Uma vida nova escrita por Luiza


Capítulo 36
A festa dos granfinos


Notas iniciais do capítulo

Reencontro inesperado com quem sera?



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POV Catarina

Acordei e o Miguel não estava mais comigo ele avia me levado até a cama não sei como acho que ele me levou no colo eu acordei e avia um bilhete na cabisceira eu o abri e estava escrito

"Catarina eu tive que sair meu pai tinha um compromisso importante e ele me pediu para ir com ele, desculpe se não te avisei antes não se preocupe eu que a levei até a cama vou te confessar que você ficou linda nos meus braços só imagino quando estiver vestida de noiva, foi só brincadeira mas eu realmente a imaginei e foi uma das imagens mais lindas que eu sonhei em ver, você comigo de branco num altar e nossos pais felizes com nosso casamento alegres por ver nossa felicidade seria o dia mais feliz da minha vida. Desculpe sai do contexto, então essa pequena carta era só pra dizer que me desculpe por não avisar que eu ia sair você parecia tão bela dormindo que me deu pena de acorda-la espero que fique bem te amo!

Com amor Miguel "

Ai que meigo e agora como digo para ele que o que eu realmente previ aconteceu meu pai que que a gente não se veja nunca mais ou pelo menos que a gente não namorem mais como não vou poder mais nem beija-lo estou tão triste, mas sei que ele vai ficar muita mal tanto quanto eu ou mais oque vou fazer pra que ele não fique tão mal oque posso dize-lo. Ouvi uma batida de leve na porta.

–Filha levante e desça para o café. - Disse minha mãe do outro lado da porta.

–Ja vou. - Eu disse a ela.

Me arrumei lavei meu rosto e desci meu pais estavam sentados a mesa me esperando seus pratos vazios indicam que estavam me esperando para começar a tomar o café, eu sentei a mesa com eles e minha mãe começou a falar sobre a festa dessa noite e então aproveitei para perguntar se podia levar a Monica.

–Pai? – Eu disse.

–Sim? – Ele falou com um tom despreocupado tomando seu café.

–Posso levar uma amiga comigo, para não me sentir tão sozinha? – Eu perguntei

–Sua mãe a conhece? Ela é de boa família? Não quero que leve nem uma barraqueira para esta festa. – Ele disse num tom de preocupação, tanto que suas sombrancelhas se juntaram.

–Sim pai ela a conhece e a Monica lá da escola, ela é de família comum de classe media mora com sua tia. – Eu disse, se contasse que ela mora sozinha meu pai já não deixaria. – E não se preocupe ela não é barraqueira pai. – Eu disse.

–Tudo bem, então pode leva-la – Disse ele pegando um pedaço de bolo e botando em sua boca.

–E o garoto já terminou? – Perguntou minha mãe nada discreta.

–Não ainda não, não sei como terminar. – Eu disse, com uma cara muito triste meu pai percebeu.

–Filha se quiser chamar esse menino para cá para poder falar com ele melhor, eu entendo mas ele não vai entrar aqui chame ele mas deixe ele no jardim tem um banco la fora conversem la é melhor, de se falar. – Disse meu pai. – Mas não quero vê-la assim filha triste desiludida. – Disse ele.

–Se você realmente se importasse com isso, não pediria que eu me afastasse do Miguel não sabe como vou ficar mal com isso. – Eu disse.

–Desculpe filha, mas é o melhor pra você confia em mim. – Ele disse.

–Conlicensa perdi a fome. – Eu disse levantando da mesa e indo para meu quarto, me tranquei nele sem vontade nem uma de ouvir meus pais. Sei que meu pai estava mentindo ele não se interessa com nada nem comigo nem com a minha mãe e muito menos com nossos Sentimentos.

