Revenge II escrita por Shiroyuki, teffy-chan


Capítulo 56
Capítulo LVI




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Quando  fumaça de cor esquisita se dissipou, e todos os guardiões se entreolharam, estavam todos transformados mais uma vez em algo inesperado. A primeira a se pronunciar, foi Amu;

— Nyaaaannn~- ela miou alto, pulando para cima do sofá mais próximo. Usava um calção preto bem curto, e um top justo que deixava sua barriga de fora; orelhas de gato rosadas, bem como uma longa cauda balançando, surgiram em conjunto. Era bem evidente do que se tratava.

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— Eu estou com soninho, nyan! Me empresta o seu colo, In-niyan-choooou~ - ela pulou em quem estava mais próximo,ou seja, Kairi, que usava uma roupa mínima, de meias listradas em preto e roxo, com chifrinhos e um rabo negro e longo.

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— Huhuhu, que ousada, Amu-chan! - ele sorriu de uma forma completamente oposta ao seu usual, deixando chocados as pessoas que os observavam, que no caso, era, Miguel, com a transformação de Anna, desenhava febrilmente o que via (trocando Amu por um personagem masculino para que virasse yaoi) e anotando os diálogos para mais tarde, e Giovanni, que estava usando um kimono lilás enorme, escondeu-se atrás das mangas dele, constrangido pela cena.

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— Não precisa ficar com vergonha, Giovanni-kun - Rima se aproximou suavemente do garoto, com um sorriso de canto. Ela estava com asas em suas costas, e uma roupa branca, mas pela sua atitude, provavelmente aquele era o chara nari do próprio Giovanni.

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— Você está tão bonito com essas roupas, mesmo sendo um garoto, sabe? Acho que você poderia se vestir mais assim, e ser livre…

Enquanto Rima continuava a passar cantadas no pobre italiano, que mal conseguia reagir , Utau brandia uma enorme foice negra, com um vestido longo e escuro, e parecia pronta para atacar qualquer um que se colocasse à sua frente. Como Giovanni, ainda encurralado em uma parede por Rima, tinha consigo uma naginata, ela partiu para cima dele sem pensar duas vezes, meio como se estivesse hipnotizada e condicionada a somente atacar.

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— O que você pensa que está fazendo, Ragazza pazzesca (menina louca)! — ele gritou, enfurecido, colocando-se à frente de Rima para protegê-la com a sua arma - Quem você pensa que é para me atacar tão de repente assim, sem motivo, indegna! Eu vou te fazer pagar por isso!

Dessa forma, Giovanni e Utau começaram a lutar ali mesmo, derrubando as mesas e os outros móveis com seus golpes fortes demais. Rima tentava ajudar Giovanni como podia, mas com eles brandindo suas armas daquela forma, ela só acabaria sendo atacada por algum deles.

Surpreendentemente, Yaya era a fazer alguma coisa, daquele grupo. Ela estava vestida como uma ninja, provavelmente devido ao chara nari de Kairi, embora não tivesse nada a ver com um samurai, e, movendo-se nas sombras, facilmente se esgueirou pelo canto para poder encontrar o quanto antes a origem daquela fumaça estranha. Porém, a briga de Giovanni e Utau, a atrapalhavam, pois eles não paravam de pular de um lado para o outro tentando acertar golpes com suas foices.

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Alheios àquela confusão, do outro lado da sala, Tadase estava completamente maluco, fazendo um número de dança sobre uma das únicas mesas que ainda restavam de pé. Usava uma roupa de couro, curta e provocante, e tentava chamar atenção de Kukai, que estava usando uma roupa esportiva e descolada, e tentava desafiar qualquer um a fazer mais cestas do que ele. Não estava tão diferente assim do seu usual, afinal.

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Enquanto Tadase tentava fazer Kukai notá-lo, Anna corria atrás dele com um vestido cor-de-rosa e um livro em mãos, fazendo anotações sobre ele. Ela estava com a transformação de Stéffanie, e mesmo que seus óculos escorregassem do rosto, ela ainda tentava inutilmente chamar Tadase, até que ele repentinamente parou de dançar ao notá-la.

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— Sabe, se você fosse um garoto, eu realmente iria gostar de me divertir com você! - ele entoou, cheio de malícia, chegando perto dela. Anna bufou, como se isso não a abalasse nem um pouco, embora fosse evidente que seu rosto já estivesse bem corado só de observá-lo dançar.

— Não é como se eu fosse ficar animada em participar de um Boys Love, at all! - ela bradou, cruzando os braços - Só estava pensando que você seria um ótimo main character para a minha próxima série de livros!

