Uma vida nova escrita por Luiza


Capítulo 38
Audições Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

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POV Monica

Eu acordei super indisponível estava com um embrulho no estomago, eu acho que era pela resposta que eu tinha que dar para o Diego e não sabia o que ia dizer era muito pouco tempo para uma decisão tão difícil como esta escolher duas pessoas que gosto muito, odeio ter que escolher. Levantei da cama bem devagar sem muita vontade peguei roupas limpas e fui para de baixo do chuveiro esta bem quente tomei banho devagar nem estava me importando se ia chegar atrasada ou não, eu estava fria como pedra e aquela água penetrava em minha pele era quente que parecia que me queimava mas eu gosto, era como as mãos do Diego em minha pele fina e gélida. Sai do chuveiro vesti minhas roupas.

E fiquei me lembrando de quando o Diego dormia aqui, me lembro que de manha era sempre uma festa ele fazia de tudo para a nossa manha fosse a mais perfeita e sempre ele conseguia e eu ficava maravilhada, de sua capacidade de ter um sorriso tão belo num horário tão cedo. Ele sempre fazia piadinhas sem graça que eu adorava confesso e eram sempre de mim. Como esse menino conseguia me fazer feliz tantas vezes por isso não queria magoa-lo não queria tirar seu lindo sorriso que já me fez sorrir muitas vezes, precisava daquele sorriso de novo confesso que seu beijo me fazia falta nossas conversas longas que duravam a noite toda, nos mais que namorados fomos amigos melhores amigos ele sabia de quase tudo sobre mim ele me consolava e eu a ele sabia de seus problemas e tentava ajudar como eu podia conhecia a historia da sua mãe sabia que aquilo magoava ele, e sempre quando seu pai queria feri-lo ele falava mal dela para ele mas la no fundo o pai do Diego também se machuca muito quando fala nela queria ter a conhecido ou pelo menos saber como era ela, sinto que deve ser parecida com o Diego até imagino seus longos cabelos negros e seus lindos olhos alaranjados quase cor de fogo, me lembrei agora quando o Diego me fitava sempre com os olhos acolhedores protetores eu realmente me sentia segura ao seu lado me sentia amada, sabia que ele para mim era único e eu para ele era a mesma coisa só que daí chegou o Ângelo esse garoto que mexeu completamente com os meus sentimentos dês do começo quando entrei na escola ele era culto desenhava bem falava como ninguém, mas daí ele foi me decepcionando cada dia mais e agora parece que meu príncipe cai do cavalo o único problema e que quando o vejo meu coração dispara isso eu não posso controlar não mando em meus sentimentos, e como disse pelo Diego meu coração saltita como você uma criança.

Chega agora já era muito tarde estava cheia de pensamentos negativos e o Miguel já avia mandado mais 30 mensagens , nem abri para ver qual eram pois sabia que ele estaria preocupado pois nunca chego atrasada e eu prometi pra ele que não iria me matar, hahahaha e ele prometeu pra mim pelo visto cumpriu a promessa né esta bem vivinho. Sai correndo escada a baixo e como sempre eu tropecei e cai de cara no chão aquilo doeu muito, ouvi alguém entrando será que deixei a porta aberta?!

–Esta tudo bem? – Perguntou um menino alto mas não conseguia ver seu rosto pois a porta ainda estava aberta e a luz do sol pairava sobre ele.

–Não. – Eu disse meio ríspida, pois estava nervosa pois não sabia quem era.

–Vou ajudar você a levantar. – Disse o menino me ajudando devagar para que eu não me machucasse.

–Obrigada. – Eu agradeci.

Consegui ver seu rosto era o Angelo com seu rosto branco como um papel seus olhos azuis e seus lindos cabelos brancos estava numa roupa muito bonita e elegante, eu via nele o meu príncipe encantado que inventei em minha louca mente, mas eu sabia que não era só sua beleza que me encantava mas era somente isso pois sabia que ele era ao contrario de um príncipe um total plebeu. Ele me observava para tentar entender o que se passava em minha mente pois ficamos em silencio por um longo tempo até que ele quebrou esse silencio.

–O que á? - Perguntou o Angelo preocupado.

–Nada. – Disse sendo ríspida.

–Vamos pra escola? – Perguntou ele.

–Já conseguiu uma vaga? – Perguntei.

–Não, mas adoraria leva-la até la. – Disse ele num tom elegante.

–Eu agradeço mais não é necessário, me levar até la. – Eu disse, pegando minha mochila e botando nas costas.

