D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 122
No limiar da perda de consciência, surge uma criatura não humana e não digimon para ajudar!


Notas iniciais do capítulo

Um capítulo pequeno depois daquele trem do anterior. Aqui é pra aliviar mais a leitura.



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A cabeça de NeoDevimon foi decepada do seu corpo por um golpe forte e cirúrgico de Astamon. O homem se divertiu enquanto segurava a cabeça. O tal ato assustou todos ali, sobretudo Lúcia que desmaiou por um breve momento. Paulo foi até a irmã ajudá-la. Rose ficou com tanto nojo que até fechou os olhos, Mia foi a única garota que suportou ver aquele ato. Os piratas ficaram azuis de tanto medo.

— Matar pra mim é um passatempo — disse ele com a cabeça na mão.

— Sério, você é muito louco — falou Impmon.

O corpo de NeoDevimon caiu em seguida. Do buraco que ficou, saíram jatos de um líquido preto. Na verdade eram os dados vazando em forma de sangue.

— Desgraça... 

— A cabeça está falando? Parabéns, colega. Acontece que não faço acordo com lacaios de Chanceler-não-sei-das-quantas.

Ele jogou a cabeça e a explodiu com um bola de energia. Depois pediu aos piratas que levassem os prisioneiros imediatamente à arca.

— Precisamos sair imediatamente deste lugar — ele deu um tiro e liberou o cristal. — Não quero ficar aqui quando o governador chegar.

— Vai se apoderar da nossa arca? — perguntou Rose.

— Da minha arca agora. Quer saber? Quero que alguns fiquem e sirvam de distração ao Leviatã.

Astamon escolheu Paulo, Impmon, Mia, Betamon, LinK e Ranamon para servirem de isca. Como os digimons estavam com a coleira, era impossível evoluírem. 

— Splashmon, isso é uma vergonha! E o nosso acordo?

— Ranamon, tenho alguém muito mais forte e com mais influência ao meu lado. Ele me pediu que a matasse, mas, pela nossa amizade, decidi prendê-la junto com os digiescolhidos. Você consegue respirar debaixo d'água, eles não.

Splashmon e os piratas prenderam os seis numa gaiola numa outra sala do palácio. Eles ficaram imóveis com as algemas.

— Merda. Porque eu tenho que me separar da Lúcia toda vez?

— Paulo, ela é mais forte do que você pensa. Deixa ela tomar conta dela mesma — falou Mia.

— Tem razão. Outra coisa... o que você tá fazendo tão perto de mim?

— É que estou com medo, por isso quero ficar perto de um homem bonito — respondeu Ranamon.

— Não acredito que eles nos traíram — lamentou Betamon.

— Sério que confiaram em um bando de piratas? Tava na cara que eles iriam trair. Agora o nosso problema maior é o Astamon ter conseguido a arca que tanto deu trabalho pra gente. Aquele cara me tira do sério. Devia tê-lo matado quando tive chance — resmungou Impmon.

A sala toda começou a se encher de água. O nível era mais em baixo, por isso que toda a sala estava se encharcando.

— Precisamos sair logo daqui antes de morrermos afogados — alertou LinK.

Astamon e os outros retornaram para a arca. Mandou prender os digiescolhidos restantes e os digimons. O objeto começou a se mexer.

— Em no máximo dois minutos iremos zarpar daqui — disse Gin.

— Nós vamos aonde? — perguntou Aiko.

— Vamos dar um rolezinho entre as ilhas, não? Meu trabalho ainda não terminou — respondeu Astamon.

O monstro do oceano alcançou Atlântida. Era um digimon muito grande e em forma de crocodilo. Seu nome era Leviatã, mas sua raça era dos Leviamons.

