Skinny Love escrita por Queen


Capítulo 16
Remembering Sunday.


Notas iniciais do capítulo

HEY HO, LET'S GO!!!
Geeenteeeeyyyyyy to feliz, hoje é meu niver, obviamente, de 15 anos tudo mais, to até alegrizinha, pensei que ia ser uma completa merda, mas ta tudo indo bem.
Como prometido aqui está o capitulo, agradeçam-me por estar postado tão rápido assim hehehe.
Sei que prometi ajeitar os erros da fic, mas tive de estudar para as provas, quando terminar eu ajeito, okay?
Capitulo destinado a Memminger que fez uma conta para recomendar a fic! Uou!
Recomendo que, mais ou menos no meio do capitulo ou mesmo no começam, leiam ouvindo Remebering Sunday do All Time Low, pois para mim essa musica lembra o capitulo, a letra não muito, mas a melodia sim.
Enfffiiiiimmmmmm, leiam!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/437252/chapter/16

O estúdio em que Luke me levou cheirava a mofo, couro e sexo. Sei que é uma mistura de cheiros estranhos e distintos, mas era assim que o ar estava quando entrei: Como se o lugar estivesse a todo tempo molhado, com couro dentro e pessoas fazendo sexo 24 horas. Talvez eu devesse sentir repulsa, mas cheguei a achar o lugar reconfortante. Talvez fosse os braços de Luke ao redor dos meus ombros que me deixasse assim, não sei.

Enquanto Luke falava animadamente com um cara que tinha mais tinta espalhada pelo corpo do que pele, eu folheava os cadernos de desenhos. Era um mais lindo que o outro. Fiquei indecisa em vários momentos, cheguei a encontrar uma caveira mexicana colorida bem bacana, um símbolo do infinito colorido, uma cruz, pássaros, corações e etc. Um mais interessante que o outro. Talvez fosse por isso que o cara que estava agora com um sorrisinho em direção a mim tivesse tantas tatuagens: indecisão

– Tem certeza de que quer fazer isso? – Luke perguntou olhando alguns modelos ao meu lado, seu hálito cheirava a canela, o chiclete que ele mastigava a tempinho – Sabe que vai doer um pouquinho, que fica para sempre e se quiser remover o processo é bem doloroso e caro então...

– Eu tenho certeza.

– Não se sinta pressionada, faça se você quiser mesmo.

Assenti e separei duas folhas com vários desenhos. Olhei diversas vezes tentando me decidir, e logo apos escolher pensei em que lugar do corpo iria ficar. Eu tinha medo de, sei lá, fazer em um lugar onde as pessoas iriam ver e me julgar, pois eu iria me formar em direito e medicina, então deveria ser em um lugar onde a roupa pudesse cobrir.

Suspirei e com o resto de coragem que tinha fui em direção ao carinha que descobri se chamar JonJon – É, que raio de nome é esse?! – e lhe estendi a folha.

– Eu quero esses.

– Esses? – Luke perguntou surpreso se aproximando – Tem certeza que quer duas tatoos?

– Absoluta.

– Certo. Você fez uma ótima escolha! Amodoro esses dois! São tão fofos! – Olha, quando eu vi aquele carinha baixinho, gordinho e cheio de tatuagem com uma cara durona eu nunca imaginei que ele poderia ser meio afemininado, entende? Pois é, foi uma revelação – Quer em quais lugares? Colorida ou toda preta?

– Quero uma na perna direita, do meu tornozelo até a panturrilha, e esses pássaros eu quero meio que... Voando pela perna, para cima, entende? e a outra no meu ombro esquerdo e eu quero preta.

– Ótima escolha. No ombro, quer na frente? Pegando a clavícula? Ou atrás, nas costas?

– Atrás. Eu quero a pena ate o meio da perna e o dream catcher no ombro.

