Irremediavelmente Grávida escrita por PepitaPocket


Capítulo 40
Tão Perto, Tão Longe


Notas iniciais do capítulo

Ola, sejam bem vindos.
Façam uma boa leitura.
Capítulo 40/42



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— EU VOU, EU VOU... TOMAR UM BANHO EU VOU. – Ao ritmo dos sete anões, Isshin cantarolava vestindo um roupão cheio de caveirinhas, e uma touca enquanto carregava um patinho de borracha, uma boia e pés de pato. Tudo para divertir-se na minúscula banheira domiciliar.

O banho para o líder da família Kurosaki era um momento de descontração, e não parte de uma rotina entediante.

Já havia deixado a banheira enchendo, a água correndo mais quente que o normal. Sempre fazia isto para quando retornasse, a água encontrar-se na temperatura perfeita.

Mas, quando ele abrira a porta tamanha foi sua surpresa, ao se deparar com uma visitante inesperada, Ichigo que estava concentrado em seus deveres, surpreendeu-se ao ver seu pai voar pela janela do banheiro. Seria esse um ladrão?

...

Ichigo encolheu-se envergonhado ao deparar-se com Soifon ali no seu banheiro, dentro da banheira de água, e sua barriga protuberante assim, como sua presença era um indicativo de que seus problemas estavam apenas começando.

— Soifon-taichou?! – Ele murmurara com os olhos do tamanho de um prato, sem entender como ela havia ido parar ali.

— Ryoka, bobão? – A mulher perguntara, daquele jeito metido e irritante de sempre, mas havia tanta tristeza em seu olhar que Ichigo acabara esforçando-se para não dizer nada, para confrontá-la.

— O que faz aqui? – Soifon fitara um ponto imaginário a sua frente.

Como se lembrasse de algo, mas independente do que tenha sido, ela não compartilhou com Ichigo, que a encarou percebendo-se completamente no vácuo.

— Estou com fome! – Ela falara a palavrinha magica, e um arrepio súbito percorreu sua espinha, porque ele já havia presenciado, o que o apetite da taichou causava.

— Certo. – Kurosaki dissera embananado entre o que estava fazendo e o que pretendia fazer e o que tinha de fazer.

— Quero pato assado, com cebolas e molho de mostarda com queijo e banana e... – Ichigo levara a mão a boca da taichou puxando uma toalha, sentindo um calafrio do olhar que ela lhe lançou.

— Primeiro se enxugue e depois... Nós providenciaremos o que você comer. – Kurosaki negociou esforçando-se para não olhar o corpo da mulher, que estava com a roupa semitransparente.

— Você vai me entregar a ele... – Soifon então inesperadamente o puxara pela camisa, de um jeito que ele tinha certeza que se Byakuya entrasse ali, agora ele seria um homem morto.

— Não faça isso. – Ela disse fitando-o com seus olhinhos brilhando e as bochechas vermelhinhas como um tomate, se não fosse sua barriga saliente ele diria que era uma garotinha Kawai e inofensiva como Yuzu.

“Quem não conhece que compre”. – Era o que Ichigo estava pensando, quando Isshin chutara com força a porta, fazendo com que a mulher o empurrasse por reflexo, fazendo-o cair de bunda dentro da lixeira.

Por um momento, Kurosaki pensara que poderia ser Byakuya. Aquele para quem Soifon não queria que ele a entregasse, mas ela já não havia feito isto? Ichigo ficara confuso e sua confusão aumentou quando no lugar de um shinigami metido, entrara seu pai, todo metido a bonzão.

— Muito bem seu ladrão de banheiras, fora do meu banheiro...- O ex-taichou do décimo bantai gritara sem demonstrar nenhum bom senso, diga-se de passagem o que pusera uma expressão sinistra no rosto de Ichigo.

— Agora seremos eu e você. – Isshin dissera pronto para desferir um golpe contra Soifon, mas fora detido por Ichigo que se pusera na frente da taichou.

