Welcome to my paradise - percabeth escrita por bebelrbastos


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeeeeey galerinha amadaaa! Demorei? SIIIM, eu sei, mas esse capítulo ta divo, lindo, perfect, eu amei,
E ele vai para Gustavo Binow, Obrigada pela recomendação seu fofo! Super amei ela tah?
Aproveitem!



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Almoçei correndo, vesti uma roupa apresentável, afinal, eu vou para o Empire State! http://www.polyvore.com/cgi/set?id=116362970&.locale=pt-br E fiquei esperando Percy ligar. Fui até a cozinha, onde minha mãe lavava alguns pratos, pegar um copo d’água.

–Tem certeza que não gosta dele Annabeth?- Perguntou minha mãe

–Não mãe! Que saco, pare com isso! Somos amigos, ponto final!

–Tá, mas se um dia chegar aqui com ele como namorado eu vou dizer: EU SABIA!

Escutei uma buzina tocar, beijei a bochecha da minha mãe e corri pra porta.

–Demorei?- perguntou Percy encostado á porta do carro

–Não! Vamos?- eu disse animada até demais

–Sim apressadinha- ele abriu a porta do passageiro para eu entrar e depois a fechou

Ele entrou pela porta do motorista logo depois, se esticou para pegar alguma coisa dentro do porta luvas, uma câmera.

–Pra que isso?- perguntei apontando para a câmera

–A professora não falou que precisava de fotos?

–Sim, mas Percy, isso é uma câmera profissional, eu ia tirar fotos com o celular mesmo!

–Ah Annie, deixa de ser boba, vamos logo.

Ele disparou com o carro em direção ao prédio tão sonhado por mim. E admito, eu estava pulando de felicidade.

Depois de meia hora de trânsito finalmente chegamos à rua. Percy estacionou numa vaga perto da porta e nós saímos do carro.

O prédio era enorme, imenso, lindo, não sei, ele era totalmente perfeito! E quando eu olhei para aquilo e pensei “Nossa, eu vou entrar aí” eu travei. Percy se aproximou de mim e tocou meu obro.

–Annie? Você está bem?- Perguntou Percy balançando a mão em frente a meu rosto

–Sim, e para com isso! Vamos logo...

Saí puxando ele para a entrada do prédio, onde um segurança, todo vestido de preto, com terno e gravata, óculos escuros, estava com os braços cruzados vigiando a entrada, o mesmo nos barrou e ficou com cara feia. Ah que vontade de matar aquele homem por estar me atrasando!

–O que as crianças pensam que estão fazendo?

–Nós queremos entrar, não está vendo?- eu disse me exaltando um pouquinho (muito)

–Calma Annie, deixa que eu resolvo- disse Percy, logo em seguida se dirigindo ao homem- Olá, creio que meu pai, Poseidon Jackson, liberou nossa entrada, estou certo?

O homem olhou Percy de cima a baixo, se desculpou e deixou que nós entrássemos.

Percy notou que eu estava nervosa, na verdade eu estava quase tendo um ataque, ele sorriu pra mim e entrelaçou nossas mãos (eu comemorando em 3...2...1...). Entramos no elevador, que era super chique. Todo revestido de espelhos, um tapete de veludo vermelho e os botões brilhavam na cor azul. A porta se fechou e Percy olhou pra mim.

–Pra mim assim já está ótimo...- Disse ele

–Assim... como?

–Consegui fazer você ficar feliz!- eu ri e beijei sua bochecha

–Seu bobo, sempre consegue, não é mesmo?

Percy assentiu e a porta do elevador se abriu revelando uma mulher, de curtos cabelos castanhos, usando um terninho feminino, saltos pretos. Ela carregava muitos pastas numa mão, e com a outra segurava a mão de um menininho, o mesmo tinha os mesmos olhos da mãe, castanhos, cabelos escuros, ele tinah a carinha mais fofa que já vi na vida, bochechas que dava vontade de apertar, e tinha um biquinho fofo nos lábios.

–Filho, já falei, não dá pra brincar agora!- disse a mulher para a criança

–Mas mamãe, não quero ficar sentado naquele escritório!- disse a criança aumentando mais o bico

–Mas não há outro jeito....- A mulher olhou para mim e Percy e sorriu- Olá, vocês dois estão muito ocupados?

–Não senhora- eu respondi

–Se importariam de ficar com o meu filho um instantinho? Eu tenho muitos trabalhos importantes para resolver agora, e preciso mesmo faze-los.

–Claro, qual o nome dele?- Percy perguntou

–É Gustavo...- disse a mãe

–Gus! É Gus mamãe!- disse o menininho, puxando de leve a saia da mãe

–Tá bom, é Gus!

–Vem aqui Gus!- eu disse estendendo a mão pra ele

O menininho soltou a mãe e veio devagarzinho segurar minha mão.

A mãe deu tchau pra nós e saiu do elevador no andar que ela queria. Continuamos a caminho do ultimo andar, agora eu, Percy e um menininho aparentemente desconhecido.

O elevador parou e quase que meu coração segui sua ação. A porta se abriu e uma gigantesca varanda (se é que pode-se chamar aquilo de varanda) se estendia a sua frente. As paredes era cheias de janelas, como um terraço de um prédio antigo, haviam algumas luminárias presas nas paredes, as mesmas pareciam ter mais de 50 anos, porém ainda funcionavam, mesmo estando cheias de poeira. Percy pegou minha outra mão e me levou até o corrimão, onde eu pude contemplar a vista mais maravilhosa que já vi em toda minha vista.

Toda Nova York parecia um formigueiro, diante daquele gigante prédio histórico.

Uma luz cegou meus olhos por um momento, vi que Percy estava segurando uma câmera e tinha um sorrisinho malandro no rosto.

–Ficou pra recordação- disse ele.

–O que?

–Sua reação ao ir ao topo do Empire State!- Nós rimos e eu soquei m=seu braço de leve

Gus estava parado num canto, como uma criança com medo do escuro. Fui até ele e me abaixei em sua frente.

–Não fique com medo, tia Annie vai te proteger tá bom?- perguntei e ele balançou a cabeça em sinal positivo

Levei o menino até a borda do prédio, para que ele visse as maravilhas lá em baixo.

Depois de um tempo eu e Percy conseguimos fazer ele ficar mais a vontade, ele até tirou umas fotos. Uma eu estava abraçando Percy por ele ter me trazido aqui, a outra Percy beijava minha bochecha e na última eu corria atrás de Percy por ele bagunçar eu cabelo.

Depois disso Percy o pegou no colo e disse que ia mostrar a vista da sua praia favorita. Eu não resisti, tive que tirar uma foto dos dois juntos. E mesmo tentando muito, não consegui tirar o pensamento da minha cabeça: Percy seria um ótimo pai...

Fizemos nossos trabalhos, tiramos muitas fotos da vista e do prédio. A mãe e Gus veio busca-lo, e eu e Percy voltamos para casa como dois adolescentes normais, que vivem suas vidas normais, com famílias normais..... Bom, depende de que definição de normal você se refere....


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Notas finais do capítulo

Gstaram? Obrigada de novo pela recomendação, e reparou na surpresinha? rsrs pra vc ver como eu amo recomendações kkkk' Beijooooooooooooos até o próximo