Minecraft. A Origem Das Trevas escrita por Hermes JR


Capítulo 30
O Guardião dos Lobos


Notas iniciais do capítulo

"Steve arfava e mal conseguia se manter de pé. Queria poder empunhar sua espada de modo que ele parecesse ameaçador, mas nem para isso ele tinha forças mais."



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Não há uma palavra que seja capaz de descrever o quão estranho e tenso foi o momento que se seguiu. Quando o homem coberto pelo manto marrom se revelou e se aproximou deles, sua aparência já foi bastante assustadora, e, além disso, o fato de ele ter algum tipo de poder sobre os animais ali era algo mais tenso ainda. Mas vamos deixar a descrição física dele mais para frente.

O homem ergueu a mão num sinal de cumprimento, mas Steve se recusou, já estava assustado demais com a situação toda. Todos estavam quase morrendo também, ninguém estava num bom estado. Parecia que o coração de todos pararia a qualquer instante, e o cansaço abater um deles a qualquer momento. Fora isso, havia ainda as múltiplas feridas, machucados e cortes. Dave era o que estava na pior situação, mas o curativo de Adália parecia estar surtindo algum efeito, mesmo estando encharcado de sangue por completo. O tecido era agora somente um trapo amassado sujo até os limites de sangue, mas estava aguentando.

–Entendo sua aflição. –O homem disse ao perceber que Steve não retribuiria seu gesto. –Mas não há mais motivos para pânico agora, estou do lado de vocês por agora... A não ser que se mostrem realmente invasores.

Steve arfava e mal conseguia se manter de pé. Queria poder empunhar sua espada de modo que ele parecesse ameaçador, mas nem para isso ele tinha forças mais.

–Esses lobos... –Disse para o homem. Tinha dificuldades para formas frases por completo antes de precisar tomar mais ar. –Esses lobos... São seus?

O homem olhou ao redor para todos os animais presentes, como se a pergunta de Steve fosse muito estranha.

–Naturalmente... –Ele respondeu vagamente encarando Steve para ter certeza de que era aquilo mesmo que ele queria dizer.

Claramente ninguém se sentiu mais seguro com aquilo, Steve recuou e Marty colocou uma flecha em seu arco. Percebendo a reação deles, o homem continuou:

–Já lhes disse que não há motivos para alarde. –Sua voz era calma e serena. –Vejam bem, se eu quisesse, meus queridos lobos já teriam acabados com vocês há muito tempo.

–Jura? –Esmeralda indagou irônica. –Se você não queria que eles nos matassem, imagina se quisesse!

–Eu sei que tivemos uma má recepção... –O homem continuou se agachando para acariciar um lobo ferido. –Mas foi apenas um mal entendido... Um grande mal entendido...

–Certamente... –Esmeralda conseguiu dizer.

–Pelo menos vocês ainda estão todos inteiros, infelizmente para meus lobinhos alguns membros foram perdidos essa noite...

–O que você quer dizer com estar inteiro? –Dave perguntou, erguendo o braço ensanguentado.

O homem se levantou e seguiu falando, indiferente ao comentário de Dave:

–Eu não os culpo, porém, pelo o que aconteceu... Assim como eles, vocês só estão defendendo seu bando, e é assim que a vida tece sua teia, uns seguem e outros caem pelo caminho... –Ele parou encarando a Lua que brilhava imponente no céu escuro. –Eles terão um funeral digno...

Steve, Bruce, Esmeralda e todos os outros continuaram olhando para a matilha, que do mesmo modo seguia olhando para eles. Tinham raiva nos olhos, era perceptível isso enquanto andavam em pequenos círculos ao redor deles, exibindo os afiados e pontiagudos dentes.

Tinham de sair logo dali, e por isso precisavam tomar alguma atitude:

–E então... Saímos agora como se nada tivesse acontecido ou ainda tem mais? –Esmeralda perguntou.

–Ora, para que a pressa? Por que não ficam e passam uma noite conosco? –O homem disse erguendo os braços e sorrindo.

–Precisa responder? –Stuart retrucou.

O homem riu, riu alto. Sua risada ecoou por toda a cordilheira de Kellvington e foi perdendo sua potência até desaparecer por completo.

–Mas para que tudo isso? Eu insisto que passem pelo menos essa noite conosco, como um pedido de desculpas... Acho que não vão querer passear por aí à noite.

Eles estavam definitivamente num beco sem saída, não tinham muito que fazer. Se saíssem e seguissem caminho, podiam encontrar com muitas criaturas e ainda correrem o risco de voltarem a serem perseguidos, fora que perderam todos os seus pertences nessa perseguição; mas se ficassem, como saberiam se era seguro confiar no tal homem? Tudo o que tinham visto até agora indicava que ele não era uma pessoa de confiança.

