O Despertar das Trevas escrita por Severus Gio


Capítulo 5
A explosão nada brincalhona de Jorge Weasley


Notas iniciais do capítulo

Olá povo! Ai vai um capitulo monstro para vocês.
Ah Little Athena Valdez... Desculpe-me pelo Luke (risos)
Boa Leitura... e não deixem de comentar!



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Jacob Summers

– Pai Acorda! – ouvi Luke gritar batendo na porta. – Vamos nos atrasar! Compras no Beco Diagonal!

Nossa! Já estava de manhã? A noite fora tão incrível que queria que não acabasse mais.

– Já estou indo! –berrei em resposta, dando um bocejo bem alto.

Ainda com os olhos entreabertos, tateei meu abdome e os lençóis ao me lado.

– Emmie? – Me levantei a sua procura, usando os lençóis para cobrir minha nudez. – Emmie?

Fui até o banheiro e vi que ela não estava lá. Escovei os dentes e vesti uma calça preta, uma camisa branca de botões que deixei um pouco aberta em cima, e um colete cinza. Fui a procura da gravata verde que eu sempre usava, mas não achei. Então peguei uma preta, joguei sobre meus ombros e desci às pressas para a cozinha.

O cômodo não era tão grande, mas tinha tudo que precisávamos para fazer as melhores delicias do mundo. A louça estava sendo lavada com magia e uma vassoura encantada fazia a limpeza do chão. A mesa de quatro lugares estava perfeitamente arrumada com os pratos dispostos na frente de três dos quatro assentos, uma fruteira cheia de frutas e mais algumas delicias do café da manhã.

E lá estava ela com seu robe azul, de costas para mim, fritando o bacon no fogão. Me aproximei de mansinho e sussurrei no seu ouvido:

– Bom dia Emmie... – A abracei por traz e beijei seu ombro, subindo um pouco para seu pescoço.

Ela soltou a espátula na frigideira e se virou me dando um beijo.

– Bom dia querido. – ela disse sorrindo, voltando para o fogão. – Está bem animadinho não é?

Dei uma risada e a puxei de volta para mim com a gravata, a encaixando no meu corpo.

– Jake... me deixa preparar o café da manhã! – retrucou, rindo da situação e dando um tapinha no meu peito.

– Não... – estalei os dedos, e a espátula ganhou vida e começou a remexer o bacon. – Prefiro ganhar mais alguns beijos.

Ela queria protestar, mas comecei a beija-la de leve. A cada minuto os beijos ficavam mais intensos...

– Mais que casalzinho animado hein? – disse Luke de repente, escorado no portal que levava ao corredor. Ele vestia uma calça jeans, e uma blusa preta de manga curta idêntica à que estava usando ontem. Ele deu aquele sorriso rebelde... Caramba! De onde ele herdou esse sorriso?

Emmie deu um pulo para traz, tirando os cabelos do rosto. Eu me virei bem rápido na direção do garoto e deixei a gravata cair - Venha aqui. – disse Emmie constrangida, pegando a gravata e colocando-a em mim.

Luke foi até a fruteira e pegou uma maça, dando uma mordida de lobo.

– Mamãe... tem algo além de beijos para o café da manhã? – Brincou Luke, puxando a cadeira e se sentando com o encosto da mesma entre a pernas.

– Isso são modos?! – ela colocou minha gravata dentro do colete e ajustou a gola da blusa. – Merlin! Como se parece com seu pai!

Talvez eu o tivesse influenciado um pouquinho...

Eu me sentei num dos extremos da mesa, e Luke se ajeitou na cadeira. Emmie colocou o bacon misturado com os ovos, que já estavam fritos na mesa, e sentou-se no extremo oposto ao meu. Trocamos olhares mútuos e depois sorrimos.

– Luke... – comecei a falar, me servindo com ovos, bacon e suco de laranja. – Você já deu alguns amassos bem quentes na sua namorada?

– Pai! – ele corou e Emmie e eu demos altas gargalhadas.

