Uma vida nova escrita por Luiza


Capítulo 46
A peça ato 4 O grande final


Notas iniciais do capítulo

Historia acabada finalmente *-* Deixe recado!!



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“O que posso dizer do amor, o amor é uma pequena flor onde deve cultivar cuidar e acima de tudo amar não deixe que te digam como deve amar e quem deve amar, sinta quando for a pessoa certa você vai saber e então poderá ser feliz espere tenha paciência pois nada vai te tirar do teu caminho, ele é só seu e só você poderá percorrê-lo, seja feliz tanto quanto eu estou sendo e que o amor nunca lhe falte.” (Carta de Branca de neve ao Príncipe).

POV Príncipe Felipe (Igor)

O pavor tomou conta de mim, meu beijo não funcionou então quer dizer que ela não me amava que o meu amor não era verdadeiro não era o que eu pensava, o pior de tudo isso e que vou perde-la. O que causou isso nela isso me deixa atordoado não entendo como pode uma coisa dessas, parece que a culpa e minha parece que algo que fiz deixou ela assim talvez tenha razão, acho que é a maça mas. Ho não minha mãe ela me deu a maça ela estava irritada estava brava será que ela seria capaz de matar-la somente por uma briga boba, deveria ter falado a ela o quão Branca de neve era importante para mim e ainda é muito. Estavam levando ela meio que uma tabua parecia, grande ela estava deitada seu rosto estava mais pálido que o normal sua boca estava perdendo o lindo vermelho que existia, mas continuava bela ela não parecia estar morta e sim num sono profundo, estavam levando ela para onde os anões moravam eu os segui não deixaria ela sozinha com os anões não confio neles.

POV Caçador (Miguel)

Levamos ela até a casa dos anões onde era mais quente, era inverno e estava muito frio. Quando chegamos botamos ela numa das camas as camas eram grandes um pouco maior que os anões, mas ela cabia perfeitamente.

–Será que eu poderia ficar com ela sozinho? – Eu pedi sem tirar os olhos dela.

–Não....

–Calado! – Disse o Zangado puxando o príncipe, para fora do quarto.

Eu fechei a porta e ficamos só eu e ela me ajoelhei em frente dela toquei seu rosto que estava quase petrificado de tão gelado ela parecia uma boneca, acariciava seu rosto lentamente então lagrimas começaram a cair.

–Eu sempre imaginei, quando daríamos nosso primeiro beijo era como um sonho para mim, você era tudo que eu tinha tudo. – Eu dizia gaguejando, pelo meu choro aquilo me cortava o coração não queria perde-la outra pessoa que eu amo vai embora mais uma, não sei se vou suportar não sou tão forte como pensão. –Eu sempre imaginei nos dois olhando as estrelas ou numa linda cachoeira e você dizendo que me ama, mas não vai acontecer pois você esta morta e o amor verdadeiro não ira te salvar. – Toquei seu rosto e lentamente, aproximei meus lábios do dela e a beijei, me doía vê-la naquele estado de vida em morte, sai da sala me despedi dos anões e quis sair dali não podia vê-la mais naquele estado me doía.

POV Branca de neve (Catarina)

Eu acordei assustada estava tonta.

A sensação era estranha de como eu estivesse acordado de um longo sono, minha cabeça doía meu coração batia de vagar mas repetitivo, ouvi um barulho na porta alguém estava abrindo eu não mexi um músculo meu fiquei imóvel.

–Você esta acordada! – Gritou, sabia de quem era aquela voz era a ultima voz que eu tinha ouvido antes de cair nesse sono que não acabava nunca, parecia que eu tentava sair mas não conseguia.

–S-sim. – Eu falei, meio desnorteada.

Ouvi passos rápidos vindo para o quarto, olhei para os lados e avia outras camas cada uma era diferente da outra e cada uma tinha um nome diferente, vi o príncipe, e outros caras baixinhos.

–Esta se sentindo bem? – Perguntou um dos anões agora pude ver eles são os anões que vimos outro dia na floresta e pior que to devendo para eles.

