Irremediavelmente Grávida escrita por PepitaPocket


Capítulo 39
As Últimas Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Ola, sejam bem vindos.
Façam uma boa leitura.
Capítulo 39/42



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— EU VOU, EU VOU... TOMAR UM BANHO EU VOU. – Ao ritmo dos sete anões, Isshin cantarolava vestindo um roupão cheio de caveirinhas, e uma touca enquanto carregava um patinho de borracha, uma boia e pés de pato. Tudo para divertir-se na minúscula banheira domiciliar.

O banho para o líder da família Kurosaki era um momento de descontração, e não parte de uma rotina entediante.

Já havia deixado a banheira enchendo, a água correndo mais quente que o normal. Sempre fazia isto para quando retornasse, a água encontrar-se na temperatura perfeita.

Mas, quando ele abrira a porta tamanha foi sua surpresa, ao se deparar com uma visitante inesperada, Ichigo que estava concentrado em seus deveres, surpreendeu-se ao ver seu pai voar pela janela do banheiro. Seria esse um ladrão?

#

Byakuya encontrava-se sentado em seu escritório, mexendo e remexendo nos papéis que Ukitake havia deixado mais cedo.

Como se nas parcas informações que havia ali ele pudesse encontrar o paradeiro de sua esposa e de seu bebezinho que nem havia nascido.

Esfregara as palmas das mãos trêmulas pelo rosto pálido e cheio de olheiras. Naquele dia Soifon estava entrado na 28ª semana. Isso o deixava ainda mais aflito, ela precisava de cuidados e de proteção. E ele falhara miseravelmente em lhe prover isto.

Seu ego e orgulho estava ferido profundamente. Ele não pode salvar sua primeira esposa. E do jeito que as coisas estavam indo, ele não poderia salvar Soifon nem o filho deles.

Sem que ele pudesse controlar, as lágrimas brotaram de seus olhos, escorrendo livremente por seu rosto cansado.

Rukia que vinha trazendo um chá, mal acreditou ao perceber as lágrimas escorrendo pelo rosto de marfim de seu irmão. Seu coração apertou-se ao perceber o sofrimento de seu irmão.

Aos olhos, Byakuya sempre foi a epitome da força e segurança. Mas, vendo-o ali tão frágil e sofrendo por algo tão belo quanto o amor, enterneceu o coração da jovem Kuchiki que ficara na dúvida se se afastava ou se aproximava.

Escolheu afastar-se, não queria ofender Byakuya, revelando sua presença em um momento de tanta dor.

Mas, antes que pudesse realmente se afastar.

Um furacão passara por ela, aparentemente sem nota-la.

Retsu Unohana irrompera pela sala, aparentando estar tão abalada quanto Byakuya Kuchiki. Em parte porque ela havia sido hospitalizada depois de ter sido misteriosamente desacordada por um inimigo, que ela não lembrava.

Aquilo deve ter lhe ferido profundamente o ego. Mas, a taichou não demonstrou.

Apenas sorriu, para Kuchiki que como esperado tentara em vão esconder as lágrimas.

— Mayuri finalmente encontrou traços de sua reiatsu Byakuya. Ela foi encontrada Kuchiki-taichou. – Unohana sorriu para o homem que ficara tão contente que nem se preocupara em esconder suas lágrimas mais.

Só queria abraçar e beijar Soifon e esperar que ela o perdoasse por sua fraqueza. Aquilo nunca mais iria se repetir.

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Amaranthine observara atentamente o rosto fraco e abatido de Shaolin, se contorcer pela dor. Mariko havia a amado tanto. Mesmo que a família dela tivesse derramado o sangue da sua, ela por muito tempo vira a herdeira caçula do clã de assassinos, como sua tabua de salvação.

Ela e Kirito Feng também. Por um ano, ele cumprira sua promessa. Nos primeiros dias, ela e o pequeno Algodão, ficaram na caverna. Depois ele construíra para ela, uma cabana no meio da floresta, em um lugar de difícil acesso.