— Sério? Ah, que alegria!! Eu serei o personagem mais divo e lindo de toooodos, você vai ver! - Tadase animou-se rapidamente, pulando sobre Anna e sufocando-a em um abraço entusiasmado. Ela corou até a raiz dos cabelos, mas tentou de toda forma afastá-lo.

Your dumb! Don’t hold me like this! (Idiota! Não me abrace dessa forma) - ela bradou, empurrando-o - Ainda mais… nessas roupas indecentes!!

— Aaah, mas eu gosto de abraçar pessoas fofas! - ele resmungou, sem largá-la. Embora Tadase fosse meio fraco, ainda conseguia ter mais força física do que Anna, de forma que ela mal conseguia se mexer - E o Kukai está muuuito lindo com aquela roupa, mas fica só picando a maldita bola de basquete e não quer me dar atenção! Nenhum dos garotos me quer, Anna-chan!

Don’t call my name, dork! (Não chame meu nome, tolo)  - ela ainda tentava empurrar o rosto dele para longe, completamente corada.

— Hey! - Miguel, que corria de um lado para o outro meio perdido com tanta coisa para registrar com seu lápis, bradou de repente - Alguém viu Shunsuke por acá? Eu quero muito desenhá-lo!

 

De fato, desde o início da confusão toda, ninguém parou para prestar muita atenção no garoto, e levando em conta que ele supostamente não saberia de nada, devia estar completamente perdido naquela loucura toda. Com as personalidades de todos trocando a todo instante, eram poucas as mentes responsáveis no local, e elas acabavam durando pouco tempo para que qualquer um pudesse tomar alguma atitude para resolver a situação.

De fato, Shunsuke, ou Matthew, estava agora do lado de fora do Royal Garden, no espaço escondido de onde ela conseguia disparar sua fumaça estranha sem ser detectada. Ele tentou tirar o equipamento dela à força, mas ela lançou um dos seus golpes de luz, que se assemelhavam ao flash de uma câmera fotográfica, e que o deixaram suficientemente atordoado para que ela tivesse tempo de fugir para o telhado.

— Quando é que você vai aprender que não manda em mim, viadinho?! Eu estou indo muito bem aqui sem a sua ajuda, e os guardiões enfim se renderão a mim! - ela riu alto, disparando mais uma vez a máquina. A fumaça agora veio da claraboia do alto, e atingiu os guardiões mais próximos.

Em um instante, Amu saltou do colo de Kairi. Agora, usava uma roupa espalhafatosa de palhaça e fazia malabarismos com bolinhas, prendendo a atenção dos demais com seu pequeno show. Rima, que agora estava transformada com Suu, começou rapidamente a ajeitar o que podia daquela bagunça, varrendo o chão e recolhendo o lixo.

Utau agora reclamava, pois tentava desenhar em paz, mas Yaya continuava jogando uma bola de basquete na sua direção. Kukai então, que estava usando uma fantasia de coelhinho, e antes, brincava sozinho com os restos da decoração, completamente entretido, começou a chorar copiosamente, exigindo atenção. Utau e Yaya correram para acudí-lo, tentando fazê-lo parar, com desenhos e com a bola, e ele se acalmou um pouco.

Do outro lado, Stéffanie tentava se esconder. De alguma maneira, talvez por ela estar mais longe e só ter alcançado uma parte da fumaça toda, seu chara nari que provavelmente deveria ser com Yaya pois tinha orelhas de coelho, acabou misturando-se com algum outro (ela apostava em Miguel) e ela acabou com uma roupa sexy de bunny-girl. É claro que a pessoa que ela menos queria que a visse nessa situação, foi a primeira a surgir ao seu lado. E ainda, na pior condição possível e imaginável - com a personalidade de Ikuto.

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— Woow, mas que bela visão temos aqui! - ele lançou os orbes dourados (que agora tinham as pupilas em forma de fenda destacando-se neles) lascivamente para a garota, fazendo-a queimar de vergonha.

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Se ela ainda tivesse controle sobre sua personalidade, teria provavelmente socado o garoto até ele perder os dentes da frente, só por estar olhando daquela forma para ela. Mas ela não tinha controle nenhum sobre suas emoções e pensamentos, e por mais que aquela situação toda fosse mesmo confusa e complexa demais, ela limitou-se a tentar esconder-se com as mãos, ainda que isso fosse absolutamente inútil.

Estava corada até a raiz dos cabelos. Devido à bagunça provocada pelas transformações, ela não tinha uma personalidade bem definida, e ninguém ao redor prestava atenção nos dois.