DIGIMON: LEVIAMON

NOME ALTERNATIVO: LEVIATÃ

OCUPAÇÃO: GOVERNADOR

LOCAL: ILHA ATLÂNTIDA

ATRIBUTO: VÍRUS

NÍVEL: MEGA

TIPO: LORDE DEMÔNIO

NPD: 3.000.000

PODERES: SEUS PODERES SÃO BASEADOS NA MANIPULAÇÃO DA ÁGUA EM SUAS 3 FASES. CONSEGUE TAMBÉM LANÇAR CHAMAS E MORDER COM SEU LONGO FOCINHO.

DESCRIÇÃO: O governador Leviatã é o maior de todos. Também possui poderes mentais capazes de falar com a própria mente. Isso explica quando conversou com o Chanceler mesmo hibernando. Tem uma vantagem avassaladora na água, mas ainda sofre na terra. Deixou Gekomon Shogun cuidar dos seus negócios até agora.

— Shyaaaaaa... O que está havendo nesta ilha?

Gomamon e o porteiro ficaram atrás de um navio vendo a sombra do governador cobrir-lhes. Os soldados foram até o monstro.

— Mestre, o nosso Shogun falhou na contenção dos digiescolhidos. Antes de ser derrotado, ele pediu para subirmos a ilha.

— E VOCÊS SUBIRAM!!! Eu já disse que não importa a situação, nunca subam a ilha sem meu consentimento.

Ele olhou mais pra frente e viu a arca de prata quase saindo. O monstro do mar voou na direção do navio. Era notável suas duas caudas.

— Não vou deixar que saiam vivos, digiescolhidos! Eu sei o que fizeram com meus colegas.

Astamon viu o governador se aproximar.

Enquanto isso, Conceição e Panjyamon conseguiram fugir dos piratas e saíram minutos antes dos vilões retornarem. Agora estão num barco na direção do palácio.

— Tem certeza que nós vamos para o caminho certo? — disse ele enquanto remava.

— Paulinho me deu isto — ela mostrou o legacy de Ruan.  O objeto emitia um sinal. — Bom, ele falou que caso algo desse errado era só seguir o sinal dele. Estamos fazendo o mesmo.

Conceição passou a mão na água várias vezes.

Chegaram no palácio Aquamarine. Não havia mais ninguém guardando o lugar. Desceram do barco e foram pela ponte elevadiça. Em seguida, entraram.

— Há muitos escombros neste corredor. Talvez os piratas tenham feito isso antes de sair.

— Faz alguma coisa. E se o Paulinho e a Lúcia estiverem com problemas?

Panjyamon mandou a humana se afastar. Preparou seu punho gélido. O golpe congelou as pedras e as afastou da passagem. Os dois passaram sem problemas.

Paulo era o único que sabia que Conceição ficara com o legacy. Ele estava torcendo para ter saído antes do Astamon chegar. Já os demais não ficaram tão quietos. Tentaram retirar as algemas e até balançaram a gaiola.

— Não podemos derrubar a gaiola, gente. A água já deve estar com quase um metro, ou seja, podemos morrer afogados — alertou Mia.

A água continuou jorrando para dentro daquela sala.

— DIGIESCOLHIDOS! — berrou Leviamon ao ver a arca zarpar.

— Vamos colocar mais potência. Aquele monstro não pode nos alcançar — avisou Astamon.

Leviamon voou para o lado da arca de prata e ficou batendo seu corpo contra ela. Foi preciso Astamon ordenar para colocarem os canhões em prontidão.

— Fogo!

Os vários canhões que ficavam ao lado da arca atiraram. Leviamon desviou de vários tiros até ser atingido pelo canhão da proa. O monstro caiu vários metros até atingir a água. O navio voou para a próxima ilha, que estava bem longe dali.

— Malditos digiescolhidos! Conseguiram escapar... Ora, essas forças vitais que sinto. Ainda há digiescolhidos na minha ilha?

Ele voou de volta para Atlântida.

...

Laboratório Secreto de Weiz

— Mamãe, estou com medo.

— Fique tranquilo, meu filho. Mamãe não vai deixar que nada de ruim aconteça a você. Eu sempre estarei aqui — disse ela abraçando o filho.

