POV Catarina

Depois do show minha mãe me levou pro carro e não disse uma só palavra comigo, botou o cinto e acelerou depois que siamos do estacionamento quando estavamos bem longe de la, tipo num lugar onde eu não poderia me atirar do carro se isso foce um ipotese, pensando bem não é uma má ideia se ela começar a me encher. Falando em encher ela começou.

–Por que você faz isso menina? - Perguntou ela pra mim, e eu respondi sem dizer nem uma palavra.

–Me responde! Deve fazer isso pra me provocar só pode ser, é uma garota mimada e sem limites! - Disse ela pra mim, eu continuei engolindo a seco.

–Hem garota ta me deixando falar sozinha, não tem argumentos ou ta se fazendo não entendo oque você viu naquele garoto um garoto sem nem um atrativo não é muito bonito, parece ser um brutamontes e não é rico. - Ela disse novamente para mim, me insultando.

–Qual é o seu problema afinal te dei uma educação perfeita, você é uma garota bonita gentil é inteligente até onde eu sei, mas não atrai nem um garoto que preste na verdade você nunca atraiu nem um garoto e agora que conseguiu me tras esse pé rapado sem nada de especial. - Disse ela, estava prestes a chorar mas aguentei firme não vou chorar na frente dela pelo menos não agora.

–Você é uma garotinha irritante nojent.... - Ela ia continuar falando quando eu perdi a ultima paciencia que me restava e comecei a falar tudo que eu tinha vontade pra essa mulher.

–Chega! Não sou mais criança não vou mais ouvir suas criticas quetinha sem reagir, vou dizer oque você é pra mim "mamãe" você pra mim é uma mulher hipocrita e que só pensa em você mesma nas joias que podia ter se eu casasse com um cara rico, você nunca pensa na minha felicidade na alegria que vou ter quando achar alguem que eu ame de verdade, você mamãe é uma mulher sem nem um carater e nem um pouco digna de sua vida tenho pena da sua alma por que sei muito bem pra onde ela vai, mas tenho mais pena de mim por ser sua filha ser filha da mulher que mais tenho nojo e desprezo da terra. E então mãe gostou da minha reação?! - Eu disse, eu acho que a minha mãe estava pasma pois nunca avia encarado como fiz hoje ainda bem que ja estavamos em casa então sai do carro e fui direto pro meu quarto sem olhar pra tras.

Me tranquei no meu quarto estava tão mal que não falei nada não gritei não reagi só fiquei la no chão sem conseguir me mexer desliguei as luzes e fiquei em silencio

Mesmo que eu ache que oque eu falei não foi errado ainda sabia que a minha mãe ia tomar uma atitude drastica contra isso ela nunca quis que eu foce uma menina decidida corajosa e agora, eu estou começando a mudar vejo que isso vai ser duro pra ela mas vai ser mais duro pra mim por que sei que ela vai dificultar as coisas o quanto ela puder, até me ver infeliz se for pra deixa-la feliz. Depois que fiquei um tempo la no chão ouvi um barulho de pedrinhas parecia vir da minha janela, fui até ela pare ver quem tocava as pedrinhas e era o miguel (que coisa mais cliche dane-se eu acho bonitinho.) eu abri para ele entrar, dei um paço pro lado e com ajuda de uma arvore ele conseguiu subir e entrar no meu quarto que ficava no segundo andar.

–Oque esta fazendo aqui?! - Eu disse surpresa por velo ali no meu quarto, e a noite ainda.

–Vim te ver, e ainda bem que vim né você ia ficar nessa foça até quando? - Disse ele num tom de deboche meio sorrindo.

–Até quando desse, você não tem ideia do que aconteceu. - Eu disse a ele, e contei tudo que a minha mãe me disse TUDO mesmo, eu só estranhei que ele não se surprendeu ele me olhou nos olhos e disse.

–Sua mãe é louca! - Ele começou a rir.

