A História não contada de Apolo e Ártemis escrita por Biah


Capítulo 16
Intenções


Notas iniciais do capítulo

Gentew, obrigada a todos que favoritaram/ estão acompanhando e comentam na fic. Thank you, daughter of the sun. Então, esse capítulo tem o primeiro beijo da fic (êêêêê). Tô feliz aqui. Então, espero que gostem, começa com a luta e por favor, comentem.



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Chrys se levanta rapidamente do chão e tira a jaqueta que fora rasgada por Apolo, que continua de punhos cerrados e mandíbula travada observando Chrys com uma fúria poderosa. Apolo se teletransporta para fora da cratera e fica aguardando o rival. Chrys sai da cratera sem dificuldade e diz:

– Acho que aqui não é um campo de batalha muito apropriado. - Apolo rosna:

– Então onde sugere? - Chrys aponta:

– A floresta. - Apolo se volta para ele:

– Pois bem. - e se teletransporta para o meio da floresta. Chrys assobia e pega uma carona com Nail, e cai em cima de Apolo propositalmente, o que provavelmente faz Apolo quebrar um ou dois ossos. Os dois caem no chão, mas Chrys é mais rápido desta vez e se levanta; depois avança contra Apolo, prensando-o contra o chão. Com um movimento rápido, Chrys prensa um joelho no peito de Apolo e pressiona com muita força, fazendo o loiro soltar alguns gritos de dor. Sem demora, Chrys começa a deferir socos poderosos no rosto do loiro, um após o outro, até que o rosto de Apolo fica cheio de hematomas e ele acaba cuspindo sangue dourado no chão.

Quando Chrys começa a se cansar, Apolo vê uma brecha, se vira no chão, segura o joelho de Chrys e o empurra com a força dos Olimpianos, o que faz o corpo de Chrys se chocar e quebrar umas cinco árvores. Apolo se levanta, cospe sangue dourado no chão e se prepara para o ataque de Chrys. Chrys consegue se desvencilhar da madeira, e começa a correr na direção de Apolo e, assim que Chrys chega perto o suficiente, Apolo dá um gancho de direita no queixo de Chrys. Imediatamente Chrys cai no chão, e desta vez é Apolo que prensa Chrys no chão, e começa a deferir socos em seu rosto, aumentando o ritmo cada vez mais. Depois de um tempo, Apolo põe-se de pé e começa a dar chutes no tórax do Caçador, empurrando o corpo de Chrys com uma brutalidade infinita. Apolo prensa o rival contra o chão mais uma vez e volta a repetir os golpes de Chrys.

Os olhos verdes de Chrys se enchem de lágrimas, e Apolo dá um sorriso triunfante:

– Ah, o que foi, belezinha? - zomba Apolo - Está doendo? - Chrys começa a berrar e algumas (falsas) lágrimas escorrem pelo rosto. Apolo continua sorrindo e socando Chrys cada vez mais forte, até quebrar o nariz de Chrys e o rosto do Caçador ficar todo ensanguentado. Apolo trava a mandíbula novamente - Você tem sorte de eu não ser o meu pai porque, se fosse ele, eu FINALIZARIA você. - Chrys franze o cenho e Apolo sorri, passando o dedo pela garganta; simbolizando que ele o mataria. - Só mais uma coisa. - Apolo coloca as mãos ao redor do pescoço de Chrys e o estrangula suavemente e, quando o Caçador está prestes a desmaiar, Apolo o solta. - Cuidado com a língua, Caçador. - O loiro se levanta e limpa a terra de seus ombros, ignorando a existência do Caçador; e sai andando pela floresta despreocupadamente.

Porém, Chrys começa a conjurar uma tempestade de raios verdes sobre a floresta, destruindo árvores, matando animais e causando um incêndio bizarro de chamas negras. Apolo se vira e volta a olhar para Chrys com uma expressão de cansaço:

– Sério, cara? - Chrys dá um sorriso vingativo e Apolo respira fundo - Tudo bem, foi você que pediu. - Apolo se teletransporta ao lado de Chrys, segura sua jaqueta e começa a arrastá-lo por dentro da floresta, com Chrys conjurando raios cada vez mais próximos deles. Apolo esbraveja - Isso, muito bem, gênio. Continue com seus raiozinhos, vai. Aproveita e faz uma festa com eles, aposto que os Caçadores vão adorar. - Chrys ri debochadamente:

– Você ACHA que eu só tenho esse truque? - O Caçador ri - Qual é o problema? Está com medinho, raio de sol?

