Quédate con el Cambio escrita por ReBeec


Capítulo 13
Cap. 12 - "Isso é jornalismo"


Notas iniciais do capítulo

Notaram que eu mudei a capa? Bem melhor, não é? A outra tava tão feinha...
Ah, e sim, quis postar mais um capítulo hoje pra ajudar a tirar o atraso. Terminei ele e pensei, ah, vou colocar, que seja!
Divirtam-se.



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No final das contas, Alice não conseguiu se reencontrar Nathaniel naquele dia. Nem entre as trocas de aula, nem na saída, quando acompanhou Violette até a biblioteca para tirar fotocópias e pegar seu livro de biologia de volta.

Ela foi para casa chateada, indagando-se se deveria ligar para Íris ou até Melody para pedir o telefone dele. Mas isso soaria desconfiado demais, então desistiu da ideia.

O final da tarde e a noite se resumiram a terminar alguns deveres atrasados e adiantar aqueles que poderia. Depois, fez sopa para si e para o irmão – que como passara o dia fora, e ainda não havia retornado, não teria direito de reclamar da escolha do prato - e preencheu o vazio de seu jantar assistindo desenhos animados num canal infantil.

Não teve sonhos naquela noite.


No dia seguinte, pensou até em chegar mais cedo no colégio para vê-lo, mas mudou de ideia. Na última vez que fizera aquilo, ela acabara se encontrando com Melody, e talvez não tivesse a mesma sorte da primeira vez em conseguir ficar a sós com Nathaniel.



Levantou-se no horário normal, colocando uma saia jeans até o fim da coxa e uma regata azul, com um cardigã preto por cima.


Esse azul não tem nenhuma referência à gravata azul que Nathaniel costuma usar, tentou se convencer, em vão, no caminho para a escola.

Mas ao chegar no local, teve a surpresa de não somente ver Nathaniel parado nas escadarias, como também conversando com Castiel.

Por essa eu não esperava.

– Ei. - Alice olhou para onde vinha a voz e se deparou com Kim, parada ao seu lado com a mão na cintura, olhando para os mesmos garotos que conversavam. - E aí, beleza?

– Hum, sim. Você faltou ontem? - notou. - Não a vi o dia inteiro.

– É, eu perdi a hora. Mas fiquei sabendo do lance do jornal. A Íris me ligou pra pedir a matéria da prova de biologia e contou. Mas, vem cá, por que aqueles dois estão se falando como se não quisessem arrancar a garganta um do outro?

– Como assim? - Alice a olhou. - “Arrancar a garganta um do outro”...?

Kim devolveu o olhar, e soltou o ar de forma pesada.

– Assim, não sei se você já reparou, mas o Castiel e o Nath são o maior exemplo de água e óleo que você vai conhecer na vida. - Um minuto, ela chamou o Nathaniel de “Nath”?– Sério, eles são totalmente o oposto um do outro, e isso já resultou em algumas discussões feias. Briga física eu nunca vi acontecer, mas todo mundo sabe o quanto eles praticamente se odeiam.

– Puxa... - Alice lamentou. Como alguém pode odiar o Nathaniel?

Ah, certo, estamos falando do Castiel.

E nesse instante, o próprio Castiel pareceu ter lido seu pensamento, ou reparado que havia alguém o observa, e virou o rosto diretamente para sua direção, encarando diretamente Alice.

A garota imediatamente engoliu em seco pelo flagra, mas ele já em seguida voltou a falar com Nathaniel e encerrou o assunto, acenando com a cabeça e subindo os degraus da escada com a mochila nas costas.

– Tenho que ir – Alice avisou para Kim antes de abandoná-la, apressando-se a chegar ao Nathaniel antes que ele também se retirasse.

Por sorte, ele a viu chegando e não saiu do lugar, acenando para ela quando se aproximou.

– Bom dia.

– Bom dia – Alice respondeu, da maneira mais casual e menos “queria falar com você desde ontem, droga” que conseguiu. - Hum, foi bem incomum essa cena... com você e o Castiel.

– Ah, então você viu...

– É... Nath – enfatizou vocês estão num espaço público, é natural que qualquer um aqui possa ver isso.

Nathaniel ergueu as sobrancelhas.

Muito bem, Alice. Se refira a ele por um apelido e depois o ofenda. Ótima estratégia.

– Digo – ela retomou, antes que ele o fizesse – apenas me pareceu... repentino. Eu nunca os vi conversando, e a Kim... Ah, nada, nada mesmo. Mas eu gostaria de falar com você sobre ontem... em relação àquela notícia...

