Zatch Bell - Ribenji escrita por H Cury, before the end


Capítulo 4
Capítulo 4 Você pode me ouvir?


Notas iniciais do capítulo

Yo galerinha esperta! Daqui quem fala é a Moo-chan! estou homenageando os fãns de Brarry nesse cap! demorei pq o nyah estava em atualização e por causa de uns outro paranauê ai! kkkk mas enfim... ta ai a bagaça! bora lê!



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Algumas horas depois…

A batalha continuava intensa, mas ambos. Mamodos e seus parceiros. Estavam gravemente feridos e exaustos. Cada um deles agora só tinha energia para um poder, e esse poder acabaria com tudo.

Cada parceiro sentiu a sua energia filtrar todas as outras sensações de dor e cansaço, e seus livros brilharem intensamente. Era a única chance para ambos. O vencedor ganharia a batalha e mais um dia para viver. O perdedor teria o livro queimado e voltaria para casa vencido e humilhado.

Era a hora, cada parceiro se ergueu pondo seus livros em posição, e seus mamodos ardiam em fúria pela vontade de batalhar.

Macal foi a primeira.

–Nagid Zarui!

Um enorme dragão saiu das costas de Aspenay correndo em direção a Nagash e seu parceiro. Explodindo em cólera profunda.

Agora ofegante, Nagash fitou seu parceiro que logo entendeu se pondo em posição.

Aramurake anagsú! -Uma víbora negra gigante rastejou agilmente em direção ao dragão mostrando os dentes com aterro.

Mas de repente uma sombra tomou a frente, se pondo no meio dos ataques.

Uma explosão de dimensões inimagináveis formou uma enorme cratera, arremessando ambos. Mamodos e seus parceiros. Para longe, deixando apenas a fumaça ocupar o espaço bombardeado.

(música sinistra).

Escondido nas cinzas uma figura aterradora, Envolta na mais densa sombra de terror se misturando ao pesadelo de encarar os olhos baços que possuía. O cabelo cinza com uma mecha negra, semelhante ao lobo uivando. A roupa grande e negra que tremulava tediosamente sobre o corpo do mamodo. Dua orelhas lupinas sobre sua cabeça, tão negras quanto uma noite sem lua, tal como a cauda envolta tão só em uma capa rubra ao lado de dentro, e negra por fora.

Estava lá, o pequeno mamodo aparentando seus plenos 13 anos de mãos erguidas com o semblante sério e duvidoso. Mesmo com o tamanho do ataque não sofreu um só arranhão! Assombroso aos olhos de qualquer um.

Logo deu um pulo de lobo caindo para fora da cratera sob suas mãos.

—Gostaria de falar com vocês… —O mamodo fitou o chão sério, mas seus planos eram terríveis.


Em outro lugar…


O vento passeava calmo e tranquilo, tremulando as folhas nos galhos das grandes árvores que estavam firmes sobre o chão do parque. As crianças corriam e brincavam alegres. Deixando marcado em seu rosto um enorme sorriso transbordando pura diversão. E até Zatch tentava brincar também.

kiyo espionava de longe sentado no mesmo banco que venix costumava sentar. Ele pensava sobre os livros que recebera pelo correio. Estava examinando especialmente o de Tia.

Estranhamente nenhum dos livros continha seus poderes, todas as folhas estavam totalmente brancas, como se fossem novas…

Kiyo estava totalmente confuso. Como e porque aqueles livros apareceram em sua porta? Porque eles estavam sem os poderes? Eram somente replicas?

Cada duvida martirizava sua mente, torturando-se a si próprio para descobrir uma resposta certa ou ao menos duvidosa. Nada. Não existia nada que lhe viesse resgatar e acabar com tantas perguntas. Nem mesmo o professor Nazo Nazo deveria saber a resposta.

O garoto levantou a cabeça pesadamente, deixando os olhos se levantarem cansados. Ao fitar o horizonte a sua frente deu de cara com Megumi, que estava acompanhada por uma garota.

— kiyo! —gritou megumi para logo correr em sua direção, logo depois foi acompanhada pela garota. Logo o moreno escondeu os livros, pondo o de Tia debaixo de sua camiseta.

— M-megumi? O-o que está fazendo aqui? —perguntou kiyo tentando desfaçar o livros que escondia.

— Estou procurando a prima de Tia, uma mamodo de cabelo rosa, parece com ela! — Disse megumi

— N-não—respondeu kiyo. —Mas quem é essa garota?

— Ah! Essa é luna, a parceira de tina, ela veio de muito longe, do Brasil! —respondeu megumi.

— Prazer conhecê-la, Meu nome é Kiyomaro Takamine, Mas pode me chamar de Kiyo! —disse kiyo apertando a mão de luna.

— O prazer é todo meu! —disse Luna.

Em outro lugar…

– não pare - sherry gritava desperada, olhava venix tirando cada vida que existia em brago, com sua foice negra feria cada parte do corpo de brago, barriga, pernas, tudo. ate chegar na cabeça, que com toda furia de venix foi arrancada e rolou ate os pés de sherry que , vendo aquilo se assustava cada vez mais.

venix com toda sua furia pega a cabeça de brago, com suas mãos geladas e palidas, e colocou na cara de sherry, ao fazer isso venix diz:

– esta vendo senhorita bellmont? esse é o futuro, você não pode fugir, cedo ou tarde isso vai acontecer, e você não poderá fazer nada.

ao termina sua frase venix pegou a cabeça de brago e a engoliu por interio, seus dentes estava cheio de sangue, seus olhos estavam vermelho, olha aurea negra como a morte esteva em volta de venix ela olhou para sherry com um olhar assustador, deu um sorriso assustador e disse:

– você é a proxima

– SOCORROOOOOO - gritou sherry acodando assustada com o terrivel pesadelo, levantou assustada suando. - em tenho que empedir, isso não pode ser o futuro. brago não pode morrer, mas se eu morrer, brago não irar morrer.

– senhorita bellmon? tudo bem? - perguntou o mordomo de sherry, entrando no seu quarto

– sai da frente - gritou sherry empurrando seu mordomo e fugindo da sua casa

– alô, hospital! - exclamou o mordomo de sherry, no celular

sherry saiu correndo indo para um precipcio, ao chegar naquele ponto ela olhou para o o mar e viu as águas batendo nas pedras, ao levantar seu olhar viu dois passaros um branco e outro preto voando livre, ate que por algum motivo o passaro branco caiu no mar, e o petro voou livre e a só.

sherry então pensou que era isso que devia fazer morrer para brago ficar livre, ela segurou um colar em forma de coração, sherry fechou os olhos, contou ate três e pulou, ela por um momento não pensou em nada, so em brago livre, voando em paz sem ninguem a atrapalhar., mas alguem a puxou com fiça tirando daquela morte terrivel, virou ela e a abraçou e disse:

– sherry, você esta bem se machucou? - sherry percebeu que estava sendo abraçada como nunca tinha sido abraçada antes, sentia o cheiro daquela pessoa que a abraçava.

– brago? - perguntou sherry confusa

– você esta bem? - perguntou brago de novo olhando aos doces olhos de sherry

– m-mas você não foi empora? - perguntou sherry

– não acretido que você esqueceu da minha promesa, EU POSSO TE OUVIR

To be continued

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