Shadow Of The Colossus escrita por Kevin Souza


Capítulo 11
O touro da caverna


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, boa tarde ou boa noite pessoal

Peço primeiramente desculpas por demorar um pouquinho para postar a fic de Shadow of The colossus. Bem galera, esse capítulo não é tão lo go porém maneiro visto que o Wander enfrenta o segundo colossus.

antes de pedir para vocês lerem, quero lembrar que postei esse capítulo pelo celular, então algumas coisas não puderam ser corrigidas. Assim que eu entrar no Nyah pelo pc, providenciarei as devidas correções.

um forte abraço a todos



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Determinação, força, agilidade e destreza. São essas qualidades que formam os heróis tanto do passado quanto do presente e muito mais do futuro. Mas para Wander tais qualidades não fazem de nós heróis. Para esse bravo guerreiro, apenas uma qualidade nos faz possuir outras qualidades: o amor. Esse sentimento fazia de Wander, que nunca tocara numa espada, enfrentar dezesseis criaturas míticas em busca da ressurreição de sua amada.
Ele se encontrava atrás do templo de adoração no meio daquela terra proibida. Wander atravessa uma ponte abaixo da gigantesca ponte arquitetônica que levava frente ao templo. Mas, dessa vez, a ponte na qual o guerreiro atravessava era menor e não era muito bela, mas sim de pedra, provavelmente construída pela erosão.
No momento em que era atrevassada a ponte, a aguia que Wander havia visto antes de entrar na península, passa rente a sua cabeça novamente com um piado altíssimo, mostrando que o próximo inimigo estava perto dele.
De fato, a Águia estava certa. Logo após cruzar a ponte de pedra, vem um tremor sob os pés de Wander. Era evidente que o colosso estava há metros debaixo dele.
Wander olha para a direita e percebe uma rampa que descia para um lugar muito escuro que dava tensão apenas de olhar.
– Vamos por aqui
Com uma leve esporada na barriga, Agro desce a rampa gigantesca até chegar na parte escura que lhe dava medo. Apesar de ser sombrio, aquele cenário parecia uma espécie de savana, com matos baixíssimos e a cada momento que Agro trotava, poira se lentava. Além disso, uma coluna de sustentação da ponte arquitetônica tocava o chão daquele lugar estranho. A esquerda de Wander ficava um riacho que desaguava no Oceano Pacífico.
O bravo Guerreiro segue sua trilha, passando ao lado de uma das colunas de sustençao da gigantesca ponte. Havia muita névoa que dificultava a visão.
Assim que Wander passa pela coluna, ele para frente a uma gigantesca parede de rochas desgastasdas. De repente, o chão começa a tremer, e eis que a parede é quebrada, mostrando quem a quebrou.
Quadratus aparece! Ele, após anos, sai de sua caverna onde ficara habitado por anos. Ele, de fato era um quadrúpede. Possuía a armadura na parte das costas quebrada, devido ao tempo que não lhe fora bondoso para o colosso. Ele possuía quase que o dobro de pêlos que Valus possuía, além de um dos chifres quebrados.
Wander desce de seu companheiro Agro e se põe a frente do colosso, disparando flechas varias vezes consecutivas no gigante. Irritado com as flechas, Quadratus levanta suas duas patas dianteiras, revelando dois pontos sensíveis abaixo de suas patas. Eram pontos de cor verde esmeralda e brilhavam muito.
Sem hesitar, o guerreiro dispara sua flecha na pata esqueda do colosso, que dobra a mesma para o lado, abaixando suficientemente para Wander se agarrar em seus pêlos.
Ele chega rapidamente aos pêlos da pata esquerda do colosso e, facilmente, pula e se agarra, subindo sobre a perna dele enquanto o monstro se balança, saqualejando o corpo do jovem guerreiro.
Se aproveitando do balanço do colosso, Wander cai sobre as costas de quadratus. Ele segue andando até a cabeça do monstro, onde aparece o sinal vital do mesmo. Sem hesitar, o rapaz desfere um golpe no sinal vital, saindo sangue preto semelhante ao de Valus. Quadratus balança a cabeça para a direita e para esquerda, enquandi que sente muita dor.
Após um momento de calma do colosso, o guerreiro crava novamente sua espada, fazendo mais sangue ainda do gigante, que geme de dor.
Mas o que Wander não esperava era que o sinal vital sumiria da cabeça do colosso, o que deixa o rapaz um tanto confuso e frustrado. De repente, a voz de Dormin ecoa.
– Os próximos inimigos possuem mais que um sinal vital. Ergues a tua espada e verás o próximo sinal vital.
Assim que Wander ergue sua espada, é revelado um outro sinal vital próximo ao rabo de quadratus. Mais tranquilo, ele vai correndo em direção a parte traseira do colosso, tentando se manter de pé enquanto o monstro se balança fortemente para um lado e para o outro. O guerreiro tenta se agarra nos pêlos do monstro para talvez chegar ao segundo sinal vital. Ele passa pelas gigantes armaduras desgastadas e quebradas.Não era um caminho muito longo a se percorrer, mas era muito turbulento.
Finalmente, Wander chega no rabo de quadratus e o sinal vital estava no lugar certo, brilhando intensamente. O guerreiro sabia que naquele lugar o o colosso não podia se mover. Com força e facilidade, o jovem rapaz desfere golpes repetidas vezes.
Após alguns minutos de sangue jorrando do enorme monstro, ele fecha seus olhos e cai para o lado, expirando. Quando o colosso cai por terra, Wander é lançado dez metros longe do corpo de quadratus. Quando o rapaz cai no chão, acaba por quebrar seus dois braços e cortar quase que todo o rosto, ensanguentando sua roupa. Ele não consegue se aguentar em pé de tamanha dor em seu corpo. O guerreiro tenta se levantar algumas vezes mesmo ferido, mas acaba por cai novamente ao chão.
Mesmo após cair repetidas vezes no chão, Wander se levanta logo ao avistar a enorme sombra com bordas em azul vindo em sua direção. Ele tenta correr, mas acaba por ser inutil e as sombras o atinge, levando o rapaz a cair desmaiado.
Novamente, Wander tem o mesmo o sonho. Uma grande luz no fim da escuridão com a voz de Mono. Dessa fez a voz dela estava mais fácil de entender que antes. Mas, mesmo assim, não era o suficiente para entender.

