D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 37
O grito de Gokuwmon


Notas iniciais do capítulo

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Bom dia e boa leitura.



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CAPÍTULO 114

Naomi aguardava sua tia no aeroporto. Não acreditou que voltaria a ficar frente a frente da pessoa que no passado lhe chantageara. No terminal 5, carregando uma bagagem, saía uma mulher. Ela tinha por volta dos cinquenta anos, vestia-se elegantemente com um blazer branco, calça branca, salto alto, além de ter cabelos pretos bem curtos. Aproximou-se da sobrinha e retirou os óculos escuros.

— Saudades de mim?

— Adivinha. Venha, infelizmente o meu avô me deixou encarregada de te levar para casa.

Minutos depois no carro...

— Como foram esses anos na Coreia do Sul?

— Um terror. Casei-me com aquele empresário da indústria automobilística, mas a empresa dele não estava conseguindo concorrer no mercado.

— Faliu?

— Não, ele morreu - Naomi olhou para ela - olhe pra frente senão causará um acidente. Mas enfim ele era velho, mais velho do que o seu avô. Deixou dez por cento da fortuna pra mim. Uma ninharia.

— Quanto foi?

— Uns dez milhões de dólares. Sabe o que significa sobrevivermos com míseros dez milhões? Nossa eu fiquei na miséria! Papai vai ter que liberar mais dinheiro aí, porque senão eu virarei mendiga.

— Tia não exagera, tá? Eu nunca vi ninguém ficar pobre com dez milhões. Aliás a senhora nunca deixou de ser milionária, como eu.

— Naomi não me venha falar de pobres! Só de falar já me dá alergia, eu fico toda me coçando. Aquela gentalha suburbana que eu mais desprezo. Eu odeio os pobres e vou morrer odiando, se o mundo não os tivesse seria bem melhor. Vivem em pocilga, comem em lanchonetes, trabalham oito horas para receber salário mínimo, pegam metrô na hora do rush, que vida. Perco minha beleza falando dessa espécie humana altamente subdesenvolvida. Não é dos pobres que eu queria falar contigo. Sobre a empresa, como vai?

— Bem, o capital aumentou nesses últimos anos. O doutor Matsunaga disse que está numa grande empreitada e que seu alvo será o tão aguardado Nobel de Ciência. Porém ele não disse do que se trata.

— Eu tenho que descobrir. Aliás você poderia me ajudar, me ajudou antes e pode me ajudar agora. Não se esqueça dos cinco milhões que roubamos juntas lá da empresa. Não poderá negar favores a mim. Afinal foi você quem teve a ideia.

— Como posso me esquecer disso? Lembra-me todas as vezes que nos encontramos.

Pouco tempo depois...

— Pronto, está entregue - Naomi deixou sua tia na frente do portão da mansão.

— O que? Vai me deixar aqui?

— O que foi? Caminhar também vai te dar alergia? Sinceramente - a jovem saiu do carro e colocou a bagagem da tia na calçada. Ako ficou furiosa.

— Não me deixe aqui. Naomi são uns cinquenta metros até a porta de casa... - desistiu de chamá-lá pois a sobrinha já havia ido embora. Foi até o segurança e pediu que ele abrisse o portão. - Que foi? Não vou agradecer, porque não faz nada além da sua obrigação.

A mulher viu alguns empregados que terminavam o expediente conversarem com os seguranças. Ela se incomodou.

— Ei, ei, ei que zona é essa? Se terminaram seus serviços vão embora. Rapazes vós sois pagos para darem segurança à casa, não para ficarem de bate-papo com os empregados. Aliás usem a porta dos fundos para irem embora. Não quero correr o risco de cruzar com pessoas de classes inferiores à minha.

Eles ficaram olhando com desprezo para ela.

Ako tocou a campainha e o mordomo atendeu prontamente. Ela ficou por alguns minutos na sala. Deslizou seu dedo sobre um móvel da sala. Para ela a casa estava imunda. A governanta chegou.

— Nakawa, há quanto tempo?

— Senhora Keniyako Matsunaga. Veio visitar seu pai?

— Não, eu vim morar aqui. Vim infernizar a sua vida e de muitas pessoas. A mamata acabou, minha velha. Tome, peça pra alguém guardar minhas coisas. Agora eu quero dar um abraço apertado no meu pai. Papai sua filha querida chegou!

Nakawa viu a mulher subir as escadas. Desaprovou o retorno dela. Os dias de paz realmente se foram.

...

MoriShellmon ainda atacava Mia e o seu parceiro. Divermon correu na direção do Digimau. Mori atirou mais um jato de água da sua cabeça, mas o parceiro da surfista praticamente voou na direção do molusco, passando por dentro do jato e atingindo a cabeça dele. O inimigo caiu desmaiado.