O líder do Clã havia ficado enfurecido, quando soube que a filha de Nagai Yano de algum modo havia escapado. Aquilo não era bom, porque segredos obscuros pairavam sobre essa família. Uma antiga encomenda do Clã Shihouin, para o mesmo homem que com o tempo tornou-se uma ameaça para os interesses do Clã.

Portanto, aquela missão não deveria ter tido nenhum erro.

Furagu não tinha a quem culpar, pela falha de seu Clã. Portanto, despejara a culpa sobre os ombros de Shaolin que se encontrava no chão, tentando mover-se em vão, tendo em seus braços, quatro pesos amarrados, cada qual com trinta quilos.

Aquele era o dia de seu aniversário, mas seu pai se quer importou-se que sua única filha estivesse completando nove anos.

— Mexa-se sua inútil... – Essas foram suas palavras de incentivo.

Ela não se movera por causa da ordem dada por seu pai e sim porque sabia que da sua resistência dependia a vida de Mariko.

Usando cada gota de força de vontade ela ficara em pé. Tentando inutilmente ficar em pé. Tudo que tinha de fazer era levantar a espada e movê-la com agilidade, mas os pesos em seus membros, faziam suas juntas doerem demais.

— Fraca, você será sempre fraca... – As palavras do homem lhe atingiram duramente. Mas, ela continuara a mexer sua espada dando o seu melhor, mas seus movimentos eram desajeitados, Tsuro a treinara em combate desarmado.

O homem amarrara os pesos nos próprios membros e sacara uma espada com o triplo do tamanho da que a menina tentava em vão empunhar. E a movimentara com facilidade. Tinha cento e vinte quilos em cada membro, mas aquilo não era nada para o Clã dos Feng.

— Para um assassino, sua lâmina sempre terá se ser ágil e precisa, não importa a adversidade. Foi assim que meu avô me ensinar e é assim que seus irmãos aprenderam... – O homem disse friamente.

Shaolin admirara o movimento suave que o homem fazia com a arma, ela tentara fazer igual, mas aquilo rendeu uma batida contra sua testa, e um corte que a fizera gemer dolorosamente.

Esforçara-se para não chorar, mas seus olhinhos cinzentos marejaram-se, o que foi o bastante para o homem continuar desdenhando de seus esforços.

Repentinamente, as portas do dojo entreabriram-se.

Ouvira de longe a voz de uma das sentinelas gritarem.

— Furagu-dono, Onmitsu Kidou. – O chefe do Clã erguera-se com rapidez da cadeira. No mesmo instante que sombras negras materializaram-se em torno de Shaolin, que mesmo dolorida, achara aquilo o máximo.

Ela gemera baixo quando uma forte pressão espiritual formigara sobre sua pele. Ela sempre sentia isto, quando estivera nas cerimonias chatas, em que os membros do Clã Shihouin se encontravam.

Mas, nada foi mais forte que aquilo. Olhara para trás, e chocara-se ao ver a princesa do Clã Shihouin, ali em pessoa. Seu havia a mostrado tempos atrás, alegando que deveria protege-la a todo custo.

Baixara a cabeça timidamente. Aproveitando a oportunidade para deixar suas pernas irem de encontro ao chão, para alívio de seus membros machucados.

Mas, sua perplexidade foi maior quando vira seu pai ajoelhar-se perante a mulher.

— Shihouin Yoruichi-sama. As suas ordens. – A mulher se quer olhara para o homem, direcionara seu olhar para a menina, que mesmo sem levantar a cabeça, sabia que a mulher estava a encarando.

O constrangimento da criança foi maior quando as mãos da mulher deslizaram por seu rosto, suado e banhado de sangue, e levemente contorcido pela dor. Suas mãos foram até os braços da criança, notando que cordas apertadas machucavam sua pele, enquanto um pesado peso de metal encontrava-se pendurado, no membro frágil.