— Não ouse chegar mais perto do que isso, p-por favor… - ela pediu, desviando os olhos - No quiero que me vean así ... (Não quero que vê me veja assim…)

— Por que, querida? Você está linda…

 No utilice ese tono conmigo! (Não use esse tom de voz comigo!) - ela praticamente implorou, escondendo-se ainda mais. Silencioso como… bem, um gato, Nagihiko se aproximou do seu alvo, encurralando Stéffanie entre a parede e uns vasos grandes de plantas que ficavam ali atrás. Ela se viu sem saída, e ele estava pronto para saltar…

… porém, sua cauda um tanto quanto descontrolada entrou no caminho, e ele perdeu o equilibrio, tão distraído estava pela visão estonteante da espanhola.

—  Nyaaaaw~ - o som dele caindo provavelmente não foi ouvido pelo resto do Royal Garden, por causa da algazarra que os outros faziam, mas foi certamente bem alto.

Felizmente, ele caiu em algo macio e confortável. Era quente também, e meio familiar. Nagihiko ronronou, aninhando-se mais ali, mas foi empurrado bruscamente, da forma mais dolorosa que poderia se recordar.

—  Kyaaaaaaaaaa!!! GATO PERVERTIDO, ONDE PENSA QUE ESTÁ TOCANDO?? Stéffanie é um bebê… inocente… seu… seu…. indecente! feo!— ela mostrou a língua, saindo correndo dali. Pelo visto, a personalidade de Yaya ainda se sobrepunha naquela estranha combinação. Sem pensar duas vezes, o gato saiu caçando a coelhinha por todo o jardim real, em meio à toda aquela balbúrdia que envolvia lutas sem sentido, abraços apertados, caçadas malucas e tudo mais.

Enquanto todas aquelas transformações ocorriam simultaneamente, Matthew havia conseguido escalar o telhado partindo do suporte de trepadeiras da parte de trás da estufa, e estava sorrateiramente alcançando Kaori. Como o telhado de vidro da construção era côncavo, ele estava escorregando um pouco, mas tinha bastante equilíbrio, e até que estava indo bem.

Estava quase alcançando-a, quando Kaori enfim notou sua aproximação. Conteve um grito indignado, e começou a tentar chutá-lo, abraçando a máquina para proteger do garoto. Havia sido por esse motivo, principalmente, que a última transformação havia saído tão confusa, misturando elementos e repetindo algumas. A máquina havia perdido um dos seus botões, com aquela pequena confusão.

Ele havia conseguido segurá-la pela perna, e ela tentava se desvencilhar, ainda em silêncio para que os pirralhos guardiões não os notassem lá no alto (o que já era complicado, levando em conta que o telhado era transparente), mas antes que Kaori pudesse fazer qualquer coisa, Matt notou algo lá embaixo que não havia visto antes, e que era em suma, muito mais problemático.

— Stop, damn bitch! - ele murmurou, quase desesperado - Olha só o que a sua brincadeirinha causou!

Os dois desviaram o olhar para dentro do Royal Garden, onde uma figura se agitava no meio daquela confusão toda. Era Miguel, e ele parecia concentrado em alguma coisa, observando os arredores. Usava uma longa capa marrom, com um chapéu engraçado nos cabelos, e tinha uma lupa em uma das mãos e um cachimbo curvo em outra.

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— Atenção! - ele pediu, subindo na mesa mais próxima para ser visto. Todos pararam o que estavam fazendo, com o seu grito, e olharam para ele. - Eu deliberei por alguns momentos, e consegui deduzir de que lado vêm a fumaça que está causando todos esses estragos e comportamentos estranhos em nós!

—  Espera, espera! - Rima interrompeu, andando até a frente - Quem é você?

—  Eu sou o Miguel, evidentemente… - ele respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

—  Não, não… qual é o seu Chara Nari? - ela repetiu, e todos assentiram, confusos pela mesma razão. Só então Miguel pareceu notar que vestia roupas completamente estranhas, e seu comportamento não lembrava o de nenhum dos seus amigos. Olhou novamente para frente, com o cachimbo nos lábios, franzindo a testa em profundo pensamento, provavelmente tentando deduzir essa nova charada que tomava forma em sua mente.

It’s not obvious?— Anna proclamou, e seu semblante sério parecia muito estranho nela. Tadase ainda a abraçava como se ela fosse um mascote, mas ela fingia não se abalar. Ajeitou os óculos, com pose importante, empolgando-se rapidamente por que era também, há bastante tempo, fã dessas histórias. - He is Sherlock Holmes! O melhor detetive do mundo! E da Inglaterra….! Foi escrito por Sir Arthur Conan Doyle e publicado em 1887, onde…

—  Já chega Anna, informação suficiente!

