D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 21
Revelação


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meus queridos. Hoje estou postando um novo capítulo que era para eu ter postado na semana passada, porém por causa da migração do servidor aí viu né. Enfim eu não tenho muito o que falar, mas o capítulo promete.



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CAPÍTULO 098

Os guardas de Myotismon observaram de longe a ameaça se aproximando. Barbamon não se importou com o lago que ficava em frente ao castelo e andou sobre as águas com maestria. Assim que pôs os pés em terra firme ele olhou o castelo e só pensou no dia em que quase foi morto. Olhou para os guardas e usou seus truques para atacá-los. Os ninjas das trevas partiram para cima dele com suas mais diversas armas, ele parou todos eles com apenas um movimento com o seu cajado. Destruiu um por um. Assim que chegou na grande porta ele a arrombou. Não foi andando, mas levitando.

O velho do mal chegou num salão enorme com algumas estátuas do próprio dono da casa. Destruiu de uma por uma, destruiu tudo que encontrava pelo caminho. Myotismon desceu calmamente as escadas que dava acesso ao segundo andar do castelo.

— Não faço a mínima ideia de como escapou da morte e muito menos como ficou assim. Porém dessa vez eu vou usar tudo o que eu tenho para te eliminar sem deixar vestígio algum. Vou pisá-lo feito um inseto — disse o vampiro.

Barbamon riu: — Nossa eu fiquei um pouco, não, um tantinho assim impressionado com o seu jeito de falar. Acha realmente que pode me deter? Eu vim aqui para o acerto de contas. Você é uma escória, e escória precisa ser esmagada feito um inseto.

— É inacreditável a disposição que teve em sobreviver ao meu ataque letal. Poucos sobreviveriam aquilo — o vampiro andou alguns passos, observou por algum tempo uma estátua de leão e se virou rapidamente — Agora vê se morre de uma vez!

Myotismon se virou e abriu a capa. Dezenas de morcegos voaram em direção ao feiticeiro que teve que se defender com o cajado. Um campo de força com coloração roxa cobriu o ser maligno. O dono do castelo aumentou sua força, agora tudo estava tremendo e provavelmente desmoronando. Parte do teto desabou e o lustre também.

Barbamon acabou com todos os morcegos e atirou um raio na direção do outro. Este repeliu o ataque que subiu atingindo outra parte do teto. Em pouco tempo o castelo desmoronou por completo. Partes dele caiu da colina e foi ao mar.

O vampiro materializou um chicote vermelho e tentou acertá-lo. O cajado de Barbamon foi laçado e tirado de suas mãos.

— Percebo que ao tirar o cajado seus poderes diminuem — ele segurou o objeto, porém o largou quando viu que o cajado havia se transformado em serpente — Mas o que é isso?

— A sua mente provinciana te impede de crer que os meus poderes não dependem de algum objeto. O poder das trevas está em mim e agora posso afirmar que sou o mais poderoso digimon vivo neste planeta. Entenda que não importa o que faça, não conseguirá me deter. Eu sou o pesadelo de quem é o meu inimigo. Tenho tanto poder que nem mesmo Daemon sonhou na época em que se libertou para invadir o mundo humano.

O velho estendeu os braços ao céu e uma nuvem vermelha e densa se formou. Em segundos começou a chover sangue por todo o local. Myotismon apesar de durão ficou horrorizado com o fato de velho ter despertado o seu verdadeiro eu.

— O que diabos é você?

— Sou o apocalipse, o fim de tudo. Sabe há pouco tempo eu queria conquistar este mundo, mas a minha missão é destruí-lo definitivamente. Muitos obstáculos surgirão, porém eu consigo ultrapassá-los facilmente. Como seu amiguinho Vademon que matei em segundos.

O cajado retorna em suas mãos. O lugar inteiro foi tomado pela energia negativa vinda do cajado. Tudo ficou preto. O vampiro tentou recuar, mas estava parado, gélido, estático, não se movia. Barbamon se aproximou dele e com a mão direita tocou-lhe o coração. Muita energia escura saiu de sua mão e tomou conta do corpo de Myotismon.

— Contudo te matar agora seria uma estupidez minha, porque viraria um espectro. Então servirá aos meus interesses — ele riu diabolicamente. Myotismon foi completamente tomado pelas trevas.

...

Os digiescolhidos fizeram uma parada obrigatória numa caverna na região desértica. O clima árido não ajudava em nada os jovens heróis. Pela noite um frio de trincar os dentes, ao dia o calor infernal do sol alaranjado. Pelo menos na caverna a sombra era confortável.