— Isso parceiro!

Nessa altura os Gizamons já haviam sido derrotados. Divermon e Mia foram para a luta final contra o Barbamon.

Perto da estação de metrô o grupo de Flymons atacou os habitantes.

Karatenmon voou direto de um Flymon e lhe deu um soco bem nas "fuças" o fazendo cair no chão. Em seguida foi atacado por mais uns cinco que tentava acertá-lo com seus ferrões letais. Enquanto isso Jin retirava pela primeira vez, no céu, o Mugendramon que ele tanto programou. A máquina de quase cem toneladas e quinze metros saiu do seu aparelho digivice. O garoto ficou bem na frente dele.

— Olá, tem alguma inteligência viva aí?

O Digimon moveu sua cabeça para ver o garoto. Seus olhos ocos que davam para enxergar apenas uma escuridão brilharam num tom azul bem claro. Jin ficou surpreso.

— Ei brow. Graças a tu eu fui programado na central que fica no meu CPU. Mas do que eu to falando? Não sou nenhum nerd retardado, aqui é nós mano.

— Perfeito. Cara eu sou um novo Einstein. Muge... Snopp Dogg, hehe, você pode ajudar o meu colega?

— Pula aqui manolo - a máquina abaixou seu braço esquerdo para o jovem pudesse subir nele. Os dois foram ao local onde Karatenmon lutava.

O pássaro não aguentava mais ter que lutar contra o enxame de digimaus. Ficou encurralado com uns dez deles apontando os ferrões. A dezena de abelhas soltou os ferrões que foram na direção do parceiro de Jin. Mugendramon se meteu na frente fazendo com que os golpes colidissem com seu corpo metálico que resistiu bem.

— Karatenmon, chegamos.

— Demorou demais. Pensava que seria o meu fim. Então ele sabe o que tá fazendo?

— É claro. O Mugendramon tem consciência de rapper.

— Aguenta firme aí, pirralho, que o Mano aqui vai acabar com a raça dessas abelhinhas.

— Ok mano - respondeu Jin, Karatenmon não entendeu nada.

— Toma essa bebês. Giga Canhão!

Vários raios saíram dos dois canhões das costas dele destruindo um por um dos inimigos.

Na biblioteca dos anjos os dois invasores ainda tentavam capturar Rose. A garota havia se escondido muito bem. Nanimon e SnowGoburimon jogavam os vários livros no chão, também destruíram as estantes.

Lilamon ainda estava presa, mas por pouco tempo. Seu corpo começou a brilhar até o gelo derreter.

— Vamos, minha querida, saia logo daí - dizia Nanimon impaciente. - Droga isso nunca vai acabar.

SnowGoburimon olhava as estantes minunciosamente. Mas isso não o ajudava muito por ser baixo demais e cada estante tinha por volta de dez metros. Caminhou vagarosamente até ver uma pilha de livros cair por cima de si.

Rose aproveitou que o ogro caiu na sua armadilha para fugir das garras do outro. Só que o problema era que não sabia mais como sair dali. Correu o que pode até chegar ao final da biblioteca. Suas características eram, um altar, com duas tochas ao lado e uma estátua no meio.

— Que estranho - ela tocou na estátua. Feita de mármore lembrava um guerreiro com duas asas angelicais e carregando uma espada. Na base havia um nome cunhado com uma frase: ÉDEN, Aquele que ressuscita.

— Esse anjo parece que eu já vi antes em algum lugar. Tá de brincadeira. Ele é o...

— Está aí você sua pirralhada. Agora eu vou te pegar!

— Olha só quem fala. Um nanico me chamando de pirralhada. Faz-me rir - fez uma careta. Nanimon ficou irado.

Por um momento a humana pensou que seria seu fim, mas Nanimon foi acertado nas costas por Lilamom e desmaiou.

—Até que enfim cheguei. Vamos sair daqui - disse Lilamon.

...

Dezenas de anjos ficaram frente a frente com Barbamon. O vilão levantou os braços e formou uma esfera gigante de tom acinzentado. SlashAngemon chegou para a luta e viu o barbado formando o globo. De repente, da esfera, saem vários raios na direção dos Angemons, Angewomons, Gargoleymons, Piccolomons e alguns HolyAngemons entre outros. Slash criou um escudo de luz para se proteger dos ataques.

Ruan chegou a tempo de presenciar o fato. Tentou se aproximar do Bárbarmon, mas Lilithmon conseguiu ficar no meio interferindo no plano do digiescolhido. Este olhou bem para ela, sem dúvida alguma não era a mesma que enfrentou no passado. Os olhos sem brilho e sem o característico sorriso no rosto só mostravam que era mais uma escrava do verdadeiro inimigo.

