About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 4
Antes - 1º


Notas iniciais do capítulo

Annabell Lee me fez uma resenha apenas com três capítulos, então agora eu tenho a confirmação que estou indo pelo caminho certo. Anna, mutítissimo obrigado. Sem jamais esquecer as outras leitoras também, eu realmente agradeço por vocês comentarem, eu gosto de respondê-las e também saber se estão gostando.E as que não comentam, por favor, comentem também!Vamos lá.



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THE DAY ANDROMEDA GETS CRAZY

DEZEMBRO

CASA DOS BLACK




– É patético. O homem fala daquelas engenhocas trouxas como se fosse a coisa mais valiosa do mundo. – riu tio Cygnus. Gordo idiota, ele trabalhava no Ministério da Magia e não sabia falar de outra coisa que não fosse um tal de Septmus Weasley, simpatizante de Trouxas pois trabalho nessa área. – Ele suja toda a nossa árvore genealógica.

Que saudade de Hogwarts, meu Deus do céu, aquela sopa era asquerosa. Quem foi o maluco que deixou Narcisa entrar na cozinha? Olhei para ela, enojado, estava arrumando o cabelo e olhando-se pelo reflexo da colher. Até o cheiro daquela sopa era estranha.

– Realmente, aquele Arthur Weasley vive fazendo coisas estúpidas na escola. Como no dia que ele disse que seria legal usarmos telefones em Hogwarts. Do que aquele maluco estava falando eu não sei, mas foi patético. – comentou Narcisa, ao lado de Lucius. Não sei porque essa necessidade dos Malfoy e Lestrange terem que passar o Natal conosco, isso me deixa sem apetite. Eu nem sabia que ela era minha prima! Tentei roubar uma uva, mas o soco na mão que recebi de meu pai fez eu encolher-me em meu lugar. Bella ainda não tinha aparecido, finalmente deu as caras com um convidado. Ele era bem bonitão, apesar de aparentar estar um pouco doente. Tinha cabelos negros muito bem penteados e olhos verdes bonitos. Parecia muitíssimo educado, educado demais para ser amigo de Bella, que parecia animada demais.

– Bem, família, este aqui é Tom Riddle. – ele cumprimentou todo mundo na mesa com um aperto na mão e um sorriso. E tinha muita gente na mesa! Ergui minha mão para ele, mas ele apenas bagunçou meu cabelo, rindo. As mulheres ele beijava a mão, minha mãe quase desmaiou quando chegou sua vez. Já não gostei dele. Quando finalmente terminou, sentou-se ao lado de Bella, e Rodolfo teve que afastar sua cadeira para isso, foi muito difícil segurar o riso.

– Bella nos falou muito sobre você. – sorriu Abraxas Malfoy. Ele tinha mania de apoiar-se naquela bengala com cabeça de cobra prata e ficar mostrando seus anéis caros.

– É mesmo? – sorriu Tom para Bella. Os dois pareciam um casal! Até mesmo combinavam, sorri para Rodolfo, que olhava os dois com hesitação, como se tivesse medo deles se beijarem ali, do nada.

– Riddle... Riddle... Nunca ouvi esse sobrenome. – comentou papai. Tom tomou um gole de vinho e sorriu.

– O sobrenome do meu pai não é tão bom quanto o de minha mãe. Marvolo. – a mesa toda soltou um assobio animado. E de repente todos sorriam. Interesseiros do inferno.

– Isso é ligação direta com o Salazar Slytherin! – admirou-se Bartô Crouch, ao meu lado. Ou esse cara gosta muito de mim ou eu sou azarado. Enquanto eles voltavam ao assunto sangue-puro, tentei digerir aquela sopa com cheiro estranho. Tinha um gosto de...

– Argh! – cuspi. Ciça olhou-me com os lábios tremendo. – Do que é essa sopa, Ciça?