–Por favor, deixe me te levar. – Disse por fim.

–Não quero. – Eu disse já aborrecida.

E agora estava na frente da porta esperando que ele saísse, ele saiu eu fechei a porta e então ele me empurrou contra porta e perguntou.

–O que esta a vendo? – Disse ele. –Tudo isso é por causa de ontem? – Ele disse por fim.

–Claro que sim, você não ligou pra mim nem pra dizer que não poderia ir e quer que eu faça o que sorria alegremente e que eu te trate bem, não sou troxa não vou aquentar calada, e agora licença que eu quero passar. – Eu disse isso olhando sobre seus ombros não conseguia olhar em seus olhos.

–Tudo bem, você tem razão pode ir. – Ele disse dando o lado para que eu passasse.

Fui para a parada e não esperei muito e o ônibus chegou entrei nele paguei passei a catraca e sentei, o meu colégio não era muito longe por isso cheguei rápido e fui correndo para a minha sala, já estávamos no segundo período e eu estava rezando para que o professor ainda não tivesse chegado. Cheguei na sala e graças aos seus o professor ainda não tinha chegado sentei em meu lugar e logo comecei a examinar a sala para ver quem estava presente, pude ver a maioria o Miguel estava e com uma cara triste na verdade era uma expressão normal dele para algumas pessoas mas pra mim que sabia que ele estaria triste, acho que triste é pouco para o que ele estava sentindo sei como é e desejava que ele não estivesse assim mas não temos muita escolha não temos o que fazer que nem diz ele. A Catarina estava sorridente acho que ele ainda não avia cotado para ela sobre seu pai. E o Diego estava me observando nosso olhares se encontraram e nos fitamos por alguns minutos pude ver em seus olhos que ele queria minha resposta e esse era um grande problema não sabia qual resposta daria, o pior e que perdi uma noite de sono para pensar nisso e até a gora não consegui decidir não da pra escolher, será possível que eu goste dos dois? Eu gosto dos dois mas admito que quem realmente merece esse meu grande sentimento é o Diego o Angelo não merece não, ele muitas vezes para ser mentiroso e gosta de sufocar as pessoas seria melhor se ele ainda não estivesse aqui. Quando falei isso deu uma pontada em meu coração eu apertei forte, me virando para frente para não olhar mais nos olhos dele, aquilo que disse sobre o Ângelo não era bem o que queria dizer pois uma boa parte de mim queria que ele ficasse sinto falta de nossas conversas sem intenção nem uma só pura amizade que nem existe com o Miguel só que o Ângelo é diferente não sei como explicar, ele sempre acha uma brecha para conseguir o que quer e o pior é que na maioria das vezes ele sempre consegue. A diretora entrou em sala e nos a observamos atentamente, sabíamos sobre que ela iria falar teríamos que escolher a peça que iríamos atuar.

–Ola caros alunos. – Disse ela. –Dei a vocês tempo suficiente para escolher a nova peça, e então já escolheram? – Perguntou ela sorridente.

–Sim. – Disse a maioria da sala, eu só observava calada.

–Então ta bom, vou perguntar quem quer o que ok? Vou perguntar um de cada vez, lembrando que a duas peças Romeu e Julieta e Branca de neve. – Disse ela. –Bom vamos começar, Alexandro, qual peça ira escolher? – Perguntou ela.

–Romeu e Julieta. –Disse ele. E a diretora escreveu em seu pequeno caderno.

–Diego que peça? – Perguntou a diretora.

–Branca de neve. – Disse ele, num tom sereno e despreocupado. Ela escreveu em seu caderno.

–Igor?

–Quero branca de neve. – Disse ele sem dar nem uma importância, ao que ela dizia. Ela então escreveu em seu caderno.

–Miguel que peça ira escolher? – Perguntou a diretora.

–Branca de neve. – Disse ele dando uma piscada de olho para a Catarina, pior ela é parecida com a branca de neve será que ela será escolida? A diretora anotou em seu caderno.

–Henrique?

–Sim, quero Romeu e Julieta. – Disse ele num tom de voz sereno.

–Bom, agora as meninas. – Disse a diretora sorridente olhando para nos.

–Lucia? – Perguntou ela.

–Branca de neve. – Disse ela com um sorriso enorme em seu rosto.

–Izabel?
–É iza, e eu quero Romeu e Julieta. –Disse ela.

–Catarina?

–Eu quero Branca de neve. – Ela deu um sorriso tímido.

–Victoria?

–Romeu e Julieta. – Disse ela num tom de voz romântico, sempre se achando.

