Just Another Girl escrita por MrVector


Capítulo 5
Capítulo 05 - Entrevista - Part - 01


Notas iniciais do capítulo

Aviso:

A data de aniversario de Quinn vai ser o mesmo que o de Dianna!

A entrevista que tem neste capítulo, existe, colocarei o link nas notas finais!

Dúvidas sobre Scarlett - Que apenas um se "preocupou" - será esclarecida no próximo capítulo.

Por causa da entrevista, o capítulo iria ficar muito grande e é por isto que está dividido em dois!

Desculpa a demora, mas já estamos em 22 de dezembro ou seja, é uma correria para todo os lados, vou tentar colocar a segunda parte antes do natal, mas não prometerei e assim que conseguir atualizo as outras, eu não abandonei nenhuma!

Falei demais já, flw!

Mr.Vector Sidle Vlad



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/440709/chapter/5

Rachel não quis nenhum encontro nada, apenas pediu a loira passar o tempo livre com ela, sendo assim naquela tarde, no apartamento da morena estavam: Ela, Quinn, Santana, Kurt e Dani. Era sempre assim, sempre que a loira conseguia uma folga ia pro apartamento da morena e lá passava o resto do dia, em quase todos os fins de semana era obrigatorio, uma dormir na casa da outra, isto é, quando “Charlie” não esta viajando para seus shows.

Já era época de natal, a morena mesmo judia sempre comemora com os amigos e aquele ano não seria diferente, mas naquele ano seria diferente, invés de comemorarem em sua casa, seu cantinho, eles passariam a festa na mansão de Quinn, onde a banda e inclusive alguns famosos iria esta presente. Menos... Quinn! Realmente, a loira não vai pode estar na própria festa, para a infelicidade própria e da namorada – já namoravam à 1 mês, após uma ameça de Santana que falava que a vocalista estava levando um século para algo simples –, Fabray estaria resolvendo algumas coisas, incluindo participaria de entrevista para o bem da banda.

Enquanto a morena se encontrava em New York, a loira estaria em Los Angels dando uma entrevista sobre o novo filme que participaria, The Family.

Naquele momento, estava todos – A banda e New Directs – sentados na frente da enorme televisão de Quinn esperando a entrevista que começaria a qualquer instante.

Não muito tempo depois aparece a chamada da entrevista com ela e John D'Leo, seu irmão no filme.

Repórter: Primeiramente é uma honra ter Quinn Fabray e John D'Leo aqui hoje conosco.

Quinn: A honra é toda minha.

Repórter: Vamos lá. Primeiro, parabéns.

Quinn: Obrigada. - John apenas acena com a cabeça.

Repórter: É um filme engraçado, mas ao mesmo tempo sério. Quinn, vamos começar com você. Como você o descreve? - Pergunta se virando para a loira.

Quinn: É um filme sobre uma família mafiosa que está no programa de proteção a testemunhas. Que se muda para a Normandia e tenta simular uma vida normal que acaba sendo muito difícil para eles. Se você tirar uma família de mafiosos de seu habitat natural e colocá-los na Normandia... não é uma coisa que vai passar despercebida. Coisas interessantes acontecerão.

Repórter: E como você descreve, John? - Olha pro garoto

John: Eu acho que a história é mais sobre os personagens e acredito que os espectadores vão se envolver bastante com cada personagem de uma maneira diferente. E cada personagem evolui de uma maneira única, mas no final a gente vê como a família se mantém unida. E como vão proteger um ao outro a qualquer custo.

Repórter: Os irmãos são como peixes fora d'água, né?

John: Absoluto.

Repórter: Algumas pessoas não conseguem mudar.

Quinn: Não, não, e com certeza não eles!

John: Pau que nasce torto...

Repórter: Você interpreta a Belle e você, o Warren. - Comenta olhando para a loira para depois olhar John – São garotos aparentemente inocentes, esses dois irmãos.

Quinn: Sim, sim.

Repórter: E a gente não espera este tipo de comportamento de rostos tão doces e angelicais. - Comenta fazendo Quinn rir.

John: Essa é a parte legal de cada personagem. Você não espera uma certa coisa e de repente BANG!

Quinn: Foi muito divertido de atuar, muito mesmo. E o Luc estava ládirigindo, então você já sabe no que foi que se meteu. E você vai participar de sequências incríveis. Foi tudo como um sonho. Você não faz essas coisas na vida real.