Aquilo fez o estômago da princesa contorcer-se. E isto ficou implícito em sua reiatsu.

Yoruichi puxara as cordas soltando o peso dos braços da garotinha que gemeu de alívio. Estava há três horas com aquilo amarrado.

— Shihouin-Dono, não se manche com a fraqueza de minha filha. – Furagu falara aquilo sem nenhuma nota de emoção em sua voz. Soifon ficara encolhida temerosa de qualquer reação, notou que estava prestes a fazer xixi a qualquer momento.

— O único fraco aqui é você Furagu... – Yoruichi dissera sem nenhum tato com as palavras. – Entendo, sua dor pela perda recente de seus filhos... Mas, descontar isso em uma criança pequena, já é demais. – A mulher dissera com calma, mas sua voz estava tomada por desprezo.

— Com todo respeito princesa, nosso mundo é cruel e ela terá de aprender a ser forte, para não ter o mesmo destino de meus filhos... – Furagu dissera permitindo que a tristeza derramasse de seu olhar pela primeira vez.

— Você tem razão... – Yoruichi dissera sendo um pouco mais branda. – E eu me encarregarei disto pessoalmente.

Os olhos de Shaolin arregalaram-se de perplexidade, ainda mais quando o queixo de seu pai caíra até o chão literalmente.

— Gomensai, senhora... Mas, que interesse essa menina poderia ter para a senhora? – Yoruichi lançara um olhar para Urahara que fora até a criança e a erguera com facilidade do chão.

Quando Yoruichi falou, Soifon estava muito longe para escutar:

— Tsuro Feng foi meu instrutor, assim como foi o de Shaolin Feng... Ele pereceu recentemente em batalha. – Yoruichi dissera com dor em seus olhos. – E seu último pedido foi para que eu salvasse Shaolin... Ele vira algo nela que não vira nem em seus filhos, nem mesmo em mim... Estou curiosa para saber do que se trata.

Yoruichi dissera dando as costas, para o homem que com o tempo tornara-se um dos seus mais perigosos inimigos.

#

Urahara estava desajeitado, segurando a garotinha, que tremia em seu colo. E a situação foi pior quando ele percebeu que ela havia adormecido e ainda não contente, acabara fazendo xixi em sua roupa.

O que o deixara com uma expressão bizarra no rosto.

— Algum problema? – Unohana que vinha caminhando pelo corredor, achou muito suspeito a cara que ele fazia, enquanto segurava a menina adormecida nos seus braços.

— É cada uma que eu tenho que passar. – Ele dissera com lágrima nos olhos.

Mas, Unohana não dera bola para o drama que Urahara estava fazendo.

— Céus, traga essa criança aqui, imediatamente. – Unohana dissera praticamente forçando Urahara a entregar-lhe Shaolin que estava dormindo, mas tinha uma expressão de dor no rosto.

As mãos da mulher, brilharam, e ela começara a deslizar a luz pelo corpo da garotinha que estava um pouco pálida.

— Ela é herdeira de Furagu Feng. – Urahara dissera coçando a cabeça com os olhos entristecidos.

— É eu ouvi os boatos. Mas, nunca achei que fosse para tanto. Ele enlouqueceu? – Unohana quisera saber.

Urahara dera de ombros, não acreditando nessa possibilidade. Seu pai nunca gostara de Furagu, nem do modo como ele tratava sua família, hoje ele via que seu velho tinha certa razão para isto.

Shaolin abrira os olhos levantando a cabeça de repente acertando a cabeça no queixo de Unohana que mordera a língua.

A expressão mortífera da taichou assustou até Urahara, mas a menina não se abalou com isto.

— ... – Ela chegou a abrir a boca, mas ao sentar-se percebeu que havia feito xixi na calça. Urahara e Unohana a viram fechar as pernas e dar um gritinho com as bochechas rubras, o que fez Urahara ficar aborrecido porque quem era para estar dando gritinhos era ele, por ter sido usado como um sanitário ambulante.

...