–Eloisa?

–Quero branca de neve. –Ela disse, e depois deu um suspiro como se não tivesse afim de estar ali.

–Melissa?

–É Mel, e eu quero Branca de neve. – Disse ela mordendo seus lábios, porque ela faz isso?!

–Monica?

–Quero Romeu e Julieta. –Disse sorrindo timidamente, confesso que estava quase sussurrando.

–Bom vamos ver quantos votos para cada para ver quem ganhou. – Disse ela olhando seu pequeno caderno. –Ganhou branca de neve pois teve 7 votos e Romeu e Julieta tiveram só 5, desculpem mas vamos fazer branca de neve, venham vou leva-los até o ginásio para ver quem será escolido para cada papel sigam me. – Disse ela saindo da sala.

Esperei que todos saíssem peguei minha mochila e quando ia sair venho o Diego e me parou.

–Oi. – Disse ele num tom de voz despreocupado, fechando meu caminho.

–Oi. – Disse friamente.

–A resposta? – Perguntou ele.

–Pode ser depois das audições é que eu queria ter algum papel sabe. – Eu disse.

–Não, tem que ser agora Monica por favor. – Disse ele, seu rosto estava rígido como uma rocha mas seus olhos pediam arrego.

–Ta. –Eu disse botando ele para dentro e fechando a porta, sentei em cima de uma das mesas e o fitei.

–O que faço com você? – Ele riu, e eu também.

–Me ame sem me pedir nada em troca. – Eu disse sabendo qual era sua resposta um grande enorme “NÃO”.

–Sabe que assim não vamos ser felizes. – Ele quis dizer que ele não vai ser feliz assim.

–Desculpe sei que é muito egoísmo meu te pedir isso. – Eu disse baixando minha cabeça e olhando o chão que estava todo empoeirado precisava de uma limpeza urgente.

–Sei que esta dividida e tal mas não vou poder esperar para sempre. – Disse ele.

–Você prometeu. – Eu disse quase num sussurro.

–O que? – Perguntou ele.

–Que você me esperaria o quanto você necessário, até a morte se for preciso. – Eu disse, não conseguia olhar em seus olhos olhava para o chão.

–Sim, só que não vou agüentar eu ficar te esperando para sempre enquanto se diverte com outro garoto. – Disse ele com raiva, pude ouvir pela sua voz suas longas mãos tremiam de raiva.

–Quem disse que isso vai acontecer? - Eu falei sem acreditar, que ele falou aquilo para mim não deixaria ele passar como um imbecil eu falaria que não teríamos mais chance de ficar juntos, aquilo me irritou muito alem de qualquer coisa nos ainda somos amigos não deixaria ele sofrer por minha causa.

–Ora Monica não sou burro sei que sente esse “sentimento louco” pelo Angelo e não quero estragar isso, o único problema garota e que você não sai da minha mente. – Ele disse aquilo como se doesse muito quando ele pensava em mim e no Angelo juntos aquilo deveria deixar arrasado.

–Não tenho esse “sentimento louco” que você esta falando . – Eu disse brava e agora olhava em seus olhos, e seus olhos estavam tristes mas seu rosto com fisionomia brava. Sei que eu estava mentindo ele realmente estava certo era realmente um sentimento louco e sem sentido, ele estava certo mas não queria admitir que eu estava ficando louca.

–Como não acha que sou burro todos do colégio sabe que você faria de tudo para ficar com ele qualquer coisa. – Disse ele. Ele esta exagerando não daria tudo por ele não tenho culpa não mando em meu coração.

–Cala boca Diego! Não sabe do que esta falando, eu não amo ele esse garoto esta em minha mente como se você um belo príncipe e eu sei que não existe e sei com quem vou ficar com quem eu amor de verdade, com quem é bem real e não um sonho bobo. – Eu disse isso chegando mais perto e o beijando. Demos um beijo de cinema, mas pelo visot ele estava surpreso.

–O-oque foi isso. – Disse ele atordoado e gaguejando.

–Foi um beijo. – Eu sorri delicadamente, encostei minha palma em seu rosto e o fitei.

–Você me escolheu? – Perguntou ele.

–Sim. – Eu disse com uma voz doce nunca avia falado assim acho que seu beijo despertou alguém em minha que eu não conhecia. – Você sempre foi meu e sempre será. – Eu disse isso e pude perceber que de meus olhos caiam lagrimas, Diego sorriu delicadamente e me beijou no canto de minha boca.

–E agora? – Perguntou ele.