– Ué? – disse Emmie contendo o riso, dando uma garfada no seu Waffle de mel e morango - Vai dizer que não é bom?

– Mãe para! – Agora Luke estava mais vermelho que as maças da fruteira. Ele percebeu que estávamos dando o troco pelo constrangimento que causara. – Desculpa... pelo acaso de encontrar vocês se PEGANDO na cozinha... em pleno café da Manhã! Agora parem de perguntar essas coisas! É tão...

– Constrangedor? – falei bem rápido, dando um sorriso.

– Pai... – ele baixou a cabeça.

– Está bem... vamos comer.

Comemos de tudo e conversamos de tudo. Seja lá o que Emmie tenha conversado com Luke, ele parecia bem melhor. Quando estávamos quase no fim, uma coruja passou voando pela janela e deixou cair no colo de Luke um exemplar do Profeta Diário. Em seguida, a mesma pousou no meu ombro e acariciou-me o rosto com o bico. Sua plumagem era incrível, graças aos vários tons de marrom que a mesma continha.

– Obrigado Flufys! – exclamei, massageando sua cabeça com delicadeza, o que a fazia fechar os olhos de prazer.

– Será que tem uma notícia boa? – Luke falou com a boca cheia de comida, lendo a primeira página.

– Luke tenha modos! – Emmie replicou, limpando a boca com o guardanapo.

Eu não liguei e continuei acariciando Flufys.

Luke arregalou os olhos.

– Merlin! – ele berrou arqueando as sobrancelhas.

– O que foi garoto? – Emmie indagou.

– Acho que não vão gostar nem um pouco...

Ele pigarreou e começou a ler:

“O Ministério da Magia sofre mais uma grande perda pela madrugada.”

– Flufys... vá comer alguns ratos. – E ela obedeceu, largando-se do meu ombro e voando pela janela. Me inclinei um pouco para frente e fiz um gesto para que ele continuasse. Emmie se levantou inquieta e começou a limpar a mesa.

“O Sr. Magnus Arfrig foi encontrado morto dentro do armário do próprio escritório. Ah relatos de que um homem não identificado entrou na sua sala a noite, antes de seu turno acabar. Sua varinha estava quebrada na lareira e havia muito sangue no chão.”

– Ele é o chefe do departamento de mistérios não é? – questionou Luke franzindo a testa.

– Sim é... – respondi, me lembrando do velho com olhos azuis assustados.

“A bruxa responsável pela limpeza o encontrou e imediatamente se demitiu, horrorizada com o que viu. Os membros da Suprema Corte acreditam que ele teve um acidente de trabalho na sala do véu, mas vão averiguar o caso.”

Houve um breve silêncio. Luke virou o jornal e mostrou a foto de enfermeiros carregando o Sr. Arfrig numa maca. Os lençóis que o cobriam estavam ensanguentados.

A Suprema corte se intrometendo em acidentes de trabalho? Não, Não. Tem algo a mais... e eu estava disposto a descobrir. E Se tiver algo haver com a ascensão das trevas?

– Vamos para o Caldeirão Furado. – anunciei a eles, pegando o jornal. – Acho que Harry, Ron e Mione já estão lá. Luke pegue seu malão e a gaiola de Flufys. Emmie, vá se vestir e faça nossa mala de viagens com magia. Deixe que eu limpo a bagunça.

Eles fizeram o que eu disse e com a varinha em mãos, murmurei alguns feitiços e a magia dominou a cozinha. A esponja e o sabão tomaram conta da louça, que estava sendo limpa rapidamente. Usei um feitiço para aspirar a sujeira no chão e outro para os pratos já limpos se organizarem.

Fui até o hall de entrada, que tinha um sofá grande, uma mesa de centro e mais 2 poltronas bem arrumadas. A lareira estava apagada, mas os restos da lenha ainda brilhavam. Li mais algumas páginas do Profeta Diário até Luke e Emmie me chamarem até sala de estudos. Peguei meu sobretudo no cabideiro e o vesti. O meu cachecol da Sonserina também estava lá, então o embolei e enfiei dentro de minhas vestes...

