Destino escrita por carolfsan, BruniinhaJO, carol_macoli


Capítulo 12
Significados e Promessas - POV Jake


Notas iniciais do capítulo

oie! a versão do [lindo maravilhoso, por quem sou eternamente apaixonada] Jacob. O que ele sentiu, ao contar tudo para Nessie.

enjoy*
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 Eu a estava observando desde que a musica começou. Todos os casais estavam na pista. Sentados, restavam meu pai, Tanya - mas esses dois estavam numa conversa animada - ela, eu e Collin. Eu tentava manter uma conversa com ele, sobre carros, mas não estava tendo sucesso. Eu a olhava, e ela prestava atenção nos pares. Será que ela quer dançar? Só vou saber se perguntar.
 - Vai lá - disse Collin, que já havia parado de falar faz tempo.
 - Valeu cara - me levantei, e fui até ela.
 - Nessie? - perguntei indeciso - Quer dançar?
 Ela me olhou nos olhos, sorriu e respondeu.
 - Claro
 - Vamos - disse, lhe estendendo a mão. Ela a pegou rapidamente, e a guiei para o meio da pista.
 Abracei-a, querendo senti-la em meus braços. Como se ela fosse verdadeiramente minha. Sentia-me como se nos separaríamos logo. Como se algo - ou alguém - viria tirá-la de mim. Eu não sobreviveria se me tirasse ela. Meu sol, meu ar, meu mundo. Mas é aniversario dela, e eu não vou estragá-lo com meu "sexto sentido pessimista". Quando chegar a hora, irei lhe explicar toda a verdade. Mas agora, torço para que esse dia demore a se aproximar.
 Quando, no meio da dança, Alice se aproximou de nós, Nessie a tocou. Aposto que para pedir algo. Na próxima volta:
 - Pode ir - falou simplesmente a baixinha
 - Obrigada - ela respondeu baixo
 - O que foi? - perguntei curioso. No outro instante, a visão de nós, Nessie e eu, saindo pela porta da garagem inundou a minha mente. Entendi instantaneamente: ela havia pedido a Alice para que nós saíssemos.
 - Vamos então - e peguei sua mão a levando até a porta.
  "Fique aqui pai" ouvi a voz dela preenchendo minha mente "É para todo mundo ficar aqui. Quero conversar com Jake. A sós" completou.
- Não acho que poderemos conversar em paz aqui - comentei me encostando a um carro - Seu pai ainda pode ler nossos pensamentos a essa distancia. E tenho certeza que sua família pode nos ouvir daqui.
 - Não pensei em ficar aqui - falou enquanto me abraçava
 - Entendo. E aonde quer ir?
 - Hm... Conhece algum lugar onde podemos conversar em paz? - e se afastou alguns centímetros, pouco, mas assim eu conseguia enxergar seu rosto
 Hesitei um instante.
 - Vem logo. - falei me lembrando de um bom local - Temos que voltar antes que seus convidados sintam sua falta. - Ela sorriu e me acompanhou.
 A guiei pelas ruas movimentadas de Seattle, até um parque, ultimamente abandonado.
 - Aonde vamos? - perguntou depois de duas quadras
 - Você vai ver - respondi simplesmente, sorrindo pra ela.
 Caminhamos por mais quadras, até que parei na entrada do parque. O qual, eu costumava visitar com minha mãe e irmãs, enquanto meu pai trabalhava. Mas isso faz muito tempo. Nesses últimos dois anos, vim muito aqui, principalmente quando a saudade por elas, minha amada e minha mãe - afinal, agora eu precisava muito de um conselho dela - parecia não ter fim, e a dor era insuportável. Ficar na floreta pra pensar, não dava sempre, afinal, de uns sete anos pra cá, ela anda muito movimentada.
 - Ninguém vem aqui. Foi abandonado há alguns anos por causa de vândalos - expliquei, ao ver a expressão dela. Ela tinha razão em estar surpresa. Não é de costume encontrar privacidade em parques públicos. Ela concordou e entramos.