Kirito aproximara-se da floresta.

Estava visivelmente cansado e abatido.

 O desgraçado de seu tio, estava furioso. E agora sem Shaolin estava descontando em todo mundo sua fúria desmedida.

Ele em particular, estava sendo forçado a pegar missão atrás de missão.

Mariko pegara de bom grado a comida. E como sempre dividira igualmente entre ela e Algodão que estava a cada dia maior, enquanto Mariko ficava mais magra e pálida.

— Onde está Shaolin-san? – A pequena perguntou. Mas, Kirito nada dissera, ficara fitando o céu.

Kirito sabia que teria de achar uma solução, mas havia sentado em cima de uma poça de cocô literalmente. Ele não sabia nem como iria se ajudar. Mas, havia prometido a sua pequena prima que felizmente estava a salvo das garras de seu tio, graças a absoluta autoridade de Shihouin Yoruichi.

...

Soifon havia aberto os olhos, e se deparado na cama do hospital. Olhara-se no espelho e quase não se reconhecera. As maçãs de seu rosto estavam cheias e coradas e ela estava usando uma camisola macia e limpeza, cheia de florezinhas.

Mas, o que chamou atenção da criança, foi uma boneca. Ela aproximara-se do objeto com desconfiança. Já havia ouvido falar, certa vez havia pedido uma para sua mãe, mas está dissera que shinigamis não brincam com bonecas.

Mas, era tão bonita que ela queria pegar só pra saber como era a sensação. Mas, decidiu não arriscar.

— Pode pegar. É sua. – Uma voz masculina a surpreendera e ela acabara batendo com força a cabeça no braço do sofá.

Olhara e vira um par de olhos verdes a encarando com ternura.

A criança encolhera-se receosa.

— Sou Juushirou Ukitake. – Ele estendera as mãos para ela, mas ela prostara-se diante dele.

— Shaolin Feng. Sua serva. – O homem coçara a cabeça, penalizado pela reação dela. As castas dentro da sociedade da Seireitei era um estigma social cruel e reacionário que tinha de acabar algum dia.

Sua própria família era subserviente ao Clã de Kyoraku, mas as relações deles estavam longe de serem desse jeito.

 Mas, ele tinha esperança de que Shihouin Yoruichi conseguisse trazer alguma luz, ao clã Feng ou quem sabe aquela criança mesma.

Ukitake por sua vez abaixou-se na altura de a menina e a ergueu com facilidade pecando ela em um braço e a boneca com a outra mão.

Soifon encolhera-se de medo. Nunca na vida havia ganhado colo e nunca havia tocado em uma boneca tão pouco.

— A boneca é sua. Pode brincar o quanto quiser. – O homem disse colocando-a sentadinha na cama, com o brinquedo nos braços e depositando a seguir um beijo em sua testa;.

Shaolin olhara atentamente para a boneca. Era legal ter uma na mão, mas ela não sabia o que fazer com aquilo.

Mas, logo teve uma ideia. Assim que encontrasse Mariko, ela lhe daria de presente.

#

Mariko observava seu ursinho tornar-se cada vez mais sujo e encardido. Aquilo não a deixava feliz. Sentia falta de seus pais. De sua casa. Mas, acima de tudo de Shaolin. Havia a visto uma única vez, mas Shaolin não vinha a seu encontro, e isto a deixava angustiada.

Kirito estava diminuindo cada vez mais suas visitas.

Ouvira Algodão, mover as orelhas, ele sempre fazia isto quando percebia alguma movimentação na floresta.

Mariko fizera tudo que pudera para ficar encolhidinha.

Mas, para seu alívio quem entrara fora Kirito.

Que sem aviso pegara ela em um braço e Algodão em outro.

Ela quis dizer que queria pegar seu ursinho. Mas, Kirito garantiu que não haveria tempo para isto. E a urgência a sua voz a fez entender que de fato eles precisavam ir.