JonJon assentiu e eu sorri, olhando para Luke, que me estudava com uma pose engraçada encostado em uma cadeira. Já disse que ele estava lindo hoje? Um perfeito badboy mesclando um chiclete que nessa altura já estava se sabor.

Luke havia me dito que vinha pensando nos nossos setes desejos e que estava disposto a realizar pelo menos metade deles e eu obviamente o acompanharia nessa jornada quando eu voltasse da clinica.

Ao sentir a agulha perfurando minha pele e logo depois o desenho ganhar forma, vi que não teria mais como mudar, então suspirei e fiquei mais calma possível, por mais que doesse eu não iria demonstrar, não enquanto Luke estava do outro lado da sala me olhando com expectativa. Aquele olhar me deu uma forcinha para continuar.

Quando JonJon terminou, minha pele ardia e meio que estava avermelhada. Ele passou álcool e algumas outras coisas em cima, para logo depois pegar algo parecido com um curativo enorme branco e por em cima.

– Você pode tirar amanhã, se quiser, mas recomendo que tire só daqui dois ou três dias, para ficar mais garantido. Gostou?

Ameidorei – Respondi rindo e ele me acompanhou, fazendo um gesto engraçado com as mãos.

Luke e eu caminhamos juntos em um completo silencio até a saída, entramos na caminhonete e nos encaramos.

– São cinco e meia – Ele disse olhando o relógio, depois olhou para mim com uma sobrancelha arqueada. Puxa vida, eu tinha que me esforçar o máximo possível para conseguir erguer ao menos um pouquinho da minha sobrancelha e ele fazia isso com tanta naturalidade. Puf. – Quer ir para casa ou para algum outro lugar? Ainda temos um pouquinho de tempo.

Pensei um pouco, para onde iriamos? Shopping? Cinema? Praia? Não, isso era programa de amigos normais, eu não sou normal, não ando nesses lugares com frequência. Quem sabe a loja de cd's ou camisetas? Não, eu iria ficar babando e Luke iria ter de comprar uma para mim, não quero que ele gaste o dinheiro dele comigo.

Então, ao olhar para ele e encarar seus olhos azuis me lembrei de outros olhos, olhos aos quais eu não via há um bom tempo, olhos que eu estava com saudades.

– Sabe onde fica a casa de repouso para idosos "Paz e Harmonia" ?

– Sim – Luke respondeu rápido e então ligou o carro – Vamos para lá?

Assenti e passei o cinto, tirei meus coturnos e coloquei meus pés em cima do porta luvas, meus dedos se encostando no vidro gelado. Esperei Luke reclamar, mas tudo o que ele fez foi rir, o acompanhei e logo estávamos na estrada, indo para meu segundo lugar favorito na Califórnia.

Ao chegarmos na casa de repouso – Eu odiava falar asilo – calcei-me e pulei da caminhonete ao estacionarmos. Fiquei encarando a varanda larga um bom tempo antes de subir os primeiros degraus, fazia um bom tempo que eu não ia ali, meu maior medo era que a Dora estivesse morta.

Então, entrei sem esperar Luke me acompanhar e caminhei em direção a recepção.

– Olá – Eu forcei um sorriso, precisava ser amigável – Está longe do horário de visitas?

– Na verdade já começou – O rapaz sorriu para mim e eu sorri de volta. – São das quatro até seis e meia. Aproveitamos o intervalo que eles têm na sala de repouso, onde fica a tv, jogos e computadores para que eles recebam visitas também.

Assenti e então perguntei: – A Sra. Dora Lancaster ainda está aqui?

– Sim. Veio vê-la? – Assenti – Siga o corredor e entre na terceira porta a direita, lá é a sala de visitas.

Antes de me virar, o atendente segurou meu braço, olhei interrogamente para ele e então ele me estendeu um papel e uma caneta, abriu um sorriso galanteador e disse: – Poderia me passar seu telefone? Para conversarmos... A proposito, sou Hugo, prazer – Eu estava estática, não sabia o que fazer. Dar uns bons tapas nele ou passar meu telefone? O que a Annabeth faria? O que a Reyna faria? O QUE UMA GAROTA NORMAL FARIA? – Se não for incômodo, é claro.

