Quédate con el Cambio escrita por ReBeec


Capítulo 27
Cap. 26 - Quédate con el Cambio


Notas iniciais do capítulo

Oi, boa madrugada :D
Tem algumas palavras em espanhol nesse capítulo, mas são coisas bem básicas.
O que vocês precisam saber:
— chico = menino
— hija = filha
— papa = papai
— pero = mas/porém
— "vale?" = "certo?", "não é?"

Se alguém quiser me dar um puxão de orelha sobre o espanhol, fique à vontade.



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– Onde estão as velas? - Emily, a tia, perguntou.

– Aqui! - Jonathan exclamou ao espetar o bolo com a vela de “1” e de “8”.

– Fósforo? - a mulher retomou.

– Isqueiro! - Diego tirou um isqueiro do bolso e o aproximou das velas, acendendo-o em seguida.

– Diego, por que você tem um isqueiro se já parou de fumar? - Emily perguntou.

No é da sua conta – ele respondeu.

– Alguém pode apagar a luz? - Jonathan pediu. - Tia, vai você.

– Por quê? Você está mais perto.

– Vocês vão cantar “Parabéns” quando as velas já tiverem apagado! - reclamou Alice. - Vamos!

– Tá bom – Jonathan concordou -, vamos!

– Nos seus postos? - Emily perguntou.

Três, dos, uno. - Diego deu a deixa: - Parabéns pra você...!

E foi assim que Alice comemorou seu 18º aniversário.

Seu pedido ao assoprar as velas foi: “Por favor, que Jonathan tenha escolhido um bolo sem muito açúcar”.

A careta do irmão ao comer o primeiro pedaço mostrou que seu pedido se realizara.

[...]

E, quase num piscar de olhos, a meia-noite encerrou seu aniversário, e Alice estava acordando no dia seguinte.

Ela olhou para o chão do seu quarto onde, ao lado, sua tia dormia esparramada num colchão, com o travesseiro, que estiveram na cabeça, cobrindo os pés.

Alice riu. Sua tia Emily era realmente o oposto de sua mãe: festeira, energética, mas dorminhoca. Alice ainda se lembrava da história que sua mãe contou de quando ela tinha vinte e dois anos, e Emily dezenove, em que Emily havia voltado para a casa de uma festa embriagada e vestindo uma roupa de fada-madrinha.

Nenhuma das duas havia conseguido decifrar o motivo dela ter vestido tal fantasia. Nem de como ela não acordara seus rigorosos pais ao entrar em casa cantando Madonna.

Por fim, Alice levantou-se, cuidadosamente, afim de não acordar a tia, e saiu do quarto indo direto ao banheiro, onde escovou os dentes e penteou o cabelo loiro.

Depois, desceu as escadas, caminhando para a cozinha logo que sentiu seu estômago roncar. Quando chegou, indignou-se com a cena:

– Não! – disse, caminhando em direção ao pai. - Não, não, você é convidado, você não prepara o café da manhã do lugar aonde te hospedaram! - E pegou a panela com os ovos fritos da mão dele, o empurrando com delicadeza para longe do fogão.

Diego sorriu:

– Nem três meses se passaram, e tu já controla a casa de su hermano?

Alice também abriu um sorriso.

– Só estava tentando ser educada – falou.

– Eu sei. - Diego se aproximou da cafeteira, e pegou uma caneca da louça limpa. - Você sempre fez muito isso. Por acasoposso usar a cafeteira?

– Claro que pode, pai – ela disse, risonha. - Você pode também fazer um pouco para mim?

– Desde quando toma café, Alice? - Diego perguntou.

Alice deu de ombros.

– Creio que Jonathan tenha me influenciado em relação a isso. - Ela pegou um garfo e tirou o ovo da panela, colocando em um prato. Ao virar-se para ir até a mesa, viu que ela já estava ocupada com frutas, queijos, presuntos, pão francês, um pouco do bolo de aniversário do dia anterior e suco de uva. Alice voltou a encarar Diego, que segurava um sorriso. - Pai? - Ele a olhou. - Foi você quem preparou tudo aquilo?

