Kismet escrita por MandyLove


Capítulo 6
Importante Decisão


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal ^-^ Me desculpem por não ter postado ontem, tive alguns imprevisto (meu primo me pediu ajuda em matemática, eu gostava de matemática na escola, eu tive um professor muito legal nós últimos três anos do ensino médio)
EU ASSISTI O FILME PERCY JACKSON E O MAR DE MONSTROS *-* O filme é muito bom, achei incrível e se tivesse cinema na minha cidade eu estaria nesse momento assistindo pela terceira vez o filme, tem muita essência do livro nele, mas vá com a mente aberta para aproveitar o filme.
Não fique se torturando tentando fazer comparações, o único que vai sair perdendo será você.
Lembrando que o próximo capitulo da fic será o ultimo como eu já havia anunciado antes.
E parabéns para o Percy, mais um ano de vida, parabéns para a Annie e para o Percy pelo aniversario de namoro. Mas agora vamos ao capitulo, espero que gostem, enjoy ^-^



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Me levantei e sentei perto de Annabeth, de lado. Toquei gentilmente no rosto de Annabeth fazendo ela me encarar. Sem tirar meus olhos dos seus aproximei meu rosto lentamente do seu até seus lábios, selando-os com os meus em um beijo calmo, envolvente.

Seus braços foram para os meus ombros enquanto eu puxava ela para o meu colo, suas pernas envolvendo minha cintura. Suas mãos brincavam com meus cabelos enquanto as minhas acariciavam suas costas.

Nós separamos com pequenos selinhos. Mantive meus olhos fechados repousando minha cabeça em seu ombro. Seus braços me envolveram firme e senti ela abaixar sua cabeça, tocando seus lábios levemente em minha orelha.

– Quando eu disse para o Damon que vocês teriam que me aturar, não foi só por essas duas semanas. – falei me afastando um pouco para encara-la. Seus olhos cinzas tão claros como eu nunca vi. – Eu quero ficar com você desde o momento em que eu pus meus olhos em você no trem com um sorriso tímido no rosto.

“Essas duas semanas que passei com você fez eu me sentir mais feliz do que nunca em toda a minha vida. A forma como cuida de Damon com tanto amor e carinho, seu sorriso, a careta que faz quando esta irritada que te deixa mais linda ainda, seus comentários sarcásticos, como sempre tem uma resposta para tudo, seu rosto quando fica corado, seus olhos que mesmo quando estão em um tom tempestuoso de raiva é o mais lindo que eu já vi.”

– Esta elogiando demais, Jackson. – falou Annabeth divertida me fazendo abrir um sorriso.

– E tudo é a mais pura verdade e mesmo com seu gênio serio e orgulhoso, o que é bem o contrario de como sou, me fez te amar. – os olhos de Annabeth se arregalaram um pouco. – Ah sim, você me fez te amar, com tanta força que eu nunca quero sair do seu lado, mas infelizmente eu preciso, eu...

Annabeth me interrompei colocando seus lábios nos meus.

– Eu te entendo. – falou Annabeth depois de se separar de mim, ainda mantendo seus lábios contra os meus levemente. – Queria poder ter um jeito porque pelo jeito eu também estou te amando. Nós dois temos nossas vidas feitas em cidades diferentes.

– Mas pelo menos no mesmo pais. – falei sorrindo me sentindo otimista e feliz por ela ter dito que me ama também. – E a gente pode pensar em algo. Minha mãe sempre diz que em tudo se pode dar um jeito.

– Isso esta me parecendo um compromisso muito serio. – disse Annabeth estreitando os olhos em minha direção, mas com um sorriso torto nos lábios.

– É exatamente isso que eu estou querendo. – toquei gentilmente em seu rosto. – Aceita ser minha namorada, senhorita Chase? – perguntei olhando em seus olhos.

– Deixa me pensar sem interferências. – falando isso ela cobriu os meus olhos com suas mãos.

– Poxa, depois de todos os elogios, você ainda quer pensar? – indaguei fingindo estar chateado e isso tirou uma risada gostosa dela.

– Sabia que os elogios tinham algum motivo. – ela tirou a mão dos meus olhos e me olhava seriamente, mas felizmente não durou muito tempo e a brincadeira terminou. – Sim. – ela assentiu sorrindo antes de me beijar.

Tão rápido quando passou as ultimas semanas foram os últimos dias em Nova York. Quando dei por mim eu já estava no avião indo para São Francisco planejando o dia que eu iria voltar para Nova York.

A despedida foi triste, Damon se segurava para não chorar, mas as lagrimas teimavam em sair de seus olhos que ele secava constantemente. Annabeth parecia triste assim como eu, mas nem um de nós dois choraríamos, nós veríamos de novo logo.

Thalia e Nico não puderam vir porque estavam trabalhando, mesmo hoje sendo um dia de folga deles havia acontecido um homicídio que precisava dos dois. Me despedi deles antes de irem para o serviço.

