Eu fui a procura do angelo ele estava fora ja da escola me esperando.

–E então onde vamos? - Eu perguntei.

–Eu tenho que ir pra rodoviaria, tenho que pegar meu onibus. - Disse o angelo.

Fomos pra parada de onibus esperar o onibus pra ir pra rodoviaria, depois que pegamos o onibus a gente pagou passamos a catraca e sentamos e começamos a conversar.

–E então, tudo bem com você e o diego? - Perguntou o angelo.

–Tudo certo sim. - Eu disse olhando pra janela.

–E o miguel, não deu nem tempo pra dizer tchau pra ele, eu acho que ele nem ia querer ouvir ou até ia me mandar catar coquinho. - Disse o angelo.

–É eles ainda acham que você foi o culpado por eu ter me machucado. - Eu disse.

–Mas eu fui o culpado mesmo, eu ja pedi desculpa não sabe o quanto eu me arrependo daquele dia. - Ele disse.

–Mas por que diz isso se a culpa não foi sua garoto, eles são bobos eles só querem me proteger. - Eu disse a ele.

–Você é demais. - Disse ele me dando um beijo na bochecha.

Depois que saimos do onibus tinha um moço vendendo um monte de baloes eu sai correndo para ficar na frente do moço eu paguei e comprei um monte de baloes e eu dei metade pro angelo e a gente ficou la soltando os baloes devagar com caras tristes, por que sabiamos que quando acabasse os baloes ele teria que ir embora.

Depois que soltamos todos os baloens a gente deu um abraço apertado um abraço de despedida sabiamos que não nos veriamos mais por que ele iria morar numa cidade muito longe daqui eu estava tão triste queria chorar mas ele me pediu pra eu ser forte me pediu pra não chorar por que ele iria chorar também ele iria ficar muito triste iria chorar tanto quanto eu ou até mais.

–Adeus Mô, você sabe que eu nunca vou te esquecer. - Disse ele se segurando pra não chorar.

–Eu também né meu anjo, eu te adoro muito viu e espero mesmo que não me esqueça nunca eu não quero ser só uma na sua vida. - Eu disse quase chorando.

–Você não sera qualquer uma você nunca foi você sabe que você é unica. - Ele disse me dando um beijo na bochecha e entrando no onibus eu fiquei la vendo o onibus indo embora nem acreditando que isso poderia acontecer nunca imaginei que eu perderia o angelo que ele iria embora isso me magoou muito isso me deixou triste.

Depois que eu não conseguia ver mais o onibus eu voltei pra casa e fiquei vendo filme triste pra que de algum jeito aquele vazio que tinha dentro de mim saisse, mas eu fiquei la triste vendo filme mas não conseguia sair nem uma lagrima dos meu olhos, acho que estava tão cansada que tive que dormir me acordei do nada com o barulho da campainha mas ainda estava de noite, eu fiquei com medo de abrir dai eu gritei.

–Quem é?! - Eu gritei de dentro da minha casa.

–Sou eu o diego. - Gritou la de fora, eu vi que era mesmo a voz dele, e então eu abri a porta ele estava com uma cara.

–Oque ouve? - Eu perguntei deixando ele entrar e fechando a porta.

–M-meu pai de novo!! - Ele estava quase chorando nunca vi ele daquele jeito.

–Como assim me explica, e fica calmo. - Eu sentei no chão com ele para ouvi lo melhor.

–Meu pai brigamos novamente, ele quer mandar em mim ele quer ser meu dono ele quer decidir por mim as coisas. - Disse ele me abraçando chorando ja.

–Oque eu posso te ajudar? - Eu perguntei.

–Em nada, só me abraça. - Disse ele.

–Vai dormir aqui hoje né? - Eu perguntei.

–Se você deixar? - Disse ele.

–Claro né seu bobo. - Eu enxuguei as lagrimas dele.

Nos ficamos conversando sobre nossas familias ele falou que nem foi pelo o pai dele querer mandar nele e sim pelo pai dele ter falado pra mãe dele que ele não queria passar as ferias dele com ela e sim com o pai isso era mentira ele nunca via a mãe dele, o pai dele sabe que o diego quase não ve e nem fala com a mãe dele que é pra não deixar o pai dele irritado dai ele vai la e faz isso com ele ele disse que ficou muto puto com o pai dele e que falou pro pai dele que se ele fizesse isso de novo que ele ia se mudar pra casa da mãe dele.

–Você vai me deixar aqui sozinha? - Eu falei com cara tristinha.

–Você acha que eu sou louco, de deixar a minha garota sozinha. - Disse ele me olhando.

–Eu te amo. - Eu disse.

–Eu te amo. - Ele disse.

E então como todos esperavam nos nos beijamos depois eu fiz um chocolate quente pra nos dois e dai continuamos a falar sobre os nossos pais e o diego falou que estava cansado de ter que aguentar as neuras do pai dele e que ele tava poco se lixando se o pai dele ia ficar triste ou não. Dai eu falei que não era assim que tipo querendo ou não é o pai dele e tipo ele não podia tratar o pai dele assim e pah só que tipo não sei se ele me ouviu ou ligou muito pro que eu disse. Depois que conversamos a gente começou a ficar com sono dai a gente foi pro quarto e dormimos bem abraçadinhos por que hoje estava mais um dia frio esta começando o inverno sabe dai e bem firoo nos dormimos como anjos a noite toda (ainda bem que o diego não ronca) cara eu estava tão triste pelo que tinha acontecido com o diego por que o pai dele precisa ser tão mau pra que o pai dele precisa fazer isso pra um filho acho isso uma baita sacanagem, nem acreditei quando o diego apareceu na minha porta daquele jeito mal daquele jeito aquilo me deixou bem triste me deixou mal.

Continua.........