Revenge II escrita por Shiroyuki, teffy-chan


Capítulo 61
Capítulo LXI




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/405728/chapter/61

 

— Como eu ia dizendo… - Tadase falava em um tom de voz uniforme, que certamente só servia para aumentar a sensação de sono dos demais, principalmente Kukai e Yaya, que já ficavam naturalmente entediados em qualquer reunião. - Nós devemos conter as verbas e dividir os gastos entre os clubes… perdão, digo, conter os gastos, e dividir as verbas entre os clubes!

Amu estranhou o comportamento do Rei. Olhou para Kairi e para Rima, que eram as pessoas mais próximas dela, e eles também pareciam ter notado qualquer coisa de diferente na maneira como Tadase conduzia aquela reunião. Já era a sexta vez que ele errava ao falar alguma coisa, e eles já haviam resolvido o tópico que ele citava agora na semana anterior! Logo que chegou, ele ainda derrubou todos os documentos que tinha nas mãos, e parecia ter esquecido completamente do problema principal que precisavam resolver, que era a empresa Yamabuki.

Amu fitou discretamente a única pessoa daquela mesa que poderia ter algo a ver com a súbita mudança de comportamento em Tadase. Anna olhava para o céu acima do brilhante teto do Royal Garden, parecendo hipnotizada, distraída com seus próprios pensamentos, e completamente absorta. Logo ela, que era sempre a única que ouvia todo o discurso de Tadase diariamente. Ok, isso era estranho… Ela continuou a observar silenciosamente.

Em algum momento, Tadase precisou dos documentos que estavam logo à frente de Anna. Corou furiosamente ao olhar na direção dela que, quando percebeu a atenção dele voltada para si, se atrapalhou ainda mais do que o normal, quase derrubando a xícara de chá em todos os papéis. Depois do momento estranho entre eles, todos que estavam observando mais atentamente, ou seja, o pequeno grupo ao redor de Amu, teve a confirmação de que algo havia acontecido entre aqueles dois, e com sorte, algo bom.

Foi nesse momento que o instinto de Yaya despertou, e ela também notou os ares diferentes que rodeavam o Royal Garden. Um sorriso rapidamente se espalhou pelo seu rosto, e Amu suspirou. Anna e Tadase estavam em maus lençóis, quando a mais nova dos guardiões se tornou ciente dos dois.

Ao final da reunião, que havia sido totalmente improdutiva afinal, o líder estava completamente abstraído, e ninguém prestava atenção nele, alguns por estarem entediados, outros por estarem animados demais com uma perspectiva nova. Yaya mal conseguia se aguentar, e precisava segurar um comentário a cada vez que percebia que Tadase e Anna trocavam olhares constrangidos e coravam.

 

Quando enfim Tadase cansou de tentar conduzir uma reunião sem esperança de avanços, e dispensou todos, eles começaram a se organizar para ir embora. As meninas e mais Miguel, que também notara algo de especial acontecendo (e ele sempre estava metido nos planos das garotas de qualquer maneira, não é como se houvesse escolha) ficaram confabulando, enquanto de longe viam Tadase recolher os seus documentos. Anna sempre ficava para trás para ajudá-lo nessa hora, mas hoje parecia ligeiramente mais hesitante do que o normal, como se não soubesse se era certo ficar ali como sempre fazia.

Os dois trabalhavam em silêncio recolhendo os objetos e papéis. Invariavelmente, trocavam olhares coravam furiosamente, mas… era possível notar um pequeno sorriso que se espalhava no rosto de cada um, assim que desviavam novamente o olhar.

Aqueles que os espionavam, se entreolharam, significativamente, assentindo uns para os outros. Era evidente demais que alguma coisa havia acontecido entre aqueles dois, e ninguém ali tinha tato suficiente para aprender a se meter somente com seus próprios assuntos - estavam todos morrendo de curiosidade, e tirariam o assunto a limpo o quanto antes!