Diego afirmou com a cabeça.

– Por quê? - Alice perguntou.

– Por que não? É a minha amada hija. E era só pegar as coisa da geladeira e colocar na mesa.

– Mas...

Diego pegou o prato com ovos da mão de Alice, e caminhou até a mesa. Alice o seguiu, e imitou o pai quando ele se sentou numa cadeira, ficando em frente a ele.

– Vamos comendo? - Diego perguntou. - Talvez você prefira aguardar pelo seu irmão e sua tia. Mas, Alice, eles dormem mais do que um bebê recém-nascido... Você sabe, hija, que você não dormia muito quando era bebê? Mas chorava bastante, isso era inegável... Hija...?

– Hum? - Alice murmurou, mastigando um pedaço de um pão. - Oh, desculpe ir comendo assim – disse. - Eu acordei com fome.

Diego riu.

– Tudo bem – ele garantiu. - Coma à vontade.

E ele deixou sua filha se saciar pelos minutos restantes. Aproveitou também para cortar um pão e enchê-lo de presunto e queijo.

Quando terminou seu sanduíche, e viu que Alice parecia mais calma ao saborear um mamão, ele voltou a falar:

– E então? Como tem sido morar em Everett, com Jonathan?

Alice o olhou, e meneou com a cabeça.

– Bom – respondeu. Diego a olhou desconfiado. - É sério, é bom! Eu estou gostando de viver aqui. É evidentemente mais tranquilo, eu consigo respirar melhor e... Estou aprendendo. Várias coisas. Além do que, eu convivo com certas pessoas bastante... anh, interessantes. - E ruborizou, pensando no garoto mais interessante da escola. Um representante de turma.

– Esse sorriso é por causa de um chico, aposto! - Diego deduziu.

– Menino? Não, não tem nenhum envolvido, pai – mentiu. Mas ela nunca conseguia manter uma mentira para o pai por muito tempo: - Certo, talvez, talvez seja.

– É um tal de Nathaniel?

– C-Como você sabe? - Alice arregalou os olhos.

– Jonathan.

– Ah, não acredito! - Alice havia comentado uma vez sobre Nathaniel com o irmão. Ele havia perguntado “E aquele garoto que você estava interessada? Ele tem nome?”, e, depois de muita relutância, Alice respondera, mas ele não tinha nenhum de ficar fofocando por aí sobre o assunto! - Como ele pôde fazer isso? Ele não pode-

– Alice, eu o perguntei sobre isso.

– Hum? - ela estranhou.

Sí. Euperguntei para Jonathan se você esteve namorando, e ele só me respondeu que “”. Entãoeu perguntei o nome, e Jonathan disse. Não o crucifique por isso.

– Sério? Mas... - Alice não compreendia: - Como vocês chegaram a esse assunto?

Diego encheu um copo com suco. Bebeu metade do que colocara e respondeu:

– Ele me ligou para falar sobre seu aniversário.

– O Jonathan? Ele quem te ligou? - Alice sabia que a relação entre seu Diego e Jonathan não era a mais adorável nos últimos tempos. Eram tantos detalhes que a garota mal sabia dizer como tudo havia começado e porque ainda se prolongava, mas de alguma coisa tinha certeza: Jonathan era o mais orgulhoso; então por que ele se daria ao trabalho de ligar para o pai deles sobre isso?

– Diego respondeu. - Jonathan queria saber se eu viria para seu aniversário. Perguntei se você comemoraria com alguém, um namorado, talvez, e entramos nesse assunto. Nada demais, vale?

– Mas... Eu achei que você havia vindo por si mesmo. Por que ele te ligou sobre meu aniversário?