Repórter: Você precisou fazer audição para este papel? Quinn, eu sei que você tem um background notório, então...

Quinn: O processo foi meio ao contrário. Eu estava na França na época d o casting e tive uma reunião com o Luc, ele esteve em Nova York com o Bob...

Repórter: Com Bob você quer dizer...

Quinn: Bob De Niro!

Repórter: Você o chama de Bob!

Quinn: Yeah! - Pausa para risadinha adoravél – Ele sai do aeroporto, chega no meu hotel numa moto, há croissants na mesa, tudo é muito francês, aí ele diz: “Você quer participar do meu filme?”. Aí eu pensei que ele era louco e falei: “Como me conhece? Mas eu não li o roteiro, blá blá blá”. Aí ele falou: “Eu sei, eu sei”. Aí as pessoas envolvidas me disseram para ler o roteiro, me mandaram conhecer o Bob, então eu li com o Luc, fui para Nova York, fui para o escritório do Bob. E até esse momento o papel ainda não era meu, eu pensava que o Luc estava sendo gentil e aí ele dizia: “Vai lá, tá tudo bem!” e eu sem saber. E o Bob é muito quieto quando você o conhece. Então precisei passar por essa experiência e demorou mais ou menos um mês e meio até que eu tivesse a palavra final. Aí foi um alívio e o alívio que eu senti durou muito tempo até que a ficha caísse e eu pensasse “Isso vai ser divertido”.

Repórter: E você, você teve que fazer audição, né? - Pergunta se virando pra John.

John: Sim, fiz audição, depois um callback com Luc, depois fui no escritório do De Niro, até que finalmente recebi uma ligação.

Repórter: Qual foi a primeira pessoa que você contou que ganhou para o papel?

John: Meu irmão Vicent. E ele estava na Estação da Marinha e eu liguei super animado “Você nunca vai descobrir o que acabou de acontecer”. Aí ele disse “O quê?”. E eu falei “Acabei de conseguir um papel num filme com Robert De Niro e Michelle Pfeiffer”. Aí ele “Você está brincando comigo!”. E eu “Não, é sério”. E ele “Ok, man. Seja profissional”

Repórter: Falou como um verdadeiro homem da marinha. - Observa fazendo todos rirem – Vamos falar sobre Bob, o senhor De Niro, e, claro, a Michelle Pfeiffer. Como é trabalhar com eles?

Quinn: Eu sei, eu sei... Foi maravilhoso, eles são fantásticos e muito atenciosos, e o Luc faz com que tudo seja agradável para os atores, e ele é tão maravilhoso e ele ama o que faz, e obviamente os outros dois também amam, caso contrário não estariam fazendo isto até hoje. Aí você está trabalhando com essas pessoas que amam o que fazem e a quem você tanto admira, é um sonho, certamente.

Repórter: Para você? - Se vira para John.

John: É completamente maravilhoso trabalhar com todos eles juntos, porque todos se conhecem tão bem, e de repente há várias pessoas vieram de países diferentes para trabalhar no mesmo filme...

Quinn: Toda a equipe de filmagem trabalha para o Luc há anos, então eles já são uma família. - Comenta interrompendo John.

John: E aí nós chegamos e eles nos receberam de braços abertos, é uma expêriencia maravilhosa.

Quinn: E foi a primeira vez do John... - Observa.

John: Foi a minha primeira vez fora dos EUA.

Repórter: Você teve que tirar o seu passaporte para o filme? (N/A: Se ele falou que era a primeira vez fora dos Estados Unidos, então teve que retirar né, sua repórter burra --').

John: Sim! Eu tive.

Quinn: É muito legal.

Repórter: É, muito legal. - Concorda – O que vocês acham que há em filmes de gangster que as pessoas adoram tanto? E esse é um tipo esquisito de família. O que será que os mafiosos têm que nos chamam tanto atenção?

John: Eles são fantásticos – Observa fazendo a loira rir – é isso que eu acho que é. É o fato de haver um pouco de comédia e também a cultura que faz com que as pessoas se apaixonem por isso, no caso do filme é a junção da cultura italiana com a atmosfera francesa e aí vai a coisa explodir. É mágica!

Quinn: E são os extremos, entende? Mas no fundo do coração de toda família como essa acaba ficando junta. E, sei lá... Eu tenho vários amigos italianos da época que morava em São Francisco e a gente brincava que um de nossos amigo era da máfia porque ele tinha aquele jeitão, e ele era muito bom no que fazia e bem patriarcal e tipo, ele é o cara! Chris, você é incrível! Então a gente sempre dizia “O Chris é da máfia”.