 - Por que você pensou nesse lugar? Um parque abandonado?
 - Já que mais ninguém vem aqui, achei que seria bom para conversarmos - disse calmamente. E completei - E não acho que ladrões e o que quer que seja, são problemas para um cara do meu tamanho.
 - Ainda mais porque você é um Lobo - murmurou, abraçados, eu a mostrava o caminho.
 - E estou acompanhado de uma mestiça de vampiro.
 - Definitivamente, somos um casal estranho - gostei. Ela falou "casal".
 Rimos e continuamos caminhando até o centro do parque. Ali, restavam um dos poucos bancos que o tempo, vândalos ou eu - em um de meu acessos de fúria e dor - não consegui destruir. Sentamos. Olhei pra cima. Ali, era possível ver o céu.
 - Hoje o céu está lindo. Não há nuvens. Da para ver praticamente todas as estrelas. - contemplei.
 - Verdade - murmurou. Sobre o que será que ela quer conversar? Tenho quase certeza sobre o que é. Soltei um suspiro pesado. Infelizmente, essa conversa chegou cedo demais.
 - Bem... Sobre o que queria conversar?
 - Sobre duas coisas. Mas me parece que são ligadas, ou senão, a mesma.
 - Acho que sei o que é - falei, tentando esconder a tristeza na voz. Acho que não funcionou. - Continue.
 Ela respirou fundo. Vou ter que explicar agora. Não tenho escapatória. Na verdade tenho, mas não quero magoá-la, lhe escondendo algo tão importante.
 - Hoje mais cedo, você disse que ainda não tinha me contado tudo. E que depois iria me explicar, ainda não me falou nada a respeito. E segundo: o que é impriting? Já ouvi sobre isso antes, em casa, na reserva, mas nunca soube o que significava.
 - Acertou. No fundo é a mesma coisa.
 - Você pode explicar? – ela me desafiou, curiosidade presente no tom da sua voz.
 - Hm. - murmurei, pensando por um momento - Você está pronta para ouvir. Mas não sei se estou completamente pronto para te contar... Tenho medo...
 - Do que? - perguntou. Ela me pareceu assustada. Resolvi abrir o jogo de uma vez.
 - De te perder.
 - Isso não vai acontecer - falou com firmeza, passando a mão em meus cabelos - É uma promessa.
 - Não prometa o que poderá se arrepender depois - falei tristemente, olhando para baixo.
 - Eu não vou me arrepender - como eu quero que ela tenha razão.
 - Tá - concordei - Você não quer ouvir a historia?
 - Quero.
 - Seus pais, mais especificamente sua mãe, já lhe contaram a historia deles?
 - Não. Por quê?
 - Por que isso adiantaria bastante coisa. Mas vejo que vou ter de começar do começo. - lá vou eu
 - Então é melhor começar - murmurou.
 - Há uns... - quanto tempo faz mesmo? me pareceu a eternidade esses dois anos, imagine mais tempo ainda. - Sete anos e meio, acho, sua mãe veio pra Forks, morar com Charlie. No dia que ela chegou, seu avô comprou pra ela uma caminhonete que eu montei. Fui com Billy levá-la. Eu me apaixonei por ela no instante que a vi - pausei nesse momento, a olhando esperando alguma reação. Seu rosto estava inexpressivo.
 - Continue - ela falou simplesmente.
 - Certo. Depois de algum tempo, fiquei sabendo que ela e Edward estavam juntos. Bem, isso me irritou um bocado. Hm... - como resumir essa historia realmente grande? (N/A): realmente, a historia é grande, a Stephenie  gastou 4 livros bem grossos pra contar. Mas como aqui é um resumo da parte que interessa a Jacob... (N/A) - Depois de uma semana do aniversario de 18 anos de Bella, os Cullens desapareceram, e depois de uns cinco meses acho, sua mãe apareceu em casa com duas motos, pedindo pra que eu consertasse e ensinasse ela a pilotar, que uma delas seria minha. Fiquei com a Harley. Ainda tenho. - essa época, com certeza, foi uma das mais felizes da minha vida. Usei essa moto hoje - Só eu aceitaria ensinar ela a pilotar, sem Charlie saber. Aliás, eu faria qualquer coisa por ela. Principalmente naquela época.