– Alcachofra e beterraba. – sorriu ela. Larguei a colher e o barulho ressonou por toda a mesa. Mamãe já tinha as mãos trêmulas e tia Druella quase matou-me com um olhar. Regulo afastou sua cadeira de perto da minha, pois sabia que eu iria dar meu showzinho particular. – Não dá pra liberar o peru e essas coisas? Isso tá com gosto de porra!

Bartô engasgou-se feio ao meu lado, entre risos e tossidas. Bella cobriu o rosto com as mãos e Tom sorriu para mim, virando sua taça de vinho.

– Sirius Black! – chamou mamãe baixinho, quase um chamado assassino. Meus outros parentes também tinham suas reações, tossiam, tio Alfardo ria e Lucius acariciava o ombro de Ciça, que começava a abanar-se, prestes a chorar. Menina fresca.

– Falamos porra o tempo todo em Hogwarts. Os gêmeos Prewett dizem que tudo bem falar palavrão, desde que tenha contexto. É do cacete. – Bartô Crouch Jr gargalhou tão alto que até tremeu ao meu lado. As risadas dele e de tio Alfardo preencheram o salão.

– Prewett. Não podia ser outra raça. – amaldiçoou Bella, mas quando ouviu o riso de Tom ao seu lado, seu rosto suavizou. Argh, odeio esse povo.

– Você tem personalidade. – sorriu Tom. Dei um sorrisinho falso para ele.

– Minha melhor característica Black. – retruquei.

– Perdão por ele, está saindo do controle. – lamentou-se mamãe para Tom, mas tudo foi interrompido quando Andy desceu as escadas, maquiagem borrada de tanto chorar. Ela sentou-se ao lado de Regulo. Inclinei-me para vê-la melhor. Um cheiro de madeira invadiu a mesa.

– Você está fedendo. – comentei.

– Cala a boca. – respondeu Andrômeda. Ela balançou a sopa quando minha mãe limpou a garganta.

– Andy, querida, não quer arrumar-se melhor para o convidado?

– Ah... Olá Tom. – ela sorriu rapidamente e voltou a fitar a sopa. Eu sei porque ela estava mal. Bellatrix brigou com ela porque ela queria contar à família sobre seu namoro com Ted Tonks. Eu sei disso porque ouvi tudo atrás da porta.

– O que estava fazendo? – perguntou tia Druella.

– Nada. – sussurrou Andy.

– Parece que esteve chorando. Por que não desceu na hora? – insistiu tio Cygnus.

– Eu não estava... Eu...

– Se foi um garoto que te machucou ou ofendeu, bem, é só dizer. – disse mamãe. Que intrometidos, deixe ela em paz!

– Mãe! Ela não quer falar sobre isso! – cortou Bella. Aha, estava com medo de se dar mal.

– Não foi um garoto. – Vixi... Andromeda olhou diretamente para Bella, e o pânico tomou conta da mesma.

– Pronto, viu só... – começou Bella.

– Foi uma garota. – Andy assumiu uma face homicida para a irmã. Bella, pela primeira vez na vida, parecia desarmada. – Bella me magoou.

– Bella! O que fez para sua irmã? – tia Druella parecia ofendida.

– Ela está blefando, cala a boca Andromeda! – tentou Ciça.

– Brigamos feio hoje, mamãe. Por causa de um garoto. – a mesa ficou congelada. Cara, nunca um jantar de Natal foi tão bom quanto aquele. Tomei um gole do meu suco de abóbora e ajeitei-me na cadeira para poder assistir melhor.

– Você e Bella brigando por um garoto? – perguntou tio Cygnus. – Por que?

Bella parecia que iria voar em cima de Andy quando ela abriu a boca.

– Porque eu tenho feito amor com um garoto. – EITA! A mesa toda quase voou para trás. Bartô e eu seguramos o riso, anestesiados. – Ok? Todo mundo satisfeito?

