About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 8
Antes - 2º




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THE FAKE WEDDING AND THE FALL OF BLACKS

DEZEMBRO

CASA DOS BLACK




A casa estava muito bonita e refinada.




Estava mais luxuosa e escura, uma ilustração da mente perversa de Bella ao decorar a casa para seu casamento. Havia muitas famílias reunidas na casa dos Black hoje, pois minha prima iria se tornar oficialmente uma Lestrange. Todos muito bem vestidos e arrumados, acredite ou não até eu e Bartô estávamos, como posso dizer, chiques.

A mais bonita da festa, era a noiva. Eu nunca tinha visto Bellatrix tão bonita em toda minha vida. Seu vestido de noiva era cinza e ia até seus joelhos como se fosse um vestido comum, grudado ao corpo e depois era solto, dando um lindo contraste para suas curvas. Pela primeira vez na vida, seu cabelo estava penteado e brilhoso e seus lábios tinham cor. A única coisa que estragava a sua beleza era aquela marca em seu braço, mas ninguém parecia se perguntar de onde diabos aquilo saiu.

Tom Riddle também estava ali.

Após a cerimônia, ele apareceu durante a dança dos noivos e simplesmente tirou Bella para dançar. Ela parecia hipnotizada, como se ele fosse seu noivo, e não Rodolfo, que deu a mão de Bella para Tom, contrariado. Eles giraram pelo salão, se fitando apaixonadamente.

– Eu tenho certeza que ele traça a Bella nas costas de Rodolfo. – riu Bartô, sentado ao meu lado. Olhei-o, enojado, mas tudo que ele fez foi apontar para uma garotinha no funda da sala. Era loura e muito pequena, devia ter uns dez anos no máximo. – Sua mãe vai te empurrar pra cima dela. Ouvi ela conversando com sua tia na cozinha.

– Ela? Quem é isso? – quis saber, com o coração palpitando. Bartô estava me zoando como sempre, não pode ser verdade.

– Rebecca Lestrange. – respondeu Bartô. – Qual é, não fique tão triste assim, ela é uma gracinha!

– Case-se você com ela então! – retruquei.

– Calminha, amigo. Fique feliz, você acabou de se livrar da sua prima favorita. Em breve quem se casa é Andromeda, provavelmente com Thor, tenho quase certeza. Ou comigo, quem sabe, Drômeda é uma gracinha. – ele tomou um gole do seu uísque. – Aí só sobra Ciça para você brincar, mas então Lucius vai pedir sua mão em breve, aí você fica sozinho, digo, com Rebequinha.

– Sai daqui, seu doente! – empurrei-o e sai de perto dele. Caminhei pela casa, entediado, quando virei o primeiro corredor, dei de cara com mamãe. Virei-me para ir o mais longe possível dela, mas a velha puxou-me pelo colarinho.

– Já deu ás graças para os noivos?

– Aham.

– Já beijou sua prima Bella? Hoje é um dia muito importante.

– Hm.

– Responda direito, seu garotinho malcriado! – ela disse, seu nariz se retorcia de desgosto e tudo que eu tinha vontade era de morrer.

– Sim mamãezinha do meu coração, eu já beijei minha prima favorita. – eu disse, com todo o sarcasmo em minha voz.

– Mentiroso. – disse Bellatrix, agarrando meu ombro. Mamãe deu um sorriso para Bella e saiu, nos deixando sozinhos. Eu já conseguia sentir minhas pernas tremerem, eu não ficava perto dela desde aquele dia do porão. Virei-me, apavorado, mas tudo que eu vi fora o rosto sorridente de Bella para mim. Então ela agachou-se, tocando meu rosto. – Hoje é um dia muito especial.

E abraçou-me. Suas mãos gélidas acariciaram minhas costas e um tremor percorreu minha espinha enquanto eu envolvia meus braços em seu pescoço, afundado naquela imensidão de cachos. Quando nos separamos, ela ainda sorria, aproximando-se do meu ouvido.

– Eu espero que sua ida para a Grifinória tenha sido apenas um erro, e quando seu sangue for posto em prova, você mostre que é um Black. O dia está chegando, e eu vou estar lá te esperando. Ok?

