Revenge II escrita por Shiroyuki, teffy-chan


Capítulo 33
Capítulo XXXIII




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Alguns dias se passaram e, na medida em que todos foram se acostumando ao ambiente de frio intenso e com os flocos de neve caindo ocasionalmente, o clima foi se tornando mais natural para todos, inclusive para os estudantes estrangeiros de Seiyo. Anna e Giovanni já estavam mais do que acostumados com aquele temperatura de inverno. Miguel habituou-se com o tempo conforme os dias foram se passando também, e até mesmo Stéffanie conseguiu se recuperar de seu resfriado e se acostumar com o clima também, mais por causa dos cuidados de Nagihiko e talvez da teimosia da garota do que por qualquer outra coisa, embora ela ainda reclamasse da neve de vez em quando.
Foi logo quando a espanhola recuperou-se o suficiente da gripe para voltar a frequentar a escola normalmente que os Guardiões receberam uma surpreendente notícia:


– Boa tarde, meus queridos estudantes - Tsukasa surgiu do nada no Royal Garden, como sempre fazia, interrompendo pela metade a frase de Tadase sobre o orçamento dos clubes escolares - Lamento interrompê-lo, Tadase, mas receio que o assunto sobre os clubes da escola terão que esperar um pouco. Eu fiquei sabendo de uma coisa interessante hoje, e achei que devia compartilhar a notícia com vocês
– O que aconteceu, Tsukasa-san? - o Rei indagou, já completamente acostumado com aquelas aparições repentinas do tio, como se ele pudesse simplesmente se teletransportar de um lugar para o outro quando bem quisesse
– Todos sabemos sobre os ataques frequentes de Batsu Tamas modificados que estão partindo do rapaz chamado Matthew e de sua parceira Kaori - o Diretor começou, e os mais novos assentiram - Entretanto, eu fiquei sabendo que alguns dos ovos que aqueles dois estão modificando sofreram algum tipo de... efeito colateral, digamos assim... bem, o fato é que deu alguma coisa errada durante o processo de modificação de alguns Batsu Tamas em poder deles, e os transformou em uma espécie de "ovos errantes"
– Como assim, "ovos errantes"? - Kairi indagou
– Bem, eles se tornaram mais selvagens e agressivos do que Batsu tamas comuns, e até mesmo do que os que foram modificados por aqueles dois. Eles escaparam e agora estão soltos e espalhados pela cidade sem controle. Pelo que parece, para algo assim ter acontecido, nem os responsáveis por esse processo de modificação dos Batsu Tamas conseguiram controlá-los. Então, enquanto eles não conseguem controlar esses ovos...
– ... o melhor seria se purificássemos eles antes, certo? - Tadase completou a frase do Diretor
– Correto como sempre, meu sobrinho - Tsukasa sorriu, feliz em ver que eles tinham entendido rápido - Então, eu sugiro que dêem a reunião de hoje como encerrada e comecem a procurar por esses ovos antes que seja tarde. Parece que eles estão espalhados pelo centro da cidade, talvez dê um certo trabalho encontrar todos, mas... quanto mais ovos puderem ser encontrados e purificados, melhor
– O senhor tem razão. Vamos pessoal, vamos guardar esses documentos e começar a procurar esses ovos - Tadase disse aos demais, que assentiram e começaram a ajudá-lo a arrumar os papéis espalhados na mesa, alguns sérios e preocupados com o assunto sobre os Batsu Tamas, e outros apenas felizes em não ter mais que lidar com toda aquela papelada chata pelo menos naquele dia
So che questo argomento sulle uova è importante e tutto, ma ... come Direttore cosneguiu essere a conoscenza in tempo a venire ci dice? (Sei que esse assunto sobre os ovos é importante e tudo o mais, só que... como o Diretor conseguiu ficar sabendo disso à tempo de vir nos avisar?) - Giovanni murmurou baixinho, meio incrédulo, para ninguém em especial
Quién sabe? Este hombre sólo parece saberlo todo de todos modos (Vai saber? Esse homem simplesmente parece saber de tudo, é assim mesmo) - Stéffanie resmungou perto dele e, se até mesmo ela, que sempre discutia por tudo e qualquer coisa parecia ter aceitado o fato de que Tsukasa simplesmente sempre sabe de tudo, o italiano achou melhor não insistir no assunto, e apenas terminou de arrumar a pilha de papéis diante dele. Quando se deu conta, o Diretor já havia se retirado, sumindo tão rápido quanto apareceu ali.