Diana e Gary ainda eram reféns de Weiz desde que chegaram. A mulher fazia de tudo para acalmar o filho, mas a ameaça do que seu irmão poderia fazer a desesperava muito. Ela não saberia o que fazer quando Weiz pegá-los e apagar suas memórias.

O homem fazia testes no seu laboratório quando D'arcmon chegou. Avisou de que uma visita surpresa o aguardava. Ele foi ver de quem se tratava.

— Chefe, olha só quem está aqui — avisou Dracmon.

— Sei quem é. Faz tanto tempo que não nos víamos que esqueci até o seu nome.

A mulher se virou para Weiz e o cumprimentou.

— Lady B.

— Ah, Lady B. Seu irmão foi morto pelos digiescolhidos na Genetech. Como vão as coisas?

— Não vim pra bater-papo. Como sabe sou a secretária do Imperador Matsunaga, portanto trago-lhe um comunicado dele.

Weiz pediu a Dracmon e a Betsumon que os deixassem a sós. Os dois foram embora.

— E o que uma pistoleira feito você veio me trazer de tão importante? — ele se sentou numa poltrona.

— Recentemente um dos príncipes visitou a região proibida do Digimundo, ou seja, Firewall. Ele nos comunicou que Gennai passou por lá muito antes de nós e levou uma pedra preciosa. Deduzimos ser um dos núcleos que o imperador está reunindo. Em breve ele voltará para a Terra com um exército e é muito importante que todos os núcleos estejam reunidos.

— E onde entro nisso? Por acaso o velho esqueceu de que a nossa parceria acabou?

— Ele pretende te pagar muito para você invadir aquela base do Gennai. Também tem o fato de que um homem ferido foi salvo pelo exército revolucionário.

— Gaia. Eu sabia que ainda estava vivo. Preciso de um tempo para pensar e coisas para resolver.

— Eu te ajudarei. Mais alguém além dos seus subordinados?

— Tem um tal de Phelesmon. Um Monodramon que é parceiro do Paulo, aquele garoto que você viu no Japão.

— Sim.

— Há um tempo, eu enganei aquele imbecil do Monodramon fazendo-o acreditar que o Paulo havia abandonado. Só que não foi bem assim. Paulo sequer sabia da sua existência. Acontece que meu irmão, o Beelzebumon, trocou de lugar com a digitama do Monodramon e ficou em seu lugar. Depois eu soube que o digimon estava na antiga Ilha Arquivo sendo criado por Leomon, Ogremon e um Elecmon. Por anos envenenei a cabecinha daquele idiota. Hoje ele pensa que o Paulo é o causador de todos os males, mas mal sabe que fui eu o causador.

— Deus do céu. Estou espantada com sua maldade.

— Aquele Monodramon retardado me venera como um pai. Transformei-o em um demônio. Hoje ele é um feroz inimigo dos digiescolhidos, sobretudo do Paulo.

— Parabéns. Ganhou meu respeito agora.

Weiz sorriu.

Perto da poltrona havia um pequeno microfone colocado por Petermon horas antes. Bem longe dali ele gravava tudo o que o homem dizia.

"Aquele Monodramon retardado me venera como um pai. Transformei-o em um demônio. Hoje ele é um feroz inimigo dos digiescolhidos, sobretudo do Paulo."

"Parabéns. Ganhou meu respeito agora."

— Te peguei, desgraçado. Quero ver como vai se defender com essa confissão.

Petermon guardou os equipamentos dentro da mochila e saiu correndo de galho em galho. 

A floresta ao redor da montanha em que ficava o laboratório não era muito grande. Estava perto da praia. A distância era de mais ou menos 20 quilômetros de distância. Perto dali havia o país das amazonas.

 

VÊNUS - O PAÍS DAS AMAZONAS

Um país independente do governo mundial. Cercado por uma grande muralha, Vênus era habitado exclusivamente por mulheres ou digimons femininos. Nunca um homem ou digimon masculino pisou naquelas terras.