Claro que aquela observação toda, nada discreta, acabaria chamando a atenção até dos mais distraídos, então logo Anna e Tadase os detectaram, e Yaya já foi logo se anunciando, toda lampeira.

— Heeey hey hey, o que nós temos aqui, dois jovens pombinhos guardiões, é isso mesmo? - ela bradou, sobressaltando Anna e fazendo Tadase se encolher, constrangido.

— Menos, Yaya! Desta maneira tu vais assustar aos dois! - Miguel ralhou com ela, embora ele também sorrisse.

— Uhuhu, quem diria que o Reizinho finalmente faria o movimento no dia dos namorados… - Rima comentou, também sorrindo.

Además, já era hora. - foi o comentário de Stéffanie, que sorria e assentia como se estivesse aprovando a situação.

Anna e Tadase se entreolharam e coraram furiosamente, voltando a olhar para o chão. Ele tentou balbuciar algo, mas não sabia o que dizer, com todos falando ao mesmo tempo daquele jeito.

— É mesmo, Hotori-kun? Você se declarou? - Amu indagava, animada, parecendo mais com as suas Charas ávidas por novidades.

— Aaah, eu mal posso acreditar, que depois de toooodo esse tempo vocês finalmente se tornaram um casal e estão namorando!

— N-namorando? - Tadase e Anna repetiram ao mesmo tempo, atordoados com o susto. Yaya inclinou o rosto, confusa.

— Ué, não estão?

— Vocês não estão agindo dessa forma toda boba-apaixonada, com bolhas cor-de-rosa e coraçõezinhos saindo pelas orelhas, exatamente porque se declararam um ao outro? - Rima indagou, também sem entender o motivo daquela surpresa toda. Tadase assentiu silenciosamente, corando até a ponta das orelhas.

— Então! Estão namorando agora, certo? - Amu reafirmou.

I d-don’t know… are we? (Eu não sei… estamos?) - Anna olhava aflita de um para o outro, e então de volta para Tadase.

— Estamos? - ele também parecia incerto. Certamente não iria se opor a isso, mas essa lógica ainda não havia se firmado na sua cabeça. Anna também não parecia ter pensado por esse lado. “Boyfriend… the prince, with me?” ela murmurava baixinho, ainda incrédula.

Na cabeça deles, ingênuos como eram, eles apenas haviam declarado os seus sentimentos, e isso bastava para satisfazê-los. A ideia de namoro não havia se firmado para nenhum dos dois, embora eles não se opusessem ainda, não havia percebido que esse era o caminho natural a se tomar.

— Vocês dois são muito bakas mesmo! Se merecem! É claro que estão namorando! - Yaya esbravejou, impaciente - A Yaya esperou isso por muito tempo, então é melhor vocês dois não voltarem atrás agora!

— Ah, bem… - Tadase voltou a olhar de canto para Anna, esperando que ela não estivesse desconfortável com toda essa situação. Ela estava com o rosto inteiramente rubro, mas sorria calidamente para ele. O Rei sentiu-se entrar em combustão espontânea, e passou a mão nos cabelos - S-se vocês estão dizendo, então deve ser verdade. O que... você acha Lewis-san?

It’s fine…. i’m… i’m happy for this… (Está tudo bem, eu.. eu fico feliz com isso)- ela sussurrou, escondendo o rosto em embaraço logo depois. - But… I don’t have any idea… (Mas… eu não tenho nem ideia) - ela ergueu os olhos logo depois, preocupada - O que pessoas fazem quanto estão… well… t-together? (juntas?)

— Isso não é evidente, Anna-tan??

— Vocês vão sair em um encontro! - Miguel deu a sentença final, parecendo muito mais animado do que deveria com aquela situação.

— E a Yaya vai planejar tuuuudinho!