O silêncio predominou. Todos os Blacks pareciam ter ouvido que Andromeda fora trocada na maternidade e na verdade ela é trouxa. Ciça já estava soluçando de tanto chorar.

– Você é tão mentirosa! Não deem ouvidos à ela. – Bella até tentou concertar, rindo um pouquinho. Mas saiu tão tremido e falso que ninguém acreditou nela. Tom tocou sua mão para que ela fechasse a boca. Mas Andy pareceu amar aquela oportunidade. Sorriu.

– O nome dele é Ted Tonks. Ele é muito bonito. Então eu tenho saído com ele.

– Perdão? – a voz de tia Druella, sempre muito grave e rude, era um fiapo.

– Ok, ok. Boa. Você me pegou. – riu tio Cygnus. E riu mesmo. Aos poucos todos os Blacks davam risinhos trêmulos e desconfortáveis. Mas o de tio Cygnus era sincero. – Engraçado. Você é bem convincente Andy!

Andromeda parecia chocada e Bella sorriu, olhando apara seu pai. Andy levantou-se e jogou sua cadeira para trás, e bateu a porta da frente ao sair de casa. Após os risos do tio Cygnus cessarem, a mesa voltou, lentamente a tocar em seus pratos, em silêncio mortal. Mas a dúvida em minha mente era inquietante.

– Será que se Ted beijar Andy, ela também vira metaformaga? – após minha pergunta, todos levaram um susto quando tio Cygnus simplesmente enfiou sua cara na sopa, desmaiado. Os gritos desesperados das mulheres da casa e o alvoroço na mesa foi chocante. Olhei para Bartô ao meu lado. – Puxa, que Natal.





MAIO

HOGWARTS





– Ele não vai fazer isso, vai? – quis saber Remo.

– Não... Isso é suicídio. – disse Pedro, nervoso.

– Eu não duvido de nada vindo de James. – Ele tinha o peito erguido enquanto caminhava em direção de Sibila Trelawney. Ela abriu um enorme sorriso para ele quando James encostou-se na parede e começou a falar. Rita prestava atenção em tudo e mordeu os lábios quando a mão de James tocou a de Sibila.

– Que golpe baixo. – riu Pedro. A doida ficou toda vermelha e sorriu. James soltou sua mão e enfiou no bolso novamente, virando-se e vindo em nossa direção com um sorriso vitorioso no rosto. Aquilo fazia parte de um plano particularmente minucioso. James e eu estávamos andando pelo pátio e passamos por Lily e Snape em um canto, ela parecia lhe contar sobre sua irmã e ele foi bem insensível, disse algumas coisas que não valem a pena serem citadas novamente, o que fez Evans chorar. Eu nunca vi James tão ofendido por algo que não tinha nada a ver com ele. Na verdade, ele não é muito de se importar.

O plano era o seguinte: À noite, íriamos entrar na masmorra da Sonserina. Não era algo muito difícil, Remo iria conseguir mudar o brasão das nossas roupas facilmente. Tinha que ser à noite, quando todo mundo estivesse dormindo. Com a senha que Sibila acabou de dar à ele, iriamos subir para o quarto masculino, vasculhar até achar o de Snape e bem, James faria o resto. Na verdade eu estava com um pouco de receio do que ele pretendia fazer.

– Fácil. – ele tirou do bolso um papel cor de rosa, escrito “Brasão Verde”.

– Você é um canalha. – sorri para ele. James retribuiu animado, deu um pulinho e abriu espaço, andando até Lily, que estava sentada no Pátio Princpal com Emmeline, Marlene e Snape. Claro que eu fui atrás né, perder de paquerar Emms? Jamais!

– Ei, princesa. – sorriu James. Lily forçou um sorriso. Acho que ela gostaria que ele a chamasse pelo nome. – Está bonita hoje. O que está fazendo?

– Hm... Estudando para os exames.

– QUÊ? Falta tipo, dez semanas. – Lily deu um sorrisinho.