–Não temos muito que fazer... –Stuart cochichou para Esmeralda e Steve. –O que acham? Passar a noite aqui parece arriscado, muito... Mas seguir viagem parece mais.

Eles refletiram sobre o que deveriam fazer, pensaram e pensaram, só que o nervosismo e o clima do momento não ajudavam nem um pouco.

–Eu não sei de mais nada... –Steve respondeu.

–Vamos ficar. –Esmeralda respondeu firmemente, e então todos os olhares foram direcionas a ela. –Isso mesmo, vamos ficar. –Ela repetiu.

–Vejo que a garota dos cabelos vermelhos tomou uma sábia decisão. –O homem interrompeu-os.

Todos então voltaram a atenção a ele, entretanto, ele pareceu não se incomodar e disse:

–Me sigam!

Ele se virou e começou a andar. Simultaneamente, todas as dezenas de lobos ali presentes fez o mesmo, começando a andar tranquilamente na mesma direção.

–O que está passando pela sua cabeça Esmeralda? –Stuart indagou. –Quer confiar nesse cara?

–Não. –Ela respondeu simplesmente e começou a seguir o homem. –Mas sei que se sobreviveu a tudo isso, vamos sair vivos dessa. Vamos passar uma noite com ele, não há muito que ele possa fazer conosco.

–A não ser dar a gente de comida para seus animaizinhos de estimação. –Respondeu, e mesmo que discordando, começou a segui-la.

–Mas o temos como ferramenta, se os lobos vierem atrás de nós seja lá onde for, podemos usá-lo como refém. Desse modo eles não vão nos atacar...

–Com medo de ferir seu chefe... –Marty terminou o raciocínio.

–Exatamente, e se seguirmos viagem, corremos o risco deles voltarem a nos seguir, portanto, vamos. –Finalizou.

Stuart não tinha como discordar de tudo o que ela falava.

O trajeto que eles faziam foi bem desconfortável, ainda mais pelo fato de haverem lobos seguindo eles tanto atrás, quanto dos dois lados, e havia ainda mais um monte a frente deles. O barulho dos passos deles ecoando lentamente era de gelar a alma, e sempre que encaravam os animais, os mesmo estavam lançando um olhar de muita raiva e intensidade para eles, e com antes, exibindo as afiadas presas.

Adália segurou a mão de Bruce, e ele retribuiu o gesto. Mais do que simplesmente isso, ele abraçou-a, passando o braço em volta dela, envolvendo-a.

O mais assustador era que, conforme andavam, mais lobos surgiam e se juntavam a eles. Da escuridão, eles apareciam de uma hora para a outra e ficavam vendo e observando eles andando. Logo, se juntavam aos colegas e como os mesmo, gostavam de exibir que tinham afiados dentes capazes de triturar a carne como papel.

Depois de quase dez minutos andando, eles chegaram ao pé de uma alta montanha, provavelmente a mais alta de toda a cordilheira de Kellvington.

–Preparem-se que agora vamos subir um pouco. –O homem riu.

Havia um tipo de escada natural no trajeto, e eles a usaram para subir. Obviamente ela não era totalmente natural, provavelmente o homem havia terminado de esculpi-la para facilitar a subida. Enfim, para a sorte de todos, não precisaram de muito esforço para subir a montanha.

Chegaram onde deviam chegar então. Era uma enorme caverna, realmente muito grande. Não ficava nem um pouco perto do fim da montanha, tampouco ficava perto do solo.

Entraram e se surpreenderam com o local. Quatro fogueiras queimavam em pontos distintos do local, mas estas serviam somente para aquecimento, uma vez que a iluminação era feita por dezenas de tochas dispostas pela parede rochosa. Havia uma cama velha e acabada, porém grande, no fundo de tudo. Na parede rochosa, peles de animas (obviamente que não eram de lobos) e cabeças de monstros mostos jaziam penduradas. Era uma decoração assustadora. Havia também uma espécie de piscina no fundo, onde uma grande quantidade de água ondulava tranquila. O chão era coberto por completo com pele de vaca, não deixando um centímetro sequer descoberto.

Chegaram e ficaram esperando o que deviam fazer. Alguns muitos lobos entraram e se acomodaram normalmente por toda a caverna, deixando finalmente de exibir suas presas e se deitando para descansar.

O homem jogou sua capa num canto e, ao fazer isso, revelou uma bela roupa azul que vestia. Assemelhava-se com as trajes de um, cheia de detalhes e feita do melhor tecido possível, mas como alguém como ele conseguira algo assim, não dá para se ter a mínima ideia.

–Peço desculpas novamente... –Ele disse enquanto olhava vagamente de um lado para o outro. –Não estou acostumado a receber visitas... Mas acho que sei o que posso fazer.