Ao chegar a sala, Luke já estava com toda nossa bagagem e Emmie tinha acabado de jogar o pó de flu na lareira.

– Você primeiro Luke. – ela disse, ajudando ele a entrar nas chamas verdes com o malão e a gaiola de Flufys.

– Caldeirão Furado! – ele gritou com seu sorriso rebelde e as chamas o levaram.

– Emmie... de onde aquele garoto tirou aquele sorriso? – perguntei franzindo a testa.

– Ah isso... – ela falou como se não acreditasse que eu lhe perguntei aquilo. – É só a forma jovem do seu sorrisinho sarcástico. – Ela riu alto e as chamas se elevaram novamente com outro punhado do pó amarelo.

– Ah engraçadinha... – retruquei jogando a bolsa de viagem com nossas coisas no fogo.

Ela entrou nele e Puff! Ela sumiu ao repetir as palavras de Luke. Depois foi minha vez...

– Caldeirão Furado! – e o fogo subiu, e quando se dissipou, eu estava na sala do Tom, o dono do bar e hospedaria em questão.

Sai da lareira e vi Tom recebendo minha família. Ele era um homenzinho careca, que usava cartola e uma capa preta. Apesar de não ser tão velho, ele carregava uma bengala e sua voz parecia-se com uma noz viscosa.

– É um prazer conhece-la Srta. Summers. – falava ele, apertando a mão de Emmie. Depois ele tocou a bengala no vestido branco dela e a fuligem da lareira foi sugada - E você eu já conheço... Luke não é?

– Sim senhor... – respondeu Luke colocando a gaiola da coruja no chão.

Pigarreei e Tom se voltou para mim.

– Sr. Ministro! – bradou com alegria... ou com interesse. – Chegou bem na hora... A última semana de férias é bem atribulada por aqui!

– Então tem algum quarto disponível? – perguntei, arqueando as sobrancelhas.

– Claro que sim! – Ele respondeu, se inclinando para frente apoiado na bengala. - Guardei o melhor de todos para o Sr. e sua esposa!

Eu olhei para Emmie, que deu um sorriso.

– Ei! E eu aqui?! – Luke redarguiu levantando a mão.

– Ah desculpe... mas vai ter que se contentar em dividir o quarto com os jovens Potters e Weasley.

– Isso é ótimo! – comemorou.

– Sr. Summers... Quarto sete! – Tom jogou a chave para mim e outra para Luke. - E você garoto, quarto treze, beliche dois.

Emmie pegou nossa mala, mas Tom deu um tapinha na mão dela.

– Srta.! Não se preocupem com as malas! Podem ir... eu cuido disso.

Agradecemos e andamos pelo corredor, até chegar a escada de madeira. Luke deu um sorriso largo ao avistar uma das mesas lá em baixo. James S. Potter estava sentado junto ao seu irmão Albus, seu primo Hugo e o filho dos Malfoy, Scorpius. A mesa estava abarrotada dos mais variados doces.

– Sirius! – ele berrou descendo a escada em disparada. Seu amigo se levantou e deu-lhe um abraço. Depois ele disse “oi” para os outros e sentou-se para conversar.

Eu e Emmie fomos para uma mesa retangular, onde Harry, Ginny, Ron, Mione e Draco estavam conversando.

– Bom dia! – disse Emmie alegre saldando cada um deles com aqueles “beijinhos de lado”.

– Oi pessoal. – eu disse me sentando ao lado de Emmie.

– Olá Jake. – responderam o pessoal em uníssono.

– Onde estão as meninas – Questionou Emmie.

– Foram dar uma volta pelo Beco Diagonal. – disse Ginny.

– Fazer o básico de sempre... Comer sorvete, dar uma olhada nas vitrines de roupas, observar os garotos... – continuou Mione.