–Quer namorar comigo? – Perguntei sorrindo.

–Claro que sim, eu te amo. – Disse ele sorrindo.

–Eu te amo. – Eu disse num sussurro.

–Vamos o sor já deve estar furioso com a gente. – Ele sorriu e me pegou pela mão delicadamente.

Chegamos la e o professor já estava dizendo o que deveríamos fazer.

–Bom alunos vou entregar uma meio que historia e vocês iram ter que ler decorar e depois se apresentar, podem estudar juntos por isso vocês agora vão para suas casas e estudem o texto por hoje e amanhã não terão aula normal hoje para que treinem bastante e amanhã serão as apresentações então estão liberados, não esqueçam que é pra estudar o texto em. – Ele entregou um monte de folhas com um pequeno texto com uma grande fala, que precisaríamos decorar.

Todos fomos embora e eu o Diego saímos de la rápido queríamos ficar sozinhos não é sempre que temos oportunidade e então eu o convidei.

–Diego vamos la pra casa para ensaiar? – Perguntei para ele formalmente, mas também discretamente para não perceberem.

–Claro. – Disse ele sorrindo.

Fomos de carro pois o pai dele iria pegar ele no colégio mas no fim ele nos levou até a minha casa eu agradeci e nos entramos dentro de casa.

–Que bom poder abraçar você sem ter nem um motivo. – Disse ele abraçando e me girando no ar.

–Você é bobo sabia. –Eu ri.

–Você é minha. – Ele disse aquilo como se fosse a melhor coisa do mundo, seus olhos brilhavam com o sol que entrava pela a janela.

–Eu sou sua e você é meu. – Eu disse tocando em seu rosto quente. –Como consegue ser tão quente? – Eu perguntei.

–Não sei sou sempre assim. –Ele deu uma risada.

–Que bom e continue assim, para poder me esquentar sempre. – Eu disse rindo também.

–Então vamos ficar para sempre juntos. – Ele perguntou.

–Sera eterno enquanto durar. – Eu disse.

–Sera eterno eu prometo. – Disse ele me fitando.

Nos Sentamos na cozinha onde o sol batia forte e tinha bastante claridade tirei as coisas da mesa e peguei as nossas folhas e começamos a ensaiar confesso que não conseguia me concentrar muito, pois ouvi a voz do Diego e isso era tão bom.

POV Catarina

Nos saímos do colégio e o Miguel me puxou para um canto.

–O que foi? – Perguntei aflita por ver seu rosto preocupado.

–Precisamos conversar. – Disse ele numa voz triste que era baixa tive que me esforçar para ouvi-lo.

–Sobre oque? - Perguntei curiosa.

–Não podemos ficar mais juntos, pelo menos por enquanto. – Disse ele.

–Por que? – Eu perguntei triste. –Não me diga que resolveu ouvir meu pai, sabe que não ficamos muito tempo separados não conseguimos. – Eu disse a ele.

–Catarina é muito mais importante que isso, não tenho tempo para namorar preciso cuidar da minha mãe ela precisa de mim e meu pai também. – Ele disse isso sem olhar em meus olhos sua cara era muito triste e isso me doía profundamente.

–Por que eles precisariam de você eles são grandinhos sabem se virar temos que ser felizes seu pais iam gostar de vê-lo feliz. – Eu disse.

–Não, Catarina! Chega não quero ter que te envolver com meus problemas agora eu preciso ir, adeus. – Disse ele.

–Por favor não me deixe. - Eu disse com meus olhos vermelhos, abracei ele com toda força que pude, mas ele não ligou se afastou de mim devagar e foi embora me deixando completamente sozinha e sem saber oque fazer preciso dele, eu pensei que ele também precisava de mim como eu precisava dele.

Eu estava sem chão o que ia fazer sem ele o que estava acontecendo para que ele não quisesse ficar comigo e se era tão importante por que não queria dividir sua dor comigo com sua namorado, ou agora é ex como pode fazer isso fiquei muito mal não sei se é por dor de perde-lo ou por que ele não confiou em mim para falar de seus problemas. Meu pai Chegou eu entrei no carro em silencio fomos para a casa, ele não puxou assunto e eu não tinha nem uma vontade de falar sobre o acontecido, cheguei em casa e fui direto para o meu quarto estudar o texto que o sor passou.

POV Monica

Eu e o Diego estávamos estudando o texto quando ouvi a campainha tocar, abri para ver quem era e era o

Continua....


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Notas finais do capítulo

Tomara que gostem, deixe recados. Obrigado por ler



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