Uma vida nova escrita por Luiza


Capítulo 43
A peça Ato 1


Notas iniciais do capítulo

Deixe recado *--*

Quem gosta de imagens vai adorar esse episodio e o os outros episodios da peça vai ter bastante imagens!!



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Ato 1

Onde tudo começou

Será que a historia da Branca de neve que vocês dizem que conhecem tão bem assim, a historia da Branca de neve pode ser conhecida de muitas formas mas assim ainda não e se a princesa que vocês conhecem não fosse uma princesa e sim uma plebéia, e se o príncipe fosse filho da rainha, e se o fim não terminasse como sempre com um final feliz, e se o caçador que todos temem não fosse mal e sim um camponês de bom coração, e tenta ajudar-la em sua busca pela própria intenditade, boa sorte em sua jornada Branca de neve sei que precisara.

POV Príncipe Felipe (Igor)

Alguns dias depois.

“A menina mais bela do reino cujo sua pele era branca feito neve sua boca vermelha cor de maça seus olhos verde como folha, é a menina mais bela cujo nome é Branca de neve.”

Se for exagero que me culpem que me julguem mas por favor não fale que não é amor, me apaixonei por um amor proibido um amor que não podia acontecer pois a maior inimiga do meu amor era minha mãe, uma das pessoas que mais amava nessa vida ela me deu tudo e agora eu negaria, tudo a ela para viver algo que amo tanto quanto ela. O que posso fazer não quero trair minha mãe mas não penso em minha vida sem ela sem a Branca de neve.

DIAS ANTES.

POV Rainha Má (Monica)

Os dias passam e eu não envelheço minha beleza e eterna uma juventude divina, e que não quero perder nunca! Levantei de minha cama e fui a meu espelho mágico.

–Espelho espelho meu, quem é a mais bonita do reino, será que continua sendo eu? – Eu perguntei a o meu espelho.

–Perdão majestade, mas existe uma moça do reino que é mais bonita que a senhora. – Disse o espelho, aquilo me deixou espantada.

–COMO?? – Perguntei ao espelho, apavorada.

–Minha senhora, ela se chama de Branca de neve e uma plebéia do reino sua beleza e realmente encantadora. – Disse o espelho. Mostrando o rosto de Branca.

Na mesma hora que o espelho mostrou me o rosto dela pude ver que é a menina que mandei uma mulher cuidar, só podia ser a filha do rei me lembro que sua beleza dês de menina era um encanto era bonita como a mãe, pena que não serviu para nada essa sua beleza.

–Não sabe como me ajudar? – Perguntei ao espelho.

–Sim minha senhora, você só terá paz quando tiver o coração da menina! – Disse o espelho.

–Um coração, será perfeito! – Eu disse saindo da sala.

POV Branca de neve (Catarina)

Mais um dia começa o sol canta aqui no reino acordo sorridente o sol brilha forte e aquilo me deixa feliz pois falta pouco pro inverno chegar e aqui neva muito, então não temos muito sol no inverno, como sempre colho flores para minha mãe para ela vender em sua banca onde vende lindos buques.

–Filha, venha tomar café não esqueça que tem que se alimentar bem querida! – Disse ela sorrindo, com seu sorriso amarelado.

–Claro mãe! – Disse, fechando as janelas e a seguindo até a pequena cozinha / sala.

Comemos e me despedi dela dando um beijo em sua bochecha, peguei minha cesta e fui para a floresta colher flores para ela, quando cheguei la ouvi lindo passarinhos cantarem, eu seguia a musica e pude ver que avia 7 anãos prendendo um homem numa corda o enrolaram e pareciam conversar sobre o que fariam com ele, eu estava com medo confesso nunca avia visto anões tão de perto e não sabiam também que eles eram capazes de machucar-nos, eu ia indo embora quando quebrei um galho com meu pé e eles ouviram e então gritaram la do campo (pois eu estava na floresta densa).

–Saia daí quem for ou vamos atirar! – Disse um dos anões.

Eu sai lentamente da floresta mostrando meu rosto, que logo os encantou eles abaixaram as armas, como o humano estava deitado virado de costas para mim, via que ele tentava fugir mas daí um dos anões o chutou.

–Parem de ser tolos, essa menina é uma distração que esse larapio, esta usando para tirar nossa atenção! – Disse um anão que estava la atrás.

