Teenagers! escrita por Nan3da


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Gente, to estranhando, tipo recebi dois reviews (um mt lindo *-*), to dando falta de uns leitores :S, vcs não tão mais curtindo a fic? (eu não vou refazê-la se vcs não estiverem gostando pq esse é o penúltimo capítulo, mas queria um porque... seilá véi)
Boa leitura!



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Chapter 14:

Dois meses depois Regina estava super se esforçando para conseguir entrar em uma ótima universidade, e junto dela tinham mais amigos, como Robert, que agora não era mais apaixonado por ela. E os dois voltaram a ter uma amizade linda, mas Emma morria de ciúmes. E um belo dia...

- Regina!!!!! – exclamou Emma entrando na casa dela, sendo seguida pela morena.

- Não acredito Emma!! – rebateu Regina.

- Você não desgruda mais daquele moleque! Fica com ele o dia todo, é Robert pra lá, Robert pra cá, hoje a gente combinou de sair, o insuportável do Robert vai, por acaso? – perguntou Emma já chorando de raiva – Eu não agüento mais! Esse garoto fica colado em você o tempo todo, é chaveiro agora? Que saco Regina!

- E se ele for hoje? E se ele for o meu chaveiro? Ele é meu MELHOR AMIGO, se você não sabe...

- Acho que vocês são muito mais que MELHORES AMIGOS!!!!!!!!

- OH! Você está insinuando que eu tenho algo com ele? Então se acha isso é porque não me conhece! – disse Regina chorando.

- Eu achei que te conhecia! – berrou Emma.

- Saia da minha casa! AGORA! Acabou! Me esquece! Achei que você era diferente, mas pelo jeito é igual a todo mundo!

- A todo mundo quem? Ao Robert? Graças a Deus sou diferente dele!!

Emma saiu da casa morena e começou a correr pela cidade, até chegar em sua casa, entrar batendo portas, ignorando as broncas de Mary Margareth... Ela entrou em seu quarto, bateu a porta com força, se jogou na cama e começou a chorar.

Depois de meia hora Emma escutou David chegar em casa, ela se encolheu na cama, ficou em posição fetal. Alguns minutinhos depois ela escutou alguém bater na porta, e pedir licença pra entrar. Era David.

- Filha?

Ela não respondeu nada. Então ele andou até a beira da cama dela, se ajoelhou e passou a mão pelo rosto da filha, secando as lágrimas que teimavam em cair.

- O que foi minha filha?

Ele se levantou devagar, sentou na cama e colocou a cabeça da filha em cima de suas pernas.

- Eu... E...A...Regina...Terminamos... – disse entre soluços.

- Eu sinto muito – disse ele – Quer contar o motivo?

Emma balançou a cabeça negativamente.

- Quer que eu fique aqui contigo?

- Aham... Por favor – respondeu a garota.

Os dois ficaram ali deitados por umas duas horas até que ele disse:

- Vamos lá minha garota... Vamos jantar fora, que tal?

- Pai não to com clima – respondeu a menina.

- Noite do boliche? Por favor... – pediu ele sorrindo para a filha que logo cedeu. Adorava ir jogar boliche com os pais. Era tão família. – Legal! Vá se trocar, vou avisar Mary Margareth! – disse ele se levantando e indo em direção a porta – Filha, te amo, obrigado por deixar eu ser pai e seu amigo... – acrescentou ele da porta, e saiu do quarto.

Emma se trocou rapidamente, colocou uma calça jeans confortável, uma blusa de manga curta básica vermelha e calçou seus tênis comuns.

Ao sair do quarto viu sua mãe ajudando seu pai a abotoar a camisa. Eles trocaram um selinho e sorriram.

- Vamos? – perguntou a menina se aproximando dos dois.

- Claro filha! – respondeu Mary Margareth sorrindo amavelmente.

Eles saíram do loft e foram para o boliche. Chegando lá eles escutaram um barulho de música baixa, só de fundo. Escutaram barulhos de bolas batendo rolando, etc.

Eles entraram, se aprontaram, escolheram uma mesa, e pegaram uma bola e uma pista e começaram a jogar! Depois de uma hora jogando Emma escuta uma voz familiar entrar no recinto. Era ela. Ela olhou em volta, a procura a garota e a encontrou rindo, se divertindo, com Robert, e com alguns outros meninos.

Emma ficou estática! Regina estava entrando de boa, até que viu Emma. A morena parou no lugar e congelou.

Mary Margareth viu a filha ficar paralisada e foi ver o que eram, ou melhor, quem era. Ao ver Regina Mary Margareth pegou a filha pela mão e a puxou para um canto e disse:

- Quer ir? Quer ficar? Você está bem?

- Eu... Eu quero ir pra casa...

Mary Margareth foi falar com David enquanto a filha ficou observando Regina se sentar em uma mesa mais longe da dela. David pagou a conta e eles foram embora. Ao chegarem em casa Emma foi para o quarto, deixando os pais preocupados. David foi tomar um banho, pra tentar relaxar. E Mary Margareth pegou o celular e ligou para Ruby.

Ligação on:

- Roby?

- Oi tia...

- Você pode ligar pra Emma e conversar com ela? Ela e a Regina terminaram e Emma te escuta...

- Eu sei... Eu ligo... Tchau.

Ligação off.

Emma escutou a conversa da mãe com Ruby, e assim que o celular começou a tocar ela não atendeu. Não ia atender o celular porque Ruby estava ligando por que sua mãe havia pedido! Nunca!

Depois de o celular tocar várias vezes, Mary Margareth entra no quarto e pergunta:

- Você não vai atender? Alguém quer falar contigo.

- Não! – respondeu a loira chorando – Você mandou ela me ligar, eu não vou atender!

- Atende filha...

- Não quero!

Com muito custo Emma atendeu o celular e conversou com Ruby, que a acalmou...


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Notas finais do capítulo

Reviews, please...