Inopino escrita por Roberta Matzenbacher


Capítulo 13
Capítulo treze


Notas iniciais do capítulo

Olá, gente linda!
Bom, como podem ver, eu não demorei nadinha para atualizar, parando para confessar que eu quase não fiz isso. Fiquei um pouco decepcionada com os míseros sete reviews que recebi, mas tudo bem. Sem estresse. Vocês agora são 100 leitores, mas se decidirem ficar no escuro eu não posso fazer nada. Só acho uma pena, sabem? Isso me desanima muito a continuar. Eu já escrevo lentamente, e quando os leitores somem essa lentidão apenas aumenta... Não é uma chantagem, sério. É apenas uma reação natural do desânimo.
E antes que eu fique muito deprê por isso, logo digo que, para cumprir o prometido, tive de cortar o capítulo ao meio (de novo). Ele estava ficando muito grande, com mais de 5000 palavras, e eu não ia acabar antes de ficar sem internet de novo. Desculpem qualquer coisa, mas eu gosto de manter minhas promessas.
Enfim, chega de papo! Hora do capítulo!
Boa leitura.



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Capítulo treze

Naquele domingo, eu acordei bastante animado.

Eu me sentia revigorado, descansado e disposto a enfrentar qualquer coisa, como há muito tempo já não acontecia. Talvez o dia da missa tivesse um efeito bom em meu interior, pois as lembranças da Rússia e de como minha mãe sempre vestia minhas irmãs e eu com nossos melhores trajes eram bastante vivas em minha mente. Por algum motivo, eu não conseguia me desfazer daquele costume bobo, mesmo que estivesse tão longe de casa. Era como se eu pudesse ouvir a voz dela outra vez. E eu gostava disso. Fazia-me sentir um pouco do calor do seu abraço e da sua segurança.

Então, eu decidira realmente me esforçar para parecer decente. Dera um jeito de escovar os cabelos antes de prendê-los, escolhendo roupas um pouco menos gastas pelo dia-a-dia e alinhando meu longo casaco sobre os ombros com cuidado. Quem olhasse de fora, diria que eu não estava muito diferente de qualquer dia comum de trabalho, mas eu me sentia verdadeiramente bem com aquela atitude.

Fora diferente de como eu vinha me sentindo ao longo daquela semana. Ela começara tão conturbada que eu pensei que nunca mais teria um momento de paz. Sentia uma sensação ruim em meu corpo sempre que acordava, como se ele pesasse mais do que o normal e eu não conseguisse controlá-lo bem. Porém, tentei me esquecer de tudo aquilo durante as horas de trabalho e meus treinos com Rose. Seu estado até me daria pena se ela não fosse tão teimosa e intransigente, ou não pedisse para pararmos com tudo a cada segundo. Porém, mantive-me irredutível. Ela precisava adquirir massa muscular e resistência, pois seu corpo estava desacostumado com a pressão de uma rotina como aquela. E isso se via claramente em combate.

Além do mais, tive de me concentrar no acordo que fizera com Alberta, descobrindo o máximo que eu pudesse sobre o que ocorrera na fuga. Foi por isso que aproveitei o resto daquelas tardes para ir até a sala de arquivos no prédio dos guardiões e reler os relatórios. Como o imaginado, não havia uma menção sequer de psi-hounds, o que me preocupou. Alberta acabou por confirmar minhas dúvidas ao dizer que a Academia não trabalhava com aquele tipo de animal, alimentando a suspeita de que alguém além dos guardiões estava por trás de tudo. Mas a pergunta era: quem?

Procurei especular alguma coisa com Rose, mas ela se mantinha tão esquiva como nunca. Talvez fosse pelo fato de não estarmos acostumados um ao outro, ou que não confiasse plenamente em mim, porém, deixei isso para lá. Eu sabia que seria complicado fazê-la acreditar em alguém daqui, mas tinha esperanças de que isso não demorasse muito. E ao invés de importuná-la mais com esses assuntos, tentei deixá-la o mais confortável possível com a minha presença, esforçando-me ao máximo para fazê-la dar tudo de si nos treinos e esperando o mesmo empenho de sua parte para obter algum resultado.