–Estou um pouco tonta, o que aconteceu? – Perguntei.

–Te deram uma maça envenenada, e só um beijo poderia te salvar. – Disse o Mestre dos anões.

–Você que me deu a maça envenena?! – Eu perguntei, olhando para o príncipe, só podia ter sido aquela maça que ele me deu.

–Eu não sabia, desculpe. – Disse o príncipe.

–Sai daqui! – Eu gritei com toda a força que eu tinha.

–Não faça esforço. – Disse o Mestre.

Tiraram ele do quarto e eu fiquei sozinha com o Mestre.

–Quem me salvou? – Perguntei.

–O Caçador, foi o ultimo a sair do quarto vocês estavam sozinhos. – Disse ele.

–Onde ele esta agora? – Perguntei.

–Ele falou que não podia vê-la assim e que precisava sair para caminhar. – Disse o Mestre.

–Eu acho que sei onde ele esta. – Me levantei rápido demais, e cai de joelho o mestre tentou me segurar mas ele era muito pequeno e não conseguiu.

–Esta bem? – Perguntou ele, sua voz era preocupada.

–Sim, eu só levante rápido demais. – Eu respondi.

–Sabe que não deve ir não é? – Disse ele.

–Eu sei mas preciso vê-lo. – Eu disse.

Sai do quarto deixando o Mestre sozinho, não podia perder tempo sabia que ele iria ver o por do sol onde dormimos aquele dia.

POV Príncipe Felipe (Igor)

Os anões me tiraram do quarto cada um pegando em um braço meu, eu os xinguei mas eles me botaram para fora da casa eu deixei eles em paz e desci ir para casa sabia que eles não gostavam de mim não queria forçar a barra, fui para casa resolver o problema com a minha mãe quero saber qual são os motivos dela para ter dado aquela maça para mim. Cheguei na minha casa subi as escadas, e fui ao quarto da minha mãe ela estava na varanda era grande e espaçosa eu entrei devagar ela estava com um vestido branco, cheguei perto dela e ela se virou para mim.

–Filho. – Disse ela olhando para mim.

–Mãe o que você fez foi horrível! – Eu disse.

–Tenta entender, ela mereceu! – Disse minha mãe.

–Como? – Eu perguntei. – Você enlouqueceu, por que ela mereceria? – Perguntei.

–Ela é a mais bonita do reino, e ela é a filha do rei! – Ela gritou de raiva e virou a cara para que eu não visse seu rosto ela olhava para o nada com uma cara brava.

–Ela é filha do rei?! Mas ele não é o meu pai então quer dizer que somos irmãos? – Perguntei surpreso.

–Não filho você não é filho do rei, e eu não sou a mãe de Branca. – Disse ela e isso me surpreendeu, era para eu ser filho do rei então quem eu sou?! –Um grande amor que eu tive você é fruto desse amor, e Branca depois que o pai dela morreu eu a entreguei a uma mulher que cuidou dela dez de pequena dei a ela mandei ela cuidar dessa menina longe daqui mas pelo visto ela não me obedeceu. – Ela disse.

–Então quer dizer, que Branca é a verdadeira erdeira é ela que deveria ser a rainha? – Perguntei.

–Não! Eu sou a rainha eu mereço ser aquela coisinha não tem capacidade para isso ela não é nada! – Dizia ela, agora me encarando ficsamente.

–Mãe ela é a erdeira ela deve ser a rainha você não pode escolher você não decide isso! – Eu disse.

–Por que defende tanto ela, o que ela é pra você por que esta fazendo isso, quer me ver irritada quer me afetar arruma outra coisa pois sobre isso eu não me controlo! – Ela estava gritando, sua cara era controlada mas estava muito rígida e isso me assustou um pouco.

–Eu amo ela. – Eu disse, minha noticia deixou ela assustada virou seu rosto para mim seus olhos eram de espanto, de nojo e de raiva.

–Como pode fazer isso comigo?! – Disse minha mãe.

–Mãe eu não escolhi eu só me apaixonei não tive culpa. – Eu disse, tentando consolar-la.

