enrolada na toalha e ergueu uma saia azul escura. – As mulheres só tinham saias.

– Ah! Mas é melhor do que nossos pijamas ou a blusa do Gray. – tentou ser positiva.

– Calças dão mais mobilidade e corre menos risco de ficarmos presas. – avaliou rapidamente os benefícios das calças. – Mas sim, é melhor que nossas roupas anteriores. Acho ate que vou jogar as minhas fora. – sorriu sem jeito.

– Eu nem tenho roupas para jogar fora. – murmurou observando a blusa de Gray que ela ainda segurava firme.

– Nem perguntei sobre a sua cabeça. O machucado esta com problema? Porque agora temos faixas. – falou de forma gentil enquanto colocava sua roupa intima, o sutiã parecia pequeno, mas lhe coube.

– Bem. – se lembrou da dor que sentiu ao tirar a bandagem feita com as mangas de Erza, e de quando penteou os cabelos e, sem querer, passou a escova acima do ferimento que sangrou um pouco. Mas havia parado e embora doesse, não parecia algo com que devessem se preocupar. – Esta tudo bem comigo. – completou.

– Que bom, menos um problema. – suspirou aliviada, agora colocando a saia que era um pouco rodada, assim como a de Lucy. A loira também notou que Erza continuava com a mesma expressão de antes, perdida em pensamentos e um tanto triste. Parecia quase desesperada, expressão que não combinava com o rosto da garota.

– Algum problema? – perguntou realmente preocupada.

– Não, eu só... – suspirou com a blusa na mão. Uma blusa sem mangas de botões com um laço azul na gola que se fechava completamente no pescoço. – Mentira. Tem sim um problema. – se escorou na pia olhando para o chão. – Eu estou tentando fingir que é só chegarmos á nossa cidade e tudo vai se resolver, mas de alguma forma eu sei que não. – mordeu os lábios por alguns instantes. – De alguma forma eu sei que... Droga... Isso não deveria existir. Esses zumbis, essas pessoas mortas. E se houver alguma forma de reverter isso? Eu já matei duas pessoas e isso... Isso não é algo que vai se resolver. – deixou algumas lágrimas rolarem pelo rosto.

– Você estava apenas se protegendo e protegendo quem ama. – Lucy murmurou. – Não teve culpa.

– Isso não muda o fato de que matei. – moveu os ombros. – E sabe? O pior é que eu tenho quase certeza que isso pode ter chego ate a nossa cidade e... Não sei se estou mais preocupada ou desesperada. – admitiu.

– Sua família, esta preocupada com eles? – a voz de Lucy continuava baixa, um simples murmúrio, não queria chamar atenção de alguém que pudesse estar passando pela porta, de alguma forma sabia que Erza não se sentiria a vontade se os amigos a vissem chorando.

– Não tanto. Minha mãe morreu na segunda gravidez, ela e o meu irmão que iria nascer. Meu pai nunca foi presente antes e depois ficou deprimido, um bebum que só sobrevivia pela herança... Meio patético. – sorriu pensativa. – Eu estou preocupada mesmo é com meus amigos. Os que ficaram lá e os daqui. O que vamos fazer se o pior acontecer? – a encarou firme. Lucy nunca imaginou que chegaria o dia em que veria Erza chorando e pedido um conselho, ajuda.

Abaixou a cabeça se lembrando da conversa que teve com Sting. A ruiva talvez estivesse preocupada sem necessidade. Eles conseguiriam seguir em frente e como o loiro havia dito, sobreviver. Não por um motivo em especial, mas para tentarem algo melhor, porque não queria morrer de forma nenhuma. Se o pior ocorressem deveriam sobreviver para tentar melhorar e voltarem a ser felizes.

– Vamos sobreviver. – respondeu simplesmente e entendendo Sting, porque ali, Lucy queria desesperadamente sobreviver, mesmo sem saber do que o dia seguinte traria.

Passaram o dia se dividindo entre descansar e achar mantimentos para levar na viagem. Gajeel ficou encarregado de cuidar do caminhão já que parecia saber lidar melhor com mecânica de automóveis, Erza e Lucy vistoriaram a casa e os mantimentos que poderiam ser levados. Sting, Natsu e Gray esvaziaram o caminhão que parecia carregado com ração de gado.

A noite quando Erza foi ajudar ao demais a descarregarem o caminhão, Lucy conseguiu algumas velas e tentou achar alguma comida para quando terminassem. Tirando chocolate, balas e biscoitos não havia muito. claro que alguns salgadinhos de marcas famosas. Mas os salgados em exposição já estavam velhos e podres. Fariam mal se fossem consumidos.

Achou no freezer um estoque de tamanho satisfatório de salgados e carnes. Muitas delas desconhecidas e quase estragadas já que não havia energia para que se mantivessem conservadas. Ainda assim pegou alguns e ascendeu o fogo para fritar. O óleo estava á vista e a cozinha do balcão embora desse uma aparência gordurosa parecia ser limpa. Por sorte, Lucy sempre ficava ao lado da governanta de sua casa e sabia o básico de cozinha. Não seria completamente inútil ali.