– Oh... - ele parece desapontado; ao que, Alice não teve certeza. - Por favor, Alice, diga-me que você não acredita naquilo.

– Não! Não, claro que não! Quantas notícias falsas ou manipuladas encontramos em qualquer meio de comunicação? Eu sei que não é verdade. E eu conheço você, Nathaniel, conheço a sua índole. - E ele pareceu ficar um tanto mais feliz com isso. - Eu apenas gostaria de saber se está tudo bem contigo, se essa mentira não o afetou e, bem, se precisar de algo, fique à vontade para me chamar e eu o ajudarei no possível...

Ela teve quase certeza de que os olhos ambrósia de Nathaniel se acenderam naquela minuto.

– Eu estou bem – ele confirmou. - Não se preocupe com mentiras, ou com o que falarem sobre isso. É uma perda de tempo, okay? - Alice concordou, mas percebeu que, apesar do tom amável, Nathaniel ainda não estava totalmente confortável com a situação. - Contudo... - retomou – pensando na sua proposta sobre eu precisar de algo... Digamos que eu precise da sua companhia, para um almoço, em qualquer dia da semana que vem em que você estivesse disponível.. sua ajuda seria possível nesse caso?

– Anh... - Meu Deus... Sim!

Sim! Sim! Um milhão de vezes sim!

– Acredito que seria possível... - foi o que conseguiu responder. - No dia da semana apropriado...

Os lábios de Nathaniel se curvaram num lindo sorriso.

– O dia seria de sua escolha, é claro – ele garantiu. - Quando for mais conveniente para você.

– Ah, certo – ela concordou, se sentindo anestesiada. - Certo... talvez terça-feira. Ou quarta, ou... Eu te dou uma resposta na segunda-feira, pode ser?

– Pode. Com certeza.

Alice ficou tão entretida com o rosto de Nathaniel que mal ouviu o sinal tocar.

– Opa. Temos que ir – ele avisou. - Nos vemos depois?

– Uhum.

E então, um estalo.

Tinha sido Nathaniel beijando sua bochecha, antes de se virar para a escada e subir o restante dos degraus.



[…]







– Eu sabia que esses representantezinhos não tinham notas boas desse jeito. - Alice olhou discretamente para o lado no corredor, e viu que dois garotos de óculos conversavam entre si: - Eles só ficam naquela salinha o tempo todo, e ainda recebem menções de honra pelos boletins. Aposto que eles não fazem nada lá.







– Aposto que eles tem uma gaveta cheia de pornô – outro acrescentou ao primeiro. - Aposto que eles ficam batendo uma lá dentro de vez em quando.



Que raiva!, pensou Alice.

Já havia ouvido várias outras conversas do mesmo gênero aquele dia, mas essa estava particularmente a irritando.

O corredor estava cheio de alunos já indo embora para casa, mas algo impedia Alice de fazer o mesmo. Pensara em falar mais uma vez com Nathaniel, contudo os representantes havia sido chamados pela diretoria para uma reunião no fim do período; ela só soubera disso porque estava acompanhada por Melody quando ocorreu. Suspeitava que fosse por conta da notícia.

Quem é essa tal de Peggy e como ela pôde contar uma mentira dessas?, perguntou-se.

Nesse minuto, viu Íris passando a alguns metros de distância, acompanhada de outras duas garotas qualquer que já vira pelos corredores.

Alice nem pensou no que fez quando puxou o braço da ruiva e a trouxe para perto de si.

– Oi – cumprimentou. - Onde fica o clube dos jornalistas da escola?

– O quê? - Íris franziu as sobrancelhas, confusa. - Ah, não, não me diga que vai lá tirar satisfação pela coisa do jornal. Alice, a Melody sabe se defender.

Não é a Melody com quem estou preocupada.

– Apenas me diga aonde é, por favor.

Íris deu um suspiro:

– No segundo andar. Vira à direita e lá pela terceira porta você entra. É no... Ah, você tem que ir agora? Não pode ir depois?

– O horário de saída é o melhor para fazer isso.

– Mas meu irmão está me esperando com a minha desejada carona de sexta-feira...

– Você pode ir! Eu apenas quero as indicações.

Íris olhou para os lados e negou com a cabeça.

– Não – disse. - Ele que espere, eu vou com você.

As duas atravessaram o mar de alunos e seguiram virando corredores e subindo degraus.

Não conversaram muito pelo caminho, e Alice pôde perceber que escola se tornava mais vazia ao passo que adentravam nela.

– Logo ali. - Íris apontou com o dedo. - Quer que eu te espere aqui fora, entre com você...?