–Pois é eu sei. - Eu revirei os olhos meio concordando com ele.

–O estranho é que você é nada parecida com ela. - Ele disse se aproximando.

–Tive sorte, acho que sou mais sã do que essa mulher louca que chamo de mãe. - Eu disse.

–Deixa eu te beijar. - Ele me perguntou.

–Não! - Eu disse.

–Por que?! - Ele perguntou surpreso.

–Por que, não to com clima pra isso. - Eu disse com cara triste.

–Ta então posso te dar colo pelo menos? - Perguntou para mim.

–Claro que sim, preciso disso. - Nos deitamos na cama e ele rodeou seu braço em minhas costas de modo confortante para mim, logo ele dormiu e eu fiquei o olhando dormia como um lindo anjo.

A cama não dava muito pra dois dormirem pois não era de casal mas ele não se importou de ficar nela, ele sabia que ficando comigo ele me deixava mais segura mais feliz.

POV Monica

Eu e o Diego ficamos conversando a noite toda, claro que varias vezes caimos em tentação e nos beijavamos mas depois de um tempo ele parou e eu também não ficava tentando não quero um namoro com o Diego pelo menos não agora eu ainda preciso de um tempo, acho que precisamos de tempo pra ver se como amigos vamos bem e só depois podemos ver se como namorados vamos conseguir ir melhor. Nos deitamos no chão e começamos a conversar sobre tudo nos não tinhamos mais segredos sabiamos tudo oque estava acontecendo nas nossas vidas eu falei pro Diego que a minha tia tinha parado de ligar e que eu estava preocupada, com ela ele falou pra eu relaxar pra não pressionar a minha tia e pah mas é que seila tenho medo de perder ela como ja perdi tantos outros. Mas sabe de uma coisa estar aqui com o Diego agora nesse momento meio que me conforta saber que não estou sozinha que tenho alguem pra ficar do meu lado, e ele sabe que é a mesma coisa pra ele sempre estarei aqui pra ele se não for como namorado que seja como só "bons amigos", preciso telo percebi que o pouco tempo que ficamos separados me causou uma dor incrivel, talvez isso seja um pouco culpa minha pois deixo as pessoas sairem da minha vida ja perdi o Angelo não vou suportar perder mais ninguem a dor ira me consumir. Não sou forte o bastante pra suportar não mais...

POV Catarina

Não consegui dormir a noite toda fiquei observando o Miguel dormir como um anjo dos cabelos castanhos, era muito dormindo e não só por isso mas estava com medo de minha mãe bater na porta e pedir pra entrar eu estava apavorada com essa hipotese! Mas no fim mais ou menos umas duas horas da manhã consegui pegar no sono e logo vi o sol batendo no meu rosto pois a minha cama ficava ao lado de uma janela, ouvi a voz de Miguel a me chamar.

–Catarina, acorde! - Dizia ele meio ansioso.

–Porque? Não quero me levantar agora. - Eu disse meio aborrecida, por ele ter me acordado.

–Preciso ir embora quero me despedir. - Disse ele.

–Ta bom! - Eu disse, meio desajeita levantei e fui para perto dele.

–É tão bom falar que você é MEU namorado, sem ninguem vigiando nem dizendo como devemos ser ou como devemos agir. - Eu disse e nossas bocas se encostaram.

–Eu te amo. - Ele disse sorrindo.

–Eu te amo. - Eu disse sorrindo também.

–Preciso ir. - Disse ele me dando um beijo e pulando da janela.

Fiquei olhando ele pular ele deu um salto bem direitinho e caiu em terra sem ter um arranhão! Nem podia gritar seu nome como se faz em filmes romanticos, por que fiquei com medo de a minha mãe me prender numa jaula ou mandar eu dormir com ela acho que preferia a jaula ainda do que dormir com ela.

Me arrumei e desci as escadas, minha mãe estava sentada com a mesa posta esperando meu pai suponho acho que ele voltou de viagem (DROGA).