— Baka, olhe direito, ELA ESTÁ GRÁVIDA! – Ichigo dissera de um jeito escandaloso.

O que fizera com que os olhos de Isshin se arregalassem.

— Cruzes, quem foi o pedófilo! – Isshin dissera apontando para Soifon que ficou com uma veia na cabeça.

— EU NÃO SOU CRIANÇA! – Ela disse rabugenta, e Isshin apenas rira, é claro que ele havia percebido que ela não era criança, e sim uma mulher do tipo mignon, mas ele queria aloprar porque achava divertido...

— Se fosse criança não teria me batido, porque viu o “Don Juan” aqui... – Soifon não entendeu do que diabos Isshin estava falando, Ichigo por sua vez custou a sintonizar as ideias com o que aquele grande idiota estava querendo dizer, e francamente, ele não sabia o que sua linda mãe havia visto naquele palerma?

Era triste, mas o que dizer de um esquisitão que dava nomes ainda mais esquisitos para a própria masculinidade!

— Estou com fome. – Soifon falara coçando o nariz de um jeito não muito educado, e não demorou ela espirrar, enquanto ignorava por completo a toalha, e de certo ela não deveria fazer isso... Iria pegar um resfriado, se continuasse molhada e com tão pouca roupa.

Céus, ele precisava de ajuda. Ele não sabia lidar com mulher, especialmente uma mulher grávida esfomeada. Definitivamente, ele nunca teria filhos.

Então, seu pai que havia os poupado de sua presença xarope, ressurgira trazendo em mãos uma espada.  

Ichigo nem tivera tempo para perguntar o que aquele grande imbecil iria fazer com aquilo.

Conhecendo Isshin como ele conhecia, algo “esperto” para variar, com certeza não era. E, dito e feio. O homem girara a espada que Kurosaki notara como sendo seu esquecido Zanpakutou, e se não fosse as mãos ágeis de Ichigo, ele teria batido com o cabo na cabeça da mulher.

— Certo, fantasminha, volte para a Soul Society! – Isshin lhe sorrira como se fosse um ser de inteligência e iluminação.

— Baka, qual parte do “ela está grávida, você não entendeu?” – Ichigo perguntara com irritação.

— Que mulheres grávidas aparecem na banheira de um cara bonito como eu, assim do nada? – Isshin dissera agora indignado por seu filho não estar o entendendo, o que não adiantou, porque Soifon com agilidade tirara a espada de sua mão, e acertara a cabeça de Isshin fazendo-o voar pela janela.

Aquilo iria doer mais do que de costume com certeza.

— Certo, nos livramos deles... Agora me dê o que comer. – A mulher petite disse querendo simplificar as coisas.

— Por acaso, o homem que você agrediu é meu pai... – Soifon não parecera não se importar nem um pouco com este detalhe e por acaso o dono da casa e aquele que põe a comida na mesa que você quer devorar.

Mas, quando Ichigo terminara de falar, Soifon já havia saído de perto.

Indo em direção a saída, mesmo sem ter a mínima ideia de como chegaria a geladeira, mas ela a encontraria de qualquer jeito, nem que tivesse que espancar aquele ryoka bobalhão.

“Você só está pensando isto, porque você está grávida e sabe que ele não vai revidar”.

Soifon rolara os olhos, nem ela encontrando-se em uma situação delicada como aquela, sua insensível Zanpakutou dava um tempo.

“Eu finalmente a encontrei querida irmãzinha. – Amaranthine sem avise aproximara-se dela e a abraçara como se sua vida dependesse disso, mas o seu aperto não transmitia acalento e sim, um sentimento brito que deixara a taichou sem ar. “Agora quero que sofra, lenta e dolorosamente. Enquanto, estiver triste, seu filho estará a salvo, mas se eu notar qualquer sorriso em seus lábios, eu me assegurarei de que essa criança não nasça”. – Amaranthine havia feito uma promessa, e ela havia feito uma segunda promessa... Então, suas mãos desceram em seu ventre, e ela sentira seu filho mexendo-se inoportunamente, indiferente ao perigo que a aguardava.