Porém, fora inevitável temer que algo desse errado. Depois do resgate, eu me perguntei se teria de correr atrás de algum problema provocado por Rose, ou mesmo que elas tentassem fugir outra vez, surpreendendo-me ao constatar que minhas palavras duras realmente lhe atingiram. Rose não arrumou nenhuma confusão, o que abismou muitos dos outros guardiões – que amavam apostas –, mas me deixou aliviado. Quer dizer, eu ainda esperava qualquer coisa, porém sabia que ela não faria nada que a separasse da princesa. Querendo ou não, aquela Moroi representava a vida de Rose.

Por mais que reclamasse constantemente das atividades que eu lhe passava, ela trabalhou duro e se esforçou muito durante os treinamentos. A parte ruim era a de que ela ainda apanhava um bocado nas aulas práticas, mas isso era uma questão de tempo. Rose esteve fora por dois anos e, em comparação com seus colegas que tiveram o mesmo período para aprimorar suas habilidades, ela ficou em desvantagem. No entanto, eu acreditava piamente que ela os alcançaria em um piscar de olhos. Querendo ou não, a garota parecia ter um talento natural – não que eu dissesse isso a ela. Pelo que pude perceber, seu ego já era avantajado demais sem a minha ajuda e, se eu o alimentasse, estaria completamente fora de controle.

Voltando minha atenção ao presente, caminhei calmamente até me deparar com a pequena capela de St. Vladimir, que de tamanho nada se comparava à opulência. Ela era detalhadamente trabalhada com sulcos e frisos folhados a ouro e bastante madeira escura. Claro, não se comparava à arquitetura germânica e ofuscante da Rússia, mas a tentativa era válida, de todo modo. Havia um longo corredor e os bancos adjacentes estavam praticamente lotados quando entrei, o que me fez procurar um assento mais ao fundo.

Eu gostava de estar ali, pois utilizava aqueles instantes raros para obter um pouco de paz de espírito. Como lembrara mais cedo, os momentos com minha família pareciam sempre mais vivos dentro das paredes da igreja, como se eu revivesse lembranças muito distantes da realidade, ou mesmo de outra pessoa. Geralmente, eu dividia experiências distintas entre me lamentar pela morte de Ivan, buscando quaisquer outros meios que poderiam ter levado a um fim diferente, ou me concentrar em alguma importante missão, reunindo força e coragem.

Mas naquele momento, eu só parecia vagar.

Minha mente estava limpa de qualquer pensamento obscuro e tentei me focar nisso durante todo o período da missa, sem prestar muita atenção ao sermão do padre. Sinceramente, eu já ouvira tantas vezes sobre as histórias do incrível e bondoso Vladimir e sua guardiã Anna que sabia suas falas de cor. Então, eu simplesmente aproveitava a aura pacífica e pura do local, absorvendo tudo que havia de bom ali, a beleza do santuário, a paz que ele emanava, o conforto passado em cada imagem pintada com cuidado pelas paredes.

Deixei, então, que as lembranças felizes me tomassem, momentos que eu sentia falta e que dificilmente voltariam para mim.

– Dimka? – Uma voz infantil e sonolenta me chamou, fazendo-me desviar os olhos do livro que eu estava lendo até encarar minha irmã mais nova, Viktoria, que tinha um urso de pelúcia dependurado sob o braço e feições um pouco assustadas.

– O que houve, Vika? – Perguntei com preocupação, deixando o livro sobre a cama e deslizando para fora até me agachar a sua frente. – Aconteceu alguma coisa?

– Tive um pesadelo. – Ela respondeu entre soluços, voando para meus braços e chorando copiosamente.