– Pode ir, Íris. Eu me resolvo. Obrigada.

– Tranquilo. Bom fim de semana, Alice.

– Igualmente.

Enquanto Íris se afastava, Alice deu duas batidas na porta.

Uma garota alta de sardas no rosto e cabelos arroxeados apareceu.

– Posso ajudar? - perguntou a desconhecida.

– Vim falar com Meredith – avisou Alice.

– Pode me chamar de Peggy. Não vai demorar, vai?

– Depende da sua colaboração. Eu tenho o dia inteiro.

– Eu não. Mas pode entrar. - E deu espaço para que Alice passasse.

A sala era contornada por escrivaninhas largas com folhas de papel, computadores e impressoras, além de alguns armários fechados na parede.

Havia duas plantas no canto, e janelas com persianas semifechadas.

– Fale enquanto eu edito isso aqui. - Peggy sentou-se numa cadeira em frente a um notebook e começou a digitar.

Alice ficou zangada com a falta de cortesia.

Aproximou-se da escravinha de Peggy e fechou o notebook que ela usava, conseguindo sua atenção.

– Você esperava que eu seja rápida, mas para isso preciso que me escute – avisou. Peggy então apoiou os cotovelos na mesa, e aparentou interesse. - Você publicou uma notícia errônea sobre os representantes de sala na última edição de seu jornal, que foi distribuído ontem, e citou até nomes. Quero que desminta tudo numa nova edição de emergência que será publicada na segunda-feira, com uma nota sua declarando que estava enganada e que os representantes não fazem nada além do seu dever nessa instituição.

Peggy inclinou a cabeça e sorriu.

– E depois quer que eu publique uma foto do coelho da páscoa? - zombou, mas antes que Alice pudesse retrucar levantou-se para caminhar até outro lugar da sala. - Escute, Alice...

– Sabe meu nome?

– Claro que eu sei, sou uma jornalista em desenvolvimento. - Mexeu em alguns papeis, alguns guardando-os no armário, e outros segurou na mão, e voltou-se a garota: - Sei também que é amiga de Melody, por isso entendo sua revolta. Mas olhe, a notícia do aumento de notas no jornal tem fatos essencialmente verídicos. Eu não ousaria publicar uma notícia falsa. Olhe isso. - Alice recebeu um par de papeis, e os analisou. Eram cópias de dois testes com o nome do Nathaniel. Como ela conseguiu isso?– Por exemplo, o representante Nathaniel tirou notas sete nessas duas provas de geografia e depois recebeu nota nove no boletim. Há algo errado aí, não concorda?

– Não, Peggy. Você se desatentou aos trabalhos que fazemos, pelos quais também recebemos nota.

– Aí que está, Alice, os representantes tem trabalhos escolares anulados!

– Não, eles não tem. - Melody já havia esclarecido alguma coisa sobre o cargo de representante para Alice, então ela soube como defender seu ponto de vista: - Os representantes apenas tem mais tempo para fazê-los. E se o novo período de entrega deles ultrapassa o tempo da entrega dos boletins bimestrais, eles recebem a mesma nota que obtiveram no trabalho do bimestre anterior, e no boletim seguinte, quando o trabalho pedido já fora entregue, a nota é corrigida.

– Confuso demais para ser verdade.

É verdade! - persistiu. - Vocês, jornalistas, tanto aspirantes como profissionais, tem o irritante hábito de nunca conferir suas fontes. Porém eu fiz o favor de lhe dizer o correto. Aproveite e inclua isso na edição de segunda-feira.

– Alice, Alice... - Peggy pegou os papeis da mão da garota e os devolveu numa pilha em cima duma escrivaninha, depois cruzou os braços e a encarou: - Eu admito que você pareça estar com boas intenções, mas em primeiro: não teria nem como eu publicar uma edição de - fez aspas com os dedos - “emergência”; não é do meu poder. Em segundo, como você mesma esclareceu, os representantes recebem nota por um trabalho que nem ao menos entregaram, não é? Isso já é uma mudança nas notas, então minha notícia está certa de qualquer jeito. Sinto muito, mas eu só relato a verdade.

– Isso é... é... - Alice nem conseguia terminar a resposta; seria por que estava muito indignada, ou tivera sua estratégia voltada contra si?

– Isso é jornalismo – completou Peggy. - Está satisfeita com a visita? Só espero que você não venha de novo gastar meu tempo com esse tipo de discurso Esse não foi a primeira, e com certeza não será a última notícia sobre os representantes que publicarei, ainda mais citando o Nathaniel. Na edição que vem tem outra.