Então, a toalha caíra em sua cabeça.

— Se seca, tampinha. – Ichigo disse tentando ficar indiferente a aura assassina que a mulher estava lhe fazendo.

— Irei lhe preparar um sanduiche de presunto... – Kurosaki oferecera sua maior especialidade gastronômica, mesmo que a mulher não tivesse a mínima ideia do que era um sanduíche de presunto.

...

Byakuya nunca achou que pudesse ficar tão feliz por colocar os pés, naquela cidade horrorosa, novamente.

Mas, a expectativa de reencontrar Soifon estava fazendo-o quase dar cambalhotas de euforia.

— Acalme-se, Kuchiki-san. A pequenina pode estar em qualquer lugar. – Kyoraku dissera educadamente, não entendendo por que ele havia sido escalado para aquela missão.

Se dependesse de sua vontade ele ficaria longe da grávida problemática até aquela criança nascer e completar uns sete anos, só por garantia.

Mas, ordens eram ordens, mesmo para ele.

— Quer apostar quanto, que ela está na casa de Kurosaki? – Byakuya dissera secamente, mas ele queria ir as pressas encontrar Soifon, antes que Yoruichi o fizesse.

Felizmente, ela havia ficado presa em Rokungai, como sempre seus instintos estavam errados, e a taichou não estava na Soul Society, como ela insistira desde o início.

— Pode ser um bom palpite. – Unohana concordara com Byakuya, fazendo com que Shunsui desse de ombros e aceitasse sua posição como voto vencido.

Já Isane nem tentara acompanhar os três taichous, mais experientes, ela não conseguiria de qualquer maneira.

...

Ichigo havia servido sete sanduiches para Soifon que havia devorado, todos e tomado duas caixas de leite, e parecia ainda insaciável.

— É só isso que você tem? – Ela perguntou visivelmente desapontada.

Ela batera com os punhos na mesa, e acabara pegando uma faca, mas porque ela estava ansiosa para ter alguma coisa para cortar e mastigar.

Mas, por precaução Ichigo puxara a fruteira e empurrara o objeto que tinha maçã, uva, pera, bananas e alguns Kiwis.

Soifon descascara a banana, e a colocara na boca, enquanto usava a faca para cortar a maçã em fatias menores, e Ichigo estava aliviado que ela estava cortando a fruta e não sua pessoa.

Agora ela estava usando uma de suas camisetas, e como imaginara aquilo ficara tão grande que mais parecia um vestido, e ela estava usando uma pantufa de coelhinho que ela havia pego sem autorização em algum lugar que ele desconhecia.

Ichigo queria muito contatar Urahara, este como sempre saberia como proceder, mas ele tinha de alimentar a mulher e fazê-la dormir. Não queria problemas com Byakuya. Aliás, o filho era dele, então quem tinha de lidar com aquela bagunça era ele... Já que como sempre não haviam lhe permitido ser agraciado com a parte divertida da situação.

...

Soifon havia finalizado mais uma banana, duas maçãs, e estava atacando um cacho de uva, quando Shunsui pusera os pés no gramado, ao mesmo tempo que os instintos de Soifon haviam emitido o alerta, antes que ele pudesse fazer alguma coisa a respeito.

Suas mãos ágeis giraram a faca e a arremessaram com precisão pela janela. Ichigo ficara preocupado se uma de suas irmãs estivesse passando? Ou outra pessoa qualquer? Ou pior, a polícia! Uma arma branca sendo usada livremente daquela maneira era quase como um pedido formal para ser preso... E, ele era jovem demais para ir parar em um reformatório.

— É a... – Shunsui nem conseguiu terminar de falar, uma faca voara na sua direção.