– Não. - Apolo arremessa Chrys contra uma árvore enorme, partindo-a ao meio. - Você é que deveria estar com medo. - Um dos raios verdes acerta a árvore onde Chrys acabou de ser jogado, consequentemente acertando-o, e o garoto solta altos berros e gritos de dor. O raio se foi em menos de um segundo, porém os ferimentos foram graves. Apolo começa a andar de um lado para o outro com as mãos nas costas, indagando calmamente - Você é um tolo por achar que vocês, Conjuradores de Raios, são os únicos que podem mudar a natureza a seu favor. - Chrys continua estático entre os escombros da árvore partida, gemendo de dor. - Na verdade, o que acontece é bem simples: além de nós, Olimpianos, conseguirmos usar a natureza como bem entendermos, também podemos controlar pessoas, animais, batalhas, marés, luas, eclipses, climas, estações, etcétera, etcétera e etcétera. Então, garanto que VOCÊ, Conjuradorzinho de Raios, não é páreo para MIM.

– Acha que eu tenho só esse truque, Apolo? - diz Chrys entre gemidos. - ACHA?! - grita ele.

– Não sou um completo idiota como você, Chrys. - responde Apolo sinicamente - Eu não subestimo meu inimigo como você faz. SEI que você tem muito mais cartas na manga do que essa. - Chrys começa a se levantar com o máximo de força que consegue juntar e Apolo o fita com a mandíbula tensionada; segurando um rosnado ou algo do gênero. Depois volta a andar de um lado a outro, observando as chamas negras engolindo a floresta.

– Contemplando a vista? - questiona Chrys. - É um truque muito bom, você tem que admitir.

– De fato - indaga Apolo - este truque deixa um enorme rastro de destruição. No entanto - ele se volta para o moreno - suponho que agora você mostrará as outras cartas.

O Caçador sorri.

{...}

Ártemis, Gabriel e Eros continuam na Sala de Treinamento de um dos andares desertos do Templo. Ártemis está extremamente cansada, porém continua de cabeça erguida; Gabriel observa o Olimpiano de braços cruzados, como se duvidando de sua identidade; Eros deixa suas asas arrastarem no chão, mas de modo algum isso desvaloriza a beleza delas.

– Então... - começa Ártemis - Eros, você está mais... Crescido. O que houve?

– Em uma palavra? - Eros dá de ombros - Circe. - Gabriel continua parado como uma estátua, de braços cruzados e o cabelo caído sobre a testa. Para Ártemis, foi como levar um soco no estômago, e ela arregala os olhos:

– O quê? - engasga Ártemis - V-Você disse...

– Circe. - Eros assente - Isso mesmo. Ela me encontrou nos escombros e me ajudou. E... Me tornou mais útil na guerra. Agora que estou assim, posso participar do confronto sem problemas, Artie.

– Mas Circe... É filha de Hécate. Ela vai ajudá-la a levar tudo de volta ao Caos, Eros.

– Ah, então foi isso que ela disse a você? É tudo mentira. Na verdade, ela está do nosso lado.

– Ela matou Apolo na minha frente.

– Tudo parte do plano. Estamos todos do mesmo lado.

– Duvido muito.

– Ela me ajudou e está cuidando de Ares neste exato momento, Ártemis. Ela irá trazê-lo até nós, você vai ver. - Ártemis pondera a possibilidade de uma aliança entre todos eles. Com certeza, Circe é valiosa demais para que eles a deixem com Hécate. Ela é poderosa, porém também pode ser traiçoeira. Mesmo assim não deixa de ser útil ao lado deles.

– Está bem. - responde Artie - SE ela o trouxer, ficará aqui pessoalmente sob minha supervisão. - exige Ártemis - Dessa vez, ela não voltará ao Olimpo. - Eros sorri:

– Esse nunca foi o plano dela, mesmo.

– E qual é o NOSSO plano, Ártemis? - pergunta Gabriel, fixando os olhos na garota - Todos estão contando com você. - As mãos dela tremem por alguns segundo, até que ela as fcha com muita força:

– Atena é a responsável pelo plano. Se quiser, pode ir e perguntar a ela agora mesmo, Gabriel. - Gabriel cruza os braços:

– Você mesma me disse que era uma líder. Mas que bela líder nós temos agora! - Caçoa ele. Ártemis o encara pelo canto dos olhos travando a mandíbula:

– Eu já tenho um plano em mente, Gabriel. Já falei com Atena e a deixei encarregada dos detalhes desse plano. Então, se quiser saber os DETALHES, fale com ela. Se quiser saber o PLANO, fale comigo. - Ártemis dá as costas e sai andando para fora da sala.

– ONDE VOCÊ VAI? - questiona Gabriel. Ela se vira com os olhos cansados e a postura mais relaxada:

– Acho que já terminamos por hoje. Agora pretendo tomar um banho e descansar um pouco. Com licença. - Ela se vira novamente para a porta e sai da Sala de Treinamento.