Poucos minutos depois os Guardiões já estavam do lado de fora da escola, e agora se dividiam em grupos para buscar os tais ovos errantes pela cidade. Tadase achou melhor levar Anna junto com ele, já que a garota provavelmente poderia tropeçar ou cair por aí como de costume, mas como a divisão seria em grupos e não em duplas, Miguel foi junto com eles; Kukai foi junto com Yaya e com Nagihiko, já que a espanhola insistia em se recusar a ficar no mesmo grupo que ele, e também porque alguém precisava ter algum juízo na cabeça naquele grupo; Amu foi junto com Kairi e Stéffanie, o que acabou rapidamente com a alegria do Valete, que só conseguia pensar que mal tinha se livrado da responsabilidade de servir de babá de Yaya e teria que aturar as prováveis reclamações da estrangeira; E por último ficaram Rima e Giovanni, que só formaram dupla porque não tinha mais ninguém para fazer parte do grupo deles.


Depois de dar as instruções sobre onde cada grupo deveria procurar pelos ovos, eles se espalharam pela cidade, indo cada um por uma direção diferente. Na direção norte da cidade, o grupo (que acabou não sendo grupo e sim dupla) andava meio sem rumo pelas ruas, sem ter a menor ideia de onde exatamente procurar. E após alguns minutos em silêncio, Rima comentou:


– Mas você é mesmo uma pessoa de pouca conversa, hein, Giovanni? O que foi, está tão preocupado assim em encontrar logo os ovos?
Ah... bene, ovviamente sono preoccupato per le uova, ma ... in realtà, stavo pensando ad altro adesso... (Ah... bem, é claro que estou preocupado com os ovos, mas... na verdade, eu estava pensando em outra coisa agora...) - ele ofegou com o comentário repentino dela, e desviou o rosto para o outro lado
– Ah, sim... você tem uma espécie de fobia de garotas ou coisa assim, não é? - a loira comentou, lembrando-se do dia em que ele chegou ao Japão e de como ficou apavorado, principalmente com a reação exagerada de Yaya com a chegada dele - Então, por acaso está nervoso por ter formado dupla com uma garota e por isso está tão calado, é isso? - ela acrescentou, apontando para si mesma e arqueando uma sobrancelha
N-Non è un bel "fobia" ... è solo che ... tutte le ragazze agiscono sempre in modo così ... scandaloso e esagerato quando ho semplicemente dire o fare qualcosa, per quanto piccolo ... Non so se è a causa del mio aspetto o la mia personalità, ma ... non è stato avviato quando sono venuto in Giappone è sempre stato così, era la stessa scuola che ho frequentato in Italia... (N-Não é bem uma "fobia"... é só que... t-todas as garotas sempre agem de um jeito tão... escandaloso e exagerado quando eu simplesmente digo ou faço alguma coisa, por menor que seja... não sei se é por causa da minha aparência, ou minha personalidade, mas... isso não começou quando eu vim para o Japão. Sempre foi assim, era a mesma coisa na escola que eu frequentava na Itália...) - Giovanni respondeu com um ar pensativo - Non capisco perché le ragazze si comportano sempre così, ma ... in realtà, stavo pensando ... tu sei colui che non agisce così dess con me, Signorina Mashiro. Non che io mi lamento, però, contento che ti sembra di essere l'unico che mi tratta in modo normale, e forse è per questo che è più facile per me parlare a voi, ma ... ma anche mi ha fatto pensare che ... oltre a non avere reazioni eccessive, come altre ragazze, voi non sorride mai. Le uniche volte che ho visto che stavi sorridere quando sei arrivato in Chara Change, ma che non conta, le persone cambiano drasticamente quando diventano ... Sono un esempio perfetto (Eu não entendo porque as garotas sempre agem assim, mas... na verdade, eu estava pensando... que você é a única que não age dessa forma comigo, Senhorita Mashiro. Não que eu esteja reclamando, pelo contrário, fico feliz que você pareça ser a única que me trata de uma maneira normal, e talvez por isso seja mais fácil para mim conversar com você mas... isso me fez pensar também que... além de não ter reações exageradas como as outras garotas, você nunca sorri. As únicas vezes em que te vi sorrindo foram quando você entrou no Chara Change, mas isso não conta, as pessoas mudam drasticamente quando se transformam... eu sou um exemplo perfeito disso) - ele baixou a cabeça, corando um pouco - Ma ancora ... Mi chiedo perché non avete mai sorridere senza essere quando in Chara Change... (Mas, ainda assim... eu me pergunto por que você nunca sorri sem ser quando está no Chara Change...) - ele acrescentou, mais baixo, receando estar fazendo alguma pergunta muito pessoal.