–Saia daqui! – Disse ela, me expulsando do quarto.

–Mas mãe. –Eu disse.

–Saia! – Gritou ela.

Eu sai do quarto me sentindo culpado mas a culpa não foi minha não tive culpa eu queria ser feliz com quem amo e acho que minha mãe esta errada, eu já sei o que fazer vou contar a Branca a verdade e vamos pensar juntos no que vamos fazer.

POV Branca de neve (Catarina)
Eu o achei sentado na grama olhando o sol com uma cara triste eu cheguei perto dele e mais perto seus olhos se fecharam e ele parecia querer sentir a brisa em seu rosto.

–Caçador? – Perguntei, ajoelhando em sua frente e tocando em sua mão. Ele abriu os olhos devagar e olhou nos meus olhos, seu rosto estava preocupado.

–É um sonho, ou finalmente fui para o céu? – Perguntou.

–Nem um dos dois, você me salvou! – Eu disse sorrindo levemente.

–E-eu? – Perguntou me. –Como?

–Você é o meu amor verdadeiro. – Eu disse.

–Pensei que fosse o príncipe. – Disse ele.

–Se ele me amasse de verdade e se eu sentisse o mesmo por ele, o beijo teria funcionado. – Eu disse.

–Por mim eu sei que te amo, mas você já disse que não me ama. – Ele disse.

–E-eu estava confusa me desculpe. – Eu baixei meu rosto, mas ele parecia não me ouvir. –Eu realmente não sei o que estava acontecendo comigo. – Eu disse.

–Fique quieta! – Disse ele, ele olhava para todos os lados como se estivesse ouvindo algo até fiquei quieta para tentar ouvir com ele mas nem um som foi ouvido pelo menos pelos meus ouvidos.

–Não fale assim comigo! – Eu disse irritada.

–Estou ouvindo algo, fique quieta por favor! – Disse ele sussurrando.

Ele me soltou quando percebeu que eu estava o olhando de maneira diferente. Nós nos soltamos e ele meio que se distanciou de mim, parecia estar chateado ou algo assim me aproximei dele mas ele virou o rosto.

–Pare odeio quando ficamos assim! – Eu disse.

–Quer saber vou embora. – Disse ele.

–Espere! – Eu gritei, segurando sua camisa.

–O que quer? – Perguntou ele. –Peça ao seu príncipe.

–Ele não é meu príncipe! – Eu disse, fiz uma ato impulsivo e o beijei.

–V-você..

–Sim eu beijei você. – Eu disse.

–Te amo. – Disse ele se aproximando de meu rosto e me beijou. –Preciso ir Branca, esta bem para ficar sozinha? – Perguntou para mim.

–Sim, pode ir. – Eu disse, estava melhor mas não queria que ele fosse mas sei que ele precisava resolver suas coisas não vou incomodar.

–Tchau. – Me deu um beijo e foi embora.

Sentei numa arvore e fiquei olhando o por do sol, era muito lindo parecia cinema.

Ouvi passos e meu coração acelerou parecia que avia alguém la atrás da floresta,aquilo me da medo parecia ser um mal pressentimento sabia parece que algo de ruim iria me afetar ou algo assim. Eu vi das sombras vinha um garoto era o príncipe, levantei da arvore e fui em direção a ele.

–O que quer aqui? – Perguntei.

–Quero seu perdão. – Ele chegou perto a ponto de encostar seus dedos em meu rosto devagar.

–Não me toque! – Eu disse indo para trás.

–Por favor não me culpe por um erro que não é meu. – Disse ele.

–Fique quieto você é culpado sim você que me deu aquela maça maldita eu poderia ter morrido, se não fosse pelo Caçador! – Eu disse.

–Você é uma tola! – Gritou ele, não podia ser ele nunca avia gritado por mim por motivo nem um e quando gritou implorou desculpas mas ele nunca fez isso desta maneira.

–Por que fala assim comigo?! – Eu perguntei.

–Achava que eu a amava não é? – Disse ele.

–O que diz? – Perguntei.

