POV: Harry

O professor Dumbledore, falou que Madame Nora foi petrificara e que ela poderá ser curada quando as mandrágoras estiverem prontas para a poção, mas não se sabe quem ou o que fez aquilo com a gata, está tudo muito estranho que tipo de coisa pode fazer isso. Nos mandaram tomar cuidado ao andar pelo castelo, e também se possível nunca andar só. Alice e Hermione ficaram falando o quanto foi estranho apenas eu ter ouvido aquela voz, e que eu fiz bem em não contar para o Dumbledore e para os outros sobre isso.

POV: Alice

Depois que nós fomos para o salão comunal, e os meninos decidiram ficar mais um pouco lá em baixo eu e Hermione subimos para o nosso dormitório, e passamos quase a noite inteira conversando, como já deu para perceber estamos nos dando muito bem.

(...)

Alguns dias se passaram e não se falava de outra coisa a não ser do que aconteceu a gata do Filch, e isso já estava começando a ficar cansativo. Hoje tínhamos a primeira aula com a professora Minerva, aula de transfiguração que eu amava, a não ser pelo fato dos sonserinos estarem junto e quando digo sonserinos quero dizer Malfoy e seus guarda-costas, não se aguentava aquele tipo de gente e olha que é meu primeiro ano aqui, só de pensar que mais anos estão por vim e terei que ver a cara de Malfoy me da repulsa.

Estava tudo bem na aula, mas Hermione resolveu perguntar sobre a câmara secreta, e lá foi a professora nos contar a história de Salazar Sonserina e seu desgosto por bruxos nascidos de família trouxas, e que ele tinha construído uma câmara escondida no castelo e que apenas o seu legitimo herdeiro poderia reabri-la e soltar o monstro que havia nela, para assim fazer com que não houvessem mais nascidos trouxas na escola, mas tirando isso a aula aconteceu normalmente se assim posso dizer, e Rony que ainda não trocou a varinha ao invés de transformar Perebas em uma taça de água linda e perfeita, a transformou em uma com rabo de rato e que fazia barulhos estranhos, foi engraçado.

Depois da aula nós nos enfiamos no meio da grande multidão que estava nos corredores da escola, estamos conversando.

—Vocês acham que é verdade, que existe uma câmara secreta—Rony disse enquanto andávamos.

—É claro que é verdade, vocês não notaram...—fui cortada.

—Todos os professores estão preocupados—foi Hermione que havia me cortado, e assim ela terminou a minha frase.

—Mas e existe mesmo uma câmara secreta e ela foi mesmo aberta, isso quer dizer que...—Harry foi cortado por mim.

—Que o herdeiro voltou a Hogwarts. Mas a pregunta é, quem é ele?—eu disse lançando um olhar a todos.

—Vamos pensar—começou Rony—quem você conhece que acha que todo nascido trouxa não presta?

Bem quando Rony estava falando isso, ele passou com seus guarda-costas, Draco.

—Está falando do Malfoy?— questionou Hermione

—É claro-exclamou Rony—ouviu o que ele disse, "serão os próximo sangues ruins".

—Ouvi mais, dai a ser o herdeiro de Sonserina—Hermione falou.

—Talvez Rony tenha razão Hermione—Harry começou a falar—olha a família dele, todos eles tem sido de Sonserina á séculos.

E a conversa continuou e sabe no que deu, eu e Hermione vamos tratar de fazer a poção Polissuco, para que possamos nos infiltrar com Malfoy e descobrir se ele sabe de algo sobre a câmara secreta, e para isso os meninos terão que se transformar em Crabbe e Goyle os guarda-costas de Draco, coisa um tanto quanto assustadoramente nojenta, não que eu e Hermione estivéssemos por fora dessa maluquice, mas pelo menos não teríamos que nos transformar em garotos gordos e realmente burros. E eu me esqueci de mencionar que essa poção vai demorar um mês para ficar pronta, é isso mesmo um mês todinho, é muito complicada de se fazer pelo menos eu e Hermione somos espertas nessa área.

POV: Harry

O nosso plano de usar a poção Polissuco era bom, mas eu estava muito preocupado porque se Malfoy for realmente o herdeiro de Sonserina, ele pode atacar metade dos nascidos trouxas da escola dentro deste um mês, mas como não tínhamos outra opção, nos restava apenas esperar.

(...)

Acordei cedo este sábado, eu estava muito ansioso para o jogo de Quabribol de hoje, nós precisamos ganhar da Sonserina agora mais do que nunca, então resolvi descer para tomar meu café junto com o time, as onze horas estavam se aproximando e eu estava cada vez mais nervoso, até que chegou a hora o jogo já ira começar espero que a Grifinória ganhe.

POV: Autora

O jogo correu realmente bem, Harry pegou o Pomo de ouro fazendo com que a Grifinória ganhasse o jogo, a única coisa que saiu errada foi um balaço errante que o perseguiu durante todo o jogo e acabou por quebrar o seu braço e para melhorar mais um pouco a situação, Lockhart que tentou dar uma de esperto como sempre ao invés de emendar os ossos do braço quebrado de Harry os removeu, e assim Harry teve que passar uma noite na ala hospitalar.

E naquela noite Harry recebeu a visita de Dobby, o elfo doméstico que acabou contando que foi ele que fechou a passagem na estação e que o balaço também foi obra dele, mas como ele disse "só estava tentando salva-lo", e também deixou escapar que a história estava para se repetir ( em relação ao assunto da câmara), e foi assim que Harry teve certeza de que a câmara secreta realmente existia, além de descobrir que o herdeiro de Sonserina fez mais uma vitima, Colin Creevey o garotinho que nunca o deixava em paz, tinha sido petrificado também, as coisas estavam piorando mais e mais, e os professores estavam apavorados.

POV: Alice

Eu e Hermione tínhamos encontrado um bom lugar para preparar a nossa poção, e esse lugar era o banheiro da Murta que geme, como ninguém ia até lá mesmo seria mais fácil assim podemos faze-la a luz do dia.

(...)

Harry nos contou o que aconteceu com Colin, e que o elfo lhe disse que a câmara secreta já tinha sido aberta anos atrás, e também que os professores agora mais do que nunca estavam horrorizados com isso. Então temos que tentar nos apresar com a poção o máximo que der não queremos mais um ataque.

(...)

Dias se passaram e a poção já estava na metade falta muito pouco para descobrimos quem ou o que vem atacando os nascidos trouxas, espero que de tudo certo.