– Você vai vir à gente logo, não é Percy? – perguntou o mini-raio fungando. – Pra gente te aturar você tem que estar aqui e não lá do outro lado do pais.

– Essa é a razão de eu ter economizado esses anos todos. – falei sorrindo bagunçando seus cabelos antes de lhe pegar no colo e lhe dar um abraço apertado. – Você não vai nem sentir saudades de mim.

– Mas eu já estou com saudades de você. – disse ele manhoso apertando com meus forças seus braços em volta de mim.

– Eu também. – murmurei olhando para Annabeth que vinha em nossa direção sorrindo.

Ajeitei Damon em meu colo segurando ele com um braço só e abri o outro convidando Annabeth para o abraço do qual ela veio de bom grado me dando um beijo.

– Eca, não em publico. – resmungou Damon fazendo nós dois nos separarmos sorrindo.

Anunciaram mais uma vez a partida do avião em que eu embarcaria. Dando mais um beijo em Annabeth e um forte abraço nós dois me despedi deles, por enquanto, indo para a ala de embarque levando comigo uma bagagem extra.

A primeira coisa que fiz quando cheguei em São Francisco foi ir até a casa de minha mãe como ela havia me pedido, ordenado, e fui recebido com um forte abraço e cheiro de biscoitos.

– Mãe?! – chamei um pouco incerto com o pensamento que acabei de ter.

Ela se afastou um pouco de mim e me encarou atentamente. Respirei fundo antes de contar o que eu estava planejando. Depois de muito tempo, tive uma seria conversa com minha mãe comendo biscoitos azuis.

Dois meses tinham se passado, era inicio das férias de verão, desde que eu tinha voltado para São Francisco. Como havíamos combinado de duas em duas semanas faríamos uma viagem para nós vermos, eu havia ido para Nova York duas vezes nesse tempo enquanto que Annabeth e Damon viram uma vez me visitar em São Francisco.

Não que ela tivesse insistido para vir para cá mais vezes o caso era que eu queria ir para Nova York para resolver alguns assuntos com a ajuda de Nico e Thalia sem que Annabeth soubesse e foi fácil porque ela estava um pouco enrolada no trabalho para adiantar o serviço para ela prolongar suas férias de verão.

Enquanto que Nico e Thalia me ajudavam em Nova York eu tinha a ajuda da minha mãe e Silena aqui em São Francisco. Por falar na minha amiga.

Silena foi uma vez comigo junto com sua filha Katherine de dois anos para Nova York para conhecerem Annabeth e Damon. Minha amiga amou Annabeth e só faltou arranjar um advogado e ir até um juiz pedir a guarda de Damon de tanto que ela gostou do menino.

E acredite em mim ou não, ela esta até planejando um jeito de quando sua filha e Damon cresceram fazerem um se apaixonar pelo outro. Sim, minha amiga é bem maluquinha quando se trata de romances e essas coisas.

Charles, o marido de Silena, ficou furioso com esse “plano” da esposa e veio até o meu apartamento para tirar satisfações comigo e ordenar que Damon fique longe da princesinha dele. Eu sei, ele esta tão maluco quanto a esposa, contudo, ele tem dois metros de altura, é forte e sabe como intimidar uma pessoa.

Mas ninguém precisa se preocupar com isso. Silena vai fazer o seu marido aceitar o que ela quer, ela sempre consegue aquilo que quer não é atoa que esta casada com ele.

Digamos que antigamente Charles não acreditava em amor e evitava qualquer contato que posso gera-lo. Ele evitou Silena por meses até a garota fisga-lo completamente.

Mas vamos mudar de assunto. No momento eu estava em Nova York para pegar Annabeth e Damon para eles passarem as férias comigo lá. Tudo bem que eu poderia pegar eles no aeroporto em São Francisco, mas eu precisava fazer uma coisa e tinha que ser em Nova York.

Desci do taxi depois de pagar o motorista e fui até a portaria do prédio de Annabeth carregando comigo somente a minha mochila com duas trocas de roupa e alguns objetos indispensáveis para quem vai viajar.

Iriamos para São Francisco somente no dia seguinte anoite, no sábado. Pelo horário Damon ainda estava na escola, hoje era seu ultimo dia de aula. Pois é, eles passaram as férias de verão inteiras em São Francisco.

Assim que o porteiro me viu sorriu e autorizou a minha “subida” dizendo que avisaria Annabeth. Quando eu liguei avisando que já tinha chegado ela disse que estava no apartamento terminando de arrumar as malas para a viagem.

Entrei no elevador ao som de uma musica que eu nunca tinha ouvido antes. Prestei atenção na musica enquanto apertava o botão do numero do andar de Annabeth e foi impossível não sorrir entendendo a melodia. Tirei meu celular do bolso rápido e rapidamente foi no programa de identificação de musica.

Só precisou de alguns segundos para aparecer o resultado da busca.

– Feels Like Home, Orianthi. – li o resultado e fiz uma nova busca, para baixar a musica.

Enquanto baixava a musica no celular a porta do elevador se abriu e eu segui pelo corredor em direção a porta do meu destino.