– Por - - - Não - -F - o - - Voc - - - a - -rrder - - - - i - - o - - Dizia Mono no sonho de Wander
Finalmente, Wander acorda novamente e a situação na qual ele se encontrava era a mesma quando ele matou Valus. Caído no chao do templo de adoraçao, semelhante após a morte do primeiro colosso, que, de fato, fora muito mais fácil que quadratus. O rapaz acorda novamente sem dores nenhuma em seu corpo, como de costume. Mas algo estava diferente. Não havia apenas uma sombra o observando mas duas.
Wander se dirige frente ao corpo de sua amada. Ele percebe que haviam dois pombos rodeando a jovem, o que era muito estranho, visto que haviam duas sombras rodeando o bravo guerreiro. Era algo, um tanto contraditório
Um forte tremor ocorre e logo o ídolo que corresponde a quadratus brilha, igual ao ídolo de Valus, e em seguida explode, se tornado um amontoado de pedras. Wander sorri por ver o ídolo destruído. Agora restavam catorze ídolos para terminar o trabalho que lhe foi comissionado.
Wander se dirige frente ao corpo de sua amada. Ele percebe que haviam dois pombos rodeando a jovem, o que era muito estranho, visto que haviam duas sombras rodeando o bravo guerreiro. Era algo, um tanto contraditório
Infelizmente, o sorriso do rapaz se torna em preocupação. Wander percebe que um ferimento dele nao havia fechado como antes. Ou seja, a recuperação dele nao fora 100%. Ele fica observando seu braço ferido nao cicatrizado e fica com medo do que o futuro pode lhe reservar.


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Notas finais do capítulo

Então , galera. O que acharam do capítulo? Conseguiram entender o que a Mono está dizendo ao Wander? Têm alguma ideia do que significa ela se comunicando com o bravo guerreiro? E as pombas e sombras? Simbolizam o que? Continuem lendo e vão descobrir tudo.

até o próximo capítulo. Beijos e abraços



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