–Fique quieto Zangado, deixa a moça se apresentar. – Disse um dos anões, ele era o único que tinha a barba maior acho que ele era meio que o chefe dos anões. Tinha barba branca, e cabelos marrões (as fantasias não eram TÃO boas assim)

–Prazer me chamo Branca de neve. – Eu disse, quase como um sussurro.

–O prazer e todo meu senhorita, eu me chamo Mestre. – Disse o anão que falou comigo antes o único que foi gentil, ele era realmente o mestre. – Esse é o Zangado o Dengoso, o Soneca Atchim, Dunga e o Feliz, esses são meus amigos ou capangas se preferir senhorita. – Disse ele com sorriso malicioso.

–Por que prenderam ele? – Eu perguntei, tentando mudar de assunto.

–Ele nos roubou e como ele esta sem dinheiro, vamos matar ele pare assim termos o que queremos, vingança! – Gritou o Mestre, e todos foram atacar o homem, que estava preso.

–Por favor não! – Eu disse ficando na frente do homem.

–Saia menina não queremos machucar-la! – Disse o anão que era o Dunga.

–Não saio vocês não irão matar ele, isso não esta certo não é assim que se resolve as coisas, por favor vocês parecem bons homens não estraguem suas vidas. – Eu disse tentando convencer-los de que matar o homem é errado.

–Levantem o homem. – Disse o Mestre deles e eles o obedecerão.

Não era um homem e sim um jovem igual a mim, ele era alto bonito seus olhos eram assustados e preocupados mas ele olhava para mim como se estivesse olhando uma jóia preciosa e aquilo me deixou corada, um pouco.

–Obrigada mas acho difícil eles não me matarem. – Disse o jovem que estava preso nas mãos dos anões.

–Por favor, eu tenho um pouco de dinheiro, mas solte ele por favor. – Eu implorava olhava em seus olhos.

–Por que se importa tanto com ele? – Perguntou o Mestre.

–Isso é o certo a fazer ajudar, por favor eu prometo que trago mais amanhã mas deixe ele ir. – Eu disse, fitava eles acho que tiveram compaixão de mim e soltarão o homem (menino jovem seila).

–Tudo bem menina, leve ele para longe daqui e não esqueça quero meu dinheiro em amanhã e traga esse imbecil junto para ser a garantia! – Disse o Zangado.

–Tudo bem. – Eu disse por fim, levando ele para longe dos anões.

–Obrigada. – Disse ele.

–Faria por qualquer um. – Eu disse.

–Mesmo assim, agradeço tal gentileza, muito prazer sou o Príncipe Felipe. – Disse ele.

–Você é o príncipe? – Gaguejei quando falei príncipe.

–Sim e você e alguma leide? – Perguntou ele sorrindo.

–Não, sou uma mera plebéia, me chamo Branca de neve. – Eu disse.

–Mas com tal beleza nem aparenta ser. – Disse ele com um sorriso lindo que encantava.

–Obrigada. – Disse corada.

–E então o que veio fazer nessa floresta sozinha? – Perguntou me.

–Colher flores para minha mãe vender. – Eu disse sorrindo.

–Um lindo trabalho, mas é perigoso andar sozinha por aqui! – Disse ele, agora sua cara era meio preocupada.

–Acho que você aprendeu essa lição. – Eu ri, e ele me acompanhou rindo.

–Vou ajudar-la a colher. – Disse ele.

Depois que ficamos horas e horas na floresta, estávamos cansados e deitamos na grama fechei meus olhos.

Quando vi ele tocava meu rosto acariciando.

–Parece um algodão. – Disse ele. Eu abri meus olhos rápido para velo, e seus olhos me fitarão.

–Por favor. – Eu disse me afastando, tanto que ele não pode tocar em meu rosto.

–Desculpe, por me exceder e que sua perfeição me deixa louco. – Disse ele olhando por todo meu rosto como se estivesse analisando cada detalhe.

–Preciso ir. – Disse me levantando, meio que cortando o clima entre a gente.

–Eu também, adeus Branca de neve. – Disse ele me dando um beijo na bochecha.

As cortinas se fecharam e o ato 1 acabou tínhamos que se maquiar mais um pouco arrumar a roupa e entrar para o ato dois.


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Notas finais do capítulo

Tomara que gostem deixe recado. Obriga por ler



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