Garotas Unidas, Jamais Serão Vencidas. escrita por Leh Stryder


Capítulo 15
Capítulo 15 - Rachel.


Notas iniciais do capítulo

CHEGOU !!!!!!!!!!!!!
VAMO LÁ QUERO VER TODO MUNDO DANÇANDO RATATANGA!
A tão esperada festa chegou.
Gente, eu imploro pra vocês que deixem um comentário falando sobre o que acharam, porque eu estou com medo de que ninguém goste...
Mas, estou MUITO feliz com os elogios e prometo postar na mesma frequência de antes.
Beijinhos ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/409630/chapter/15

Thalia estaciona o carro, na frente de sua casa.

Há muita gente na frente, e já começam a nos olhar. Odeio ser notada. Sou muito branquinha, e fico da cor dos meus cabelos (ou mais vermelha)

Saímos do carro, uma á uma e os olhares só me parecem crescer.

Procuro o meu louquinho com os olhos, mais nada encontro. Então resolvo devolver os olhares.

A porta da frente está aberta e Thalia nos guia até lá.

Tá, ai que desencadeou de vez, já que dentro da casa tinha O DOBRO de pessoas.

Pelo que vejo Percy, Jason e Luke estão aqui na sala.

Eles nos olham com cara de UAU! e eu reprimo um sorriso.

– Vocês podem se cuidar daqui para frente certo? - pergunta Thalia.

– Sim. - respondemos.

E cada uma vai para um lado.

Vou á uma parte da casa dos Grace, onde tem uma mesa, com coisas para comer e beber.

Se Octavian, não está aqui, não voi tentar fazer nada com outro alguém.

Pego um copo e despejo o ponche, já provavelmente batizado, em um copo.

– Rachel?

– Huum? - me viro.

Octavian está lá. Eu acho que sou a única que o acho bonito na sala.(N/A: Lembrando que o Octavian é o Tom Felton, Draco de HP) Hoje ele está lindo, com uma blusa de botões roxa e uma calça jeans larga.

Ele me olha de cima a baixo.

DROGA! Espero não estar vermelha igual á um tomate. Dou Graça a todos os deuses por estar escuro.

– Mudança de visual, é? - pergunta ele com um sorriso malicioso.

– Sim. - Jogo um charme. - Você gostou?

– Realmente, você está muito bonita. - diz ele. - O garoto que você fala em todas as suas poesias, já te viu assim?

Passo a mão pelos cabelos e pisco:

– Digamos que sim.

– Ele tem sorte mesmo.

Reprimo um sorriso.

Octavian pega um tanto de ponche, e também coloca em um copo. Digo á ele:

– Sorte nada! No fundo, eu sou a mesma garota que você conhece, Octavian. Somente troquei aquelas roupas sem graças, por algo novo.

– Sério? Porque com essa aparência você não parece ser apaixonada por palavras.

– Porém eu sou, quer que eu recite uma rápida para você?

Ele mexe o copo e sorri:

– Eu adoraria.

– É uma citação na verdade: O que é que há, pois sois em um nome? Aquilo a que chamamos de rosa, mesmo com outro nome cheiraria igualmente bem.

Ele me olha e diz:

– Amante de Shakespeare, Dare?

– Com orgulho. Um ótimo escritor e roterista. Não vi até os dias de hoje, uma históra melhor que Romeu e Julieta.

– Então somos dois.

Dou um sorriso tímido e tomo mais um gole de ponche.

Sim, ele está batizado.

– Dare?

– Oi?

– Acha que eu não sei o que sente por mim?

Yes! Ele mordeu a isca. Não, ele não é amante de Shakespeare. Se não, saberia o que estou fazendo, de fato.

– Acho que está enganado, Octavian. - vou andando. - Só temos coisas em comum, já que somos igualmente poetas que falam de amor.

Saio para fora, perto dos bancos e árvores, onde está estranhamente vazio.

Ele segura meu braço e eu viro o rosto:

– Eu vejo. - diz ele. - Suas olhadinhas ao ler seus poemas, você olha somente para mim.

– Vejo ás suas também. Talvez isso seja apenas uma comunicação barata entre escritores natos.

– Rachel, fale a verdade. Ao contrário, dos garotos burros da nossa sala, eu sei o que é o amor. Sei qual são os sintomas e evidências.

Franzo a testa:

– Sintomas? Então, quer dizer que você vê o amor como uma doença?

– Não é bem assim. Apenas afirmo que dá para saber quando alguém está apaixonado.

Me aproximo mais do pequeno banco:

– Você só fala de mim. Posso dizer, que você também faz essas coisas e mais. Especialmente depois que eu parei de andar com os Stolls.

Ele me olhou com os olhos semi cerrados:

– Vai me dizer a verdade ou não?

– Qual é a verdade que quer saber?

– Se você me ama.

Penso um pouco e revejo: eu conheço Octavian, apesar de ele ser parecido comigo, é estranho ás vezes. Escolho a melhor resposta a ser dita:

– Faria alguma diferença em sua vida, se a resposta for sim?

– A resposta é sim?

– Responda- me primeiro. - digo.

– Faria. Talvez eu até posso corresponder o mesmo sentimento.

Sento na beira do banquinho e deixo os meus saltos ao lado, já que estavão incomodando. Ele me acompanha.

– Sou a mesma Dare de sempre, viu? Vai encarar?

Ele olha em meus olhos e diz:

– A gente pode tentar.

Ele então me beija.

Os lábios que sempre quis esperimentar tem gosto de maçã e whisk, assim como provavelmente os meus também tem, logicamente por causa da bebida que tomamos.

É um beijo calmo, sem muita ação.

Realmente, não foi o que eu esperava, mas é realmente bom.

Ele pede passagem pela língua e eu concedo.

Ficamos assim, por um tempo, até precisar de ar.

De olhos fechados, respiro e depois levanto.

– Talvez você ainda esteja errado. - digo sorrindo com os olhos já abertos.

E o deixo plantado, pensando no beijo que acabamos de dar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram hehehehhe?
Eu gostei um poquinho!
Só pra avisar gente, não vai ser todos os casais que vão se beijar na festa.
Só dois.
Rachel X Octavian (que acabou de acontecer) e Thaluke.
Queria saber se pode ter pegação com Thaluke HUHEUEUEHE.
Já que eles são problemáticos. (não é potaria gente, é só uns amassos)
E o casal que vocês mais gostam, vai ser o que mais vai demorar a acontecer :) Porque eu sou má!
E vocês, acreditaram no Octavian?
Ele é EXXXXXTRANHO (eu sei que é com s)
E é isso :)