– Falando nisso, também tenho que estudar. – comentou Remo. Sentou-se ao lado de Lily e abriu sua bolsa.

– Ah, qual é, quem quer saber de estudar? Vamos aproveitar essa onda com menos lição e vamos curtir.

– Ah é? Onde? – perguntou Emms.

– Tem um lugar muito legal no terceiro andar. Não é Sirius?

– É incrível. Adoraria te levar até lá, Emms. – sorri para ela.

– Não, muito obrigada. – girei os olhos, já exausto. James gargalhou e Lily o fitou, com uma expressão meio enojada. Olhei para Marlene, fingia que não estávamos ali, escrevendo freneticamente.

– É proibido ir no terceiro andar. – disse Lílian. Sua voz era de pura reprovação.

– O que é a vida sem burlar uma regras, princesa?

– Gostaria que parasse de me chamar de princesa. Meu nome é Lílian. – ela fechou o caderno. E enfiou em sua bolsa. – Por que vocês faz essas coisas?

– Que coisas?
– Fazendo coisas erradas, desrespeitando os professores, gritando pelos corredores do colégio e andando por aí a noite só para mostrar que pode. Isso é ridículo. É quase uma piada. – Uhhh. Dei um assobio baixo e olhei James, petrificado. Remo parecia segurar-se para rir e Pedro nem conseguia ficar perto de nós, já rindo. Emmeline e Snape também pareciam querer rir e Marlene, ao notar o silêncio, olhou-nos rapidamente. Quando seu olhar bateu no meu, fiz questão de desviar.

– Eu sou uma piada? Qual é Evans, você é hilária. – riu James. Ah não, ele ia fazer aquela coisa... Ser retardado.

– Pelo menos eu me preocupo com as coisas.

– E o que tem de bom em se preocupar, hein? Importar-se está subestimado. Somos crianças.

– Será que não dá pra você ser idiota em outro lugar? – Snape finalmente abriu a boca.

– Ah, isso é legal. Ter um namorado pra segurar sua mão. – zoou James. – Ter apoio moral, isso é legal.

– Ele não é meu namorado! – Lily ficou vermelha e enfiou tudo dentro da bolsa, preparando-se para se levantar. James segurou seu braço e ela fez de tudo para se soltar. – Me solta!

Marlene e Emms foram atrás delas, e as duas me empurraram ao passar por mim.

– Ei, não me leva junto não, cacete! – olhei James, irritado. – Olha só como é, você faz idiotice e sobra pra mim.

Mas James parecia não ouvir. Olhei Remo e Pedro e eles sabiam o que ia acontecer. James Potter tinha um probleminha muito irritante as vezes: Ele era mimado demais. Ou as coisas saem do seu jeito ou nada feito. Quando a raiva invadia sua mente, ele simplesmente virava uma pessoa em um nível Bartô Crouch Jr. Talvez pior.

– Feliz, Ranhoso? – perguntou. Até sua voz mudava.

– Me deixa em paz. – Snape levantou-se com suas coisas e saiu andando. James sorriu para o pátio quando sua varinha deu uma chicotada vermelha nas costas de Snape, fazendo-o cair no chão e derrubar seus livros. Acabei rindo, foi engraçado. Mas Remo não achou.

– James. – pediu Lupin.

– Levanta, seu vermezinho. – ordenou James. – Vai, me chama do que você chamou a irmã da Lily.

Finalmente Ranhoso conseguiu se recuperar e levantou-se, recolhendo suas coisas. James caminhou até ele e pisou em seus papéis, apontando a varinha para sua cara. O pátio todo havia parado para olhar, até os mais velhos. Cruzei os braços, aquele show seria bom. Rita Skeeter tinha um sorriso doentio no rosto, mexendo freneticamente em sua câmera antiga.

– Eu disse: ME DEIXA EM PAZ! – gritou Snape. A gargalhada de James foi longa.