Todos rimos. Pedimos cerveja amanteigada e passamos algum tempo conversando sobre coisas normais, como Quadribol. Discutimos a respeito dos nossos times, falamos de vassouras e tudo mais. As garotas, que não gostaram muito da conversa, começaram a falar de modelos bruxos e fazer coisas femininas... como colocar as fofocas em dia.

– Os Abutres vão ganhar este ano! – falou Draco quase berrando.

– Não se os Flechas de Appleby os estraçalharem! – respondeu Harry em contrapartida.

– Concordo com Harry! – Eu disse dando tomando um gole de cerveja.

– Eu estou com o Draco! – retrucou Ron.

– Garotos... – Hermione resmungou e as demais concordaram.

Era ótimo estar em uma roda de amigos... coisa que a muito tempo eu não fazia. Os nossos filhos também estavam se divertindo muito, dando altas gargalhadas e comendo doces.

O tempo passou rápido e logo chegou a hora do almoço.

– Nossa! Onde foi que as meninas se meteram? – falou Ginny com uma expressão preocupada.

– Elas logo vão estar aqui. – disse Ron despreocupado, jogando xadrez de bruxo com Harry. – Rainha na A7!

Eu e Draco estávamos fazendo um castelo de Snaps explosivos.

– Mas é melhor... – Ginny continuou, até ser interrompida por um grito bem familiar.

– Mãe Chegamos! – gritou Lily, irrompendo pela porta dos fundos do Caldeirão Furado, seguida de Rose Weasley e uma outra garota que me parecia familiar, mas eu não conhecia...

– Está vendo Ginny? Nada com o que se preocupar viu? – se vangloriou Ron, dando outra jogada de xadrez. Ginny virou a cara. – Cheque Mate!

A última garota soltou seus cabelos castanhos e ondulados ao passar pela porta. Os seus olhos azuis brilhavam e o seu rosto era perfeito. O vestido florido lhe caia muito bem. Ela era bem jovem, mas se você a observasse de longe, parecia uma adolescente de 17 anos.

Então, do nada,Luke deu um berro:

– Liz! – ele acenou para a garota que logo o avistou e meneou a cabeça dando um sorriso leve.

Ela e as demais passaram pela nossa mesa e se juntaram aos garotos.

Luke se levantou e deu um abraço na garota chamada Liz. Ela retribuiu e todos estavam fitando os dois... ela era a namorada dele?

– Luke! – ela deu um tapa no ombro dele com sua bolsa. – Por que não me escreveu?

– Eu estava... é.... – ele não sabia o que dizer. Aliás a culpa foi minha de proibir que ele escrevesse, para segurança dele. Eu sei, eu sei... sou super protetor as vezes, mas fazer o quê não é?

Levantei e virei-me na direção da garota.

– Ele não teve culpa... eu o proibi de mandar cartas. – admiti na frente de todos. – Desculpe me, mas foi para a segurança dele.

Ela arregalou os olhos, corou e sorriu desajeitadamente quando me viu.

– Isso explica muita coisa! – bradou James. – Por isso você não escreveu para falarmos sobre o nosso sigiloso...

Luke o fitou como se dissesse: Dá para calar essa boca?!

– O que é sigiloso? – Albus indagou, colocando um punhado de feijões de todos os sabores na boca.

– Nada! – Luke e James falaram ao mesmo tempo.

Pensei em alguns nomes que pudessem ter o apelido de Liz e Elizabeth foi o primeiro que me veio à cabeça. Me aproximei da namorada de Luke e estendi minha mão.

– Você deve ser Elizabeth, estou certo?

– Sim... – ela apertou minha mão, tímida. – Sou Elizabeth Smith.

– Belo nome. – Disse Emmie, acenando para ela. – Sou Emilly Summers.

– Prazer em conhece-los...

– Liz! Venha se juntar a nós. – Luke chamou, deixando um espaço para ela ao lado dele.

Claro que ela foi imediatamente. Sua expressão dizia: Que alivio!