Mia conseguiu formar uma fogueira na noite anterior. Ali eles se aqueceram, porém ao dia servia para preparar os alimentos. Jin havia levado alguns pacotes de macarrão instantâneo e doces na mochila, o estoque a cada momento ficava perto de acabar. Ruan levou água mineral dentro da mochila, aquelas garrafas de um litro. Mia também levou alguns suprimentos. Rose, apesar de todo o dinheiro que tem não levou nada de comestível. Pelo menos se preocupou com a saúde, portanto o kit de primeiros socorros ficou com ela.

— Precisamos vigiar a entrada da caverna. Vai se um Drimogemon ou outro aparece por aí de surpresa — disse Ruan.

— Tudo bem, colegas, eu vigio. Betamon e eu podemos ficar lá fora um pouco. Vamos lá parceiro.

Mia saiu do esconderijo com o parceiro. Ficou na entrada, mas ainda na sombra. Se sentou sobre uma pedra de tamanho médio e ficou a conversar com o anfíbio. Ela pegou uma pedra e começou a desenhar a parede.

Rose colocou um protetor solar na pele e passou também na digimon parceira. As duas colocaram óculos escuros e se sentaram numas pedras próximas a entrada.

— Parceira, esse sol me mata. Por isso coloco protetor solar, é muito importante manter a pele bem saudável e protegida — disse Rose.

— Concordo plenamente, parceira. Somos divas — respondeu Palmon.

— Vem cá me diz uma coisa, você não se cansa de trazer tantos cremes de hidratação, esfoliantes, cremes para tratamento, protetor solar, maquiagens e afins não? Você parece uma loja ambulante, Rose. Na vida a beleza interna é o que conta — falou Mia.

— Intriga da oposição. Tá vendo, Palmon? Só porque eu não empresto meus cremes para a Mia ela fica toda revoltadinha — replicou.

— Com o esse creme no rosto parecem duas palhaças com a cara toda branca hauhauhah — falou Betamon, Mia gargalhou e as duas dondocas ficaram furiosas com ele.

Enquanto isso, Beelzebumon sofria ao ver de longe seus amigos reunidos na caverna. Ele se escondeu atrás de uma grande pedra só olhando os movimentos das crianças. Teria que tomar a coragem necessária para matar todos eles? Afinal ele é muito forte. Será que seria capaz de TUDO para ver o seu parceiro salvo? Será que ele vai até lá e eliminar com todos? Como poderia ter essa coragem se são amigos, verdadeiros amigos? A sua cabeça estava a mil, não conseguia raciocinar. Era doloroso ter esses pensamentos ruins na mente. Como Astamon poderia fazer algo assim?

Beelzebumon ficou completamente desesperado com os pensamentos levianos e gritou, quase rugiu. Fechou os punhos e socou o solo arenoso com tanta força que a região estremecia a cada golpe. O barulho estrondoso era perceptível há centenas de metros.

Os digiescolhidos ficaram surpresos com o tremor e o barulho. Pensaram que era algum inimigo e saíram para ver. Observaram apenas uma densa poeira provocada pela areia do deserto. De longe viram a silhueta de alguém alto caminhado, prepararam os digivices. Contudo ficaram mais tranquilos ao perceberem que era o seu amigo, parceiro de Paulo.

— Beelzebumon! — falaram todos na surpresa.

As duas garotas correram em direção a ele e o abraçaram. Como era muito gentil ele retribuiu com um abraço conseguindo abraçá-las com apenas o braço direito, pois era uma braço grande o dele.

— Eu senti a falta de vocês, eu... preciso contar algo muito importante — disse o homem com o semblante triste, isto preocupou muito os demais.

O digimon líder sentou-se num lugar da caverna, próximo da entrada, no chão e ficou com as pernas cruzadas. Ainda pensava no acordo absurdo do seu inimigo, porém nunca teria coragem de fazer algo tão grotesco. Estremeceu.

— Beelzebumon o que houve? Cade o Paulo? Por que está assim tão estranho? — perguntou Jin. Os outros também fizeram a mesma pergunta.

— Eu vou contar o que aconteceu desde o começo. Meus amigos — falou sempre olhando ao chão.

Ele contou exatamente tudo desde o princípio. Disse que Paulo havia escapado do castigo para se vingar de Barbamon, mas que foi pego pelos digimaus. Disse também sobre o encontro que teve com Astamon, foi um encontro nada agradável. Relatou os pormenores do acordo cruel que o inimigo impôs. Ruan ficou com muita raiva do vilão. Era crueldade trocar a vida do Paulo pelas vidas dos outros.