– Ele quis saber se eu vinha, em primeiro lugar. E eu vinha, hija – ele disse. - , eu vinha. Pero... eu passaria somente o sábado aqui, e Jonathan me convenceu a ficar pelo fim de semana inteiro. Ele queria te ver feliz. Afinal, ele até comprou os enfeites, o bolo e me busco no aeroporto.

– Ele fez tudo isso?! - Alice duvidou, olhando para o próprio prato. – O que aconteceu com ele? Abdução de seres do espaço?

Diego sorriu.

– Ele ia buscar sua tia em Seattle, e aproveitou para me dar uma carona também.

A garota não soube exatamente o porquê, mas ela sentiu uma vontade de abrir um enorme sorriso. Ainda assim, se controlou.

– Fico feliz em saber disso – ela admitiu, singelamente. - Em ver vocês... menos, hum, agressivos um com o outro.

Yo también. - Diego respondeu. Ao encher novamente seu copo com suco, notava-se pelos seus olhos fixos no líquido caindo da jarra que um mundo de coisas passavam pela sua cabeça. Em seguida, continuou: - Sabe, hija... Ficar longe da família... de você e Jonathan... Foi mais difícil do que eu pensei. Pero... veja, seu tio teve um bebê agora pouco, e não está mais conseguindo auxiliar seus avó, então eu fui porque, olha, quando a velhice chega, é um caos. Se prepara que eu não vou durar pra sempre.

– Ai, não diga isso, pai.

– Desculpa...

Alice rodava o dedo pela borda de seu copo, pensativa.

Por que não?

Papa... – ela começou, de forma delicada. O homem de pele morena voltou a olhá-la. Alice tentou sorrir. – Me diz a verdade... – pediu. – Você foi passar esse tempo na Espanha pra ajudar meus avós ou... foi porque não conseguiu lidar direito com a ausência da mamãe?

Diego imediatamente respirou fundo, estufando o peito. Depois, relaxou, apoiando o braço sobre o encosto da cadeira, e colocando o polegar esquerdo sobre o queixo.

– Que menina esperta eu criei – ele comentou.

– Pai... – Alice insistiu.

Diego soltou um sorriso. Quando voltou a falar – como ocorria quando entravam em um assunto mais sério -, o sotaque do homem quase desapareceu.

– Esse coma da sua mãe foi muito inesperado, Alice. Coma diabético seguido de coma induzido... quem diria que isso aconteceria com a mulher saudável que era sua mãe...

Alice fechou os olhos, cruzando os braços.

– Sabe – continuou o homem, num tom de divagação. – Ás vezes eu escuto meu celular tocar e lembro-me do dia em que me telefonaram, avisando que sua mãe havia passado mal num ensaio da orquestra. Me avisaram direto que ela já estava no hospital. Eu nem falei com meu chefe, eu só saí do trabalho para vê-la... – Diego perdia-se facilmente ao falar de sua esposa, Alice já sabia, e com a menina em silencio, apenas ouvindo suas palavras, o homem poderia falar o quanto quisesse. – O médico que atendeu ela era um nanico com uma testa enorme. Eu só não falei umas coisas pra ele porque estávamos num hospital, mas ele veio se intrometendo como se conhecesse a Katherine mais do que eu. E então... falou da diabetes que ninguém sabia que ela tinha. Um choque, de fato, para cada um de nós.

– De fato – a filha concordou.

– E falarem de hipoglicemia, e do coma diabético que isso levou, e de não sei o quê. Meu Deus, que loucura foi aquilo, que loucura... No dia seguinte ela acordou... – Diego lembrou-se, pegando a xícara de café abandonada há alguns minutos e tomando alguns goles – tonta, angustiada, nervosa, quase irreconhecível. Você se lembra do que os médicos falaram, hija? Que ela estivera sobre muito estresse, com a pressão alta e isso podia causar um distúrbio sério se não fosse tratado...? Sabe, até hoje eu duvido. Não. Minha Katty é mais forte do que isso tudo. Mas lá está ela agora. Num coma induzido, sendo “analisada” há semanas, sem respostas. – O desprezo no rosto de Diego era óbvio. – Ás vezes eu odeio esses médicos arrogantes que acham que a resposta em tudo é ficar encarando uma pessoa inconsciente.