– Do que você está falando? – perguntei, apavorado. Tom Riddle apareceu, encostando-se na parede ao lado de Bella. Seu sorriso expandiu-se e ela levantou-se. O contraste de duas mãos pálidas se juntando lentamente. Bella não tinha se casado com Rodolfo afinal, era apenas um disfarce.

Ali estava seu verdadeiro marido.



BREATHE OF LIFE - FLORENCE





Era tarde da noite e a festa ainda estava rolando. Quer dizer, dentro da casa. Eu estava muito bem atrás de um arbusto no jardim, conversando com James pelo espelho, estava lhe contando o que Bartô me disse sobre Rebecca Lestrange e James queria muito ver se ela era bonita ou não. Entrei em pânico quando Bella, Tom, Bartô, Crabbe, Goyle e toda a corja que andava com a minha família. Até um vulto pequeno e negro andava entre eles e quando eu vi o nariz monstruoso de Snape quase desmaiei.



– James, não vai acreditar em quem está aqui! – falei, chocado. Mirei o espelho para o grupo se reunindo no jardim, alguns de pé, outros sentados, parecia uma reunião religiosa com Tom andando entre eles. Aquilo era muito bizarro.

– Senhor, este é Severo Snape. O garoto é muito bem dado às Artes das Trevas. – Apresentou Lucius Malfoy. Ranhoso deu um passo à frente e ficou de joelhos rapidamente, voltando ao seu lugar.

– Um garoto muito astuto. – disse Tom. Sua voz era tão fria quanto uma rajada de gelo. – Onde está aquele garoto... Régulo, é seu nome?

– Sim, senhor. Ele é muito novo, mas em breve se juntará à nós. – disse Ciça, sua voz estava trêmula ao lado de seu noivo, Lucius. Ela girava seu anel de noivado. Ouro de duende, uma cobra circundava o aro e diamantes verdes salpicavam o anel. Aquilo devia pesar pra porra.

– E o outro garoto, quando ele vem?

– Sirius ainda é muito imaturo, meu Lorde. É só um pirralho, se juntará a nós quando amadurecer um pouco. – explicou Bella. Mas o que era aquilo? Era um grupo? Que porcaria era aquela?

– Certo, então isso é um ótimo começo. – sorriu Tom. – Vejo que algumas pessoas, apesar de não terem se juntado a mim diretamente... – seu olhar caiu sobre Ciça e Lucius. – Estão juntos à uma causa muito nobre.

Meu coração estava batendo tão forte que eu não me surpreenderia se eles ouvissem. Ele fez que todos mostrassem seus braços e minha pernas deram um espasmo quando todos eles, com exceção de Lucius, Ciça e Snape, mostraram aquela tatuagem da caveira em seus braços. E quando Tom as tocava, elas ficavam mais negras ainda e pelo jeito doía e muito.

– Quando eu tocar... – ele acariciou o braço de Bellatrix, e ela fechou seus olhos. – Vocês devem vir ao meu alcance imediatamente. Agora, vocês não são mais pessoas individuais. Vocês pertencem a mim e juntos... Seremos lembrados. Eu, Lord Voldemort e vocês, Comensais da Morte. Quando o céu for iluminado – Tom ergueu sua varinha para o céu e um raio verde saiu dela, explodindo no céu uma nuvem expressa e esverdeada, uma caveira formou-se aos poucos, com pouca nitidez. Uma cobra deslizou pelo céu, afundando-se entre a caveira e em um choque, sua boca se abriu e dela saiu a cobra novamente, era a imagem da tatuagem. – Seremos lembrados para sempre. Os mais velhos nos idolatrarão, os jovens nos seguirão e as crianças nos respeitarão. Acreditem em mim... Nós temos poder para isso. Vamos destruir toda a escória da sociedade. Somos melhores que eles, isso já é fato apenas pelo sangue que corre em nossa veia. Está comprovado.