 Parei pra tomar fôlego, e pensar mais um pouco.
 - Continuando a historia, depois de algumas aulas, eu me transformei. Fiquei desesperado. Eu era um perigo para a Bella. Mas, ela já estava dentro dessa historia toda, e acabamos salvando ela de um vampiro que queria matá-la. Pelo o que ela explicou, esse era amigo, de um que o Edward matou porque queria matá-la. - ah, historinha complicada essa - Ela vai saber explicar melhor. Depois de, um mês, acho, Edward foi atrás dos Volturi, pra que eles o matassem. Ele achou que Bella havia se matado. Na verdade ela pulou de um penhasco, Alice viu, mas não viu Bella saindo da água, pelo simples fato de que fui eu que a tirei de lá. Mas na época não sabíamos que Alice era "cega" em relação aos Lobos. Só que a baixinha levou Bella pra Itália, pra impedir seu pai. Elas chegaram um tanto quanto atrasadas, e os Volturi os pegaram. Só conseguiram sair de lá, com a condição de que Bella ou se tornaria vampira ou morreria. Logo. O pior é que eles viriam "checar". Fiquei muito bravo com essa historia toda. Depois de algum tempo, Victoria, a companheira do primeiro vampiro que tentou matar sua mãe, - de novo, historia complicada essa - queria vingança de Edward. Só que ela quis matar Bella. “Companheiro por companheiro”. E ela formou um exercito de recém-criados. Para impedi-la, formamos a primeira aliança Lobos-Vampiros. Os Volturi apareceram nesse dia. Mas já tínhamos acabado com tudo. Eles só encontraram fogueiras. Eu saí com algumas costelas quebradas. Carlisle teve que quebrá-las de novo - senti um arrepio percorrer minha espinha -, já que minha cura super-rápida as colou no lugar errado. Isso com certeza é uma experiência que eu não quero repetir - eu prefiro nem em lembrar-se dessa experiência. Mas esse dia no geral foi bom. Matei um monte de sanguessugas fedorentos...
 - Hum - vamos pular uma boa parte aqui. Não é 'crucial' para ela saber disso agora - Certo tempo depois disso eu recebi a noticia de que eles iam se casar. Fiquei tão... - que palavra usar? Puto de raiva? Zangado? Desesperado? - Bravo, que me transformei e saí correndo. Como Lobo os sentimentos humanos são 'bloqueados'. Sem perceber, comecei a voltar. E apareci no dia do casamento. Fiquei ao mesmo tempo aliviado e muito nervoso. Já que iriam esperar a lua de mel acabar para transformá-la, e por que ela ia ter uma lua de mel. Afinal, com um vampiro? Isso é suicídio. Mas sua mãe foi teimosa, não ouviu a voz da razão, e foi. Depois de um mês, soube que eles tinham voltado. Charlie disse que ela estava "doente" e não o deixavam vê-la. Fui até a mansão, saber o que tinha realmente acontecido. Se ela tinha morrido, ou sido transformada. Cheguei lá, e minha surpresa: ela estava viva, ou melhor, se agarrando ao pouco de vida que lhe restava. Enquanto uma 'criatura' a sugava a vida de dentro pra fora. Tentamos fazê-la abortar, mas ela não quis. Amava o bebê demais. Mais que a si mesma. Teimosa como sempre, não ouviu a ninguém. Se não déssemos um jeito, e logo, as duas iriam morrer. Odiei a criatura com todas as minhas forças. Como ela ousava tirar a minha Bella de mim, assim desse jeito? A linda, doce, frágil, ingênua, teimosa e humana Bella. Tentei ir embora. Não queria vê-la morrer. Mas, quanto maior a barriga ficava mais eu necessitava de estar perto dela. Era como se o bebe tivesse um campo gravitacional, para qual eu fui sugado.