Anna e Tadase engoliram em seco, sincronizados. Ah, aquilo não parecia nada animador…



~



Ikuto acreditava que todas as empresas deviam contratar o mesmo decorador, porque eram exatamente iguais. Não havia diferença alguma entre caminhar pelos corredores da Easter ou da Yamabuki, como ele fazia agora. Bem, talvez houvesse uma diferença: aqui, as pessoas eram muito mais cuidadosas com o que diziam perto dele e o fitavam com desconfiança. Mas isso era justificável.

Já se completavam algumas semanas desde que ele havia aparecido na empresa, pedindo para falar com os responsáveis pelo projeto com Batsu-tamas. Primeiro, os atendentes não compreenderam o que um rapaz fazia em um um lugar como aquele, falando sobre ovos ou qualquer coisa assim, mas logo, surgiu uma pessoa que parecia entender sobre o que ele dizia. Vestia um jaleco de laboratório e tinha cara de maluco, então Ikuto tinha certeza de que aquela era a pessoa certa.

O cara, chamado Takagi, disse que conhecia Ikuto pois também trabalhou com a Easter, e que imaginava o motivo pelo qual ele estava ali. Ikuto justificou que havia cansado de brincar com os pirralhos e que precisava de dinheiro, então, como havia descoberto a verdade sobre a Yamabuki Corp antes dos guardiões e guardara isso como um trunfo, agora, iria recorrer a eles.

O professor Takagi foi quem entrevistou Ikuto e o contratou oficialmente. Desde então, ele estava responsável por treiná-lo, embora fosse evidente que não tinha tanta confiança assim nele para revelar de vez os seus planos. As informações que Ikuto conseguia, espiando documentos ou ouvindo conversas, ele logo repassava para Tadase, mas não era muita coisa - ele sabia que se fizesse tudo certo, conseguiria descobrir tudo em um piscar de olhos. Só precisava inspirar confiança.

Sendo assim, ele passava o seu tempo livre na empresa, perambulando e tentando escutar alguma coisa importante, ou então, fazendo testes que ele nem sabia para o que serviam com o professor. Não era tão difícil, e ele ainda estava recebendo algum dinheiro e tinha acesso à copa, onde encontrava comida. A única coisa que o deixava alerta, era que até agora, não tinha conseguido encontrar nem Kaori nem Matthew, os dois agentes que sempre atacavam os guardiões.

E era nisso que ele estava pensando, enquanto caminhava por lá. Disfarçando com uma caixinha de suco que ele pegou na máquina de vendas, ele tentava encontrar qualquer pista sobre aqueles que eram a maior fonte de problemas atualmente. Se descobrisse ao menos a identidade verdadeira dos dois, ou algum ponto fraco que fosse, já seria uma vantagem.

Nas suas andanças naquela tarde, ele só vira uma ou outra pessoa andando de jaleco pelo andar do laboratório, alguns apressados com planilhas e objetos estranhos, outros mais relaxados, conversando entre si com xícaras de café, mas nem sinal de ver qualquer adolescente ou alguma pessoa que ao menos parecesse com aqueles dois.

Ele já estava quase desistindo, pensando em dar aquele dia por encerrado e voltar para casa, tentar novamente no dia seguinte, quando uma conversa chamou sua atenção. Dois dos funcionários conversavam em voz baixa e pretendiam ser discretos, mas Ikuto tinha uma audição aguçada, e se camuflou perto de um enorme vaso com folhagens, que era alto suficiente para disfarçar o garoto quando ele se agachou.

— … e então, ela acabou levando aquele equipamento sem que eu visse! Maldita diabinha, eu não posso mais sossegar! Ela quase colocou tudo a perder…

— Se  outro garoto, Matthew, não tivesse recuperado o equipamento para nós, seria um desastre. Ele nem está preparado para uso ainda…

— Ah, eu soube que ele foi chamado sozinho para uma prova com o professor Takagi. Parece que ele tem novos testes com dispositivos, para avaliar se a energia retirada realmente é efetiva...tem alguns que estão funcionando por menos tempo.

— Hm… vou passar por lá depois então.