{...}

Chrys faz a fumaça negra que sai das chamas da floresta se dispersar pelo chão entre ele e Apolo. Um cheiro fétido nada agradável sai da fumaça, atraindo alguns abutres que ficam rodeando a área em que os garotos estão. Apolo coloca as mãos nos bolsos e fica observando Chrys com curiosidade, esperando mais um truque. Chrys começa a fazer gestos no ar, comandando a fumaça negra, que se espalha em um círculo enorme discretamente centralizando Apolo.

Os abutres começam a rodear cada vez mais perto o loiro, que distraidamente olha para dentro da floresta, como se estivesse esperando alguma coisa. Chrys continua sorrindo de um modo maléfico e manipulando a fumaça (que agora parece uma capa negra se estendendo pela floresta), porém Apolo não se abala, e age com uma naturalidade extraordinária, como se isso fizesse parte de sua rotina. O loiro sorri ao pensar nisso. "Claro. Acordar. Tirar o pijama. Tomar café da manhã. Escovar os dentes. Arrumar o cabelo. Dar uma surra no Chrys. Voltar para casa. Tomar banho. Ir caçar com a Ártemis..."; pensa Apolo, mas ao lembrar de Ártemis, seu sorriso some e ele sente um aperto no peito.

A fumaça começa a se metamorfosear, tornando-se mais fina e com um aspecto bizarro, preservando o cheiro pútrido, mas agora se parecem com sombras horripilantes lambendo as árvores cada vez mais alto, o fedor impregnando o ar cada vez mais; até que as árvores se tornam negras e a floresta inteira começa a morrer gradativamente. Apolo respira fundo, porém o mau cheiro invade suas narinas e ele tenta não ficar tão enojado.

– Sei que é meio óbvio, mas você está destruindo a floresta. - diz Apolo.

– E daí? - responde Chrys.

– E daí que eu gosto muito dessa floresta. E a Ártemis também. Ela vai ficar um tanto chateada quando souber que o querido amiguinho dela matou a floresta inteira.

– Humpf. - Chrys balança os ombros demonstrando indiferença - Vale o sacrifício. Além do mais, o que ela acharia se o querido amiguinho estivesse aqui apenas impedindo que VOCÊ destrua a floresta? - Apolo suspira e dá de ombros:

– Então, já que é assim, você não me dá escolha. - Apolo ergue uma das mãos e os raios de sol emanam um brilho intenso, cobrindo toda a floresta; depois, algo no ar, libertado com a ajuda dos raios, começa a cobrir cada ser vivo do lugar, protegendo suas vidas apesar das sombras ainda estarem fixadas neles. Os abutres se afastam um pouco, no entanto continuam rodeando Apolo fixamente. Chrys franze cenho e depois força um bocejo:

– Grande coisa. De qualquer forma, você nem conseguiu anular o meu... - ele riu - Bem, você SABE o que é isso. - Apolo cerrou o punho, ergueu o queixo e estufou o peito:

– Sei o que você faz. Pelo menos, EU sei. Desconfiei desde o início, mas agora tenho certeza do que você é e do que você faz. Do que a sua ESPÉCIE faz. Ártemis não vai te perdoar quando descobrir...

– QUANDO DESCOBRIR O QUÊ? - Grita Chrys - QUE ERA TUDO UMA MENTIRA? QUE EU SOU DE UMA RAÇA SEMIEXTINTA DESTRUTIVA FADADA AO FRACASSO QUANDO DESCOBERTA POR GENTE COMO VOCÊ? - Ele começa a gesticular nervosamente, tornando as sombras mais agressivas que começam a serpentear para perto de Apolo; o loiro continua encarando o garoto com os olhos estreitados e o rosto inexpressivo. - JÁ PASSOU PELA SUA CABEÇA O PORQUÊ QUE EU ME APROXIMEI DELA? QUAL O MOTIVO DE CONFIAR NELA? POR QUE... - Um estrondo enorme pertíssimo deles faz Chrys calar a boca e Apolo procurar a origem do som. Um raio roxo cai bem no centro entre os garotos e uma cratera se forma no chão entre eles. As sombras começam a entrar dentro da cratera, quando um flash de luz esbranquiçado as afastam. O deus e o Caçador olham para dentro da cratera e encontram Atena e Lexis lá dentro. Atena sai, vai para o lado de Apolo e dá uma cabeçada poderosa nele, atordoando-o; dá uma cotovelada esmagadora em sua clavícula e depois o empurra com força, derrubando-o no chão. Lexis sai para o lado de Chrys e lhe acerta um tapa forte no rosto, seguido por um chute na coxa e uma joelhada arrebatadora no tórax, fazendo Chrys também cair no chão.

– Vocês dois - começa Atena, apontando para os dois corpos se contorcendo no chão - são uma vergonha para seus grupos. Nós confiamos a vocês a tarefa de nos liderar porque confiamos em vocês; porque sabemos que vocês são capazes disso.