Mas sabia que ele estava certo eu precisava falar com o Miguel sobre o nosso namoro na verdade sobre o termino do nosso namoro, só não sei como vou lhe dizer isso sei que a gente meio que já sabia que meu pai não ia deixar a gente namorar mas assim mesmo ainda não estava preparada pra dizer adeus não agora, acho que nem agora nem nunca o Miguel foi o primeiro garoto por quem eu realmente me apaixonei foi o meu primeiro beijo o primeiro amor proibido tão perfeito seus braços envolta do meu corpo quando me abraçava com sua força que muitas vezes me sufocava, mas eu adorava era a melhor parte. Liguei para ele varias vezes mas não me atendeu em tão decidi mandar uma mensagem. Deitei na minha cama liguei meu som botei um som leve e baixo para que tentasse me tirar a pressão do que eu ia acabar de fazer sei que iria machucar alguém, ia machucar alguém que amo muito então isso iria me doer profundamente ia me doer mais que tudo. Estava quase pegando no sono quando ouvi pequenas pedrinhas sendo tocadas em minha janela abri ela já sabia quem era ele me olhou sorridente e isso so feriu ainda mais meu coração pois sabia que iria tirar o sorriso que eu mais gosto que era o do Miguel. Ele me fitou para alguns minutos eu sabia que se continuássemos ali só nos olhando não teria coragem para falar com ele então gritei do meu quarto para ele.

–Estique suas mãos, vou pular! – Eu disse, obvio que estava com medo mas sabia que ele não me deixaria cair.

–Esta louca?! – Perguntou ele.

–Não. – Eu disse, e então pulei cai em seus braços e ele me olhou como se estivesse muito surpreso por ter me atirado da janela do segundo andar, e é coisa de maluco mesmo. E então eu comecei a rir.

–Você é louca. – Ele deu ênfase no louco e riu.

Me botou no chão com delicadeza e então mostrei o caminho até o jardim dos fundos era afastado cheio de flores silvestres e silencioso só cantava os passarinhos, com um ritmo lindo de se ouvir, oque deixava ainda mais difícil estragar um lugar bonito com coisas tão desagradáveis, sentei no banco a espera do Miguel que ainda estava pasmo com a beleza do lugar. Logo depois sentou ao meu lado no pequeno banco de madeira, ele me olhava atentamente para tentar ler minhas expressões que eram de tristeza.

–Oque ouve? - Perguntou ele apreensivo.

–Meu pai. - Eu disse. - Ele fez oque eu ja esperava, pediu que eu terminasse com você.

–O que disse a ele? - Perguntou o Miguel, mas ele sabia a resposta.

–Que não queria terminar com você, e então ele falou que se não terminasse não iriamos mais nos ver pois a gente iria se mudar novamente. - Eu disse.

–Então não tem jeito, mesmo. - Perguntou ele incredulo. - Não quero que o nosso namoro acabe, por favor. Sera que nem se teu pai me conhecer ele não deixara o nosso namoro? - Perguntou o Miguel, de todas as maneiras possiveis ele pensou mas meu pai não iria aceitar ele não quer que eu namore um menino pobre. Não que ele seja muitoo pobre mas e de familia umilde e pah e ele tem bolsa não e comprado, e só por isso meu pai ja não gosta.

–Infelizmente não meu pai não volta atras do que diz. - Eu falei.

–Otimo. - Disse ele se levantando e virando de costas para mim. - Então acho que ja conversamos tudo não é? Era só isso que queria me falar? - Perguntou ele, com um tom suave, mas sua mão tremia.

–Sim. - Eu disse quase num sussurro. - Mas por favor saiba que eu não tive culpa, não quis que isso acontecesse.

–Sei que não teve culpa, só quero ficar sozinho. - Disse ele também num sussurro. - Tchau. - Ele disse por fim sua rispidez foi aparente, ele foi embora me deixando sozinha, la sentada no banco.

Tomara que ele fique bem, era a unica coisa que eu pensava na hora como aquilo me duia não sabia sua reação pois ele ficou de costas a maioria do tempo mas eu ja imaginava que seria a pior sua expressão deveria ser de dor igual a minha. Meu coração parecia ir se desfazendo devagar lentamente enquanto via ele ir embora o vento devagar soprava em meu ouvido, suas ultimas palavras ele não queria mostras seus sentimentos e eu não entendia o por que disso. Tinha vontade de chorar mas não saia uma lagrima de meus olhos, sei que seria dificil como foi mas meu coração pedia um abraço e não solidão pensei que ele seria paciente e entenderia a culpa realmente não foi minha, mas ele me deixou.

POV Monica

Tive um sonho lindo, parecia que eu realmente estava la era tão bonito perfeito só podia ser sonho mesmo.

