Uma vida nova escrita por Luiza


Capítulo 45
A peça Ato 3


Notas iniciais do capítulo

Me perdoem e que to cheia de provas e fica meio difícil postar, só espero que continuem lendo por favor não desistam da minha historia *u* viu! Obriga por lerem comentem!



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Ato 3

Vingança

Espero que entenda filho a culpa não é minha essa garota nunca prestou seu sangue é um doce para mim, uma tentação que não consegui negar você esta errado ela não é e nunca foi boa moça ela só traz desordem para nossa família, ela é a maça proibida que todos querem provar e eu que só queria minha felicidade estou nessa situação, espero sinceramente que não se case com ela não desejo isso a você filho, espero que me perdoe e que eu possa descobrir a luz afinal.” (Carta da rainha má para seu filho antes do confronto final).

POV Rainha Má (Monica)

Ninguém sabia mas os descendentes da minha mãe, eram grandes bruxas que escreviam livros magníficos e que estão me ajudando muito nisso, confesso que nunca quis matar de verdade aquela menina não quero seu mal desse jeito, só quero ser a mais bela do reino só isso uma maça será perfeito manterá ela em sono profundo como se estivesse morta seus órgãos iram parar lentamente e só quebrara esse feitiço com um beijo de amor verdadeiro.

–Ótimo a maça esta pronta agora só falta dar ao meu filho, vou fazer ele levar até ela como se fosse um pedido de desculpas, pobre moça pena que será seu fim. Hahahahaha, - A rainha má ria intensamente.

Fui tomar meu café na esperança de tomar meu café com meu filho, mas ele estava dormindo não quis acorda-lo pois ele já faria algo grandioso para mim hoje que me traria muita felicidade, então deixaria ele aproveitar ao maximo não entendi o por que ele estar tão chatiado por não ser bem recebido pela aquela gente pobretona e nojenta. Eu sentei a mesa pedi para que uma das empregadas trouxesse o café a mesa.

POV Branca de neve (Catarina)

Mais um dia de inverno que amanheceu abri a janela como todo dia faço e la estava o Caçador do outro lado da pequena ruazinha que tinha, ele me olhava sorridente o ar frio que vinha da janela me estremeceu mas parecia não afeta-lo ele veio devagar até mim sorrindo.

–Bom dia! – Disse ele se encostando na janela que dava acima de seu tronco.

–Bom dia! Entra ta muito frio. – Eu disse, e na mesma hora ele me empurro de leve e pulou para dentro de meu quarto pela janela.

–Ai. – Eu disse, tremendo de frio pelo ar que vinha da janela.

–Esta bem? – Perguntou o Caçador.

–Estou congelando. – Disse tremendo de frio com os dentes rangendo. Ele me abraçou seu corpo quente (não sei como?) me esquentou eu fiquei ali em seus braços deitando minha cabeça em seu ombro.

–Esta melhor? – Perguntou ele, me olhando me deixando um pouco solta.

–Estou mas não quero que me solte. – Eu disse me agarrando em seus braços.

–Ta bom, não acha melhor que feche as janelas não é isso que esta fazendo você ficar com frio? – Perguntou ele.

–Sim. – Eu disse me direcionando a janela e a fechando, e na mesma hora o vento que me deixava tremendo acabou e esquentou um pouco mais mas mesmo assim eu estava com frio. –Venha, vamos tomar café. – Peguei em sua mão, e levei ele até a cozinha / sala.

–Filha? - Perguntou minha mãe quando viu ele e eu saindo do quarto e percebeu que estávamos de mãos dadas. No mesmo instante eu soltei e se afastamos um pouco.

–Sim? – Perguntei, meio sorrindo.

–Ele dormiu aqui? – Perguntou.

–Não mãe ele entrou pela janela. – Eu disse. Toda vermelha pelo que a minha mãe avia dito.

–Ata, vamos tomar café então. – Disse ela pondo uma linda mesa com varios pães e bolos. –Vai nos acompanhar no café? – Perguntou a minha mãe para o Caçador.

–Se eu puder? – Disse ele.

–Claro que pode. – Disse ela sorrindo.

Nos sentamos a mesa com a mesa posta e varias comidas nela, comemos muito bem.