E, ele não se cortou porque a capturou no ar, também por puro reflexo.

— Acho que isso responde sua pergunta. – Unohana dissera tranquilamente.

Byakuya não pensara duas vezes, e fora correndo para o abraço, mas quando ele abrira a porta, achando que encontraria sua doce abelhinha, toda carente e frágil, acabara sendo recepcionado por uma enxurrada de facas.

Ichigo havia se abaixado a tempo. Para não ser pego dentro do olho do furacão. E ficara realmente aliviado, por ele não ser o alvo daquilo.

— Fique longe. – A pequena taichou dissera, dando um passo para trás, agarrando-se a cesta de frutas.

— Querida, eu não vou pegar suas frutas... – Ichigo ficara indignado por dois detalhes: as frutas não eram dela, e sim de sua família e ele havia feito uma doação forçada. E, segundo, será que Byakuya era tão convencido que não havia se dado por conta que ela havia se referido a sua pessoa?

E, para completar quem apanhava com o cesto de frutas era ele, e bem no meio da cabeça e aquilo iria deixar um galo. Justo naquele dia que ele teria um encontro, com Orihime.

— Gomensai, Ryoka foi sem querer, querendo... – A taichou murmurando fazendo com que Ichigo concluísse que era melhor ele fazer que nem seu pai, e tirar uma soneca forçada por algum tempo.

— Porque está falando com Kurosaki, se eu estou aqui? – Byakuya perguntara ainda incólume. Não havia sofrido nenhum arranhão, ou ele era muito bom na esquiva ou Soifon era muito ruim no arremesso, e essa questão sempre seria uma incógnita. – E, por que está usando essas roupas imundas dele? – Byakuya perguntara cheio de ciúme.

— Porque decidi que ele vai ser o pai de meu filho... – Ichigo desistiu de sua soneca, e sentou-se com os olhos arregalados.

— NANI? – O rapaz berrara de um jeito bem escandaloso. – O que fez com que a taichou batesse de novo com a fruteira na sua cabeça, dizem que o sarcasmo é a forma mais inteligente do humor, e pelo visto o herói todo bambam da Soul Society, não tinha neurônios para entender isso.

— Não seja idiota, o pai desse bebê sou eu, e você será minha esposa. – Byakuya dissera com seu reiatsu oscilando em torno dele, fazendo-o parecer um hollow, o que fez concluir que Ichigo não era o único não muito esperto por ali.

Soifon não queria discutir. Havia comido, estava com sono e queria dormir de preferência até aquele pirralho nascer. Depois seus problemas estariam resolvidos. Ela seria uma mãe amargurada e infeliz, mas pelo menos aquela criança teria uma vida para viver, certo?

— SHAOLIN, ESTOU FALANDO COM VOCÊ. – Byakuya dissera demonstrando impaciência.

Soifon lamentou ter jogado todas as facas, ao notar isto.

— Como chegou até aqui? – A mulher petite perguntou, ignorando o que o Kuchiki estava dizendo. E dava para contar nos dedos as pessoas que o ignoravam, ou seja zero.

— Espero te dizer apenas uma vez. – Byakuya dissera em tom ameaçador. – VAMOS VOLTAR, AGORA. – Ele disse pomposo, fazendo uma pose de “eu que mando aqui”.

— Se não quer me dizer, então não me interessa. – A taichou grávida dissera dando de ombros.

— Shaolin estou perdendo a paciência. – Byakuya continuou falando com ela como se ela fosse uma criança. E aquilo acabou minguando sua já muito finita paciência.

— Deve ter sido esse traidor. – Soifon dissera calmamente, mas por dentro ela estava agoniada, queria muito voltar para a segurança do seu lar. Queria muito ter seu bebê em segurança. Mas, fazer isto a deixaria feliz, e ela teria de ficar “infeliz”. Mas, ela não seria louca de dizer isso para ninguém, ainda mais para um idiota todo orgulhoso que se acharia no direito de achar que seria o seu príncipe solucionador de problemas...