Sonho on

Eu estava tão bela vestida igual uma princesa, e via um menino alto de cabelos brancos como a neve seu tom de pele era palido sua boca avermelhada naturalmente a luz brilhava em seu cabelo, ele veio até mim fitando meus olhos nos seus ouvia uma bela musica de fundo uma musica lenta apropriada para casais, ele chegou perto de mim pegou levemente minha mão e disse

–Senhorita aceita? - Perguntou ele com muita educação, pude ver seu sorriso de canto de boca pude ver quem era o menino do sorriso encantador (Autora: Vão descobrir quem é o rapaz na festa.)

–Eu aceito com muito prazer. - Eu disse sorrindo.

Nós dançamos por todo salão para nos era como não tivesse ninguem no salão só a gente olhavamos no fundo de nossos olhos enquanto dançavamos não me importava de errar os passos, suas mãos leves e que pegavam a minha delicadamente me levavam para o salão me rodopiavam e as vezes me deixavam tonta, mas não quis o interromper gostava da sensação de borboletas no estomago como se estivesse me apaixonando outra vez pela mesma pessoa.

Sonho off

E então eu acordei feliz com um lindo sorriso no rosto fiquei pensando como seria bom se oque eu sonhei fosse realidade como eu ficaria feliz com meu coração ficaria pelo meno 70% completo, me faz tanta falta. Fui tomar meu banho bem devagar pois hoje era sabado e não avia nada pra fazer só a festa da Catarina mas e a noite, então tinha tempo livre demais pra ficar pensando besteira. Depois de me arrumar botei uma roupa confortavel por que ficaria em casa maior parte do tempo.

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Fui pra sala liguei a teve e peguei um copo com suco sentei na frente da tv quando tocou a campainha, freneticamente a pessoa que a tocava quase a quebrava parecia com raiva. Eu abri meio apreensiva um pouco de medo, mas era só o Miguel chorando, eu fiquei apavorada botei ele para dentro e fechei a porta.

–Quero morrer. - Ele gritou, com raiva.

–Olha não quero nem um morte dentro da minha casa viu. - Eu disse tentado ser sarcastica mas ele não riu.

–Vou embora. - Disse ele indo em direção a porta, quando fiquei entre ele e aporta.

–Não vai não agora que ja esta aqui, vai me contar tudo vai desabafa. - Eu disse.

–Ta bom. - Ele disse, me contou tudo dez do começo sentia a dor pela sua voz ele varias vezes apertava seu peito.

–Vocês vão superar isso. - Eu disse tentando conforta-lo em meus braços mais ele era muito grande, hahahaha.

–Você não entende, me doi só de pensar em perder ela no fim eu perdi não pude ficar com a pessoa que eu mais amo. - Ele disse sua voz era fraca rouca. - Oque vou fazer sem ela, e como se quando estou longe dela meu coração tem buracos e quando chego perto dela e como eles nunca estivessem existido. - Ele disse, não sabia como conforta-lo percebi que sua dor era grande tão quanto a minha.

–Eu sei como é Miguel, sinto o mesmo que você. - Eu disse, fitando seus olhos.

–Pelo Diego? - Perguntou o Miguel para mim.

–Não. - Eu disse num sussurro. -O Angelo.

–Hã. - Disse ele surpreso. -Não sabia que você gostava tanto dele assim.

–Pois é nem eu, mas dizem que é quando perdemos a pessoa que damos conta de quão ela é importante pra gente. - Eu disse.

–É esse ditado realmente esta certo. - Disse o Miguel, com cara triste.

–Aceita um abraço, de urso? - Eu perguntei sorrindo.

–Claro que sim. - Disse ele me abraçando, aquela dor que estavamos sentindo diminuiu um pouco mas não completamente.

–Sei que a gente vai ficar bem. - Ele disse num sussurro.

–Tomara que sim. - Eu disse.

–Talvez ele volte. - Ele disse tentado me encorajar.

–Eu acho que não. - Disse desanimada. -Tomara que a Catarina volte pra você! - Eu disse

–Seu pai não vai permitir. - Ele disse desanimado.

Nos ficamos la abraçados chorando e se lamentando dos nossos corações partidos. Depois ele falou que tinha que sair para ajudar o seu pai na lavagem (a lavar os carros o pai dele trabalhava disso.) se despediu e foi embora, fiquei no sofá dormi e acordei umas seis horas, fui pro meu quarto arrumar as coisas pra ir pra casa da Catarina. Fui pra casa dela e quem atendeu foi seu pai.