Depois de alguns minutos, o homem havia criado um local para que eles pudessem passar a noite. Muitas almofadas (ou pelo menos eram isso que pareciam) estavam dispostas num canto. Não era uma cama de verdade, porém, a quantidade de almofadas presentes ali seria o bastante para deixar o chão duro confortável para todos.

Eles se acomodaram um pouco desconfiados de toda aquela situação, e, logo depois, ficaram parados olhando para o homem. Este, por sua vez, tirou sua bota e uma espécie de capa que usava e largou em um canto, pegou uma carne que não parecia muito bem preservada e foi assá-la.

Enquanto fazia tudo aquilo, o que lhe parecia ser bem normal, ele perguntou:

–Então, me digam, de onde vocês são?

Eles lançaram olhares uns para os outros.

–É melhor sabermos quem você é primeiro, não? –Steve respondeu. –E o que é tudo isso afinal... Esses lobos, você principalmente, o que é tudo isso?

O homem riu.

–O que você quer dizer com o que eu sou? –Perguntou.

–Não sei... Para falar a verdade não tenho a mínima ideia do que eu quero dizer com isso... É muito abrangente, você não é uma pessoa normal, disso eu posso certeza...

–E sem uma sombra de dúvidas, garoto.

–Então... –Esmeralda disse. –Fale o seu nome primeiro, nós falamos os nossos e aí vamos tentar saber mais um pouco... Um pouco mais sobre quem é você.

–Me digam quem vocês são primeiro. –Ele respondeu.

Steve e Esmeralda foram os primeiros a se apresentarem, mas evitaram falar muita coisa além do próprio nome, não se sentiam a vontade para ficar dando muita informação para aquele homem. Não falaram nada sobre Fred também, o garotinho já estava assustado demais.

–E o seu? –Bruce perguntou por quando todos terminaram.

O homem ficou olhando para o fogo crepitante por alguns segundos. Bruce repetiu a pergunta, e ele desviou o olhar para o céu escuro lá fora.

–Meu nome? –Perguntou retoricamente. –Meu nome... Bom, posso dizer que eu não tenho um nome...

–Não tem nome? –Marty indagou. –Como assim?

–Vejam bem, como Steve mesmo disse... Steve é o seu nome, não é? Ótimo... Voltando, como ele mesmo disse, eu não sou nenhum um pouco normal, também não me considero muito bem uma pessoa, vivo sozinho com meus amados lobos, não preciso de nomes, nunca precisei... Até hoje...

Stuart lançou franziu a testa e lançou um olhar para Esmeralda, e ela deu de ombros, claramente também não entendo nada.

–Mas... –Ele continuou sem que eles precisassem dizer nada. –Se eu tivesse um nome... Adrian... Chamem-me assim, Adrian. –Ele sorriu contente.

–Por que Adrian? –Stuart perguntou.

–Simplesmente me parece um bom nome. –Respondeu, nada a mais, nada a menos.

Como se não bastasse Adrian se bastante estranho, sua aparência não era nada normal, assim como ele todo. Voltando ao início do capítulo onde a descrição dele não havia sido feita, aqui vai: Ele tinha a pele clara, bem clara mesmo. Suas feições eram jovens, talvez fosse só um pouco mais velho do que Steve, não muito. Aparentava ter uns vinte e cinco anos (incrivelmente). Mas isso era normal perto de outros detalhes. Seu cabelo era branco, isso mesmo, branco. Não porque ele era velho, simplesmente era assim. Não era um branco de gente de idade, simplesmente era, não tem muito mais o que dizer sobre isso. Ele usava-o de uma maneira bagunçada e espetada, como se ele acabasse de ter sido eletrocutado. E um detalhe que constatava com seu incrível cabelo branco, eram seus olhos azuis, como uma safira. Assemelhavam-se mais a uma pedra preciosa do que olhos de verdade. Por fim, um detalhe normal, sua barba estava por fazer (fora o detalhe de ela ser branca também).

–E esses lobos, Adrian... –Esmeralda tentou continuar. –Como você conseguiu todos eles?

–Oh, queridos amigos... –Ninguém sabia de onde ele tirara “queridos amigos”. – Isso é uma longa história, realmente longa... Benções, ataques, mortes... Muita coisa envolvida, poderia passar uma noite inteira contando isso a vocês.

Ele andou até um lobo branco que estava deitado observando-o e se agachou ao lado dele e, de repente, ao que pareceu, ele começou a conversar com o animal. Falava normalmente, mas num tom de voz muito baixo e com a voz esganiçada, quase isso. Assim que ele acabou, o animal se levantou, rosnou para os outros animais, e eles saíram da caverna juntos. Tudo muito anormal.

–Mas o que eu posso lhes dizer, - Ele voltou a falar como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. –eles me acolheram e eu os acolhi, nossa família cresceu e estamos onde estamos hoje. - Ele mexeu na carne que assava.