O medo tomou conta de mim. Eles tocaram mais algumas palavras e então saíram, voltando para a casa. Virei o espelho para mim novamente e o rosto de James estava tão pálido quanto o meu. O que ele quis dizer com escória da sociedade? Eu me despedi de James e guardei o espelho no bolso, levantando-me trêmulo. Que família era essa em que eu fui cair?

Lentamente, eu entrei dentro da casa novamente, e ao ver os risos descontraídos de todos ali, principalmente os de Tom e Bella, fizeram minhas mãos tremerem.





– Acha mesmo que ia me enganar? Acha que minha própria filha conseguiria me enganar? – eu estava escondido na cozinha, experimentando as bebidas que Monstro iria distribuir. Eu nunca tinha tomado cerveja amanteigada e era uma delícia. Eu estava tomando um gole do horrível uísque de fogo quando ouvi o grito do meu tio. Corri para a Sala Principal, será barraco? Coloquei-me ao lado de Bartô.





– O que é isso, o que tá rolando? – perguntei baixinho. TODO MUNDO TINHA PARADO PRA VER O BARRACO FAMILIAR. Fala sério, eu tenho os melhores natais do mundo.

– Pelo jeito seu tio descobriu que a Andrômeda abre as pernas. – riu Bartô. O ódio no olhar do meu tio Cygnus era assustador. Ele ergueu-se do sofá e foi até Andrômeda. Bella deu um passo à frente, curiosa. Fiz o mesmo, indo ao seu lado. O que ele ia fazer? Bater em Drômeda?

Cygnus apenas puxou Andromeda pelo braço e a colocou frente Druella.

– Será que não vê, Dru? Não consegue reparar? Não vê que a própria filha está gravida! – EITA! Automaticamente as mãos de Andrômeda foram para barriga. O contato fez o vestido se ajustar, revelando o abdômen inchado. Meu Deus do céu... Tio Cygnus iria matar Andrômeda, iria sim! E pior que eu sei de quem era aquele bebê... Era do sangue-ruim do Ted Tonks. Uau, que pensamento mais Black foi esse. Mamãe deu um grito e Bellatrix arfou.

– Andrômeda, eu... Andrômeda? — Druella perguntou.

– Mãe. Não sei o que dizer para vocês... – Andrômeda murmurou passando automaticamente as mãos na barriga, deixando clara a proeminência do local.

— NÃO SABE O QUE DIZER? NÃO SABE O QUE DIZER? QUE TAL EXPLICAR, COMO INFERNOS ACABOU GRÁVIDA?! — Cygnus disse com impaciência.

— Ah vamos papai, acho que qualquer um aqui tem noção de como se fica grávida. — Bellatrix disse num tom mortal.

– É, também acho! – assenti, de braços cruzados igual à Bellatrix. Mas tudo que minha mãe fez fora pegar minha orelha e me empurrar até as escadas, trancando-me no quarto. Velha maldita! Tentei ouvir pela porta, mas eu não conseguia entender nada, mesmo silencioso como estava. O barulho aterrorizante de punho socando carne preencheu o lugar, seguido por pessoas arfando e alguns gritos. Depois tudo ficou calmo novamente, tirando a parte do grito doido de minha mãe. Provavelmente ficou indignada com alguma coisa que tinha sensatez. Ciça subiu as escadas às pressas em um choro escandaloso e a casa ficou em silêncio.

Será possível que os Black não sabem ter um Natal normal?

N/A: Hellooooou! Infelizmente e velha maldita da Walburga trancou nosso Sirius no quarto e ele não pôde ver o resto do barraco, mas você pode. Minha história é interligada com os acontecimentos da história de Taty Magnago, que narra a história de Narcisa Black. Então tudo bem você ir lá dar uma lidinha e entender melhor: http://fanfiction.com.br/historia/236157/Pavoes_Albinos__-_Malfoy_Family/capitulo/30. Ok, mas comente aqui também, viu? hahaha



Já em casa, era estranho saber que Bella já não vivia ali.

Era como se um pedaço da casa tivesse sido tirado do lugar, como se uma de nossas joias tivessem sido roubada. Acabei acordando cedo demais, um costume, pois James não conseguia dormir até tarde e simplesmente me acordava, o maldito egoísta. Perambulei pela casa, em silêncio e quando passei pela sala, Andrômeda estava escrevendo uma carta. Ao seu redor, malas. O lado esquerdo de seu rosto tinha a marca certinha de cinco dedos e eu soube o que foi aquele barulho horrível.