Conhecida por ter um exército de mulheres guerreiras, as amazonas. O lugar era um dos mais guardados do Digimundo. Nenhum digiescolhido de nenhuma época visitara o país. No tempo em que a Montanha Espiral surgiu, foi o único lugar a se manter fora dela. Anos de história, anos de grandes batalhas.

Um táxi se aproximou do grande portão de entrada. Seu material é feito de ouro maciço. Duas guardas se aproximaram do veículo. Vestiam-se com armaduras, deixando seus corpos esbeltos escondidos.

— Abaixa o vidro.

O motorista foi impedido de entrar por ser homem. Já a passageira foi autorizada.

— Há quanto tempo não venho aqui... VEM LOGO, SEUS PORRAS! — gritou Mona-sama.

— Sim, mamãe — disseram os Pagumons seguindo-a.

Mona-sama aceitou ser levada por um veículo de transporte parecido com um triciclo.

— Aonde deseja ir? — perguntou a mulher vestida de motoqueira.

— Quero ir ao Chatéau Vênus.

— Tá de brincadeira, minha senhora? A nossa imperatriz jamais vai vê-la. Acredite, melhor irmos a outro lugar.

— Escute aqui, eu pago e você dirige. No dia quando eu quiser conselhos, contrato um psicanalista. Agora vai fundo.

As ruas de Vênus eram todas feitas de pedras. As casas também. Várias vendedoras armavam suas barracas na frente das casas para venderem à própria população de mulheres.

Havia uma colina onde existia um Chatéau. Lembrava um pequeno castelo cheio de musgos na parede. Era onde Mona-sama queria ir.

 

Restaurante do Digitamamon

Todos os garçons estavam atendendo aos pedidos de um certo cliente. Claro que ele pagava muito bem para ter todo o restaurante à sua disposição.

— Uhuu, dois mil dólares. Até pra mim é muito — falou Digitamamon.

— E tenho muito mais de onde isto veio — respondeu Phelesmon colocando o maço de dinheiro sobre a mesa. — Pelo menos agora este restaurante de quinta resolveu me atender.

Phelesmon comia uma coxa de frango bem grande. Sua mesa estava toda cheia de pratos.

— Quero ficar bem alimentado antes de começar a minha vingança.

...

Atlântida

Conceição mostrava o caminho para Panjyamon. Ela guiou-se com o radar que havia no legacy do Ruan.

— Parece que o sinal vem de baixo.

— Se ele estão lá embaixo, estão em apuros — disse Panjyamon derrubando uma porta e descendo uma escadaria.

Todos quiseram abrir a gaiola. O nível da água já estava a mais de dois metros. Faltavam poucos centímetros para a gaiola ser atingida pela água.

A porta foi arrombada e Panjyamon apareceu diante deles. Havia uma escadaria que dava para o salão, mas a passagem estava inviável por causa da água.

— Quem é? — perguntou Mia.

— É o Panjyamon. Ele é um amigo que está conosco desde a ilha Linux — respondeu Paulo.

Conceição apareceu logo após. Paulo explicou sobre o radar que havia no legacy de Ruan que estava com ela. Panjyamon não esperou por muito tempo e deu um soco gelado que congelou toda a água na sala. Depois quebrou as barras da gaiola.

— Melhor sairmos logo daqui antes que...

— OJOU-SAMA! — Paulo foi cortado por um grito de Panjyamon. O leão branco correu na direção de Ranamon e deu um abraço nela.

— Panjyamon, devia ter ficado com nosso povo. Eu fiquei bem com os piratas.

— Ojou-sama, não podia ter ficado lá enquanto a senhorita fazia acordos com criminosos. Eu tive que me aliar ao povo de La Plata para tentar obter informações suas. 

— Quer dizer que você é mestra dele? Isso sim é uma reviravolta — disse Impmon.

— Sou a princesa de um país gelado chamado Nevraska. Infelizmente ele foi tomado pelo Chanceler. Eu saí há meses para fazer acordo com digimons criminosos a fim de unirmos as forças e derrotarmos os governadores. Percebo que meus esforços foram em vão. Mas agora conheci um homem que está me dando felicidade.