Repórter: Vocês tiveram a oportunidade de viver essa fantasia. Vocês seguraram as pontas com esses dois ícones do cinema, Robert De Niro e Michelle Pfeiffer. Vocês realmente tem falas incríveis! Vocês sabem disto, né?

Quinn: Foi muito divertido. Sim, obrigada.

John: Obrigado.

Repórter: Com certeza seria divertido. E a comida? Para mim essa foi a maior diferença entre França e Estados Unidos. Foi toda essa coisa com comida.

Quinn: É, foi. Foi interessante ir até o buffet e tipo ver uma bandeja de escargot todo dia para o almoço, mas aí todas as coisas que você via, como peixes grelhados, vegetais e vinho... Num buffet americano você nunca teria vinho.

John: Uma cultura completamente diferente.

Repórter: Bem, essa foi uma parte muito importante no filme também. A diferença na comida. Acho que isso provavelmente ajudou...

John: A gente ainda precisou comer massa uma vez com a nossa família.

Repórter: Cheeseburguer.

Ambos: É!

Quinn: Eu fiz... É engraçado, porque os hambúrgueres na França não são iguais. – Olha para John – Então, você lembra quando eu fiz hambúrgueres para Luc? E todo mundo estava na cozinha, todos gostaram muito, então eu fiz duas vezes. Então foi interessante. Tipo, os americanos dizendo “Eu sei o que é hambúrguer de verdade. Deixa comigo!”

Repórter: Então o que vocês vão dizer aos seus amigos para eles irem assistir “A família”? Claro, fora o fato de que vocês participam.

Quinn: Porque nós estamos no filme e eles tem que ser leais.

John: Sim, absoluta.

Quinn: E para as pessoas que não são nossas amigas diretas...

John: Se quiserem curtir um ótimo filme... Eles precisam assistir.

Quinn: Se você quer rir, quer se divertir, se quiser ficar chocado...

John: Quer ver o filme... Só se quiser ver, então vá! Acho que o trailer do filme fala pro si só.

Repórter: O trailer não entrega o filme. (N/A: pra que entregar? Para perder a graça, só pode, né anta?!)

Ambos: É, não entrega.

John: E isso é uma coisa boa

Repórter: Vocês acham que vai haver cenas extras no DVD...

John: Espero que sim...

Quinn: Na verdade eu acho que não, tudo que filmamos entrou no filme.

John: É verdade.

Quinn: O Luc é tão bom! Não houve nenhuma refilmagem, nenhuma dublagem... Chegamos lá e fizemos!

John: Quase não tem CGI. Acho que a gente usou a tela verde só uma vez.

Quinn: Duas. - Corrigi

John: Acho que filmamos com ela nessas últimas semanas. Fogo era de verdade, os tiros eram de verdade.

Quinn: Nós éramos de verdade.

John: Nós éramos de verdade. - Olha com cara de WTF para Quinn para sorrir em seguida para todos rirem em seguida.

Quinn: Eu avisei a ele antes de começarmos essa entrevista. “Não precisa entrar nas minhas piadas, eu sou uma pateta.”. Tipo, algumas coisas que eu falo podem ser sérias, mas outras não.

John: Ela é divertida. Eu tive oportunidade de passar tempo com ela todos os dias, foi ótimo.

Repórter: Foi divertido assistir você. E eu sei que seu aniversário está chegando por ai...

John: Não, foi em Julho.

Repórter: Ah, foi em julho. 18 anos, né?

John: Sim, 18 anos.

Repórter: Vocês dois... Ah, a Michelle também teve aniversário nessa época!

Quinn: Entre o meu aniversário e o de Michelle tem só um dia de diferença.

Repórter: E o Bob é em agosto. Tá vendo, você me fez chamá-lo de Bob! Isto está errado!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A entrevista:

http://www.youtube.com/watch?v=7l_c89ARvtA

Mais uma vez o portal "Dianna Agron Brasil" ajudando os fãs desta deusa kkkk

Mr.Vector Sidle Vlad

OBS: Antes que alguém pergunte sobre "A conspiração Umbrella", lembrem a fic não é minha, só estou postando para um amigo, parece que ele viajou no começou do mês e não me passou nada, mas to tentando entrar em contato, ok? Fãs da fic não se desesperem que não deixarei ele abandonar!