– O que está fazendo? – perguntei. Andy levou um susto quando me viu ali parado. Ela olhou para suas malas e para a carta, respirou fundo e sorriu.

– Vem aqui, Six. – caminhei até Andy e ela acariciou meu cabelo. Ugh, essas minhas primas estão sensíveis demais. – Você está tão bonito... Vai quebrar muitos corações em Hogwarts.

– Drômeda... O que essas malas estão fazendo aqui? – ela continuou sorrindo. Abraçou-me por longos segundos, assim como Bella. Mas ela me abraçava de verdade, diferente de sua irmã, e seus cachos não eram assustadores como os de Bella. – Você vai embora?

Andy pegou minha mão e fomos para a tapeçaria dos Black, a parede com toda a árvore genealógica dos Black. Aconteceu. O nome entre Bellatrix Black e Narcisa Black tinha sido queimado. Ela olhou-me de uma forma triste. Era oficial e não tinha volta, Andrômeda já não tinha sobrenome. Ela fora retirada da família.

– Não... – ela virou-se para mim.

– Me desculpe, Sirius. Eu sinto tanto... – ela agachou-se e ficou de frente para mim. Seu rosto era tão parecido com o de Bella.

– Para onde você vai? Andrômeda, por favor, não me deixe aqui sozinho! Esse Ted...

– Foi ele quem me fez aquela caixa. E as flores de madeira, acho que você sempre soube, não? – ela riu. – Mas agora eu realmente preciso ir porquê... – ela pegou minha mão e encostou em sua barriga. – Eu estou pensando seriamente em Druella. Ou Cruella. Se for garoto, o nome mais bonito que me vem na cabeça é Sirius. Mark também é muito bonito. Mas Ted só sabe falar em Ninfadora, uma estrela.

– Andrômeda. – ela parecia maluca. Será que ela não tinha noção do que estava fazendo? Não podia ir embora, me deixar ali. Ela voltou para a sala e eu pensei seriamente em ir chamar a mãe dela, mas então ela me odiaria. Ela estava louca e grávida! Pior, grávida de um sangue-ruim, não..., Não acredito que pensei isso de Ted Tonks de novo! Minha prima pegou suas malas e pediu que eu abrisse as portas. Na frente de casa, um garoto alto e de fios roxos esperava Andy encostado em um carro. Ela correu até ele e o beijou por minutos intermináveis. Eu tinha vontade de fazer xixi só de pensar na possibilidade de minha mãe ou tio Cygnus acordarem e verem aquela cena. Andy e Ted morreriam e eu ficaria sem o coro. Eles colocaram as malas no carro e Andy acenou para mim uma última vez.

Meu santo Merlin, o que vai ser dessa família quando descobrir o que Andrômeda acabou de fazer? Pior que isso, saber que eu a ajudei, que eu vi e não fiz nada! Voltei correndo para dentro da casa e quase voei até meu quarto, ainda apavorado.

Enfiei-me nas cobertas novamente e fingi nunca ter acordado.

ENGLAND - THE NATIONAL


– É tudo tão lindo! – sorriu Lílian. Ela estava muito bonita com o vestido roxo escuro. Um petisco, pra ser sincero. Mas James pareceu ouvir meus pensamentos e deu um chute em minhas canelas. Ele estava trás de mim, de terno. Igualmente Pedro e Remo. Então concluí que Dorcas e Pandora eram seus pares, de frente para nós em um pequeno intervalo de espaço. Um velho homem estava ali entre nós, aguardando.



Olhei o resto do salão. Mamãe e papai pareciam contrariados, porém, emocionados. Minhas três primas estavam ali também, as três de mãos dadas. Acho que aquele era meu casamento. Olhei para mim mesmo e meu terno verde escuro ao mesmo tempo que uma garota virou o corredor. Ela tinha seu rosto coberto por um véu e seu vestido também era vinho, tão bonito que eu mal consegui acreditar em tamanha beleza. As noivas tem de escolher a cor de seu vestido de acordo com seu noivo, que combinasse com ele. As lágrimas de Lílian ao ver a noiva fizeram James gemer um sorriso perto de mim.