– Pai... – Alice o olhou, querendo consolá-lo de alguma maneira. – Aqueles homens estudaram para estarem lá. Eles sabem o que estão fazendo. E, de qualquer forma... Jonathan vai todo fim de semana em Seattle, e ele não fala nada, mas eu sei que sempre passa no hospital e entra em contato com os funcionários durante a semana. Eu conheço meu irmão. A tia Emily vive lá, claro. O amigo da orquestra, o Harry, do violino, também vai. E ele é legal, você o conhece. A mamãe não está sozinha.

– Eu sei, Alice. Pero... eu não estou lá...

Naquele instante, o instinto de Alice não foi gritar: “Eu sei pai. Eu vim morar em outra cidade porque você decidiu não querer mais estar lá” ou “Não há mais ninguém que você possa colocar a culpa disso além de você mesmo!”,

O instinto dela foi de apenas perguntar:

– Por quê?

Diego levantou o olhar para fitar os olhos azuis da filha. Azuis delicados e sonhadores, iguais aos de Katherine.

– Você pintou o cabelo para ficar menos parecida com sua mãe, não foi, Alice? – Diego perguntou, com um sorriso triste.

Alice franziu as sobrancelhas. Ela assentiu lentamente como resposta.

– Eu pensei nisso ontem... – Diego revelou. – Eu imagino que você sempre via sua mãe quando se olhava no espelho. E também, ser parecida com a mãe não é o maior desejo das meninas da sua idade. – Ele ficou feliz ao ver Alice dando um risinho. – Eu sei, meu anjo... Então, imagina eu continuar a viver no nosso apartamento, com as coisas dela, com o cheiro dela... Ver aquela harpa todo dia no canto da sala, lembrando-me da beleza de sua mãe ao tocá-la... E com meu próprio estresse com o trabalho, podendo ter uma vaga temporária na filial espanhola, na mesma eu trabalhava antes de conhecer sua mãe e me mudar pra cá... Ah, hija... – Diego olhou para o próprio colo, com os cabelos lisos contornando seu rosto redondo. – Eu sei que não fui o melhor pai, mas eu senti as coisas fugindo de meu controle tão rápido que pareceu a melhor coisa a se fazer.

Por que eu sou tão chorona?, Alice se perguntou ao limpar uma lágrima no canto dos olhos.

Papa... – disse, e sorriu. - Desculpa, acho que eu nem devia ter tocado nesse assunto, quero dizer... – seus motivos são pessoais. E que minha curiosidade me deixe em paz uma vez ou outra. – Vamos deixar isso pra lá. Eu não te vejo há tanto tempo, e sinto falta de conversar com você.

Diego encarou a filha, e Alice o viu abrindo o mais sincero sorriso em meses.

Ela não se conteve em acompanha-lo.

... Tem razão – Diego falou. – Vamos focar no futuro agora, vale?

Alice sorriu.

– Aliás, aquela harpa, hija, lá em casa – Diego retomou – está à sua disposição também.

– Ah, pai...

– Eu sei, eu sei. Você não curte mais tocar, e talvez ter se mudado para outra casa tenha te influenciado nessa decisão. A gente sabe o quanto é caro transportar um instrumento daquele tamanho, Díos Mio.

– Pai, em primeiro lugar, eu nunca nem efetivamente aprendi a tocar harpa, já que nem terminei o curso básico. E eu não resolvi terminar só por conta da mudança, mas eu não tinha mais animação pra isso, sabe? Principalmente com... você sabe, a mamãe... Eu comecei por causa dela, e não parecia fazer muito sentido continuar se ela não poderia me assistir. – Alice deu de ombros. – Sem falar que faz meses que eu não pratico. Se você colocasse agora uma harpa na minha frente, eu não conseguiria coordenar meus dedos e qualquer música sairia horrível.