–O amor não existe menina, e meu filho nunca iria te amar! – Disse ela. –Meu filho fez a escolha mais inteligente de sua vida, escolheu o lado que vai ganhar o meu lado. – Ele se transformou em ela na rainha, pegou pelo meu braço e apertava com força.

–Solte me! – Eu gritei.

–Cale a boca! – Gritou ela.

–Eu não tenho medo de você majestade! – Eu disse a encarando.

–Solte agora! – Gritou uma voz vindo da escuridão.

Era o Caçador e os sete anões, e na mesma ora ela me soltou e olhou para eles. Sua cara era seria e decidida não estava com medo e isso me assustava.

–Ora ora, não sabia que Branca de neve tinha seu exercito. – Ela zombou deles rindo.

–Não fale assim deles! – Eu gritei, e então ela me empurro contra uma arvore e eu desmaiei. Ela era forte de mais aquela força não era normal.

POV Caçador (Miguel)

Branca estava desmaiada e isso me deixou mais irritado fui com tudo para cima dela e os anões foram comigo nos tentávamos mas ela era muito forte sua força não era normal era incomum, ela batia na gente e não acontecia nada com ela e como se ela não ficasse cansada nunca. Então ela percebeu que o quanto ela batia em mim não iria adiantar em nada a dor para mim era cócegas, ela viu que a única coisa que me preocupava ou que me afetava muito era a Branca então ela foi para cima dela.

POV Branca de neve (Catarina)

Quando acordei vi que o Caçador estava me protegendo de algo e logo olhei junto a ele onde ele estava olhando o que estava acontecendo parecia uma guerra!

–O que esta acontecendo? – Perguntei.

–Essa maldita queria me atingir! – Ele falou. –O único problema é que ela é dez vezes mais forte que eu e que os anões não vou deixar que te machuquem ela sabe que não desisto nunca, só tem um porem eu tenho meu ponto fraco. – Disse ele ainda olhando para ela.

–Qual? – Perguntei.

–Você é meu ponto fraco. – Disse ele, meio rindo de canto de boca.

–Chega! – Gritou a rainha, estou cheia de brincar, saião de traz dessa arvore quero falar com essa menina agora! – Disse ela.

Eu sai lentamente, de traz da arvore e o Caçador atrás de mim.

–Quer saber quem você é não é o que mais queria, então você é a filha do rei! – Disse ela.

–Então você é a minha mãe?! – Eu perguntei.

–Não, sou sua madrasta, será que não lembra acho que era muito pequena. – Disse ela.

–Onde esta meu pai, o que fez com ele foi ele que me deu para aquela moça? – Eu perguntei.

–Seu pai morreu, eu o matei e eu que me livrei de você dando para ela. – Disse ela com a maior tranqüilidade.

–Como pode! Ele te deu tudo sua nojenta. – Eu ia para cima dela mas o Caçador me pegou pelo braço e disse.

–Não vale apena. – Disse ele.

–Se quiser guerra, pode vim sou bem mais forte que você. – Disse ela sumindo na floresta.

–O que fazemos agora? – Perguntou um dos anões.

–Vamos fazer nosso exercito. – Disse, Zangado.

–Ótimo onde vamos arrumar um exercito? – Perguntou o Caçador.

–Sei onde tem um, que não suporta a rainha. – Eu disse, todos me olharam assustados. –E então vamos. – Eu disse.

Nos chegamos a cidade do reino e fui para praça central peguei um baquinho subi.

–Por favor me escutem, preciso de vocês! – Eu gritei todos me olharam. –Bom sou a filha do rei, e preciso de vocês para enfrentar uma guerra contra a rainha chega de escuridão, chega de pobreza ela vai pagar por tudo que ela fez com vocês. – Eu gritei.

–Nunca que iríamos ganhar uma guerra contra a rainha! – Disse um homem la de trás da multidão e a maioria concordou.

–Parem de achar isso, podemos sim eu sou a filha do rei confiem em mim! – Eu gritei.

Todos se olharam, e depois olharam para mim e gritaram.