–Bom dia, posso ajuda-la? - Disse ele, era alto de cabelos pretos com fios cinzas e forte.

–S-sim, preciso falar com a Catarina. - Eu disse.

–Ha você deve ser a Monica não? - Perguntou ele.

–Sim, sou eu. - Eu disse. - Posso entrar? - Perguntei.

–Pode. - Disse ele, indo para o lado para que eu passasse.

Fui direto pro quarto da Catarina que era no segundo andar, bati a porta e ela abriu com uma cara que dava dó.

–Entra mô. - Ela disse abrindo a porta, quando percebeu que era eu.

Eu entrei e sentei na cama dela ela ficou me observando com os olhos atentos.

–Você esta bem? - Eu perguntei.

–Por que não estaria? - Ela perguntou.

–Soube que tu e o Miguel brigaram. - Eu disse.

–Pois é, meu pai quis assim. - Ela disse desanimada.

–Vai ficar tudo bem, Catarina. - Eu disse tentando anima-la.

–Tomara que fique. - Ela disse.

–Ja sei oque pode anima-la! - Eu disse se levantando da cama, sorridente. -Vamos começar a se arrumar, pra festa!

–Tem certeza que quer ir? - Ela perguntou. -Bem que a gente podia ficar aqui vendo filme romantico. - Ela continuou.

–Tenho sim, você não vai ficar aqui chorando as pitangas isso não faz bem vamos no divertir! - Eu fiquei incentivando ela mesmo não querendo muito ir nessa festa de granfino eu não queria ver ela mal e depressiva.

–Ta bom. - Ela disse nada animada com a ideia.

Eu ajudei a escolher um lindo vestido que ela tinha ela falou que era festa de gala eu peguei o meu e ela falou que combinava pe

rfeitamente comigo, ela entrou no banheiro para vestir-se. Botou o vestido e ficou muito bonita botei ela sentada na cama peguei as maquiagens e comecei a fazer uma maquiagem bem bonita nela depois que terminei foi a minha vez. Entrei no banheiro me troquei e ela fez uma maquiagem simples mas eu adorei. A mãe da Catarina bateu na porta dizendo

–Meninas, estão prontas? - Perguntou ela, do outro lado da porta.

–Sim mãe, ja vamos descer. - Disse a Catarina.

–Ok. - Disse ela, se afastando da porta.

Nos saimos e descemos até a garagem da casa dos Swan. (Ela se chamava Catarina Swan). Entramos no carro e fomos em direção a festa, a viagem até la foi silenciosa, ninguem falava nada e todos estavam vestidos lindamente em trages de gala, todos palidos como a neve igual a Catarina eu era a unica mais morena dentro do carro dava pra ver de longe que não era da familia. Chegamos a tal festa e fomo recpicionados pelos "donos da festa" pelo menos eu acho que era. E então veio o filho deles sorridente seus dentes brilhavam de tão branco que eram seus cabelos brancos seus lindos olhos azuis claro como seu cabelo, só podia ser ele não tinha outra explicação só podia ser o garoto por quem eu me apaixonei o garoto que deixou meu coração em pedaços quando foi embora. Era o Anjo só podia ser ele eu conheço bem aquele sorriso singelo bonito e delicado com os traços perfeitos igual a um anjo mesmo, caminhava devagar até nos.

–É um prazer conhece-los. - Disse ele se reverenciando na nossa frente, ele ainda não avia me notado pois estava atras dos pais de Catarina.

–Que menino educado! - Disse o pai de Catarina sorrindo. -O prazer é nosso, jovem. - Disse ele sorridente. -Essa é minha filha, Catarina. - Disse ele sorrindo, e mostrando Catarina como você uma mercadoria, fiquei imovel atras dela.

–É um prazer senhorita. - Disse ele sorrindo, mas ele parecia querer saber quem estava atras dela que era eu. -E quem é essa bela moça atras da senhorita? - Perguntou ele para Catarina.

–É a minha amiga, a Mônica! - Ela disse sorridente, por perceber que ele não estava interessado nela.

–Oi. - Eu disse corada.

–Como é linda. - Disse ele me fitando, como outras vezes ele fez.

–Pois é né você é um rapaz muito gentil mas precisamos encontrar nossa mesa. - Interrompeu o pai da Catarina, deixando ele la sozinho.