Um poder atingiu Lilithmon bem nas costas, mas não o suficiente para prejudica-la. O autor do golpe foi SlashAngemon que decidiu lutar contra ela.

— Ei garoto é melhor ir ver seus amigos. Deixa que eu cuido dessa.

Ruan assentiu e seguiu rumo com Megadramon.

— Oh meu Deus o que faremos agora? Ele tá enorme!

— Acalme-se, Rose. Nós vamos achar um jeito.

Rose e Lilamon chegaram à ilha central onde a guerra estava acontecendo. Lilamon formou um escudo de energia para protegê-las da chuva de raios, por causa do poder que o velho estava jogando contra os adversários. Por falar neles os anjos perdiam a guerra mesmo com um número expressivo. Os raios os alcançavam sem erros.

— Rose!

— Mia, sua danada, conseguiu chegar a tempo. O que está havendo?

— O Barbamon ficou muito maior e mais poderoso. Eu também não entendo como ele conseguiu chegar até aqui. Porque segundo Gennai nenhum ser de trevas aguentaria ficar aqui.

— Eu também ouvi essa história - Rose.

— Meninas não temos tempo. Temos que pensar num jeito para acabar com ele - disse Divermon também muito preocupado.

As digiescolhidas sentem um tremor. Quando se dão conta era Jin sobre Mugendramon e Karatenmon juntos.

— Ei japa você e seus truques. Essa lata velha vai ajudar?

— Claro que sim, Rose. Não subestime a minha arte de fazer maravilhas no mundo. Olhem só para ele. Snopp Dogg, qual será a sua missão a partir de agora?

A máquina começou a levantar os braços e a responder.

— A minha missão é proteger os manos e a paz do digimundo. Eu vou arrebentar a boca do balão, o velho ferido vai sentir o fogo das minhas armas. Pode apostar bro.

Rose, Lilamon, Mia e Divermon ficaram parados apenas observando.

— Viram? Não subestimem o japa aqui, garotas.

— Espera um pouco, que história é essa de Snopp Dogg e o que você fez com ele para agir dessa forma?

— Mia, minha cara, eu sou fã de hip-hop e principalmente do Snopp Dogg que é um baita de um cantor. E como tal fiz uma homenagem a ele colocando uma inteligência artificial no meu Digimon com características de um rapper americano. Gostaram?

Os quatro fizeram expressão de desgosto.

— Olá amigos - disse Ruan chegando com seu Megadramon. Agora com os digiescolhidos juntos seria mais fácil unirem as forças e vencerem de uma vez por todas o inimigo.

...

A tensão era a mesma perto da casa da Lúcia. Gokuwmon segurou o bastão pronto para lutar com o sujeito estranho. Freddy ficou preocupado com o oponente do seu parceiro, mas tentou não demonstrar insegurança para não atrapalhá-lo na luta. Paulo e os demais estavam avulsos apenas observando.

— Tudo bem, eu desisto. Se você vai me impedir de passar então só me resta lutar - disse o invasor.

Ele retirou toda a roupa preta por cima de si mostrando a sua verdadeira face. Na mesma hora o digivice de Paulo começou a dar sinal.

DIGIMON: MATADRMON

Atributo: Vírus;

Nível: Perfeito;

Tipo: Desconhecido;

Família: Dark Área/ Nightmare Soldiers;

NPD: 99.000

O inimigo em questão era um Digimon diferente chamado Matadrmon. Vestia-se de forma colorida, com uma calça vermelha, um lenço verde na cintura, mangas que cobriam seu braço, além de esta calçado com um par de lâminas afiadas.

Gokuwmon não ficou muito surpreso com a novidade. Segurou o bastão com a mesma vontade de lutar de antes. Só que ele não esperava quando Matadrmon mostrou suas garras afiadas sob a manga da sua roupa.

— Maldição - Gokuwmon.

Matadrmon deu algumas cambalhotas na direção do guerreiro, usou suas garras para atacá-lo. Gokuwmon usou o bastão para se defender, mas foi ferido na perna por um golpe que o digimau deu com seu pé. Ambos se afastaram com o guerreiro no contra ataque usou a sua arma para atingir o oponente. Este se esquivou abaixando a cabeça e, com uma garra, fura a jaqueta assim também o braço do outro. Gokuwmon sentiu dor, porém ainda aguentava a luta tentando acertar seu rival de batalha. Matadrmon conseguia evadir de todos os golpes sempre conseguindo uma brecha para acertar o outro.

— Gokuwmon use o seu poder especial.