POV Príncipe Felipe (Igor)

Acordei me vesti e desci para tomar café, encontrei minha mãe sentada a mesa com um tom sombrio a sua volta e aquilo me assustou sentei lentamente a mesa com ela e ela começou a olhar para mim me analisando, eu olhei para ela e os nossos olhos se cruzaram e eu desviei o olhar na mesma hora e ela então começou a falar.

–Bom dia filho. – Disse ela com um sorriso sombrio.

–Bom dia. – Eu disse não olhava para ela só para o bolo que avia na mesma.

–Preciso que faça um favor para mim. – Disse ela.

–Qual? – Perguntei.

–Quero que peça desculpas para aquela moça, e que a de essa maça tenho certeza que ela ira adorar! – Disse a rainha.

–Mas ontem estava tão braba, o que aconteceu para ficar assim agora? – Perguntei.

–Me arrependi estava de cabeça quente ontem, então hoje espero que você leve essa maça a ela e peça desculpa por mim e por você. – Disse ela.

–Você tem razão mãe, eu também estava de cabeça quente. – Eu disse.

–Bom então estamos de acordo você leva a maça para ela. – Disse ela.

–Tudo bem, vou indo então. – Ele pegou a maça da mão da rainha e saiu, para o bosque atrás de Branca pois sei que esse é o horário que ela vai colher suas flores.

POV Branca de neve (Catarina)

Depois que tomamos o café eu e o Caçador demos adeus a minha mãe e fomos indo até o bosque, mas o caçador teve que ficar na floresta densa (pois temos que passar pela floresta para depois ir para o bosque), ele teve que ficar na floresta para trabalhar como lenhador nos despedimos.

–Tchau! – Eu o abracei forte como o abraço que tivemos no meu quarto, não podia ficar muito tempo queria ver o sol nascer la no bosque era linda a vista.

–Tchau Branca. – Disse ele levemente sorrindo, eu dei adeus e entrei mais a dentro da floresta.

Cheguei ao bosque e o sol ainda não tinha saindo tinha um laguinho ali perto onde era bem florido com flores silvestres, fui para o laguinho e tinha um lindo alce branco fiquei parada sua beleza era linda mas saiba que ele era arisco e se eu fosse até ele, ele fugiria então fiquei parada no mesmo lugar, até que ele se aproximou de mim e eu fiz um movimento involuntário imediatamente o tocando devagar em seu focinho negro.

Comecei a acariciar o seu focinho delicadamente para que não o machucasse e nem que ele fugisse, mas ouvi um barulho e acho que o alce também pois ele foi para longe para dentro da floresta pensei em seguir atrás dele mas iria me perder estava meio perdida e aquele barulho me deixou assustada preferi ir para a parte do bosque onde mais eu conhecia, e que eu poderia achar algum lugar para fugir se fosse um humano né por que se for um leopardo ou um lobo estou morta. Fui colher minhas flores mais para o meio do bosque onde eu conhecia como a palma de minha mão, ouvi outro barulho e eu fiquei ainda mais nervosa.

–Quem esta ai?! – Gritei, para a floresta densa que estava em toda a parte, mas não ouve nem uma resposta.

Continuei a colher flores mas estava mais nervos ainda estava com medo do que se escondi atrás da floresta logo hoje que o Caçador não esta aqui para me proteger, e sei que ele conhece a floresta sombria como a palma da mão (Floresta sombria e o nome da floresta meio obvio, foi mal voltando para a historia). Ouvi mais um barulho e decidi correr mas como não sou muito boa nisso cai na primeira arrancada, e alguém me segurou firme mas delicado me compôs de pé e pude ver que era o Príncipe Felipe.

–O que faz por aqui? – Perguntei curiosa.

–Vim te ver. – Disse ele sua cara era triste.

–Por que? Era você que estava me seguindo e fazendo aqueles barulhos? – Perguntei.

–Não era eu, e eu vim te ver primeiramente para pedir desculpa por eu ser tão grosseiro aquele dia, não é do meu perfil fazer uma coisa daquelas eu me arrependo amargamente, e vim te pedir perdão em meu nome e em nome de minha mãe. – Disse ele, suas palavras parecias ser sinceras.