Era isso, a oportunidade que Ikuto estava esperando! Se pudesse ao menos entreouvir a conversa entre o professor e Matthew, conseguiria alguma coisa para aproveitar, tinha certeza disso!

Ele saiu dali, disfarçadamente para não chamar atenção desnecessária, e foi na direção onde ele sabia que era a sala de Takagi. Já havia ido até lá para fazer alguns testes em equipamentos, embora nunca entendesse nenhum deles. Ao chegar mais perto da sala, que ficava um andar acima, e mais lembrava um laboratório bagunçado e atulhado de tralhas do que uma sala em si, ele se apoiou contra a parede. A porta estava aberta, e ele corria o risco de ser visto a qualquer momento, mas se fosse descobrir alguma coisa, então valia o risco. Qualquer coisa, ele só precisava disfarçar e falar que tinha ido até ali falar com o Professor.

— Matt, pode colocar aqueles equipamentos ali para mim, não preciso dele ainda. Aqui, estes são os que você vai poder usar da próxima vez.

Okay.— Ikuto ouvia um sotaque americano carregado que já era conhecido das vezes em que foram atacados. Preparou-se para ouvir mais, querendo detectar qualquer sinal de alguma informação mais importante - And this? Eu coloco onde?

— Deixe aí mesmo. Agora veja só isso! Minha mais nova obra-prima. - Takagi parecia exultante, mas Ikuto não percebeu o mesmo entusiasmo no garoto.

— E o que ele faz?

— Bem, você deve saber o que os batsu-tamas são, certo? Sonhos das crianças, uma personalidade almejada, essas coisas todas. Eu pensei sobre isso, e deduzi que obviamente, o poder dos batsu-tamas agia na mente, diretamente. Ainda não sei como funcionam suas transformações e poderes, mas o fato é que eles moldam a mente das crianças. Por isso, eu criei essa maravilhosa máquina, que é capaz de utilizar o poder de um único batsu-tama… por favor, Matt, pegue um ali no tanque. Isso. Ah, agora coloque aqui, dentro dessa parte oval… perfeito. - Ikuto ouvia os barulhos de objetos sendo movidos, e algo sendo ligado, com uma luz azul que refletia no corredor - Assim que eu ligar essa máquina, ela vai ser capaz de direcionar o poder do batsu-tama para um alvo, e manipular a mente dele, de uma só vez!

Wait… what a fuck? (Espere… que merda é essa?) Como isso é possível? - Matt parecia alarmado.

— O poder é grande o suficiente para mexer com as lembranças de alguém, ou controlar a mente dela por um certo período de tempo, mas nada além disso. Presumo que possa ser útil para a sua batalha. Principalmente por causa do português. - Takagi parecia sorrir enquanto falava, mas era de uma maneira irritante.

Ah, no, no! Não é dessa forma! - Matthew ficou irritado de repente, e Ikuto não entendeu o que havia ocasionado isso tão subitamente - Não fale dele. Ele é apenas… alguém que eu estou usando para os meus propósitos, e que eu vou deixar para lá assim que eu conseguir o que eu quero, you got it? (Entendeu?)

— Mesmo? - Ikuto ainda ouvia aquele mesmo tom de voz debochado, mas agora se perguntava, se o português do qual estavam falando era Miguel, como ele presumia, então o que ele tinha a ver com tudo isso? - Então, eu acredito que você não vai ter problemas em usar esse equipamento nele, correto?

— E por quê exatamente eu faria isso? - Matt desafiou.

— Para apagar todas as lembranças que ele tem de você, caso seja necessário. Se você não sente nada, então não terá nenhum arrependimento em apagar todos esses bons momentos, já que eram todos falsos, correto...Shunsuke?

Ikuto ofegou, ao finalmente entender. O barulho foi fraco, mas o suficiente para ser ouvido, e ele ouviu movimentações antes de poder se afastar dali a tempo.