— É por isso que estou muito triste, sem chão, nada posso fazer. Estou tão impotente. Meu parceiro corre perigo e eu não sei o que fazer — Beelzebumon chorou. Suas lágrimas caiam constantemente, comovendo as meninas.

— Acharemos um jeito de deter os digimaus como fizemos no passado. Podemos acabar com todos eles, já provamos isso. Não é, Jin?

— Falou tudo, Mush. Fica calmo, cara, vamos salvar o nosso amigo.

— Dá um nojo desse tipo de ser. Ainda não acredito que Astamon falou essas coisas absurdas. Isso é cruel demais — falou Ruan com muita raiva mesmo. Espantou até mesmo Hagurumon.

— Não chora, Beel querido, deixa que nós cuidaremos de você enquanto o Paulo estiver fora — falou Rose segurando na mão dele — pra provar que somos amigos a Mia e eu doaremos parte da nossa comida.

— Ei, eu não to morrendo de fome! Obrigado mas...

— Toma e para de chorar, porque me comove demais — disse Mia com a cesta de frutas — pode comer tudo. Deve estar faminto.

— Oh suas mãos estão feridas — alertou Rose — deixa que eu cuido disso.

— Não precisa mesmo, gente. Eu soquei o chão, fiz uma cratera bem ali, mas eu to bem.

Rose nem quis saber de conversa. As mãos do digimon estavam feridas, até sangrando um pouco sobre a luva preta. Ela pegou na sua bolsa uma atadura no kit de primeiros socorros e um hidratante para mãos. Ela passou nele, depois enfaixou com a atadura suas duas mãos. O creme proporcionou um alívio no ferimento.

As garotas, inclusive Palmon, deram tanta atenção nele que esqueceram dos outros. Jin, Mushroomon, Ruan, Hagurumon e Betamon sentiram um pouco de inveja, porque foram esquecidos.

— Elas literalmente não largam dele. Não deixam nem o pobre respirar — Jin olhou para Ruan. O espanhol ficou pensativo — No que pensa tanto?

— Precisamos de um bom plano para salvar nosso amigo, porém não fazemos a mínima ideia de para onde ir. Não sabemos onde é o esconderijo de Astamon.

— Eu posso ajudá-los — falou alguém na entrada da caverna.

— VOCÊ! — espantaram-se todos. Simplesmente um membro da Liga Negra estava ali parado.

— Tenham calma. Contarei toda a verdade — disse Antylamon — eu sei onde Astamon está agora.

...

Kari tocou a campainha do apartamento do seu irmão. A porta foi aberta por Sora. A esposa Yagami pediu para a cunhada e a gatinha entrarem. As duas entraram. Sora mudou muito o visual nesse últimos anos. Seus cabelos estavam vermelhos curtos, estilo channel. Apesar de estar em casa a ruiva se vestia muito bem. Usava uma calça jeans e um sapato preto com salto fino, além de uma camisa regata rosa.

— Vocês querem o que? Tem suco, café, água...

— Preferimos um suco por favor — respondeu a outra.

Ela foi até a cozinha pegar os dois copos com suco de laranja. Depois deu às suas visitas. Elas começaram a conversar e bater papo. Fazia muito tempo que não se viam.

— E o filhote?

— Na casa da minha mãe. Ele vai passar o dia lá — ela olhou para o relógio de pulso — Kari eu te chamei hoje para fazermos compras no shopping lá no centro. Topa?

— Espera um pouco, e os dois digimons que vivem neste apartamento?

— Eu mesma os despachei lá para a casa da sogrinha, sua mãe. Eles estão lá o final de semana todo — respondeu — Kari vem comigo. Passa a semana toda enfiada no Hyoko Higata e quando chega o final de semana não sai?

— Quer saber de uma coisa: eu vou. Nós vamos no bendito shopping comprar besteira. Trouxe até o meu cartão de crédito.

— Ótimo eu vou me arrumar esperem um pouco.

— Mais do que já está arrumada? — disse Tailmon, Kari riu.

Professor Takeru olhava o tempo no relógio de parede. Cerca de dez horas da manhã e ainda sobravam cinco alunos para acabar uma prova de duas horas de duração. Patamon estava descansando sobre um armário na classe. Era tedioso para ele esperar duas horas.

— A prova acabou pessoal podem entregar. Nenhum minuto a mais — os alunos restantes entregaram a prova. Ele teria ainda que corrigi-las na escola. Cerca de vinte e cinco provas. Esqueceu o gabarito, teve que pedir um emprestado para um colega professor.