– Awnnn, temos um Sonserino arregrando aqui? Nah, tsk, tsk, tsk. Sonserinos. – e Snape levantou-se com seus livros, e James deu um soco tão forte nos mesmos, derrubando tudo no chão novamente. O pátio ficou dividido em assobios de zoação e risos. James amava atenção. Snape fechou os olhos, trêmulo. – Covarde.

Foi apenas um sussurro. Mas foi o suficiente para que Snape surtasse pegasse sua varinha, antes que pudesse dizer algum feitiço, James o desarmou gritando Protego.

– Vai precisar ser melhor do que eu, Seboso. – o desprezo na voz de James era quase assustador. Ele não estava com raiva de Snape. Estava com raiva de Lily e talvez até mesmo dele. Mas era assim que ele descontava sua raiva. – Alarte Ascendare!

Foi como se uma mão invisível puxasse Snape do chão e depois o jogasse brutalmente no chão novamente. James gargalhou, assim como metade do pátio.

– JOGA UM PETRIFICUS! – mandou um dos Gêmeos Prewett, fazendo todo mundo rir, inclusive eu. Mas meu riso transformou-se em tosse quando Remo deu-me um olhar tão frio que eu até senti vergonha.

– O que está acontecendo aqui! – disse Molly Prewett com a voz estrangulada. Lily vinha logo atrás dela. Seu olhar para James era mais que nojo, era desprezo puro. Como se ele fosse o ser mais repugnante do mundo. A bola do Potter abaixou um pouco quando Molly começou a ralhar.

– AH, CALA A BOCA! – mandou novamente um dos gêmeos Prewett para a irmã. Todos riram de novo.

– Isso corta meu coração, mas... Cinquenta pontos a menos para a Grifinória! – O povo da Corvinal riu, o da Lufa-Lufa ficou silencioso, e o da Grifinória tentou insistir, mas era isso, estávamos errados. James não foi provocado. Após tudo se acalmar e Molly ajudar Snape a se levantar e leva-lo dali, James veio até nós e deitou-se no banco, como se nada tivesse acontecido.

– James... – começou Pedro. – Por que você fez aquilo?

– Porque ele merecia. – disse, sorrindo de olhos fechados.

– Foi ridículo. – a voz de Remo era de reprovação. – Aliás, você é ridículo.

Hoje o dia estava bom mesmo. James sentou-se em um pulo, olhando para Remo, assustado. Cara, ninguém além de mim pode xingar James.

– Desculpe? – disse James, ainda o fitando.

– Você me ouviu muito bem. Você é ridículo. Snape não tinha feito nada e você o atacou sem o menor motivo aparente. Você quer saber por que Lily te trata tão mal? Porque você é ridículo!

– Ei, não fale assim, Remo...

– Eu sou seu amigo e falo do jeito que eu quiser. É vergonhoso andar com alguém que se faz de patético. Você não é otário, James. Então por que age como um? – Puxa, Remo estava mesmo com raiva. Dei uma risadinha e Remo virou-se para mim. – Você também não foge muito do padrão. Emmeline te ignora porque você é arrogante e prepotente, com esse olharzinho de “Sou melhor que todo mundo aqui” com os olhos semicerrados se achando o poderoso não te faz melhor que James! E você, Pedro, deveria tomar uma iniciativa e parar de fazer o que Sirius e James te mandam, se não quem vai ser expulso é você e não eles!

Puxa, isso foi desnecessário. Remo suspirou e guardou suas coisas, indo embora. Nós três nos entreolhamos, envergonhados. Eu não sou arrogante! Sou muito humilde e divertido, todos me adoram, até porque eu sou bem bonito também.

– Cara, que dia. – James espreguiçou-se e deitou-se no banco novamente.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo foi muito divertido de ser escrito hahahahaEspero que tenham gostado, por favor, comentem. Falem o que gostaram ou deixaram de gostar, sobre os defeitos e melhor, me deem ideias para o próximo capítulo, é o último do 1º anos!Até!