Antes que eu pudesse abrir a boca para responde-lo, senti uma mão ao redor da minha cintura, segurando-me de uma forma como se determinasse posse. Luke deu um sorriso sarcástico para Hugo.

– É incômodo. Sabe como é, ela vai estar muito ocupada comigo para poder atender um telefonema seu. – E dito isso me arrastou par ao corredor. Eu estava estática, o que diabos havia sido aquilo? Olhei para Luke e ele estava meio vermelho e respirando com dificuldade. O que ele tinha?

– Mas o que foi...

– Não pergunte. Apenas vamos até a sala – Ele disse de modo frio. Separei-me dele e entrei na sala de visitas. Olhei para todos os idosos na sala, e direcionei um grande sorriso para aqueles que me reconheceram. Eu ficava tão feliz dentro daquele lugar. Dei uma volta pela sala abraçando pessoas que eu não via a um bom tempo, e fui ate a Dona Dora, que não tinha anotado minha presença, pois estava tagarelando com uma enfermeira enquanto tricotava. Sorri.

– Boa Tarde – Eu disse ao me aproximar, fiquei de joelhos na sua frente e toquei suas mãos, eu precisava ficar assim quando falava com ela. Pois eu sabia o quanto ela se sentia incomodada ao ver pessoas em pé enquanto ela estava em uma cadeira de rodas – Como tem passado?

– Menina Grace? – Ela perguntou com um belo sorriso. As rugas aos quais eu achava interessantes se aglomerando ao redor dos seus olhos enquanto ela ria tão abertamente. Seus olhos azuis límpidos e triunfantes, idênticos aos de Luke, me analisavam – Você sumiu, menina Grace! Pensei que tinha me abandonado com meus tricôs.

– Eu nunca faria isso, Dona Dora – Dei um sorriso e fiquei de pé para poder abraça-la. Ela cheirava a doces e remédios. Um cheiro aconchegante que me fazia se sentir em casa. Sentei-me no chão com as pernas cruzadas – Então, o que tem de novo?

– Aprendi a mexer naquela armadilha do inimigo, o computador! Imagine eu, uma senhora de oitenta e dois anos com redes sociais?! – Ela disse com um sorriso bangulo e eu a acompanhei, sentindo um aperto no peito ao imaginar como seria quando ela partisse. Dona Dora era uma pessoa tão amável, o mundo sofreria uma grande perda sem ela – E a sua amiga, a de cabelos vermelhos que parece um espantalho vem aqui toda semana vestida de palhaço e nos conta historias, faz algumas piadas e brinca com todos nós. Ela tem um coração grande igual o seu, abraça todos nós igual você, não sente repulsa em nos beijar e sempre que pode faz alguns tricôs comigo.

– A Rachel? – Perguntei surpresa, Rachel me acompanhava às vezes em algumas visitas. Ela adorava ajudar as pessoas e fazer serviços comunitários – Espero que ela não ocupe o meu lugar no coraçãozinho de vocês.

– Ela nunca vai ocupar seu lugar, menina Grace, pois você é única –Dona Dora disse de forma dócil e eu assenti – Veio acompanhada de quem?

Corri os olhos pela sala a procura de Luke e o encontrei conversando com o Sr. Georgie. Eles pareciam animados na conversa, e eu fiquei surpresa, Sr. Georgie raramente conversava, era o tempo inteiro emburrado. Mas eu sabia, sabia que Luke Castellan teria o poder se fazer a diferença dentro daquela sala. Olhei novamente para Dona Dora, que estava olhando para o mesmo lugar que eu. Ela deu um sorriso.

– É seu namorado?

– O que?! Não, não, é meu melhor amigo. Apenas isso.