Fomos até uma mesa que estava escrito "Para a familia Swan" sentamos nela e esperamos, até que um lindo casal a mulher com um vestido verde folha ela parecia uma princesa seus cabelos loiros ficaram deslumbrantes em um coque que ela fez, e o seu par era um homem alto de olhos azuis claros como o do Angelo ele era forte bonito e seus cabelo era preto escuro mais pro chocolate. E logo atras deles estava o Angelo com um sorriso no rosto por me ver.

–Estão se sentindo bem? - Perguntou a mulher.

–Sim tudo esta maravilhoso. - Disse o pai de Catarina levantado a taça e sorrindo de leve.

–Que otimo! - Ela disse sorridente, eles sairam da frente da mesa e foram em outras mesas fazendo a mesma pergunta.

A janta foi otima, confesso que algumas comidas eu não conhecia pois eram estrangeiras mas estava tudo otimo, fiquei mais no Sushi que era oque eu mais conhecia das comidas que estavam a mesa. Depois da janta teve o grande baile mas como eu não sabia dançar nada eu fiquei sentada eu e a Catarina conversando sobre tudo, até que chegou o lindo menino de cabelos brancos e me tirou para dançar.

–Com licença. - Disse ele para Catarina. - Aceita dançar comigo? - Ele perguntou para mim e eu meio que fiquei pasma olhei pra Catarina e ela assentiu como se tivesse achado aquilo legal.

–M-mas eu não sei dançar. - Eu gaguejei.

–Não importa eu a ensino. - Ele disse pegando minha mão delicadamente e me levando para fora da vista de todos para tipo uma grande varanda o som ainda penetrava la e estava linda a noite.

Nos começamos a dançar lentamente pois eu o avisei que era horrivel ele teve calma e paciencia comigo depois que eu me acostumei a dançar direitinho ele fez um movimento brusco e eu quase cai mas então ele segurou meu pulso

Nos fitamos por um momento sem dizer nada ficamos na mesma posição por mais ou menos uns vinte minutos.

–Me desculpe. - Disse ele numa voz serena quase como um sussurro, enquanto me indireitava para eu ficar reta.

–Pelo que? - Eu perguntei.

–Por eu ter te deixado quando mais precisou. - Ele disse, seu rosto era triste mas continuava com sua voz doce e serena.

–Pare com isso, não quero que se culpe. - Eu disse, num tom de sussurro.

–Eu sei que a culpa do seu acidente foi minha. - Ele disse num tom de tristeza.

–Mas se não fosse por isso eu não ia descobrir aquela doença, agora eu me cuido mais. - Eu disse, para ele se tranquilizar.

–Que bom. - Disse ele num sorriso de canto de boca.

–Por que foi embora, senti tanto a sua falta. - Eu disse.

–Meus pais decidiram assim, tive que obedescelos sempre fui o filho mais obediente deles o mais coerente. - Disse ele. -Meu pai tem um emprego voluvel e que toda ora tem que estar em um lugar diferente, aquela vez minha quis passar mais tempo com ele mas ela viu que mesmo estando na mesma cidade que ele eles quase não se viam, então eu pedi a ela para nos voltarmos para ca. E esta festa e em comemoração a volta do meu pai para a impresa onde trabalhava. - Disse ele seu rosto não tinha nem uma expressão.

–Hmmm. - Eu disse.

–Quem é aquela sua amiga eu a conheço? - Ele perguntou. - Ela é la do colegio?

–Você não a conhece, ela chegou depois de você, acho que o pai dela e colega do seu. - Eu disse.

–Acho que é. - Ele disse.

–Não sabe como meu coração ficou despedaçado sem você. - Eu disse olhando em seus olhos.

–O meu também, não conseguia fazer amigos ficava só na minha desenhando seu rosto fazendo poesia, tudo para quando te encontrasse outra vez. - Disse ele me fitando com os olhos azuis cor do céu.

–Fala uma de suas poesias. - Eu disse, sorrindo. - Você sabe como gosto de suas poesias.

–Ta bom, deixa eu me preparar. - Ele riu.

– “Meu coração amou antes de agora? Essa visão rejeita tal pensamento, pois nunca tinha eu visto a verdadeira beleza antes dessa noite.”– Frase do classico Romeu e Julieta. Quem diz isso é o Romeu.