Parecia ser uma boa garota.

Todos nós nos sentamos na mesa principal para o almoço, que foi muito alegre por sinal. As crianças conversavam sobre a volta as aulas (quando se trata de Hogwarts... Férias são uma tortura não concordam?), eu continuei a minha conversa sobre Quadribol e as mulheres suas fofoquinhas sobre bruxos famosos. Eu fiquei observando Luke com um canto do olho algumas vezes e vi que ele não largava a mão de Elizabeth.

Depois do almoço continuamos a conversa. A tarde estava sendo perfeita... até agora.

Ouvimos um som de explosão vindo do andar a cima. A mesma foi tão forte, que poeira caiu do teto. Algumas pessoas que estavam no balcão do bar gritaram de pavor. Draco deixou cair cerveja amanteigada nas suas vestes pretas. A pequena Lily se agarrou a Rose, Hugo derramou um pacote de feijões saltitantes, James caiu para traz e quase levou Albus junto. Elizabeth apertou a mão de Luke com tanta força que ele deixou escapar um gemido.

– Mas que Droga foi essa?! – James gritou, caído no chão, massageando a cabeça.

– Você quase me derrubou com você! –Berrou Albus, fitando James.

– Fiquem todos calmos! – bradou Harry, sacando a varinha e se levantando.

Eu e os demais adultos fizemos o mesmo. E fomos devagar até a escada. O corredor estava empoeirado e cheio de fumaça. Antes que pudéssemos subir, um homem alto e ruivo apareceu no meio da confusão. Era Jorge Weasley. Ele ofegava, estava sujo e com feridas no rosto. Lagrimas escorriam pelos seus olhos.

– Precisamos de ajuda... – ele falou lentamente, cambaleando na nossa direção. - Eles estão...

Harry e eu tomamos a frente e o seguramos antes que ele se estatelasse na escada, o levando para baixo. Com ajuda dos outros, o sentamos numa cadeira. Todos formaram um círculo a nossa volta. Emmie pedia repetidas vezes, mais espaço para ele respirar. Ela era boa com feitiços de cura e logo concluiu o que o ferira.

– Maldição Cruciatus... Azarações das trevas... Agouro de morte... – A medida que ela falava, as pessoas ficavam mais assustadas. – Ele está exausto... Fred... fale comigo. – Ela segurava o rosto dele com delicadeza, dando tapinhas de leve. – Fred...

Ele não abriu os olhos, mas fez uma careta de dor e disse algumas palavras:

– Ajuda... A Toca... bruxos das trevas... poder antigo... papai... Perigo...

Em seguida, ele desmaiou e Emmie conjurou uma maca, o colocando nela com magia.

– Céus... A Toca está sob ataque! – Harry exclamou.

– Precisamos de ajuda! – fechei os olhos e pensei na lembrança mais feliz da minha vida... Passou na minha mente Luke correndo no jardim quando criança... o primeiro beijo que dei em Emmie... Os meus amigos...

Abri meus olhos e vi a ponta da minha varinha brilhando com uma luminosidade prateada.

Expecto Patronum!

Uma coruja prateada irrompeu da varinha, irradiando energia para todos os lados.

– Sabe o que fazer! – e ele foi embora atravessando a parede.

Todos ficaram estupefatos com o poder do Patrono que conjurei.

– Isso foi incrível... – murmurou Lily, encantada.

– Não temos tempo! – adverti, me virando para meus amigos. –. Eu vou para a batalha com os outros. Ginny fique com as crianças e Emmie, cure Fred. Eles podem tentar... você sabe.

– Tentar o quê? – perguntou Ginny, que ainda não conhecia minha situação.

– Emilly vai explicar tudo a você – eu disse e coloquei meu braço para frente. – Prontos?

– Prontos. – O trio de ouro e Draco assentiram.

Ao tocarem minha mão... Crack!

Aparatamos no meio de uma batalha intensa...


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Notas finais do capítulo

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