 Parei nesse ponto. Como eu fui tolo. Odiá-la... Como eu poderia um dia odiá-la? Como eu pude um dia, querer que ela morresse? Me sinto um total imbecil. Eu fui um total idiota, e agora, pago por isso. Agora, mais do que nunca, sinto que vou perdê-la. Mas, se for o que ela quer, o que ela precisa, como poderia negar?
 - Bella não se deixou abater com a perspectiva de morte - continuei, ela não falou nada, e eu precisava chegar à parte realmente importante: seu nascimento - Ela tinha um plano. Vampirização de emergência. Funcionou com Edward, Esme, Rosalie e Emmett. Por que não funcionaria com ela? Funcionou, mas por pouco. Dois dias depois que cheguei, ela fez o movimento errado. Ela se curvou para um lado, e o bebe para o outro. Infelizmente acertou a coluna. Levaram-na para cima, e fizeram o parto na biblioteca. A criança nasceu, e Bella quase morreu. Ela estava morta. Seu coração havia parado de bater, e a transformação nem havia começado. Desisti. Minha vida não tinha mais sentido. Lá estava Edward tentando reanimar o cadáver da única garota qual nos dois já tínhamos amado ate o momento. - eu disse até o momento - Desci as escadas,  derrotado - eu me lembrava perfeitamente deste dia. Como eu pude sentir tanta raiva da minha razão de viver? Certo, eu não sabia que era ela, minha razão de viver. O amor que sinto por Bella ainda é o mesmo, mas o por Nessie, bem, é o mar, enquanto o por Bella é uma gota - Vi Rose num canto, com o bebe. O bebe que eu acreditava ter roubado a vida da garota que eu amava. Preparei-me para atacar. Despedaçaria a loira, e mataria o bebe. Simples. Mas a loira se virou um momento antes que me transformasse. E me permitiu assim, ver a garota. No instante em que pus os olhos nela, esqueci imediatamente por que queria matá-la. Esqueci tudo e todos. Só ela me importava. Toda a minha raiva passou, e o ódio se dissipou. Senti que todos os cordões que me prediam  nesse mundo, meu pai, a matilha, a garota morta lá em cima, foram cortados. Foram substituídos, por novos cordões, não, cordões não. Cabos de aço seriam mais precisos. Todos, me prendendo ao meu centro do universo. Ela. Você.
 Não tinha outro jeito rápido de explicar o impriting. A expressão no rosto dela era perplexa. No momento em que terminei de contar, seu rosto passou de uma expressão de dor, para de alegria. Lembrei-me de quando Bella descobriu meu impriting. Ela disse "Como pode, Jacob? Com meu bebe!" e eu respondi "Não tive escolha, mas não era isso que você queria? Que fossemos da família?" e ela  rosnou pra mim: "Mas não como meu genro!". Daí ela voou pra cima de mim. Não me defendi Seth que me salvou. Um cara super legal, esse daí. Mas ele não teve o impriting. Ainda. Mas voltando ao que interessa:
 - E isso nos leva ao segundo assunto. - prossegui – O impriting, é uma coisa que acontece quando o Lobo põe os olhos em sua alma-gemea. Ela se torna seu centro do universo, sua verdadeira razão de viver. Mas se o 'objeto' de impriting é muito jovem, com isso quero dizer uma criança ou bebe, o Lobo se torna o que ela precisar. Se precisar de um pai, um irmão, uma babá, um amigo, e por fim seu companheiro é isso que o Lobo será. Mas só o Lobo é preso ao compromisso. Se ela quiser, pode ir embora. Ela não é obrigada a ficar com ele. Mas, quem negaria tanto carinho, amor e a proteção de um Lobo?
 - Ninguém. – respondeu, num tom baixo.
 - Exato. Mas é por causa do impriting que tenho medo de te perder.