—  Elementar, minha cara Lewis! - Miguel também se conformou com a resposta, embora não fizesse ideia de onde tivesse vindo essa transformação - Mas isso não vem ao caso no momento, pois o que eu estou tentando alertar a vós, caros companheiros, é que estamos completamente em desvantagem nessa estranha sequencia de eventos que nos assola! Temos que nos agrupar, e antes que mais uma dessas ondas de fumaça venham para nos atordoar ainda mais, vamos contra-atacar! Eu já sei de onde está vindo o ataque!

—  De onde? - todos olharam ao redor, confusos. Alguns amedrontados, outros prontos para lutar, dependendo da personalidade que despendiam agora.

Miguel ergueu o braço, quase dramaticamente, com o dedo levantado para cima.

— Do alto, companheiros!

Todos ergueram o rosto ao mesmo tempo, inclusive Miguel. Matthew congelou, sentindo seu corpo inteiro estremecer. Mais do que os olhares de todas aquelas outras pessoas, os olhos castanhos de Miguel o encaravam profunda e irredutivelmente, como se enxergassem fundo em sua alma. Ele não usava nenhuma capa ou disfarce agora, não havia tempo para esconder o rosto. Miguel estava olhando para ele. Havia o reconhecido.

— Viu o que você fez… shitty brat… por sua causa… - a voz dele estremeceu, mas ele não conseguia desviar o olhar de Miguel, que o encarava com absoluto desprezo.

O que ele não havia percebido, e nem havia como saber, é que como ele e Kaori estavam no alto, contra o sol, não havia como ninguém lá embaixo ver seus rostos. Eles só viam o conjunto de duas silhuetas disformes, de onde estavam, ainda mais por que a luz refletindo no vidro do telhado, atrapalhava ainda mais a visão.

— Vamos pegá-los! - Yaya bradou, animada, e todos clamaram a seu favor. Aqueles que podiam voar ou saltar bem alto, no caso, Rima e Yaya, foram tentando alcançar o telhado.

Matthew foi mais rápido, e escorregou com destreza aproveitando a forma do telhado, pousando com a agilidade de um felino na grama macia. Kaori se apavorou por um segundo, com a aproximação deles, e acabou deixando cair a máquina pela abertura da claraboia, que caiu com um estrondo no chão do Royal Garden.

No mesmo instante, uma fumaça azulada, mais densa que a primeira, se espalhou por completo. Yaya e Rima pousaram no chão, e assim como o resto dos seus amigos, acabaram por cair exaustas, ali onde estavam. Ninguém conseguia se manter de pé, e com a fumaça se dissipando, foram voltando para o normal.

A garota aproveitou para descer pelo telhado. Olhou mais uma vez, agora pela janela, vendo os guardiões todos deitados uns sobre os outros, e nos sofás. Amu estava ainda no colo de Kairi, que havia caído com a cabeça para trás do sofá. Miguel caiu sobre a mesa mesmo, Rima e Yaya deslizaram até o chão, ficando sentadas uma de costas para a outra, servindo de apoio. Nagihiko caíra com a cabeça sobre a barriga de Stéffanie, Ikuto ficou meio sentado, escorado em um vaso de plantas. Tadase amortecera a queda de Anna com seu braço, já que estava ainda abraçado nela naquela hora. Utau e Giovanni deitaram em lados opostos, ela com a cabeça apoiada no sofá, e ele de bruços perto da escada.

Kaori cogitou a possibilidade de voltar e pegar a máquina de novo, mas não poderia arriscar ser capturada, ainda mais por causa de uma coisa que já estava quebrada mesmo. Estalou a língua, inconformada, mas era melhor fugir antes que os guardiões acordassem e viessem pegá-la.

Tadase, sentindo os olhos pesados, tentou acordar. Havia algo a ser feito.

— Temos que pegá-los… Kaori… e Matthew… - ele balbuciou, incoerente, antes de fechar mais uma vez os olhos. Não tinha forças para levantar, e assim, Matthew e Kaori escaparam mais uma vez.



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Notas finais do capítulo

Inhaí minha gente, Shiroyuki aqui o/ Que confusão nesse capítulo senhoooor~ muitas mudanças, muita ação - e não conseguiram pegar a Kaori nem o Matt dessa vez u-u Agora fica a questão - será que alguém reparou no Chara Nari do Matthew metido ali no meio? Será que vão lembrar dessa informação tão importante? Ou essa festa vai ficar esquecida para sempre? Com tanta coisa embaraçosa que aconteceu, algumas pessoas agradeceriam se isso caísse no esquecimento...
Enfim, só saberemos no próximo capítulo com a Senpai~ Até lá o/



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