Teenagers! escrita por Nan3da
Notas iniciais do capítulo
Gente? Cade meus leitores? To preocupada, tipo 1 review... e no primeiro cap eu tinha 8... Algo MUITO estranho... Vcs nao tao gostando?
Eu realmente espero que vcs gostem, boa leitura!
Chapter 4:
No dia seguinte a tarde Regina voltou para casa, e encontrou seu pai sentado no sofá chorando compulsivamente.
- Pai? – disse ela se aproximando dele.
O velho se virou e olhou para ela e voltou a chorar mais.
- Perdoe-me minha filha! – disse se ajoelhando no chão na frente dela.
- Pai... Se levante. – dizia ela.
- Me perdoe... Eu prometo largar da bebida... Eu te amo tanto minha filha, você é a coisa mais preciosa da minha vida, por favor...
- Se levante pai... Tudo bem... – disse ela tentando levantá-lo do chão.
O velho se levantou e abraçou a filha e sussurrou:
- Achei que você não ia voltar nunca mais...
- Vem pai... Vai tomar um banho, que eu vou pegar uma roupa para você e vou fazer o jantar.
- Não filha! Eu faço o jantar hoje!
- Não pai...
- Não Regina! Eu tenho que lamber seus pés por tudo o que você faz por mim, e eu te trato daquele jeito, por causa da bebida...
- Tudo bem pai...
Depois de muito insistir, o pai de Regina foi tomar banho e ela esquentou a sobra do dia anterior para jantarem. Ele já estava velho, não precisava cozinhar. Depois que ele saiu do banho, bronqueou a filha por ter esquentado a comida, mas acabou comendo-a. Depois do jantar ele fez questão de lavar a louça e guardá-la.
- Pai... Vá dormir... – pediu Regina.
- Não quero te deixar sozinha. – disse ele.
- Vamos fazer o seguinte... Eu fico no quarto com o Sr. até a hora que eu for me deitar, pode ser?
- Tudo bem pequena...
Enquanto isso em um apartamento, não muito longe dali, Emma estava em seu quarto ouvindo música e fazendo as unhas enquanto sua mãe cozinhava o jantar.
- EMMA! – berrou Mary Margareth da cozinha.
- QUE?? – respondeu Emma que estava no quarto.
- VEM AQUI MENINA!
Emma bufou, se levantou e foi para a cozinha com o palito na mão, tirando um pouco do esmalte dos cantos da unha.
- Que?
- Não era para a Srta estar estudando para a prova de amanhã não? – perguntou Mary Margareth.
- Teoricamente... Mas meu pai não ta aqui ainda, então vou terminar minha unha e quando ele chegar e ficar me enchendo o saco eu vou estudar.
- Vá vá vá vá menina, tem que esperar alguém mandar você fazer algo pra você ir e fazer! Sua obrigação é estudar, e não ficar fazendo unha...
- Aff mãe! Que saco! Até você!
- Ó o respeito Emma!
Emma se virou e foi para o quarto, depois de uns minutos David chegou em casa e a primeira coisa que disse à esposa foi:
- Meu amor... Te amo... Como está?
- Oi Charming, também amo você amor... Estou ótima e você?
- Estou ótimo! E onde está a nossa adolescente rebelde?
- No quarto... Hoje ela está, atacada.
- Está dando muito trabalho?
- Sim...
Ele suspirou e em seguida deu um beijo na amada e logo após isso ele foi até o quarto da filha e entrou sem bater.
- Isso aqui não é uma cela de prisão para você entrar e sair a hora que quiser e sem bater. – disse Emma terminando de limpar as unhas.
- Desculpe filha – pediu ele – Eu prometo bater na porta da próxima vez.
- Você sempre diz isso... Por favor, saia.
- Por que você nos trata assim? A gente faz tudo por você, pra você. E você vem com ‘saia daqui’ ou ‘eu odeio vocês’ e com grosserias do tipo... Eu amo você filha, sua mãe ama! Podia ser um pouco menos atacada e tentar ver o nosso lado! É complicado a gente tentar se aproximar se você não deixar! – disse David.
Emma escutou tudo com atenção, mas não falou nada, então David saiu do quarto dela e foi tomar banho. A loirinha se levantou, e fechou a porta com força, fazendo um barulho forte, logo em seguida deu um grito, e ouviu sua mãe gritar:
- ISSO AQUI NÃO É A CASA DA MÃE JOANA NÃO!
Emma ignorou o comentário da mãe e se jogou na cama.
- Que droga... – resmungou Emma.
“Eu sei que não sou uma boa filha, eu sei que tenho todos os meus defeitos, eu sei que sou chata, rebelde, ignorante, mas eu sou adolescente...” – pensava Emma.
Depois que o David saiu do banho, ele foi ajudar Mary Margareth a terminar o jantar. Eles sempre faziam isso. Ele chegava do trabalho, tentava conversar com a filha, depois tomava um banho e ajudava a sua esposa a terminar o jantar.
- Te amo Mary Margareth – disse David dando um selinho na amada.
Ele estava por trás dela ajudando-a a mexer na tigela.
- Te amo Charming – respondeu ela sorrindo depois do pequeno beijo.
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