– Mal sabe ela que será a próxima a se casar. – disse James, baixinho no meu ouvido. Prendi o riso e aguardei pacientemente a noiva chegar até mim. Apesar de eu não poder ver seu rosto por conta do véu, eu tinha certeza absoluta que era Emmeline Vance minha noiva, e em breve se tornaria Emmeline Black. Finalmente, diante de mim, a cerimônia começou. O homem disse as mesmas palavras do casamento de Bella, rápidas, curtas e diretas. E quando ele ordenou que eu tirasse o véu de minha futura esposa e disséssemos os votos, quando pensei ver os lindos olhos de Emmeline, o brilho verde dos olhos de Marlene sorriram para mim.

Seu rosto marcado pela varíola dragonina nunca pareceu tão feliz.

– Diante de Merlin, eu digo. – dissemos em coro. – Eu sou dela e ela é minha. Deste dia em diante até o fim dos meus dias.

Eu a olhei por alguns segundos e nos viramos para o pergaminho em cima da mesa. Assinei meu nome rapidamente e entreguei minha pena à Marlene, que com as mãos trêmulas, assinou abaixo do meu. E em dourado, o nome Black surgiu ao lado do McKinnon. E quando o velho disse “Podem se beijar” e o sorriso de Marlene atravessou aquele rosto marcado, eu notei o rosto de Emmeline, sorridente entre os convidados. Nos aproximamos lentamente e...

– Meu. Santo. Merlin. – que pesadelo foi esse? Sentei-me na cama, passando mal, nunca fui tão feliz por ter acordado. Saí daquele emaranhado de cobertores e desci as escadas, pronto para comer. Mas aquela já não era a casa dos Black.

Todos os Black fitavam a janela. Fui até eles, ficando ao lado de Régulo. Era apenas a rua, o céu estava de uma cor estranha, cor de sangue. O olhar esperançoso de Narcisa, o ódio no de Bellatrix, o desesperado no de Druella e o de remorso no de Cygnus. O de vergonha nos olhos de minha mãe e o de barganha no de meu pai. A tristeza banhava o olhar de Régulo e o meu... Doía de saudade. Aos poucos cada um sentou-se em um canto da casa, em silêncio. Até mesmo Monstro conseguiu calar a boca, sentiu a destruição da família.

Talvez a tapeçaria não fosse a única ferida na família Black.


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Notas finais do capítulo

Eu não faço ideia como foi que aconteceu de verdade todo o baracutaio que a Andrômeda fez. Não sei se ela terminou Hogwarts e foi embora com Ted, mesmo contra o concedimento da família. Ou se ela simplesmente fez isso que aconteceu na história.
Mas eu tenho certeza que ela fez falta SIM, por mais fria que a família Black seja.
Agora, problemas de família à parte, vamos aos meus problemas.
Eu amo essa história e amo o fato de eu já ter mais de vinte leitores, mas eu fico decepcionada de não ver resposta desses leitores. Digo, não é possível que vocês, leitores fantasmas, não gostem de comentários em suas histórias. Eu não vou ficar mendigando review MUITO MENOS RECOMENDAÇÃO, pois eu acho que isso é pedir demais, você que tem que decidir se minha fanfic merece ou não uma recomendação.Mas eu acho que eu mereço um review seu.
Tudo bem se a sua opinião for um simples "Odiei", "Adorei" ou um lindo "POSTA LOGO" hahahaha. Eu aceito, eu leio, gosto e SEMPRE, sem exceções, RESPONDO.Então eu gostaria que você, que está sendo passivo demais, apareça e comente.Não sei se é porque eu posto rápido demais e vocês ficam sem tempo pra comentar, mas eu vou fazer um teste então, diminuir o tempo de postagem.
Eu estou esperando você, você mesmo aí lendo essa bronca
.Cadê seu review? ahahahaha
Até!