Rima ficou em absoluto silêncio por alguns segundos, o que fez os temores do italiano aumentarem cada vez mais, até que ela respondeu, em um tom mais baixo do que o normal:


– Quando eu era criança... sempre que meus pais brigavam ou discutiam por qualquer assunto, eu costumava fazer caretas engraçadas para eles, e os dois sempre davam risada... e paravam de brigar na mesma hora. Isso sempre me deixava muito feliz... porque eu conseguia fazer as pessoas de quem eu gostava sorrirem... foi nessa época em que a Kusu-Kusu nasceu - a Rainha contou, falando ainda em voz baixa - No entanto, com o passar do tempo, os dois foram brigando cada vez mais, e com cada vez mais frequência... e, por mais piadas ou caretas engraçadas que eu fizesse para animá-los, eles não paravam de discutir... pelo contrário, acabam brigando comigo por interrompê-los, ou por ficar fazendo caretas estranhas... diziam que eu já estava grande demais pra fazer essas bobagens. Hunf, "grande demais"... francamente, olhe pra mim, não cresci um único centímetro desde o meu quarto ano no fundamental - ela deu uma risadinha azeda, o que não era de seu feitio, muito menos fazer comentários sobre seu próprio tamanho diminuto - No fim, eles acabaram se divorciando. Eu fiquei morando com minha mãe desde então, e me conformei com a separação deles com o tempo, mas... isso me fez pensar... que rir sem motivo nenhum talvez seja apenas uma perda de tempo, uma banalidade que não vale à pena, ou coisa assim - ela concluiu, encarando o chão
Non credo che... è uno spreco di tempo (Eu não acho... que seja uma perda de tempo) - Giovanni respondeu depois de alguns segundos - Voglio dire, ovviamente è sbagliato ridere di qualcuno quando succede qualcosa di brutto a lei, come se beffarda la persona e queste cosias ma ... Penso che dovremmo sorridiamo quando siamo felici. Oppure, quando qualcuno dice qualcosa di divertente, o quando qualcosa di buono succede ... non solo con noi stessi, ma con qualche amico, o ... qualcuno di importante per noi ... come quando volevamo qualcosa di molto, o quando qualcosa di buono accade a un parente o un amico, o semplicemente quando smette di piovere e il sole sembra illuminare la nostra giornata ... Penso che tu abbia molto da sorridere, signorina Mashiro, solo che non notarli prima. Soprattutto perché ... Lei sorrise appena, ma ... quando sorride ... bene ... hai un bellissimo sorriso ... dovrebbe mostrare più spesso (Quero dizer, é claro que é errado rir de alguém quando algo de ruim acontece com ele, como se estivesse caçoando da pessoa e essas coisas, mas... acho que devemos sorrir quando estamos felizes. Ou quando alguém diz alguma coisa engraçada, ou quando algo de bom acontece... não apenas com nós mesmos, mas com algum amigo, ou... alguma pessoa importante para nós... como quando conseguimos alguma coisa que desejávamos muito, ou quando algo de bom acontece com algum parente ou amigo, ou simplesmente quando pára de chover e o sol aparece para iluminar nosso dia... acho que você tem muitos motivos para sorrir, Senhorita Mashiro, só não está percebendo eles diante de você. Principalmente porque... você sorri pouco, mas... quando sorri... bem... você tem um sorriso muito bonito... deveria mostrá-lo mais vezes) - ele concluiu, esforçando-se para encará-la, ainda que apenas com o canto dos olhos, e sorrindo numa tentativa de animá-la ou encorajá-la, ainda que fosse um sorriso muito tímido, e ele estivesse terrivelmente corado.


Rima o encarou surpresa, com aqueles grandes olhos dourados arregalados, sem conseguir acreditar que, de todas as pessoas com quem ela já havia conversado sobre isso, logo um estrangeiro a havia compreendido muito melhor do que qualquer pessoa já conseguiu entendê-la. Havia alguma coisa diferente naquele garoto... ele parecia apenas alguém medroso de aparência frágil à primeira vista, mas... era um ótimo ouvinte e, surpreendentemente, um ótimo conselheiro também. Mas não era só isso... tinha mais alguma coisa também, só que Rima não conseguia encontrar a palavra certa para fazer uma definição adequada. Desistindo de encontrar a definição correta, ela apenas retribuiu o sorriso tímido dele da mesma forma, e respondeu:


– Obrigada, Giovanni... de verdade - em um ato impensado, ela segurou a mão dele, fazendo o garoto ofegar e ficar sem reação - Eu...


Um barulho estrondoso perto dali interrompeu o que quer que a Rainha fosse dizer. Eles olharam atônitos na direção daonde viera o barulho e, segundos depois, uma luz negra-arroxeada veio direto na direção deles, causando um segundo barulho ainda mais alto, e Giovanni segurou com mais força a mão de Rima ainda entrelaçada na sua, puxando-a para longe do raio de energia segundos antes de ela ser atingida. Os dois Guardiões avistaram então meia dúzia de Batsu Tamas anormalmente grandes voando na direção deles, embora parecessem estar atirando à esmo por ali e só tivessem vindo ao encontro dos dois por coincidência. Não havia sinal de Matthew ou Kaori por perto, o que indicava que provavelmente se tratavam dos tais ovos errôneos mencionados pelo Diretor.