— Quem está aí? - ele viu Matthew aparecer diante dele, vindo correndo pela porta, com ar desesperado. Pareceu tão assustado ao vê-lo quanto Ikuto estava surpreso com a descoberta.

Os cabelos estavam baixos e bagunçados, ele estava sem óculos e ainda usava um capuz do moletom na cabeça, mas era evidente, e não havia sombra de dúvidas - aquele era Shunsuke, namorado de Miguel, que estava sempre junto dos guardiões. Ikuto sabia que se saísse correndo, iria denunciar sua condição como espião, e não teria tempo de sair dali e contar a verdade a todos, pois seria barrado muito antes disso, então, tentou manter a calma, e sorrir tranquilamente.

— Eu queria muito conhecê-lo, Matthew, pois parece que vamos trabalhar juntos, mas nunca podia imaginar que eu já o conhecia antes. - ele fez um gesto de despreocupação - Acho que estou aos seus cuidados de agora em diante?

— Sinto muito, Ikuto, mas não vai ser possível. - Matthew o encarava friamente, sem se deixar abalar, mas ele podia notar o quanto tremia. - Não posso correr nenhum risco de ser descoberto agora, e você é muito perigoso para ser deixado livre por aí. Não posso arriscar que você conte a verdade para o Miguel, ou para qualquer outro, não é mesmo? - ele riu, sem nenhum humor. Ikuto fazia um plano de fuga mentalmente, mas sabia que suas chances eram próximas de zero. O edifício estava repleto de seguranças, e qualquer outra pessoa que o visse correndo por lá iria desconfiar na hora. Ele respirou fundo para se manter controlado.

— E o que vai fazer comigo? Me prender?

— É mesmo uma pena, porque você tem uma cabeça muito boa… pervertida, é verdade, mas muito boa. Só que não vamos poder usá-la aqui. - ele ergueu a mão que estava no bolso do moletom, e nela estava uma espécie de arma que lembrava muito uma pistola d’água, exceto que era toda negra, com pequenos filetes de energia roxa brilhando nas laterais, e ao invés de um compartimento para a água, havia um guardando o batsu-tama. Ele apontou a arma na direção da cabeça de Ikuto - Eu sinto tanto por perder a companhia de alguém tão divertido… mas é um mal necessário. Diga adeus às suas lembranças, e se torne um fantoche, Tsukiyomi Ikuto.

Matthew atirou um primeiro feixe de energia negra, e Ikuto desviou, mas quando ele estava correndo na direção oposta, um raio acertou exatamente a sua cabeça, fazendo-o cambalear e cair para frente. Matthew o fitou, chocado. Olhou para a arma na sua mão. Ele não tinha atirado.

Porém, ao olhar para trás, ele viu o professor com uma arma idêntica à sua, exceto por ser na forma de uma bazuca. Ele sorria triunfantemente.

— Eu sempre quis ter ele na minha armada particular.- ele foi andando na direção de Ikuto. Aproximou-se no corpo inerte dele, e ergueu sua cabeça pelos cabelos, como se examinasse um pedaço de carne -  Domesticar um gato selvagem não é para qualquer um, não é, Matt?

Yeah… whatever. (É… Tanto faz.)

Ele deu as costas. Estava exausto. Daquelas pessoas idiotas, dessa missão estúpida, das mentiras todas… ele estava saturado disso tudo. Mas precisava persistir. Por ela. Por ele mesmo. Ah… ele queria ver Miguel agora….

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olá! Shiroyuki aqui~ Tantas coisas acontecendo - algumas felizes, outras nem tanto! Mas podem apostar que tem muito pra acontecer ainda, e dá pra perceber que não vai ser nada fácil. Seja com Ikuto capturado, seja em um encontro planejado pela Yaya... não tá fácil pra ninguém! Mas espero que tenham gostado da atualização de hoje.
Agora, esperem até o próximo cap com a Teffy-senpai, vocês não perdem por esperar. o/

Até a próxima~ byee~



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Revenge II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.