–Catarina sente comigo e com seu pai que deve estar aqui em alguns minutos. -Isso não foi um pedido dela para mim e sim ela estava mandando.

–Não estou com fome. - Eu disse indo para a porta da frente.

–Não importa! Sente ou quer que eu chame seu pai. - Ela disse aquilo me ameaçando pois saiba que o meu pai não ia só me dar um sermão ele iria me bater de verdade aquele que me deixava sangrando meu pai era mal, por isso quando ele viajava a negocios eu agradecia a deus pois ele pelo menos não estaria aqui para me deixar roxa.

–Você é insuportavel! - Sentei na mesa junto dela. Eu falei alto de mais meu pai estava descendo as escadas e acho que ele ouviu.

–Que eu me lembre você era mais educada do que esta agora menina! - Disse ele muito bravo, se sentando na mesa conosco.

–Perdão. - Eu disse, eu não queria apanhar!

–Bom querida ja contou a Catarina da nossa festa? - Disse meu pai olhando para minha mãe.

–Não querido, filha seu pai foi convidado para uma festa só de gente granfina e vamos todos. - Ela não perguntou se eu queria ir ela meio que falou que eu ia e acabou. ODEIO ESSA MULHER!

–Eu não vou. - Eu disse.

–Como não?! Você é minha filha do grande empresario, não venha me dizer que virou rebelde sabe que comigo não existe isso ou me obedece ou apanha compreendeu?! - Disse ele se levantando da mesa, e me encarando.

–Sim papai. - Eu disse isso, ele me dava muito medo não conseguia encarar ele, e minha mãe sabia disso.

POV Monica

Nos dormimos na garagem pois depois que ficamos la no quarto ele me levou pra tocar la em baixo ficamos tocando por um longo tempo até que cansamos e deitamos no sofá era meio apertado mais não ligamos, só dormimos la sem nos tocarmos ele sabia que devia me respeitar respeitar oque aviamos combinado que seria só amizade. Acordei no outro dia e o Diego ainda estava dormindo eu fui ao banheiro e passei pelo pai do Diego com cara de preocupação e tive que perguntar.

–O senhor esta bem? - Perguntei.

–Hã? Desculpe Monica eu estava perdido em meus pensamentos, mas eu estou bem sim obrigada pela preocupação. - Disse ele sorrindo meio disfarçadamente.

–Tudo bem senhor. - Eu disse entrando no banheiro quando ele me parou.

–Monica? - Disse ele.

–Sim? - Eu falei.

–Não ouse machucar meu filho. - Disse ele.

–Eu não teria coragem para uma coisa dessas senhor, eu gosto muito dele. - Eu disse.

–Não tanto quanto ele gosta de você, só peço por favor não o machuque por que sei onde isso ira terminar só não quero que ele saia ferido. - Disse ele se virando de costas e saindo da sala e me deixando la sozinha.

Fiquei sem reação oque falaria para um pai que estava completamente certo só queria proteger seu filho, e o pior é que sei que ele tem razão mas oque posso fazer se não vivo se o Diego só penso no que vai acontecer se eu não conseguir ser mais do que amiga dele, ele vai se sentir muito mal e nos vamos nos afastar eu vou fazer ele sofrer só que ja me envolvi muito com ele para dizer que basta, oque posso fazer ele é bem melhor que eu pode encontrar uma pessoa melhor que eu oque ele viu me mim uma garota de pouco coração pois o resto dele cada pessoa que passou na minha vida levou um pedaço, primeiro meus pais depois o Angelo e a minha tia que ta longe de mim e nunca mais voltou ou mandou noticias estou ficando preocupada, não entendo oque ele ve em um coração defeituoso e que ele nunca tera por inteiro pois sei que o Angelo mexeu demais com meus sentimentos demais.

Me arrumei e sai do banheiro fui para a garagem acordar o Diego.