– Mas você tocava desde os doze... Foram seis anos! Quanto tempo que era esse curso básico?

– Oito anos.

– Sua mãe disse que era sete!

– Mamãe aprendeu em outra escola, pai, há muitos anos!

– Mas que instrumento infernal de se aprender!

Alice riu.

– E você tem feito o que com esse tempo livre que ganhou? – perguntou Diego.

– Então, não sei se Jonathan comentou, porém eu comecei a desenhar; por três semanas. Depois eu percebi que era idiotice porque eu sou terrível nisso.

– Jonathan não comentou, mas eu imagino.

– Meu Deus, pai... – Alice murmurou, risonha. – E agora, eu voltei a ver vários filmes. Eu não via muitos em Seattle, assim, eu retomei o ritmo.

– E aquele seu amigo da escola de música? – Diego retomou. – Kenny, não era?

– Hum... Kentin?

– O da flauta!

– Sim, o Kentin! Pai, eu o vi ontem mesmo.

Você o viu, não eu...

Alice soltou outra gargalhada.

– Ele está bem – ela respondeu. – Quero dizer, está morando em Seattle – e vai para um acampamento militar agora, se afastando de mim por meses–, mas mantemos contato.

– E amigas no colégio?

– Tenho algumas, pai. – Inimigas também, pelo que posso ver. – Garotas legais, com quem eu me dou muito bem. Não tem muito que falar delas, acredito...

– Notas escolares?

– Sem grandes problemas.

– Alimentação?

– Me esforçando para mantê-la mais saudável, principalmente por conta de... descobertas recentes sobre a nossa família. – E meu colesterol também alto. Que droga.

, , eu entendo. E os namoros. Digo... esse tal de... Nathaniel?

Alice sentiu suas bochechas ficarem avermelhas.

– Ele... é... inofensivo, pai.

– Hum... sei – ele disse, num tom desconfiado. – Vou confiar em você, hija, mas só porque eu não tenho muito poder nisso tudo.

Alice rolou os olhos, mas o sorriso não escapava de seus lábios.

Ela estivera realmente com saudades de conversar com o pai.

– E, por último, antes que seu irmão apareça e venha comer todo o resto do bolo de aniversário – Diego anunciou. – Lema da família?

O rosto do pai com menos rugas contornado por um cabelo mais escuro surgiu nas memórias de Alice, fazendo-a se lembrar de sua infância e adolescência, quando ouvira sobre os momentos mais patriotas que Diego contara sobre a Espanha; dos olhos do homem, carregados de nostalgia e angústia ao falar sobre sua radical mudança de país em nome do amor, de sua amada Katherine, a americana que conquistara seu coração numa noite de calor de Barcelona. E também se lembrava dos heroicos acréscimos nas histórias: de que, mesmo quando passamos pelas mais temíveis dificuldades, se há algo valioso pelo que lutar – uma chance, uma paixão, uma família – devemos seguir em diante, recusando-se a fugir da vitória que nos guarda. E, se possível, tendo em mente a frase:

Quedáte con el cambio – ela respondeu.

Os olhos do pai agora revelavam orgulho; e também uma pontada de alívio.

– Isso mesmo – concordou. - Quedáte con el cambio, hija.

Alice não percebera até aquele instante o quanto aquela frase conciliava-se com sua atual vida.

Mantenha-se na mudança, ela repetiu mentalmente.

Apropriado.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Gostaram?? *--*
Por favor, se eu tiver feito alguma besteira, me avisem!

Me desculpem os comentários ainda não respondidos :S Mas vai demorar mais um pouco para eu responder porque eu vou viajar e volto daqui a uma semana e meia, algo assim. Foi mal.
E eu também vou revisar esse capítulo mas... só quando eu voltar.
Desculpa gente, mas são mais de 5 da manhã e a anta aqui ainda vai arrumar a mala D:

Bem, até lá, bom fim de férias



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