– Porta do meu destino? – me perguntei parando de andar e comecei a rir, sei lá, me deu vontade de rir nem sei por quê.

– A onde esta a piada? – a voz melodiosa de Annabeth me fez parar de rir, mas ainda mantive o sorriso no rosto.  Levantei a cabeça e vi que ela estava parada em frente a porta do seu apartamento com as mãos na cintura e arqueava a sobrancelha para mim. – Pode me contar?

– Também queria eu saber. – falei dando de ombros guardando o celular no bolso enquanto caminhava em sua direção. – Apesar de que pode ser por eu estar bobamente feliz.

– E qual seria o motivo de estar bobamente feliz? – perguntou ela emoldurando seus lábios com um lindo sorriso que atraiu meus olhos para eles.

– Acho que vou inflamar o ego de alguém, mas tudo bem. – disse eu parando perto dela passando meu braço livre pela sua cintura a trazendo para perto de mim enquanto que com a outra eu estava segurando minha mochila.

As mãos de Annabeth seguraram firme a jaqueta que eu estava usando.

– Você é meu motivo. – falei olhando diretamente em seus olhos e ela me puxou acabando com a distancia entre nós dois.

Foi impossível um gemido de prazer não escapar por entre meus lábios ao sentir os seus sobre os meus. Fazia duas semanas que não nós víamos, duas longas semanas.

– Como eu senti falta disso. Muita. – falei assim que nós separamos e ela assentiu me dando mais um selinho.

– Vamos entrar, tem uma torta de morango para ser comida na minha geladeira. – disse Annabeth entrelaçando uma mão sua com a minha me guiando para dentro do seu apartamento. – Você deve estar cansado.

– Um pouco, mas antes. – eu deixei minha mochila em cima do sofá e tranquei a porta do apartamento. – Eu quero fazer algo primeiro. – falei me virando de frente para Annabeth que me olhava desconfiada.

– Que seria?

– Siga-me primeiro. – estendi a mão para Annabeth que mesmo ainda estando desconfiada segurou em minha mão deixando me guia-la para um cômodo que ela gastava uma boa parte do seu tempo livre quando podia.

Entramos no escritório e biblioteca e eu tranquei a porta. Annabeth olhou para mim com uma sobrancelha arqueada. Dei de ombros e ela rolou os olhos.

– Pode me falar do que se trata tudo isso? – perguntou ela e eu sorri, ela já não estava se aguentando de curiosidade.

– Claro. – respirei fundo. – Eu vou ficar em pé, acredite, é melhor para mim para poder começar te falar isso. – falei e apontei para uma das cadeiras que estavam posta em frente à escrivaninha. – Sente-se, por favor.

– Certo, o que você quer me falar? – perguntou Annabeth virando a cadeira e se sentando nela ficando de frente para mim. Seus olhos curiosos estavam cravados em mim.

– Você sabe. Meu trabalho em São Francisco era mais em volto de pesquisas e assistência para os novos Biólogos. – comecei me aproximando mais dela. – Algumas palestras, ajudando em alguns fins de semana no Steinhart Aquarium.

– Esse museu é lindo. – falou Annabeth sorrindo sonhadoramente. Eu a tinha levado lá junto com Damon quando vieram me visitar.

Nesse dia eu tirei várias fotos dos dois. Ver o rosto deles admirados, felizes, enquanto andavam pelo aquário fazia valer a pena todo o trabalho que eu tinha feito naquele aquário. Um autor sempre gosta quando gostam de sua obra, algo mais ou menos assim.

– Concordo plenamente e ele não vai a lugar nem um, diferente de mim. – coloquei a mão no bolso e de lá tirei uma caixinha de veludo.

Annabeth cobriu a boca com sua mão incrédula e seus olhos se arregalaram ao ver o que eu estava segurando. Meu coração estava batendo fortemente contra meu peito. Ansiedade e nervosismo crescendo em meu peito.

– Não me diga... – a voz dela estava tremula.

– A digo. – falei sorrindo. – Melhor. – incrementei abrindo a caixinha revelando o anel de prata com um diamante incrustado. A boca de Annabeth se abriu levemente ao ver o anel.

– Percy... – meu nome saindo por entre seus lábios me fez abrir um sorriso de canto.

– Eu quero te pedir algo muito importante. – os olhos de Annabeth “subiram” até os meus me deixando desconcertado, mas eu precisa manter a concentração. Respirei fundo. – Annabeth Chase, aceita se casar comigo?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo e me desculpem por não ter respondido os reviews, minha internet essa semana estava pior que a bilheteria do filme Cavaleiro Solitário, só arrumaram sexta feira (um dia memorável para mim, tanto pela internet estar rápida novamente quando pelo filme MDM, EU QUERO ASSISTIR DE NOVO)
Se quiserem mandar reviews e recomendações eu agradeceria muito. A chantagenzinha esta de pé essa semana também, o prazo é até amanhã a meia-noite. Só lembrando que o próximo é o ultimo capitulo da fic.
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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