Ninguém ficava muito satisfeito com as respostas dele, nada era concreto, ou então nada fazia sentido. Se eles realmente achavam que já haviam visto de tudo na vida, ela sempre arrumava um jeito de surpreendê-los.

Fred havia dormido, por incrível que pareça. Adália o cobriu e ele ficou no fundo do lugar feito para eles. Fora ele, ninguém mais estava à vontade ali, tinham medo de pegar no sono e serem devorados pelos pequenos animais que lá haviam, e com razão. Steve se levantou e ficou de pé na porta da caverna, sentindo a brisa e olhando para fora. Marty se sentou numa pedra e ficou admirando seu arco e suas flechas, organizando-os. Esmeralda se juntou a Steve. Nicko e Stuart ficaram juntos conversando baixinho num canto, sempre com as espadas em mãos. Bruce e Adália ficaram perto de Fred. A relação dos dois não havia sido revelada a ninguém ainda, tampouco precisava, pois estava mais do que na cara. Ninguém se importou, pelo contrário, todos ficaram felizes que alguém entre eles estava tendo bons motivos para ser feliz.

–O que acha que devemos fazer agora? –Steve perguntou a Esmeralda.

Ela o encarou franzindo a testa.

–Continuar, claro. –Ela respondeu. –Por que não? Chegamos até aqui vivos, esperamos o Sol raiar e vamos embora o mais cedo possível.

–Não é isso que eu quero dizer. –Ele retrucou. –O que eu estou falando é que nossas coisas, quase tudo nosso ficou naquela caverna que estávamos antes.

–Nossas coisas... –Esmeralda entendeu então. –É verdade, eu tinha isso em mente há algum tempo, mas logo deixei de lado...

–Devemos voltar e pegar nossas coisas de volta então?

–Seria o correto a fazer, mas quem garante que encontraremos aquela mesma caverna de novo? –Ela perguntou retoricamente. –Fora que perderíamos muito tempo fazendo isso também.

–E você sabe a direção que temos que seguir para saímos aqui da cordilheira?

–Não preciso de muito. –Ela apontou para uma direção e Steve seguiu com seu olhar. –Tenho noção de que é para lá que temos que ir, quanto ao rumo que temos que tomar, é só seguirmos o curso do rio... Ou córrego... Tanto faz, se o seguirmos chegaremos à saída.

–Assim eu espero.

Depois de muito tempo sem dizerem uma palavra, Adrian terminou de preparar a carne que ele tanto mexia, porém, em vez de comê-la ou servi-la a Steve e aos outros, ele simplesmente a jogou aos lobos.

–Está ficando cada vez mais difícil arrumar comida por aqui. –Ele disse apreciando seus animais destroçarem o pedaço de carne. –Os animais estão ficando escassos e nossa família só vem crescendo... Eu poderia tentar controlar a taxa de natalidade, mas são animais, isso é impossível.

Ninguém respondeu, ficaram somente olhando.

A noite se arrastou praticamente assim, em conversas vagas e comentários oportunos de Adrian, que eles preferiam ignorar. O sono veio logo depois tentando abatê-los, e eles se recusavam a desistir e dormir, não confiavam em Adrian, muito menos em seus lobos. Em um dado momento, cada um escolheu um canto e se sentou para descansar, e infelizmente, como era inevitável, um por um, eles foram adormecendo. Adália foi a primeira, junto a Fred, ela acabou adormecendo, e logo depois, Bruce. Mais tarde, do outro lado da caverna, Marty foi depois, seguido de Nicko e Dave.

–Não vou dormir... –Stuart repetia para si mesmo.

Cinco minutos se passaram e ele dormiu.

Steve estava tão cansado que enquanto estava deitado em seu canto, nem se deu conta de que seus companheiros haviam adormecido aos poucos, e logo foi sua vez de apagar. Esmeralda restou por última, sua cabeça pendia em seu pescoço e seus olhos já não queriam se abrir mais. Ela conversava com si mesma para manter-se acordada, dava tapas e beliscões em seus braços e até chegou a andar em círculos pela caverna. Nesse ponto, até Adrian já havia tirado um cochilo.

Quase uma hora mais tarde, ela jogou-se no chão e caída no ombro de Steve, dormiu.

Agora se alguma coisa iria acontecer a eles, se Adrian iria ou não mandar os lobos os devorar, ninguém mais podia impedir. Estavam inconscientes e tranquilos no chão, mas por quanto tempo, ninguém sabia.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que fiquei muito tempo sem postar, mas aconteceu muita coisa, inclusive eu estava em semana de prova e tenho trabalho para fazer, enfim, muitas coisas. Postar toda semana é algo que está ficando cada vez mais difícil e por isso tenho que dizer que não posso prometer um capítulo toda semana, senão seriam capítulos ruins e pequenos, e a perfeição vem em primeiro lugar.
See ya!