– Porém - continua Lexis - o comportamento que vocês apresentaram hoje deixa bem claro que não estão preparados para isso. O nível de imaturidade de vocês é alarmante e concordamos que isso pode acabar comprometendo toda a missão. - Ela balança a cabeça - Não há espaço para crianças nessa equipe.

– Então - diz Atena - faremos uma votação para eleger novos líderes, já que vocês dois são incompetentes. Por pouco não decidimos tirar vocês da missão; mais um deslize e estão fora.

– E quanto à Ártemis? - perguntam Apolo e Chrys em uníssono. Atena olha para Lexis, que balança a cabeça e diz:

– Estávamos cogitando a possibilidade de tirá-la da liderança junto com vocês, no entanto, escolheremos apenas novos representantes dos Olimpianos e dos Caçadores. Vocês dois nos decepcionaram profundamente.

– A Ártemis vai saber do que fizemos? - pergunta Chrys, preocupado.

– Não mencionaremos nada com ela. - diz Atena. Chrys suspira. - Se eu fosse você, não ficaria tão aliviado, Chrys.

– Por quê?

– Ela só vai saber que vocês foram expulsos da liderança, então provavelmente exigirá um motivo.

– Não se preocupem, concordamos em deixar que vocês dois expliquem o ocorrido para ela. Mas até lá... - Lexis faz um sinal para Atena, que começa a gesticular com as mãos. Num único instante a floresta volta completamente ao normal. - Será como se nada tivesse acontecido. Tudo a seu tempo. Vamos deixar que vocês permaneçam na liderança por enquanto, porém seus poderes serão anulados.

– Poderes de liderança ou poderes... Mágicos? - Pergunta Apolo.

– Os dois. - responde Atena - Não sabem a besteira que fizeram. Poderes suspensos até que vocês dois saibam agir como seres responsáveis. ADULTOS.

Os quatro voltam para a Sala de Treinamento, que agora está vazia.

{...}

No Olimpo, Hécate continua disfarçada como Hera. Agora ela está andando pelo "seu" jardim particular, observando atentamente algumas flores peculiares. Ela encontra um banco dourado no centro, adornado com algumas flores prateadas nos cantos e com algumas palavras escritas em grego antigo em tinta branca. Ela senta no banco e passa os dedos finos pela incrível peça, admirando o trabalho feito para a deusa. Hécate respira fundo e olha para os lados, para se certificar que não há ninguém vindo. Ela está completamente sozinha ali.

Ela coloca uma mecha do cabelo atrás da orelha e sussurra o feitiço de olhos fechados. Um homem forte, de cabelos negros e olhos azuis extremamente sedutores aparece em frente a ela. Hécate sorri e se levanta do banco. Sem demora, o homem a puxa pela cintura e lhe dá um beijo apaixonado. Hécate se afasta dele sorrindo, e o homem diz:

– Prefiro você com sua própria aparência. Esta - ele aponta para o corpo de Hera - não é nada comparada a você.

– Eu sei. - Ela joga o cabelo castanho-claro para trás - Mas estou infiltrada agora. Zeus está enfraquecendo e preciso estar aqui quando ele se tornar vulnerável. - O homem franze o cenho:

– Ele toca em você? Quero dizer, enquanto você está nessa forma... Ele já tocou em você? - Hécate se aproxima do homem e o beija mais uma vez:

– Não se preocupe, logo voltarei pra você e seremos como um só novamente. - ela sorri - Você vai ver. Poderemos ficar juntos sem ninguém interferir nunca mais. - o homem acaricia o rosto dela:

– Eu não quero ficar sem você, Hécate. Quando isso acabar, eu vou voltar por você, mesmo que tudo dê errado.

– Nada vai dar errado. - diz ela, rapidamente - Meu plano é perfeito, querido. Logo, você verá.

– Sou um Caçador há mais de 250 anos e estou arriscando a perder meu título por amar você. Hécate, só espero que valha a pena.

– Eu gostaria que as regras dos Caçadores não proibissem que fiquemos juntos, porém elas definitivamente o fazem. - Hécate balança a cabeça - Somos de mundos diferentes, Baltazhar. Mundos MUITO diferentes. No entanto... - ela se aproxima e acaricia o rosto dele - Isso mudará logo. Eu prometo a você. Zeus, Nyx e todo o resto irão se arrepender por terem nos separado. Todos eles irão sentir a minha fúria. Mas agora... - ela o beija uma última vez - Você deve partir.

– Eu te amo, Hécate.

– Eu te amo, Baltazhar.


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Notas finais do capítulo

Então, o que estão achando? Baltazhar, personagem novo, vai ser muito importante ainda, creio eu. Mistério sobre a verdadeira identidade de Chrys, Hécate com um lover misterioso... O que estão achando? Gostando? Odiando? Comentem, por favor! Beijos, Biah



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