– Uma vez assisti um filme que a cabelo vermelho trouxe, acho que era “(500) dias com ela”, era romance. – Ela disse e eu ouvi atentamente – E ele dizia o seguinte: “Um garoto e uma garota podem ser amigos, mas quando chegar a um ponto, eles vão se apaixonar. Talvez temporariamente, talvez por muito tempo, talvez tarde demais, ou talvez para sempre.”

Após Dona Dora dizer isso, olhei automaticamente para Luke, que estava olhando para mim. Nossos olhares se cruzaram e eu fiquei encarando-o por um tempo. Seria possível isso? Nós dois nos apaixonarmos? Não, não, não, não. Qualquer coisa menos isso. Se apaixonar significa sofrer. Estou cansada de sofrer.

– Acho que não, ele gosta de outra garota.

– O olhar dele em cima de você diz outra coisa, a forma como ele fica te mirando, eu vejo desejo, amor, medo, paixão, ciúmes, tudo isso misturado quando olho para ele.

Eu sorri de lado e olhei novamente para Luke, que dessa vez estava sentado em una roda jogando xadrez com alguns senhores.

– Ele sente tudo isso, Dona Dora, mas não por mim. Acredite. Não é por mim.

Ela assentiu e começamos a conversar sobre diversas coisas. Aos poucos pessoas que eu não via a muito tempo foram ate mim, e eu falei com todas elas, eu poderia falar com elas o tanto que quisesse, eu me sentia livre falando com elas. Com todos eles. Eles eram pessoas boas, que mereciam ser cuidadas, que mereciam amor de suas famílias, pois eles tinham amor para dar. Eles precisavam se sentir importantes, por isso eu ia para lá, sempre que possível, para faze-los se sentir alguém.

Quando o horário de visitas acabou eu saí da casa de repouso com um grande sorriso no rosto, e Luke não ficava para trás, também estava animado. Entrei na caminhonete, ambos rindo. Liguei o som quando ele começou a dirigir, I Wanna Be Yours tocava baixinho e então ele quebrou o silencio que estava entre nós:

– Você gosta de lá, não é?

– Amo. – Respondi com um sorriso de olhos fechados sentindo o vento bater contra o meu rosto – Eles me fazem se sentir como eu realmente sou. Lá eu sou livre.

– A quanto tempo você os visita? Tem algum parente lá? Conhece muitas pessoas?

– Desde que eu tinha uns quinze anos. Eu estava em uma fase ruim na minha casa, e comecei a fazer pirraça, um dia fiz uma borrada na escola e ai peguei uma advertência e tinha que prestar serviço comunitário por ter colocado tinta rosa no chuveiro das lideres de torcida. Então, eu acompanhei a Rachel, ela fazia serviços porque gostava, e o lugar o escolhido foi essa casa de repouso. Então eu gostei daqui, comecei a fazer amizades e vinha sempre que possível. Não tenho nenhum parente e conheço todos.

– Você é incrível – Ele exclamou com um sorriso e eu ri corada – Não, é sério! Que pessoa gosta de fazer serviços comunitários em uma casa de repouso com vários idosos sem nada em troca? Por diversão? Você e a Rachel. Duas gatas incríveis. O mundo precisa de pessoas como vocês.

Decidi ignorar o que ele havia dito. Ele só achava isso porque, sei lá, era tudo novo para ele.

– Você gostou de lá?

– Sim. Aqueles caras sabem jogar xadrez como ninguém, e o Sr. Georgie é muito solitário, precisa de alguém, vou visita-los mais.

Assenti batucando meus dedos no vidro.

– Eu gosto de lá porque me sinto livre – Murmurei vendo-o assentir e me olhar de soslaio – Eu sou eu mesma lá. Quando eu estava em meus tempos de rebeldia eu era eu mesma lá, entende? Sem pessoas me julgando, sem me preocupar com nada. Além de que aquelas senhoras são as melhores pessoas que existem. Eu me sinto tão bem na presença de crianças e idosos, do que com pessoas da minha idade, porque eles não me julgam. As crianças são inocentes e veem magia em tudo, por isso amo a Samantha, e os idosos já passaram por uns bons bocados nessa vida.