–É lindo. - Eu disse sorrindo.

Ele segurou meu rosto com suas mãos, sua pele era fria mas com o atrito da minha pele dava pra sentir o calor do nosso coração ele me olhava profundamente parecia tentar saber oque eu estava pensando, ele aproximou lentamente meu rosto do dele, e nos beijamos.

O gosto do seu beijo não avia mudado era doce e quente. Ele se afastou um pouco e disse.

–Eu preciso ir. - Disse ele.

–Espere. - Eu gritei, ele se virou pra traz e me fitou.

–Sim? - Perguntou ele.

–Quando vamos nos ver?! - Eu disse desesperada, só de pensar que eu iria perder ele.

–Logo. - Disse ele.

–Por favor. - Eu disse me atirando em seus braços, ele me confortou em seus braços fechando os olhos.

–Não quero que va. - Eu disse.

–Não se preocupe, segunda feira estarei na mesma classe que você novamente. - Ele disse sorridente.

–Mas segunda feira ainda esta muito distante. - Eu disse.

–Amanhã, aparecerei na sua casa e vamos dar uma volta pode ser? - Perguntou ele para mim.

–Pode. - Eu disse por fim deixando ele ir.

–Te amo. - Ele disse e sumiu por dentro da multidão.

–Te amo. - Disse num sussurro enquanto ele ia embora.

Entrei dentro do salão a procura da mesa onde os pais de Catarina se encontravam estavam la sentados os tres pelo visto a minha espera.

–Desculpe. - Eu disse, envergonhada.

–Tudo bem vamos. - Disse o pai da Catarina sua voz era calma mas sua cara era de impaciecia.

Chegamos no carro entramos e eles me levaram para minha casa.

–Desculpe por te deixar sozinha a noite toda. - Eu disse, estava realmente me sentindo culpada.

–Tudo bem, eu percebi que vocês se conheciam ele é o tal Anjo não? - Perguntou ela.

–Sim ele mesmo. - Eu disse.

–Depois quero saber dos detalhes. - Disse ela sorridente.

–Você é muito legal! - Eu disse dando um beijo na sua bochecha.

–Obriga por tudo! - Eu disse ja do lado de fora do carro para os pais de Catarina.

Entrei dentro de casa tranquei a porta e fui direto pro meu quarto ai como é bom morar sozinha não tem que dizer por que chegou tarde e nem por que ta tão feliz, deitei na minha cama e o mundo girava devagar nem acreditei que aquilo aconteceu parecia sonho e se você um sonho mesmo?! Eu lutaria para não acordar nunca mais.

POV Catarina

Cheguei em casa e fui para meu quarto, pelo menos a noite de alguem foi boa, eu fiquei feliz pela Monica pois sei que se você comigo ela também estaria contente, vi um barulho na janela fui abrir para ver quem era e era o Miguel deixei ele entrar.

–Desculpe. - Pediu ele com a cabeça baixa.

–Pelo que? - Eu perguntei. - Sei como se sente estou como você disiludida.

–Não vamos pensar mais nas consequencias, não consigo ficar sem você. - Ele disse.

–Tão pouco eu, mas tenho medo que meus pais me tirem de você por completo. - Eu disse, aquelas palavras quase rasga. -Aquela palavras rasgavam minha garganta imagina se ele me tirarem de você? Eu morro. -Não temos oque fazer. - Eu disse triste.

–Temos sim! - Disse ele determinado. - Vamos enfrentalos, sei que você consegue Cat você é forte. - Disse ele. Howw ele nunca avia me chamado de Cat não sabia com era tão fofo

–Talvez você tenha razão. - Eu disse ainda desanimada.

–Eu tenho razão. - Disse ele me fitando. -Vamos sair dessa. - Disse ele por fim.

–Te amo. - Ele disse, me beijando.

–Eu também. - Eu disse. - Também te amo.

Depois que conversamos um montão ele avisou que não poderia dormir aquela noite comigo pois deveria voltar pra casa pois seu pai não estava muito bem de saude e ele precisava do Miguel, eu compreendi e aceitei de boa. Depois disso dormi tranquilamente.

Continua..

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Romeu e Julieta (Monica e Diego)

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Notas finais do capítulo

Tomara que gostem deixe recado. Obrigada por ler



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