 - Mas - perguntou confusa - você não teve impriting comigo?
 - Sim. Mas você não é obrigada a ficar comigo - minha voz estava embargada - Se quiser ficar brava comigo, me xingar, e ir embora - disse a ultima parte quase chorando. Afinal, eu não poderia existir se ela me deixasse - pode ir.
 - Eu só estou brava por que você demorou muito tempo  para me contar tudo isso. Agora eu entendo realmente o que sinto - e segurou meu rosto entre as mãos - Não chore querido - enxugou uma lágrima teimosa minha - Eu te amo mais que tudo, e nada vai nos separar. Ouça. Se não fosse o impriting, minha vida seria vazia, já que eu não teria você.
 - Te amo tanto. - foi tudo o que eu consegui dizer. E era a mais pura verdade.
 - Te amo mais, Jacob Black.
 - Como pode saber Renesmee Cullen?
 - Simplesmente eu sei - sorriu e me deu um beijo - ai se Edward visse o tanto de beijos que ela já me deu só essa noite. Edward... Festa... Voltar...
 Soltei um suspiro pesado, e disse olhando o céu:
 - Melhor voltarmos. Seus pais devem estar nos procurando, e Alice deve estar arrancando os cabelos.
 - Melhor mesmo. Não quero minha tia careca - comentou enquanto nos levantávamos e riamos - Hm... Não tem outro caminho menos movimentado?
 - Acho que sim. Por quê? - o que será que ela quer?
 - Que tal corrermos?
 - Ótima idéia. Se formos por trás do parque, acho que não seremos vistos.
 Fomos. Rapidamente - rápido demais - estávamos próximos ao salão.
 - Pena que é perto. - ela comentou quando paramos
 - É mesmo. Acho melhor andarmos feito humanos agora, e irmos pela rua principal.
 - Então vamos - e pegou minha mão.
 Na porta do salão, estavam Edward, Bella e Alice. Bella, parecia preocupada, Edward - muito - bravo, e Alice - como sempre - calma e alegre.
 - Eu disse que eles estavam bem - falou ela quando chegamos perto
 - Quieta Alice! Você não pode ter certeza, já que não pode vê-los! - Edward quase rosnou pra ela
 - Pai! Não briga com ela! - Defendeu Nessie - Estamos bem. Só queria conversar com Jake. "A sós" completou em pensamento. Estávamos de mãos dadas ainda. Eu disse ainda? Não, pra mim não era ainda. Por mim, eu nunca mais a soltava.
 - Mas o importante é que estão bem - disse Bella, enquanto vinha abraçar Ness, e me lançava um olhar de "nunca-mais-tire-ela-de-perto-de-mim" - Vocês podiam ter avisado né?
 - Eu disse à Alice que ia sair - minha vida falou, olhando para a tia. - Aliás, pedi pra ela me esperar, o que dá no mesmo. E se eu tivesse dito realmente que ia sair, vocês teriam me impedido dizendo que podia esperar - "principalmente você, pai" - reforçou em pensamento
 - E foi bom termos conversado - completei - Contei tudo à ela, Edward.
 - E... - incitou Alice, risonha.
 - E estamos bem, e juntos - respondeu Nessie.
 - Que maravilha! - a baixinha quase pulou de alegria.
 - Acho melhor entrarmos, filha - falou Bella a abraçando - Seus convidados vão sentir sua falta.
~*~
Após mais meia hora lá dentro, Alice fez Nessie cortar o bolo. Cantamos parabéns.
 - Faça um pedido, Nessie. - falou Edward, quando ela estava quase assoprando as velas.


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Notas finais do capítulo

eai? gostaram?

comentem, tá?!

informe: esse cap eu escrevi em tempo recorde, pelo simples fato de que não conseguia parar de escrever. e, bem, esse foi o cap q mais gostei de escrever [ate agora, não podemos esquecer, já q a fic ta no começo ainda]

big bjs, e até o prox cap, e nos vemos nos coments! [/eu respondo TODOS!]



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