Envolvi-a no mesmo instante, irrequieto com os pensamentos que rondaram minha mente. Viktoria já tivera pesadelos antes, mas ela geralmente recorria ao quarto de nossa mãe em busca de consolo. Só que naquela noite fora diferente. Ainda não era tarde, apenas por volta das dez e meia da noite, mas meu pai estava em casa. E sempre que ele vinha, mamãe ficava indisponível. Ela fazia tudo por ele. Enchia-o de mimos e com as melhores refeições, realizando suas vontades como se ele fosse um rei. Eu crescera com aquilo e estava habituado, de certa forma, a ver minha mãe com sorrisos radiantes quando ele aparecia, arrumando-se da melhor maneira e distribuindo seu amor para ele sem hesitar.

Porém, ele não a tratava da mesma forma, e eu estava farto daquilo. Cansara de vê-lo berrando pela casa, chamando-a de todas as coisas possíveis, usando sua força para bater nela, mesmo que o treinamento de minha mãe desse conta disso muito bem. Ela simplesmente permitia. Aquilo sempre causava uma ira sem tamanho em mim, seguida de uma vontade tremenda de cometer alguma loucura, mas para não fazer nada que eu pudesse me arrepender mais tarde, preferia ficar isolado em meu quarto, distraído, como fazia antes de Viktoria aparecer. Minhas irmãs também tentavam o mesmo, preferindo manter distância até que ele solicitasse algo delas. Todas levavam em conta, antes de tudo, o fato de ele ser nosso pai.

Só que eu não o considerava assim, e sempre deixei isso muito claro. Porém, saber que Viktoria andava tendo pesadelos desde sua última visita – quando ela o vira bater em mamãe – apenas aumentava meu ódio. Ele não merecia minha mãe. Ele não merecia a linda família que ela lhe deu. Ele não merecia todo aquele amor. Ele era um tremendo idiota.

No entanto, não deixei nada disso transparecer à pequena Vika, que ainda chorava em meu ombro. Ela parecia tão miúda em comparação a mim, tão delicada, que eu me forçava a tomar o dobro de cuidado para não machucá-la. Vê-la sofrer enchia meu peito de dor e me fazia ter vontade de arrancar aquilo dela a todo custo.

– Ei, tudo bem, minha pequena. – Eu disse docemente. – Foi só um sonho ruim. Não era real.

– Mas… Eu vi papai e… Ele…

– Shhh. Não pense nisso. – Ergui-a do chão com facilidade e a levei até minha cama, onde larguei delicadamente seu pequeno corpo. Joguei-me ao seu lado. – Quer me ajudar a ler o meu livro novo?

Isso fez um sorriso genuíno cruzar seus lábios.

– Oba! Quero sim!

Estava prestes a começar quando, com o canto dos olhos, percebi alguém parado à porta.

– Dimitri, eu ouvi alguém chorando. – Era Karolina. – Está tudo bem?

– Aham. – Respondi. – Viktoria teve um pesadelo.

– Oh. – Uma centelha de compreensão cruzou seus olhos. – Ela disse o que era?

Viktoria se contraiu ao meu lado.

– Você sabe muito bem o que era, Karolina.

Seus olhos se arregalaram no mesmo instante, como se o assunto lhe causasse pavor. Nosso maior medo sempre foi o de Viktoria presenciar as cenas horríveis que nosso pai fazia em casa, tentando a todo custo mantê-la entretida com algo que não fosse o terror que vivenciamos durante toda a nossa vida. Ela encarou Viktoria docemente logo em seguida, aproximando-se um pouco e se sentando na ponta de minha cama.

– Pesadelo, hein, baixinha? Você sabe que não era real, não sabe?

Viktoria mordeu os lábios e encarou as próprias mãos.

– Aham. – Respondeu. – Dimka me disse isso.

– Isso mesmo. – Respondi, fingindo animação. – E estava prestes a contar uma história pra ela dormir. Quer ouvir também?

Karolina fez uma careta.