— Vai obedecer o fedelho? Veremos se você é bom mesmo? - Matadrmon apontou suas garras na direção do oponente e as disparou. Gokuwmon se defendeu girando o bastão impedindo o ataque, depois disparou um raio elétrico na direção do digimau que é atingido e jogado na direção da casa de Lúcia.

— A minha casinha! - Lamentou.

Gokuwmon correu e destruiu a parede da frente. Caminhou pela sala já destruída quando é agarrado por trás. Ambos são lançados na direção do jardim atrás da casa. Gokuwmon é jogado contra um chafariz e o destrói. Ele se levantou sem largar a sua arma. Matadrmon apareceu e desapareceu, apareceu e desapareceu, mais uma vez e mais algumas vezes. Era nesse ritmo que o digimau lutava, parecia que dançava e sempre conseguia acertar o parceiro de Freddy. O guerreiro ficou impaciente, apoiou-se no bastão que aumentou de tamanho, em seguida desceu com tudo e acerta o chão com violência causando uma potente onda de choque que destruiu por completo a casa de Lúcia, fez a torre do catavento cair totalmente, os digiescolhidos mais próximos caíram no chão em meio aos escombros, os mais afastados sentiram um tremor e Matadrmon lançado para bem longe.

Freddy se levantou e correu até a estrada que dava acesso ao campo de girassóis e depois ao templo em que ficava a pedra sagrada. Paulo e os outros foram juntos.

Gokuwmon e Matadrmon corriam no vasto campo. De vez em quando eles se encontravam e tentavam se acertar. Repetidas vezes isso aconteceu.

— Adolphus eles chegaram- disse Weiz.

— Gennai é verdade mesmo que você vai absorver todos os dados da pedra?

— Sim, Adolphus, é verdade, mas não há tempo para detalhes. Reúnam seus aparelhos para se tornarem ponte entre mim e a pedra.

Os quatro membros do conselho ficaram em volta da pedra sagrada. Gennai retirou seu casaco ficando apenas de camiseta e calça. Olhou para Linx, estava na hora.

— Pois bem. Linx, Weiz, LinK e Gennai estejam preparados, porque vamos iniciar o processo de emancipação de dados da pedra sagrada. Vai levar alguns minutos, mas será cem por cento eficaz. Só não sabemos o que virá depois... - um estrondo chamou a atenção de todos.

— Os que foi isso? - perguntou Linx.

— Vocês dois, vão lá ver o que foi isso - disse Adolphus para os dois Angemons.

O palco da luta agora era o templo. Matadrmon já não conseguia se igualar ao ritmo do Gokuwmon, pois este era um guerreiro e ficava mais forte a cada momento da batalha. Eles entraram num vasto salão cheio de pilares que antecedia a câmara da pedra sagrada. O vilão finalmente levou dois golpes, um no ventre e outro bem na cabeça. Ele teve que sumir para de alguma forma levar vantagem. O guerreiro ficou parado atento a qualquer movimento.

Freddy olhou para a frente do templo. Subiu as escadas.

— Cara espera - disse Paulo cansado.

— Já cansou, maninho? Vamos - disse Lúcia. Ela foi acompanhada dos outros.

Gokuwmon fechou os olhos, afinal o templo era razoavelmente escuro. Sentiu a presença do inimigo, com um chute com sua perna bem esticada ele acerta a cabeça do inimigo que cai atordoado no chão. No mesmo segundo ele vai até o digimau e fica por cima dele. O segura com força.

— Quem é você? Como conheceu o tal Barbamon?

— Por favor... por favor... não me mate. É que eu não sou mau como pareço ser. Só estou sendo pago pelos meus serviços como caçador. Se você me deixar viver eu juro que desisto de ajudar o Barbamon.

— E por que eu deveria confiar em você?

— Se me deixar vivo eu conto como acabar com ele de uma forma que vocês não sabem.

Gokuwmon julgou que Matadrmon estava sendo sincero e o largou. Matadrmon se levantou e ficou encostado num pilar.

— Gokuwmon! - gritou Freddy.

Gokuwmon olhou pra trás. Matadrmon viu a presença do garoto, pois conseguia ver perfeitamente no escuro, esticou o braço na direção do menino.

— Eu tô aqui - disse ele já olhando o parceiro.

— Que bom que... - Freddy parou de correr, andou depois ficou apenas parado.

— Freddy? - Gokuwmon estranhou ao ver o jovem parado a sua frente.

Freddy olhou para o seu peito esquerdo e viu uma lâmina afiada aparecer estocada. Gokuwmon entrou em choque ao ver a cena. Todos os outros que presenciaram o acontecimento ficaram chocados. Freddy caiu pra trás.

— FREDDY!!!

O grito de Gokuwmon se misturou com as risadas histéricas de Matadrmon.

Continua...


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