— Ei aqui estão as chaves do meu carro. Ele tá lá no estacionamento e o gabarito no banco dianteiro do passageiro. É só abrir e pegar.

— Obrigado, professor James.

Ele deixou Patamon dormindo na sala. Desceu até o estacionamento e foi até o carro do colega. Abriu o veículo, pegou o gabarito e fechou. Quando se virou levou uma pancada na cabeça e desmaiou. Ficou tudo escuro então.

...

Antylamon contou tudo a respeito da sua participação no grupo dos digimaus. Falou sobre a sua ligação com Gennai e que foi o próprio que o infiltrou para coletar informações internas de todas as ações dos inimigos. O digimon ainda falou que ajudaria no que fosse para acabar com Astamon, o alvo prioritário. Informou que Gennai estaria a caminho para ajudá-los.

— Afinal de contas não nos contou onde fica o esconderijo de Astamon — falou Ruan.

— Astamon se esconde neste deserto perto das montanhas. Alguma caverna ou alguma construção abandonada. Mapeei toda a região por semanas e alguns informantes dizem que ele desaparece no meio do deserto, porém não há como desaparecer e sim camuflar. Ele está mais perto do que imaginamos.

— Senhor Antylamon, qual a chance do vilão fazer algum mal contra o nosso amigo? — perguntou Rose.

— Ele foi sequestrado. Astamon é louco, então as chances seriam altas. Entretanto o mesmo Astamon é imprevisível, então poderia ser que blefava quando falou isso.

— Viu Beelze, não fica mais preocupado. Podemos ter a chance de salvá-lo ileso.

— Valeu Mia pela preocupação. Antylamon se ficarmos aqui sem nada pra fazer perderemos tempo. Temos que agilizar logo isso. Quanto mais perdermos tempo aqui mais perigos o meu Paulinho vai correr.

— Tem razão. A missão começa agora. Todos estão dentro?

Antylamon perguntou e todos assentiram.

...

Freddy jogava de vídeo game sozinho quando percebe que a energia acaba em plena luz do dia. Ele olhou os fios que conectavam o aparelho. Olhou para Gokuwmon, este estava dormindo sobre a larga cama que havia no quarto. O menino não quis acordar o parceiro, decidiu mexer na fiação atrás dum móvel, porém sem sucesso.

— O que eu faço agora?

Pensou muito antes de decidir falar com Astamon ou com alguém para que concertasse aquilo. Justamente bem na hora em que quase finalizava um certo jogo. O rapaz saiu do quarto antes colocou a cabeça pra fora e viu o corredor muito escuro. Cadê as luzes acesas no teto? Enfim tomou coragem e saiu mesmo assim. Caminhou, caminhou e caminhou. Um corredor sem fim. A parte mais clara era na bifurcação que dava para as celas. Teria que passar em frente a cela de Paulo para continuar.

Witchmon vigiava o digiescolhido quando Astamon chega no esconderijo depois de tomar um banho e colocar o seu traje convencional.

— Arrume o dirigível o mais depressa possível.

— Por que, chefe?

— Sairemos deste esconderijo para nunca mais voltarmos. Gigadramon vai destruir tudo e nos mudaremos. Agora vá — a bruxa saiu. O vilão olhou para o garoto que estava sentado no canto da cela com a cabeça entre os joelhos. Astamon trazia a espada dourada de Linx.

Paulo levantou a cabeça e reconheceu a arma.

— Esta é uma bela espada. Aquela mulher tinha um bom gosto para armas e acessórios e isto eu tenho que reconhecer. Pena que morreu, um desperdício.

— Não tem o direito de brincar com a memória da Linx, desgraçado. Eu não entendo por que me prendeu aqui? Para que eu sirvo a ti?

— Uau, que arisco! Hehe eu tenho um plano para acabar com todos os digiescolhidos de uma vez por todas, quero fazer de uma maneira diferente. Você fará parte desse meu plano pode ter certeza disso, pirralho. Tem outra coisa pra te dizer. Eu me encontrei com o teu parceiro.

— Por favor, me diga que não fez nada com ele...

— Não, mas eu fiz um trato. O acordo foi que se ele matasse os demais escolhidos então eu te libertava. Caso contrário eu te matava. Agora ele deve tá torcendo o pescoço dos seus amigos mesmo contra a sua vontade.

— Ele não será capaz de fazer isso. Nunca cairá no seu jogo. O bem sempre prevalece.

— Estou cansado dessas babaquices de bem sempre vence, do carinho, amor, companheirismo. Isto é besteira! O que prevalece é a força, a opressão. Isso que é mais importante.