–Tudo bem eu aceito. – Eu disse continuava a colher flores.

–Isso é um presente de minha mãe para você. – Disse ele me entregando uma maça ela era linda vermelha cor de sangue e parecia muito suculenta.

–É minha fruta favorita! – Eu disse peguei ela em mãos. Dei a uma mordida.

–Por favor Branca não quero que briguemos mais não sabe como fiquei mal quando brigamos, Branca você e tão importante pra mim, você não tem nem idéia do quanto é. – Disse ele acariciando meu rosto.

–Você também é pra mim. – Eu disse o tocando.

Nos íamos encostar nossos lábios quando cai em sono profundo e tudo virou em nada estava escuro e não conseguia acordar daquilo, não comandava nada ali estava confusa e sozinha.

POV Príncipe Felipe (Igor)

Ela desmaiou caiu ao chão eu fiquei imóvel não sabia o que fazer estava paralisado de medo minha cabeça era uma confusão só estava atordoado o que iria fazer o que causou isso?? Me ajoelhei em sua frente e comecei a chorar não podia ser verdade que eu a perderia desse jeito de um modo tão bobo, não queria perde-la de maneira alguma. Ouvi um passos atrás de mim e era os tais anões que me prenderem no outro dia, ele se aproximaram de mim e de Branca eu não a toquei não tive coragem de pega-la.

–Nos vimos, o que deu para ela seu imundo! – Perguntou o zangado bravo como sempre.

–Eu não fiz nada! – Eu gritei de raiva meus olhos saiam lagrimas e mais lagrimas, suas caras eram de desconfiados mas pareciam la no fundo acreditar em mim. –Saiam daqui sei que não se importam com ela! – Eu disse a olhando.

–Descobrimos que ela é diferente, ela não é uma humana qualquer, ela acariciou um alce branco da floresta negra, ele só pode ser acariciado por alguém que e muito importante ou ira fazer algo muito importante. – Disse o mestre dos anões.

Ouvimos mais passos e desta vez era um garoto alto e forte marombado ele estava com cara de surpreso mas seu rosto era rígido, ele parecia preocupado.

–O que esta acontecendo aqui? – Perguntou o cara.

–Caçador o que faz aqui? – Perguntou o zangado.

–Zangado não deviria estar trabalhando na mina? – Perguntou o tal Caçador.

–Ora hoje é folga. – Disse o zangando rindo nunca avia visto ele rindo. –Conhece essa menina? – Perguntou o zangado.

Ele chegou mais perto de nos e viu Branca de neve estirada no chão e a maça a poucos centimetros dela.

–Branca! – Disse ele se atirou em cima dela e a sacudiu como se quisesse que ela revivesse.

–Não vê que vai machucar-la! – Eu disse bravo.

–E quem é você? – Perguntou o cara agora olhando para mim.

–Sou o Príncipe Felipe, filho da rainha. – Eu disse.

–Ora ora, então você é filho daquela nojenta despresivel! – Disse o Caçador.

–Não fale assim da minha mãe seu pobre nojento! – Nos dois se levantamos e nos enfrentamos queríamos nos bater mas o mestre dos anões separou a gente.

–Parem não vem que ela precisa de nos. – Disse o mestre dos anões.

–Como podemos ajudar ela? – Perguntou o Caçador.

–Só com um beijo de amor verdadeiro. – Disse o mestre.

–Vou tentar. – Eu disse.

–Sai daqui, ela não iria amar um idiota igual você não ira beija-la. – Disse o Caçador me empurrando.

–Pare Caçador, precisamos fazer de tudo para salva-la, vamos tentar tudo. – Disse o mestre.

–Tudo bem, mestre. – Disse o caçador, meio que ele respeitava o mestre.

Eu me aproximei dela me ajoelhei me aproximei de sua boca

e a beijei mas não funcionou.

Fecharam as cortinas e o ato 3 acabou prontos pro grande final no proximo capitulo sera o final da peça (diga se estão gostando que ela seja longa), o ato 4 começa.

Continua...

Tão gostando comenta ai me ajuda muito obrigada por ler ♥


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Notas finais do capítulo

Tomara que gostem favoritem deixe comentario recomendem, obrigada por ler!!



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