– O que esta fazendo? – Erza perguntou se encaminhando ate o balcão. Parecia cansada e um pouco suada.

– Estou fritando alguns salgados. – se virou para a ruiva mostrando uma pequena tigela amarelada com cerca de cinco ou sete salgados de tamanho médio. – Como não pude ajudar a descarregar o caminhão, pensei em fazer algo para quando tivessem terminado. – sorriu sem jeito e a outra a encarou com a boca entreaberta por alguns instantes.

– Não precisava Lucy. – Gray que vinha atrás avisou pegando um salgado e colocando metade na boca.

– E você não vai ficar comendo enquanto não estiver pronto. – Erza ralhou com ele pegando a outra metade. – Todos tomem banho, porque estão fedendo. – mandou.

– Vou pegar uma vela aqui. – avisou pegando uma e passando pela porta.

– Acho que vou te ajudar com isso. – Erza se prontificou mordendo o salgado que havia pego de Gray.

– Vai ser ótimo, porque estou achando um pouco gorduroso. – olhou na direção dos salgados já fritos. Raramente comia algo simples como coxinha ou enrolado de presunto e queijo, eram canapés ou quitutes mais elegantes. Esperava que não ficassem tão ruins.

– Estão perfeitos. Para quem não estava comendo e passou o dia com rufles e fandangos, isso vai ser um manjar. – sorriu colocando mais um pouco na boca para logo em seguida abrir o freezer. – Aqui tem pão de queijo e parece estar bom. – ergueu alguns plásticos contendo os pães de queijo crus. – Vou ficar com o ultimo turno da vigília para que possa fazer para antes de ir. O que acha de ficar no ultimo turno comigo? – sorriu amigável.

– Ótimo, seria ótimo. – concordou.

Não demorou muito para que Natsu, Sting e Gajeel entrassem reclamando sobre Gray e Erza terem deixado o fim do trabalho para eles. E assim como Gray, a ruiva mandou que todos fossem tomar banho antes de comer. O que fez Lucy se lembrar dela como uma mãe com filhos bagunceiros. Era engraçado, mas ao mesmo tempo triste, porque assim Erza jamais confiaria neles para contar seus problemas.

Demorou cerca de meia hora ate que uma quantidade que julgaram ser suficiente fosse frita e só então todos comeram enquanto discutiam o que fariam no dia seguinte. Natsu queria ir assim que acordasse, Erza e Lucy achavam melhor preparar o caminhão fazendo do mesmo algo semelhante a um trailer, ao menos com colchões e coisas do gênero. Gajeel explicou que o caminhão tinha uma parte reservada para cozinhar, só teriam que levar os botijões para suprir a necessidade, coisa que tinham nas prateleiras. Gray não se importava com muito desde que tivesse seu cigarro e Sting sugeriu que levassem bebida alcoólica, o que mesmo sendo apoiado por Natsu, foi completamente posto de lado por Erza.

Como era de se imaginar, foi Erza quem definiu o que aconteceria no final. E então decidiram quais seriam as duplas que fariam os turnos, com direito a Sting reclamar que a Lucy havia o abandonado em troca de pães de queijo e a contragosto fazer dupla com Natsu e ficariam com o segundo turno. Sobrando para Gajeel e Gray o primeiro.

Sting dormiu na cama de solteiro do quarto da filha adolescente, já os outros três dividiram a cama de casal do quanto principal que deveria ser dos pais. Lucy ficou um pouco tensa quando viu que o rosado se encaminhava a cama, mas ele fez questão de deixar com que Erza ficasse no meio. Não escondeu em nenhum momento que queria que a loira ficasse longe dele.

Ignorou. Se ficasse chorando e se importando por cada vez que Natsu a maltratasse iria ter mais problemas do que já tinha no momento. Mesmo que tenha doído, Lucy apenas suspirou fundo e tratou de esquecer. Tinha que conseguir se concentrar em sobreviver e não ser uma completa inútil para todos. Em ajudar Erza que já tinha a ajudado tanto e qualquer um que precisasse. Ao menos ate chegar em sua cidade e encontrar o seu destino. Uma vida de tormentos em um mundo tomado pelo caos ou seus amigos e, e ela não queria pensar no que mais encontraria se tudo estivesse bem.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam. Muito parado e tal, nada de um apocalipse zumbi e tal. Mas calma, irei me redimir daqui alguns capítulos. Então me perdoem e continuem acompanhando.

Sobre o Natsu, se acalmem que essa é uma das ultimas vezes que ele é um idiota, posso dizer que da forma dele, o Natsu está ficando apaixonante, então não desistam dele.

E eu queria dizer mais alguma coisa, mas me esqueci, então por enquanto é isso. Espero que gostem e comentem e obrigada.



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