— Eu? — perguntou Paulo.

— Ei, não brinca com a sorte, garota! — bradou Mia.

LinK conseguiu soltar-se das algemas. Verificou todo o palácio numa planta virtual do seu aparelho.

— Esse ponto vermelho fora do palácio é o governador. Todos sentimos a sua presença. Inviável fugirmos normalmente. Aqui há um corredor dentro de um tubo, provavelmente de vidro, que vai nos levar para fora de Sealand.

— LinK, por que tem esse caminho debaixo do palácio? — perguntou Betamon.

— Talvez por motivo de segurança. Não tenho certeza. Agora precisamos descer ainda mais.

Eles saíram daquela sala. Conceição foi carregada por Panjyamon, pois não aguentava correr. Eles pegaram um caminho para o subsolo do palácio.

Enquanto isso, o governador Leviatã viu Gekomon Shogun escondido dentro do estádio.

— O que faz aí, Gekomon? Por que os digiescolhidos fugiram naquele navio?

— Mestre, sabe o que aconteceu? Eles me enganaram. Entraram na ilha disfarçados. Depois eles tiraram os disfarces e...

— Imbecil! Por que não me avisou assim que os viu? Eu poderia ter acabado com todos de uma vez só. Agora por motivos inexplicáveis a metade deles ficou na ilha.

— E eu?

— Você não me é mais útil.

Leviatã abriu a boca. Gekomon viu seu fim, serviu de almoço para o seu mestre. Depois o monstro se virou para a direção do palácio.

— Eu odeio esse palácio — de suas grandes mandíbulas saiu uma poderosa rajada de fogo. O local explodiu por completo.

A ilha desceu novamente ao nível do oceano, porque a população de Sealand começou a descer e quem morava na parte baixa queria sair. Logo uma frota de navios, barcos e iates saiu da ilha.

— Revistem cada canto desta ilha. Não posso deixar que esses criminosos saiam vivos. Eles são capazes de tudo!

Os tritões e digimons aquáticos nadaram para ver cada centímetro. Viram o grupo correr no corredor subaquático. Eles lançaram arpões contra o vidro fazendo-o quebrar e a água invadir.

Paulo e seus amigos corriam pelo corredor de vidro. Pararam ao perceber a correnteza vindo à frente.

— Vamos voltar! — gritou Paulo.

Eles correram de volta. Dessa vez Panjyamon não poderia congelar a água, pois o volume era muito grande e a pressão também. Eles foram pegos pela forte correnteza e logo estavam submersos, voltando para o caminho de onde vieram.

Paulo segurou o fôlego o máximo, mas suas forças estavam se esvaindo.

"Não quero morrer aqui. Alguém pode ajudar?"

— Aqui. Logo iremos sair daqui — disse uma voz.

Impmon, que ainda continuava com a coleira, pensou que seu fim havia chegado. Sentiu alguém o segurar com algum tecido. Viu Paulo desmaiado ao seu lado, além dele estavam LinK e todos os outros.

— Quem está nos carregando... Não pode ser! Uma sereia. Uma linda sereia surgiu aqui e está nos salvando. Meu Deus, se o senhor é justo deixa eu pelo menos viver para ver essa beldade. Sereia: metade mulher, metade peixe. Segundo a mitologia são mulheres lindas. Agora existe isso no Digimundo?

O disco de Wesley arranhou quando percebeu que a "sereia belíssima" não passava da gorda da Conceição. A empregada guardava um grande segredo e só agora revelou para salvá-los. Ela aumentou de tamanho e colocou todos entre seus peitos.

— Não morram! O futuro depende muito de vocês!

Impmon perdeu o fôlego ao perceber que era a empregada. 

— Acho que vou morrer, meu pai. Tem um maldito peixe-boi igual a Vovozona aqui!

—hehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehhehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehehe — Conceição rindo.

Continua...


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