– Aquelas suas histórias chatas de velho oeste? Coitada, Dimka. Assim, Viktoria vai ter mais pesadelos ainda. Já pensou? Sonhando com xerifes armados e ladrões de banco?

– O que é aramados? – Viktoria perguntou, confusa.

Nós dois começamos a rir.

– Nada, não. – Karolina respondeu. – Quem sabe quando você crescer mais, baixinha?

– Não sou baixinha! – Ela protestou. – Sou muito grande! Tenho isso de aninhos. – Mostrou a mão direita com os cinco dedos esticados.

– Não, não, sua danadinha. – Alcancei sua mão e baixei o dedão. – Nada de trapacear. Você tem isso aqui de aninhos: quatro. – Ela deu uma risadinha sapeca, erguendo o dedão novamente quando larguei sua mão. – Ah, vai ser assim?

Ela concordou, ainda rindo com seus dentes faltando. Ela tinha feições tão angelicais e bonitas que parecia iluminar o quarto inteiro. Karolina também sorria com a situação, e aproveitei a deixa para infiltrar minhas mãos sorrateiramente pela sua camisola e agarrar as gordurinhas de sua cintura, fazendo cócegas impiedosamente. Viktoria gritou pelo susto e começou a rir e se contorcer sob minhas mãos, debatendo-se e pedindo para que eu parasse com a tortura. Porém, eu demorei um pouco para fazer isso. Karolina já não se aguentava de tanto gargalhar, aproveitando para atacar Viktoria também, cada um de um lado.

– Meu Deus, vocês vão matar a Viktoria!

Todos paramos nossos movimentos para encarar Sonya, que nos olhava com reprovação, mas algo me dizia seriamente que era fingimento, pois o canto de seus lábios subia levemente, como se ela estivesse lutando para esconder o sorriso. Instantaneamente, meu corpo relaxou. Não sabia o motivo exato de ter entrado em pânico, como se temesse ser pego em uma artimanha, porém aquilo fora a deixa necessária para Viktoria escapulir de mim e Karolina, escondendo-se atrás de nossa irmã para recuperar o fôlego.

– Não exagera, Sya. – Karolina murmurou, esticando e contraindo os dedos em forma de garra para Vika, ameaçando segui-la para continuar com as cócegas. A pequena danadinha apenas soltou um gritinho agudo e voltou a rir, como se soubesse que não faríamos nada com Sonya ali. – Essa pestinha mereceu.

– Deixa eu adivinhar. – Sonya exclamou, colocando o dedo indicador no queixo. – Ela acabou de mentir sobre a idade?

Eu a encarei com surpresa.

– Como sabe? – Perguntei. Sonya riu.

– Ela também fez isso comigo hoje à tarde. – Então, ela encarou Viktoria com repreensão fingida. – Que feio, Vika.

Mas Viktoria não parecia ligar. Ela brincava com seu urso ao redor do quarto e parecia completamente alheia ao nosso drama. Observei-a por um tempo, com um leve sorriso desenhando meus lábios. Às vezes, eu queria desesperadamente voltar a ser uma criança inocente. Não que eu fosse muito adulto, longe disso, mas… Olhando minha pequena irmã, tão pura e delicada, eu sentia que nada de ruim no mundo poderia afetar a doçura angelical de seus atos e queria poder enxergar o mesmo mundo colorido que ela via.

E apenas um olhar para minhas irmãs me fez perceber que elas pensavam o mesmo. Nós três queríamos manter Viktoria longe do terror que se escondia em nosso próprio teto, dos males do mundo. E, como em um acordo mútuo, ficamos o resto daquela noite rindo e tentando distraí-la, pelo menos enquanto pudemos afugentá-la da dureza da vida…

Aquela lembrança fez com que um sorriso involuntário cruzasse meus lábios. Era duro ficar longe de minha família, mas eram momentos como aqueles que me faziam continuar. Uma sensação boa de calor tomava meu peito e eu respirava com alívio, sabendo que poderia me apoiar nelas sempre que precisasse, mesmo com a distância cortante entre nós. Era tão duro admitir isso, ver os anos me carregando para cada vez mais longe. Eu sabia que perdêramos contato há algum tempo, e não tinha ideia se elas ainda possuíam a minha localização, mas não pude evitar pensar que era o melhor a ser feito. Eu fora criado para sair pelo mundo, proteger os Moroi e a minha espécie. Elas não.