Abbiamo bisogno di trasformare noi stessi, la Signorina Mashiro (Precisamos nos transformar, Senhorita Mashiro) - o estrangeiro falou, e Rima assentiu, fazendo o Chara Nari ao mesmo tempo que ele. Começaram a se desviar com mais agilidade dos ataques dos ovos graças à transformação e, enquanto pensavam em como poderiam capturar ou purificar aqueles ovos descontrolados, uma voz gritou perto dali
– Cuidado!!


Quando Rima e Giovanni encontraram a pessoa que dera o grito, perceberam que não era com eles que a pessoa falara, e sim mais provavelmente com Amu, já que, pouco menos de um metro atrás deles, o grupo de Miguel tinha chegado na mesma rua que os dois, e agora Tadase abraçava a Coringa, evitando por pouco que ela fosse atingida pela energia negativa dos Batsu Tamas
– Vocês estão bem? - Miguel indagou, vindo correndo já transformado na direção deles, com Kairi logo atrás
– S-Sim, está tudo bem... arigatou, Tadase-kun - Amu respondeu, ainda meio desnorteada por quase ter sido atingida, enquanto Tadase a soltava, feliz que ninguém tivesse se ferido.


Enquanto isso, Anna observava alguns passos atrás a cena de salvamento. Não sabia porque mas, ver Tadase salvando Amu causou uma dor incômoda em seu peito, que parecia crescer mais e mais conforme ela pensava nisso. A inglesa não entendia aquilo... quer dizer, Tadase não tinha nenhuma obrigação de proteger apenas ela, muito embora a garota devesse admitir que havia se acostumado com isso de tantas vezes que já havia acontecido, fosse inconscientemente ou não. Ela sabia muito bem que Tadase não tinha nenhuma obrigação de proteger apenas e exclusivamente ela, mas... vê-lo protegendo outra garota, e segurando-a em seus braços desse jeito... causava uma sensação tão dolorosa e insuportável que fazia parecer que seu coração estava sendo dilacerado lenta e dolorosamente.


– Anna, cuidado! - outro grito despertou a inglesa de seus pensamentos, e ela se viu empurrada, quase caindo sentada na calçada com o empurrão. Quando olhou para trás, viu o lugar onde estava parada segundos atrás completamente destruído por outro raio de Batsu Tama, e Stéffanie parada perto dali, com uma expressão estranha que parecia misturar alívio e irritação - Qué está haciendo, niña tonta? Acaso quieres morrir?? (O que está fazendo, garota idiota?! Por acaso está querendo morrer?)
– Está tudo bem, Lewis-san?? - Tadase indagou, correndo na direção dela, preocupado que a inglesa tivesse se machucado enquanto ele desviou a atenção dela mesmo que por poucos segundos
Ahn... yeah... t-thank you, Stéffanie... (Ah, sim... obrigada, Stéffanie) - Anna respondeu, sem conseguir encarar Tadase, enquanto a espanhola apenas desviava o rosto para o lado emburrada, desacostumada a receber agradecimentos de quem quer que fosse, e voltava a se concentrar em desviar dos outros Batsu Tamas, que aumentavam cada vez mais de número
– Ora, ora... parece que vocês encontraram meus Batsu Tamas primeiro, quem diria, my dear Guardians (meus queridos Guardiões) - uma voz masculina entoou maldosamente perto dali, e os Guardiões confirmaram suas suspeitas quando viram Matthew flutuando um pouco acima deles, erguido pela multidão de Batsu Tamas modificados que ainda o obedeciam - Lamento interromper o que certamente seria um esplêndido massacre, mas eu preciso levar esses ovos fujões de volta comigo
– Isso não vai acontecer, Matthew! Nós vamos purificar os ovos antes que você consiga levá-los! - Tadase exclamou desafiadoramente para ele, enquanto o inimigo apenas ria dele
Ma Tadase ... altri non sono ancora arrivati... (Mas, Tadase... os outros ainda não chegaram...) - Giovanni lembrou à ele
– Teremos que fazer isso sem eles - o loiro respondeu - E aquela garota Kaori também não está aqui... melhor acabarmos com isso antes que ela chegue
– Olha só, the little King (o Reizinho) está me desafiando... - Matthew deu uma risadinha debochada - Muito bem então, meu caro. Vamos ver quem consegue capturar os ovos primeiro, vocês ou eu!


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Notas finais do capítulo

Yoo~ minna! Teffy-chan falando!
Desculpem a demora para postar, ando meio ocupada ultimamente... mas, deixando isso de lado, O que acharam do capítulo? Eu adorei escrever essa cena da Rima e do Giovanni, achei que ficou tão fofa! Espero que vocês tenham gostado também!
O próximo é com a Shiroyuki =D Aguardem ansiosos, pois ele estará cheio de surpresas!
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Kissus^^



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