–Rainha rainha rainha! – Todos gritaram.

–Bom vamos nos preparar, pois a rainha nos espera! – Eu gritei e todos gritaram comigo.

Depois de algumas horas nos preparamos com armas e botamos nossas armaduras os cavalos estavam prontos, nos saímos para ir até o castelo.

PARTE FINAL

POV Rainha Má (Monica)

Eu sabia que ela era cabeça dura que ela não deixaria uma guerra não deixaria de brigar comigo, ela é igual ao rei sua beleza e igual a da mãe mas seu gênio e o mesmo que o pai nunca disse não para uma guerra para uma briga, pena que ela perdera pois seu “exercito” tem 9 pessoas contando com ela. Isso vai ser muito divertido, alguém entrou na porta era meu filho.

–O que quer? – Perguntei.

–Estou do seu lado. – Disse ele desanimado.

–Que ótimo filho, mas me diga o que lhe fez mudar de idéia? – Perguntei.

–A Branca não é meu amor verdadeiro acho que esta na hora de eu perceber que ela nunca me amou e que eu amei sozinho. – Disse ele cabisbaixo.

–Você esta certo filho, pense nessa garota como se estivesse no seu passado pense no futuro de como nós vamos vencer essa guerra de como vamos ser vencedores e essa menina nunca mais cruzara seu caminho. – Eu disse.

–Que guerra? – Perguntou ele.

–Eu fiz uma guerra contra sua namoradinha. – Eu disse.

–Ela não é minha namorada! – Disse ele.

–Se prepare, filho quero que lute junto com os guardas. – Eu disse.

–Sim mãe. – Disse ele.

POV Branca de neve (Catarina)

Esta vamos prontos, e preparados para a guerra sabia que ia ser difícil mas eu estava preparada para tudo até para morrer se for preciso mais não viveria mais daquela maneira

agora que sei de tudo não vou desistir em quanto eu não me vingar da quela mulher ela matou meu pai, e arruinou seu reino vou matar-la nem que seja a ultima coisa que eu faça!

Subimos nos cavalos e cavalgamos até o reino na frente estava vários guardas eles olhavam para nos com desprezo, abriram devagar o grande portão nos descemos dos cavalos e fomo em frente um frio na barriga, minha pernas bambas estomago borbulhando. Eu estava na linha de frente eu Caçador e os sete anões, o resto do grande exercito estava atrás de nós caminhávamos de cabeça erguida sabíamos que a guerra seria difícil muito difícil pois todos sabiam que o exercito da rainha era muito forte, mas nós também somos cada um de sua maneira mas somos e queremos derrubar do trono a rainha. Ela não apareceu e a guerra já tinha começado todos estavam lutando um contra o outro mas eu tinha um alvo e eu iria matar ela eu queria ser a assassina dela seria um perfeito premio uma vingança pelo que ela fez com meu pai e com seu reino. Fui atrás dela e esbarrei no príncipe.

–O que faz aqui?! – Perguntou ele com uma cara de surpreso.

–Ora estou aqui para falar com sua mãe. – Eu disse com um sorriso, por trás de minha cara seria.

–Falar, eu acho que é mais que isso. – Disse ele chegando perto e encostado sua boca em minha orelha falando bem baixinho. –Mas eu não irei deixar. – Disse ele abaixando sua mão e segurando um de meus pulsos com força.

–Esta machucando! – Eu disse.

–Eu sei. – Disse ele ainda sussurrando em meu ouvido.

Eu não tinha o que fazer não deixaria que ele ficasse ali eu precisava tomar uma atitude e ele estava praticamente me agarrando pois ele tinha me empurrado contra a parede eu estava sem o que fazer só tinha uma coisa mas não queria fazer isso cara mesmo por tudo que ele fez, me doía machucar-lo não dessa maneira. O caçador me deu uma faca afiada ele falou que era para eu usa-la se precisasse ele falou que estaria sempre do meu lado mas eu tinha que fazer isso sozinha sem ninguém se intrometendo precisava, me vingar sozinha dela.