Durante muito tempo lutei para compreender o dilema distorcido da minha família e também de vários outros Dhampir de Baia. Nunca entendi por completo o motivo por trás da separação tão drástica de deveres entre os homens e as mulheres, tampouco concordando com o caminho negro que muitas das que ficavam tendiam a seguir. Os homens tinham de sair, tornar-se guardiões com deveres e obedecendo a antiga crença de que os Moroi deveriam vir primeiro. Eu jamais discordei dessa afirmação; aquilo era o lema da minha vida. Só que isso, muitas vezes, não era seguido pelas mulheres, que ficavam em casa para cuidar da família e eventualmente ter seus filhos. A maneira com que isso acontecia era cercada de tabus e preconceitos gritantes.

Eu discordava disso de tantas maneiras. Só de pensar que mulheres Dhampir eram capazes de praticamente vender seus corpos já me deixava enjoado. Ainda mais sabendo que a maioria virava nada menos do que uma meretriz de sangue. Minha mãe fora escrava dessa sina durante os anos com meu pai, presa à doce ilusão do amor que ele supostamente sentia por ela. Não que eu duvidasse. Sabia que ele nutria algo, mas estava longe, muito longe, de se igualar ao que minha mãe sentia.

Eu torcia apenas para que nenhuma de minhas irmãs seguisse o mesmo caminho. Elas tiveram experiências suficientes no passado para saber o quanto era ruim, e com sorte mantinham-se sãs. Karolina já era mãe, mas de um relacionamento sério com um Moroi. Eu não sabia como eles estavam agora, mas tinha certeza de ela não faria nada desonrado. Já Sonya, era uma incógnita. Eu nunca soube de algum relacionamento seu, nenhum sentimento escondido. E o mesmo se dava com Viktoria. Quando parti, ela era muito nova, uma menina ainda. Eu não conseguia imaginá-la em algum relacionamento ou vê-la se apaixonando por alguém. E apenas por pensar nisso, sentia uma estranha sensação arder em meu peito, uma ira quase homicida sobre o fulano qualquer. Mesmo negando, Vika era a minha pequena e eu sempre a protegi. Era seu irmão mais velho, afinal. Aquele era mais que um dever, chegava a ser uma obrigação.

O tempo passou lentamente depois disso. Observei os arredores de forma distraída até o fim da missa, permanecendo em meu lugar e acompanhando vagamente enquanto todos saíam lentamente da capela. Surpreendi-me ao avistar Rose logo ao lado de Lissa. Elas estavam bem à frente, do lado oposto de onde eu estava, por isso não as notara desde o princípio. Lamentável erro de percepção, mas compreensível. Eu encarei as duas por um momento, observando o quão diferentes pareciam, e não apenas fisicamente. Em pouco tempo, já percebera que uma completava a outra, acrescentando algo que não existia e tornando-as únicas. E, ainda com um sorriso brincando em meus lábios, permiti-me relaxar, pensando que, certamente, toda essa aura de mistério teria um fim quando eu finalmente descobrisse o que ocorreu para que isso fosse possível.

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Notas finais do capítulo

Gente, desculpem o final meio tosco, mas eu não sabia direito como acabar. Tecnicamente, o fim não é aí, mas se eu não terminasse de vez o capítulo não seria finalizado nunca! Espero que o resto compense...
Falando nisso, o que acharam? Aquela lembrança da Rússia não estava a coisa mais fofa? A primeira experiência dele na capela foi como vocês imaginavam? Me digam, ok?



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