— Fala como se tivesse desgosto dos bons sentimentos. Será que já sentiu antes? Será que teve um companheiro antes?

— Moleque. Quer saber? Tive sim e o odiava muito. Depois que vendi minha alma para uma certa criatura eu nem mais quis saber de nada. O meu passado mais sombrio. Por isso quando vejo os digiescolhidos e seus parceiros se abraçando, trocando carinhos eu fico furioso. É por isso que também enganei aquele besta, idiota do Freddy e daquele macaco parceiro dele. Não suportei ter que vê-los se unindo a vocês então eu preparei terreno para semear a discórdia. Agora vou descartá-lo como fiz com Cerberusmon quando o matei naquela floresta disfarçado de seu parceiro para depois usar aquele filme falso feito pela Witchmon para atrair os dois babacas e acusar os digiescolhidos. Por que os humanos são babacas, digiescolhidos babacas? Afinal eu sou muito inteligente, não é? A pessoa acreditar que os digiescolhidos são as ameaças é levar o prêmio do mais ignorante.

— O que pretende fazer com eles? — perguntou apreensivo. Afinal Astamon teria mesmo coragem pra tudo.

— Eliminá-los. Simples assim — falou com o sorriso na cara.

Freddy escutou exatamente tudo. Ficou petrificado, com o coração quase saltando pela boca. O menino passou mal ao saber que o Astamon era o mal em pessoa. Enganou-o todo esse tempo. Ele escutou ainda no corredor antes da bifurcação. Ele encostou na parede e se sentou ao chão ignorando se viesse alguém pelo corredor e o visse ali. Estava branco e suando frio. Deveras um choque.

Continua...


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Notas finais do capítulo

TESTE DE QI


METAL ETEMON: O macaco das trevas quis nos surpreender se revestindo de metal "indestrutível" (alô Wolverine?) Supostamente na verdade, entretanto não. Uma porcaria, foi burro o suficiente para se autointitular o mais fodão e tals. Resultado: virou paçoca de um Zudomon. Antes porém matou Leomon. Só pra deixar sua marca maléfica.
QI: 98 Pontos


APOCALYMON: O último inimigo dos digiescolhidos naquela época. Foi ele que arquitetou tudo e todos. Foi o foda que por um momento conseguiu desintegrar humanos e digimons, mas por causa da ajuda da mãe Diná eles se livraram daquela situação fodítica! ENTONCES isso foi uma burrice da parte dele subestimar as protagonistas da história. Te cuida irmão do Beelzemon.
QI: 117 Pontos


****DARK MASTERS****


METAL SEADRAMON: O maior, mais resistente e o único aquático dos 4. Porém quanto maior for ele menor é o seu cérebro. Deveras uma máquina para matar, mas para raciocinar não passa de uma cobra gigantesca com lindos cabelos. Se ferrou ao atacar Wargreymon e nem desviou do Tornado Bravo do mesmo. Foi tarde inútil.
QI: 104 Pontos



PINOCCHIMON: Gepetto (escreve assim?) que se cuide, pois temos aqui o boneco de madeira do mal. Ele é tão mal que quase matou Takeru numa disputa de caça à presa dentro da casinha de boneco, mas a como era de se esperar a famigerada mãe DIDI o salvou por algum acaso. Sei lá, só sei que foi para o quinto dos infernos sendo congelado por um digimon lobo. Foi o que eu descobri recentemente.
QI: 107 pontos


MUGENDRAMON: Isso sim foi um vilão de verdade. Porque era mal de verdade. Não era sentimentalista como o o narigudo e burro como a sucuri de vinte metros. Ele era o cara. Conseguiu reunir um bom exército e até separar uma parte dos digiescolhidos. Sério pra mim foi o melhor dos 4, além de ser o mais resistente, mas como não posso dar pitaco a avaliação é pelo que o sujeito fez. Mesmo se despedaçando em quatro pedaços.
QI: 120 Pontos



PIEDMON: Quem disse que o Coringa é o único palhaço a assustar crianças? Bom, tirando Patati e Patatá que eu odeio temos aí o líder dos Dark Masters. Sim é o palhaço das trevas. Ele conseguiu muitas proezas e foi até esperto/covarde em transformar os heróis em bonecos. Entretanto pecou quando tolerou muito em deixá-los vivos. Poderia ter matado a todos quando teve a chance. Mas... Enfim perdeu e isso é o que importa, porque mais futuramente temos uma versão Chaos dele, mas não o mesmo.
QI: 122 Pontos