–Diego acorda, precisamos ir pra escola! - Eu disse para ele.

–Não. - Disse ele com seus olhos ainda fechados.

–Diego levante ou vou tirar você ai a força! - Eu o ameacei mas ele riu pois sabia que não era forte o suficiente para tira-lo do sofá.

–Moniquinha me deixe dormir. - Ele pediu me olhando.

–Ok, ok. - Eu disse saindo e batendo a porta da garagem para que ele acordasse.

–MONICA! - Gritou ele da garagem, eu apertei o paço pra ele não me alcançar, peguei minha mochila e fui pra parada.

Chegando la eu tive sorte pois meu onibus passou bem na hora que eu cheguei, entrei paguei passei a catraca e sentei.

POV Miguel

Depois que sai da casa da Catarina fui pra casa do Diego, porque tinha deixado minha mochila la e a casa do Diego e da Catarina não era tão longe uma da outra só algumas quadras de diferença. Toquei e atenderam bem rapido era o Diego com uma cara.

–Fala mano! - Eu disse meio sorrindo.

–Oi. - Disse ele com uma cara de bravo.

–Oque ouve? - Eu perguntei entrando na casa dele, e fechando a porta.

–A Monica aquela louca! Fica batendo a porta dos outros saco só pra não me deixar dormir. -Ele disse num tom de raiva.

–Isso ainda vai dar casamento! - Eu disse rindo.

–HAHAHA. - Disse o Diego com uma cara.

–Ok, ja vi que se não ta pra brincadeira. - Eu disse.

–Oque veio fazer aqui? - Ele perguntou pra mim.

–Buscar minha mochila. - Eu disse.

–Meu vamos junto pro colegio, peço uma carona pro meu velho e fica na moral. - Ele disse.

–Pode ser. - Eu disse.

Eu peguei a minha mochila e o Diego pegou a dele e fomos pra frente da casa esperar o pai do Diego sair, entramos no carro e fomos pro colegio.

POV Catarina

Meu pai ofereceu carona para me levar até o colegio por que ja era caminho de uma pequena viajem que ele ia fazer, eu aceitei não é sempre que ele vai me dar carona mesmo. Cheguei na escola agradeci meu pai por ter me levado e fui pra sala quando cheguei la ainda não avia ninguem dos meus amigos.

POV Monica

Cheguei no colegio e fui pra sala e la estava a catarina sentada na cadeira ouvido musica com os pensamentos longe pela sua cara, fui até ela e disse.

–Catarina? - Eu falei.

–Hã oi Mô! - Disse ela sorrindo.

–Posso ouvir com você? - Perguntei.

–Claro senta ai. - Ela disse apontando para uma cadeira.

Nos ficamos ouvindo musica até os garotos chegarem depois começamos a conversar só que a diretora entrou na sala interronpendo nossa conversa dizendo.

–Caros alunos, eu e os professores tivemos uma reunião e queremos fazer um atrativo para seus pais e para seus amigos mais proximos, para chamar a atenção para o colegio, os pais para se preocupar mais com seus filhos e com a escola, e os seus amigos para chamar mais gente pro nosso colegio particular. - Ela disse.

–E então pensamos em muitas coisas mas no fim resolvemos, fazer uma peça de teatro e então oque me dizem? - Disse a diretora, eu olhei para os garotos ele eles olharam pra mim, até que achei bacana essa ideia.

–Achei bem legal diretora! - Eu gritei la de tras e a maioria concordou comigo, por que não? Eu acho bem legal.

–Bom só falta escolherem a peça que vão fazer, temos algumas opções, temos

Romeu e Julieta (Que sera interpretado pela Monica e pelo Diego).

Branca de neve (Que sera interpretada pela Catarina e pelo Miguel).

–Qual sera que escolhemos?

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Gente da uma força ai escolhe um desses dois e deixem comentario, qual desses vocês iam gostar de ler? Deixem nos comentarios.