Mas, ele estava mais para causador de problemas, para começar, pela coisinha que estava chutando impiedosamente sua costela e fazendo-a chorar, que nem uma criança.

— Não chora, minha coelhinha. – Abelhinha. Pulguinha. Pata. Borboleta. Já haviam chamado de tudo que é apelido. Poderiam escolher um animal mais ameaçador, certo? Tipo tigresa.

— Kurosaki, levanta e me leva para a cama. – Soifon dissera indiferente a ambiguidade de suas palavras.

— Nenhum homem vai te levar para a cama... – Byakuya dissera em um tom mais agudo que Ichigo jamais imaginou vendo-o usar.

— Quem decide sou eu... – Soifon se emburrou percebendo que o Kuchiki quando chegou não tentou nem lhe fazer um carinho, só ficou mandando nela. Até o ryoka se saiu melhor que ele, Soifon pensara com certa amargura.

“Se ele tentasse fazer carinho em você, certamente você teria sido bem-sucedida na tentativa de assassiná-lo “.

“E meus problemas se solucionariam”.

“Seu filho a odiaria”.

“Exato e eu seria infeliz, como Amaranthine quer”.

A mulher petite encerrara sua discussão com Suzumebachi no exato momento que Byakuya tentara usar sua velocidade, para aproximar-se repentinamente dela, só que ele não achou jeito de apertá-la sem machucá-la, e perdeu tempo demais buscando maneiras de tocá-la e dominá-la, e isto lhe custou uma forte pancada na cabeça.

Não contente, ela lhe dera um chute, direto nos testículos, e o fizera cair em cima de Ichigo que deveria ter sido homem e ter enfrentado a situação de frente, mesmo que a bagunça não tivesse nada a ver com ele, afinal sempre acabava sendo ele a lidar com a bagunça.

Porém, o movimento brusco, causara uma dor aguda no ventre de Soifon, que levara as duas mãos, instintivamente a barriga.

— Soifon, querida você tem que ir para a cama, descansar. – Unohana decidira enfim, interferir. Aquela discussão não iria dar em nada, e Byakuya teria de ser menos afobado, estava enfiando os pés pelas mãos, e botando tudo a perder e o pior, o único que não percebia isto era ele.

Shaolin olhou sua única colega feminina, no time dos taichou com desconfiança

— Sem truques. – Unohana disse de um modo não muito convincente.

— E, eu tenho achocolatado. – A médica shinigami barganhou, provocando um brilho de alegria nos olhos de sua paciente, mais impaciente.

— Kuchiki-taichou, espere aqui... – Unohana dissera educadamente.

— Mas... – Ele queria muito usar aquela oportunidade para enfim pegar aquela encrenqueira e levar de volta para casa, já que seus brilhantes argumentos não deram sorte.

— Espere aqui. – Enfim, o modo assustador-psicótico de Unohana funcionara em Byakuya e ela tivera de usar seu truque em grau máximo, o que servira para deixar Shunsui mortificado. Este, por sua vez nem sabia por que tinha sido arrastado até ali, para começo de converso, maldito vovô Yama que sempre lhe dava as piores missões.

Byakuya que já havia se levantado do chão, pensara seriamente em acabar com todos os achocolatados daquele mundo, apenas por vingança, porque sempre acabava trocado por um.

Mas, nada incomodava mais do que a perspectiva de que enfim estava perto de sua abelha, mas por um motivo que ele desconhecia acabara por ficar mais longe do que nunca.

Então, seus olhos cinzentos contemplaram o céu, que a cada instante ficava mais e mais cinzento e havia uma atmosfera negra no ar, com alguns picos de reiatsu que era o preludio de mais problemas, tudo que ele não precisava.


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Notas finais do capítulo

Obrigada pela leitura e até o próximo.



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