Exatamente oito minutos após a saída do trio, da cabana caindo os pedaços, um grupo de homens invadira o local.

Um deles, acabara deparando-se cobertas, embalagens de comida, roupas, bandagens, mas nada chamou mais atenção do que o urso.

Furagu chegara logo a seguir.

— Senhor. – O recruta entregara temeroso o brinquedo para o líder do clã, que o destroçara com sua reiatsu, tamanha sua força, ele iria fazer com que a desgraçada de sua filha se arrependesse do dia em que nasceu.

#

Shaolin estava entediada e cheia de energia.

Depois de Ukitake, tirando Unohana e as enfermeiras ninguém mais a visitava.

Apesar de tudo ela sentia falta de sua casa. De seu quarto. De Chidori. Tsuro. Kirito. E acima de tudo Mariko.

Mas, quando tentara dar uma escapadela pelo corredor, um dos homens mágicos de preto, a puxaram de volta para dentro do quarto.

Então, sem querer ela descobrira o quanto aquela cama era legal, de pular. Saltitara para cima e para baixo, alegrando-se com o impulso cada vez mais alto.

Continuara pipocando na cama, até que saltara tão alto que acabara saindo da rota da cama, por sorte a porta abriu-se naquele momento, Unohana vinha trazendo com ela Ukitake e mais um velho, tão velho que ia fazer Tsuro parecer um jovem.

Rira com esse pensamento, mas não foi engraçado quando ela caiu na careca do velho, que a segurou com uma rapidez inesperada. Pelas duas pernas antes que batesse no chão.

— Oh, essa é Shaolin Feng, presumo. – Yamamoto dissera segurando a criança ainda pelas pernas.

Unohana lhe lançou um olhar de divertimento, o que não fez muito sentido para a criança, já que ela certamente deveria ser punida.

— Hai, Soutaichou. – Unohana dissera pegando Shaolin e colocando-a na cama.

Sério, todo mundo que entrava no quarto fazia isso com ela. Estava sendo irritante.

Mas, ela olhara mais uma vez para o velho e encolhera-se, temendo acabar fazendo xixi na calça de novo.

— Não tema criança, está em boas mãos. – Yamamoto dissera, enquanto Shaolin desconhecia a guerra que sua retirada do Clã Feng havia causado.

Ele estava de todas maneiras tentando reaver a menina, ainda mais depois que descobrira que Mariko estava viva. E que provavelmente sua pequena filha estava envolvida nisso.

— Senhor ela tinha duas concussões, ferimentos e estava desnutrida. – Unohana fizera um movimento brusco em direção a Shaolin que quase fora parar no salto de novo. – Mas, o maior dano é aqui. – Unohana dissera apontando para o peito, e a menina realmente não entendeu. Estava com vontade de chorar e não sabia por quê.

Ela apertara os olhos inutilmente. As lágrimas brotaram dali, como uma fonte de tristeza e dor.

— Por que chora criança? – Yamamoto dissera deslizando os dedos pelos seus cabelos negros.

— Quero voltar para casa senhor. – Ela falou sabendo que aquilo era idiotice. Mas, era o único lugar que conhecia como lar.

— Sinto muito pequenina, mas o último lugar para o qual será para lá. – Yamamoto dissera resoluto e aquilo trouxera um pavor na menina que mais uma vez se vira fazendo xixi onde não devia tamanho pavor.

...

Enquanto, isto Kirito conseguira a custo deixar Mariko em um esconderijo que ele havia arranjado.

Era uma casa abandonada. Em um vilarejo que dependia da agricultura.

— Onde estamos? – Mariko quis saber.

— Ficaremos aqui. – Kirito anunciou fitando o céu. Sabia que Lady Yoruichi protegeria a pequena Shaolin. E ele protegeria Mariko porque assim estaria protegendo sua querida prima.

E assim a roleta da vida girou, e girou... Transformando a mais doce gratidão, no mais amargo ódio.

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Notas finais do capítulo

Obrigada pela leitura e até o próximo.



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