–Solte-me por favor não quero machucar-lo! – Eu disse não gritava pois sabia que a rainha poderia estar perto.

–Não iria me machucar. – Disse ele.

–Você esta enganado! – Eu raspei no seu pulso minha faca ele gritou e eu sai correndo pelas escadas.

Eu sabia que ele viria atrás de mim precisava achar a rainha rápido e fazer o que tinha que fazer, mas primeiro tinha que despistar ele entrei na primeira porta que vi e tranquei pela minha surpresa parecia um quarto eu caminhei um pouco mais pro centro e tinha uma mulher com um vestido negro na varanda ela virou de vagar para mim e pude ver que era a rainha.

–Querida pensei que viria com o seu namoradinho, nunca pensei que teria coragem suficiente para me enfrentar ou será que eu poderia chamar de burrice. – Disse ela.

–Não é burrice sei do que estou fazendo! – Eu disse, chegando bem mais perto dela como se estivesse enfrentando.

–Tem alguma arma para me enfrentar? Por que sem nada você nunca conseguira me vencer! – Ela disse rindo com um riso sarcástico.

–Já disse majestade não tenho medo de você saiba que vou te matar de qualquer jeito! – Eu disse, enfrentando-a.

–Você me matar?! – Ela riu, zombou de mim.

–Sim! – Eu fui pra cima dela com minha faca, e ela veio para cima de mim também segurou meu pulso o qual estava a faca e apertou doía tanto que eu gritei.

–Pare!! – Eu gritava.

–Cala boca! – Ela me jogou no chão, e eu bati com a cabeça estava tonta e só via ela vir em minha direção com um sorriso no rosto quando algo a fez mudar de idéia olhou para a porta e parou poucos metros de mim.

–O que quer aqui? – Gritou ela, eu estava tonta via as coisas meio embaralhada não conseguia saber com quem ela falava.

–Não vou deixar você machuca-la! – Disse ele, era a voz do príncipe.

–Filho ela é uma traidora ela te traiu e você ainda sim vai me renegar sua mãe e ficar com essa nojenta! – Disse a rainha.

–Ei não sou nojenta! – Eu disse, agora me levantando aos poucos e devagar.

–Fica longe dela! – Disse o príncipe.

–Chega! – Disse a rainha pegando uma espada de sua estante e jogando em seu filho, pegou de raspão e rasgou seu braço.

–Sua! – Eu fui para cima dela, com a faca e mirei no coração, e a matei.

A guerra terminou o reino estava salvo o príncipe entendeu que eu não era para ele mas mesmo assim ele ainda sentia algo por mim, a coroação seria hoje o dia que eu realmente me tornaria a rainha e começaria uma nova era no nosso reino.

–De joelhos para nova rainha! – Disse o príncipe, colando a coroa em minha cabeça.

–Eu prometo que serei a melhor rainha que esse reino já viu! – Eu gritei e todos me reverenciaram.

E assim que as coisas acontecem o final nem sempre e o final e sim um recomeço uma chance para poder ser outra pessoa para poder seguir uma vida diferente você tem escolhas na vida aproveite tente seja e se tem duvidas de algumas coisas procure as respostas pois a nossa vida e curta precisamos vive-la intensamente.” (Branca de neve)

“O fim nem sempre realmente é o fim e sim um começo”

Fim da peça

POV Catarina

E assim terminou nossa peça saímos do palco para nos trocar e depois falar com nossos pais, e amigos. Para ver se gostaram ou se fomos bem seila sei que estou ansiosa nervosa, estou com medo sera que meu pai vai encanar por causa das cenas com os garotos?

Continua...

Tomara que gostem deixe recado *-* Gente acho que depois que terminar essa fic vou fazer uma fic da Branca de neve!! Como essa "peça" que eu fiz mas claro com muitos mais detalhes e bem mais romance e pegação shahshasha :P aviso quando eu fizer ela me digam se acham uma boa ideia! Obrigada pela atenção.


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Notas finais do capítulo

Tomara que goste deixe recado favorite recomendem acompanhem. Obrigada por ler!



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