Luke assentiu e eu me aconcheguei mais no banco do passageiro, fechando os olhos e então caí no sono.

Acordei com Luke sacudindo-me de leve, ele estava muito próximo, o rosto na minha frente e os braços nos meus ombros. Ao abrir os olhos e vê-lo me olhando de um jeito sacana, perguntei-me por quanto tempo eu havia dormido. O céu já estava escurecendo, o que significava que eu deveria ir para casa, descansar e na manhã seguinte ir para São Francisco.

– A dorminhoca acordou – Luke falou se afastando e me ajudando a descer do carro – Estava começando a achar que você estava morta. Seria muito constrangedor ter a policia na porta da minha casa fazendo perguntas de como você se foi, eles não iriam acreditar se eu dissesse que você apenas dormiu e morreu no sono profundo.

Sorri assentindo. Ajeitei meus cabelos que estavam bagunçados e passei os dedos levemente pelo meu ombro. A ficha de que eu havia feito uma tatuagem não havia caído ainda.

– Bom, já vou indo – Falei ao sair da garagem. O vento batendo contra minha jaqueta de couro, me encolhi um pouco – Não sei quando vou chegar, apenas sei que...

Parei de falar ao sentir os braços fortes de Luke ao redor do meu corpo me apertando contra si. Inalei seu cheiro tão conhecido e retribui ao abraço. Quando nos separamos, encarei suas orbitas azuis com divertimento.

– Calma gafanhoto – Sorri. Luke se aproximou e colocou suas mãos ao redor do meu rosto. Fiquei imóvel. Olhei para seus olhos, que estavam encarando minha boca. Meu coração falhou uma batida. Ele estava se aproximando e eu estava estática. Respirei fundo e tomei coragem para falar : – Luke o que você...

Foi tudo muito rápido. Tao rápido que as vezes forço a minha memoria para me lembrar desse momento. Luke se aproximou enquanto eu continuava parada, ambas da suas mãos segurando meu rosto, seus lábios tocaram rapidamente os meus, foi algo parecido com um selinho, ou beijo de borboleta, não sei como dizer, só sei que senti um formigamento. Então, logo após esse leve toque de lábios ele beijou a minha testa e se afastou com um sorriso.

– Tchau magrela. Melhoras. E não se esqueça de me ligar.

Eu continuei quieta durante um tempo. Eu não sabia exatamente como reagir, então balancei a cabeça freneticamente para os lados. Talvez eu tenha imaginado aquilo, talvez ele apenas tivesse beijado minha testa, não sei, só sei que eu permaneci durante um bom tempo parada na calçada, ate que acordei do meu transe e fui para casa, um tanto quanto nervosa. Eu estava pedindo, mais do que tudo, que aquilo tivesse sido coisa da minha imaginação.

Mas eu sabia, sabia perfeitamente que aquilo havia sido real.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tatto da Thalia: http://www.dicastatuagem.com/wp-content/uploads/2013/10/tattoo-de-pena-significado.jpg

e essa também: http://www.faketattoos.se/shop/17912/art12/h8301/11048301-origpic-55f4b0.jpg

Alguém aí quer me matar? ou me abraçar? sei lá, esse final foi tão inesperado, isso não iria acontecer, mas aconteceu, ponto final.
Olha eu quero presentinhos tá, esses recadinhos chamados reviews são uns ótimos presentes, visse?
Então, é isso, beijo no rosto para todos vocês, amo vocês, obrigada pelas 55 vizualizações no dia 20, sim gente, cinquenta e cinco! wow!!!!!!!
E aos 50 leitores também, isso é uma grande meta, tenho um presente para vocês ao alcançar minha outra meta, aguardem!!
Beijos

Reviews? Recomendações? Favorits? Let's go!