– O quê?

Peggy abriu um sorriso.

– Você poderia colaborar também comigo, o que acha? - perguntou. - Você é próxima da Melody, poderia me ajudar dando algumas informações sobre ela. Eu retribuiria o favor como possível, lógico.

– Eu... - Alice se sentiu frustrada; e não queria admitir, mas Peggy era boa no seu trabalho. - Eu não quero colaborar com você. Não quero, de forma alguma! Eu quero saber qual a próxima notícia que você publicará.

– Eu não posso contar a você!

Alice pensou...

Jornalistas.

– Vinte dólares pela notícia – ela ofereceu.

– Vinte dólares?! - Peggy se exaltou. - Você está tentando me subornar?

– Vinte dólares e uma manchete exclusiva com o nome do aluno do último ano, o Castiel.

Peggy a olhou de cima a baixo.

Todo mundo tem um preço.

– Você primeiro – ela disse.

– Nem pensar – Alice respondeu. - Conte a sua notícia antes.

Peggy respirou fundo.

Virou-se para a escrivaninha e abriu uma gaveta. Pegou de lá uma pasta. Abriu-a e tirou uma folha de papel de formato quadrado, e entregou à Alice.

Era uma foto. Nathaniel estava quase irreconhecível, na faixa dos nove ou dez anos, com a expressão perversa e puxando com força o rabo-de-cavalo de uma garotinha loira que chorava, a qual possuía a pinta perto do olho esquerdo, uma característica de Ambre.

– Aonde conseguiu isso? - Alice perguntou.

– Peguei dos arquivos estudantis, na sala dos professores. Os arquivos tem registros de toda a vida acadêmica dos alunos, desde o jardim de infância até o Ensino Médio. É um prato cheio. Mas essa foto, – apontou – é a que dará a capa perfeita pra o próximo jornal. “O representante de turma revelando seu bom caráter desde o começo da vida”. Perfeito, não acha?

Alice olhou para Peggy, e depois voltou a encarar a foto. Segundo depois, a rasgou ao meio; uma vez e outra, e outra e mais uma, até os picadinhos se tornarem impossíveis de serem colados.

– Você não vai mais fazer isso – avisou Alice, vitoriosa, jogando os farelos no chão.

A sensação de ter ganhado essa pequena conquista durou pouco; somente até o momento que Peggy adotou uma expressão cômica.

– Você acha mesmo que eu não tirei cópias dessa foto e a mandei escanear? - debochou; mas apesar das palavras, Peggy pareceu não guardar ressentimentos. - Alice, eu vou publicar.

– Cinquenta dólares, então – ela disse. - Ou cem, para não publicar. Quanto você quer?

– Quer parar de tentar me comprar? Não dá para substituir uma matéria com dinheiro, então pare de oferecer. Agora cumpra sua parte e me diga a manchete sobre o Castiel.

Alice suspirou.

Tirou do bolso da calça uma nota de vinte dólares, e depositou na escrivaninha.

– Você não havia especificado se queria ou não a manchete do Castiel – ela disse, e sorriu. Eu não tinha nada dele, de qualquer maneira; digo, nada que ninguém já não soubesse; porém é bom saber que eu ainda consigo enganar alguém se for realmente necessário.

Peggy olhou a nota, e depois negou com a cabeça.

– Boa jogada – ela surpreendentemente elogiou, e Alice teve certeza de ter visto um vestígio de sorriso no rosto dela. - Mas pegue seus vinte dólares de volta. Prefiro não receber nada do que receber dinheiro sujo. - Ela voltou a cadeira em que estava antes, e abriu o notebook para continuar o trabalho. Alice pegou a nota de vinte e guardou no bolso, mas quando já estava para sair da sala, Peggy comentou: - Mas é uma pena – disse. - Talvez uma manchete do Castiel substituísse a do Nathaniel, já que ele anda bem mais popular ultimamente.

Aquilo a interessou:

– Como assim?

Peggy olhou para ela por cima do notebook, e deu de ombros:

– Uma das edições dos jornais que mais tivemos público foi quando ele e a ex-namorada terminaram – explicou. - Nem tinha sido uma matéria realmente séria; estava no setor de fofocas, lá pela última página. E apesar de eu ser contra falar sobre relacionamentos amorosos no jornal, porque isso tira o foco das notícias mais trabalhosas, admito que aquela notícia nos ajudou a alcançar um público maior desde então. Mas isso já faz uns três meses, e estamos perdendo audiência de novo.

– Então... - Alice aproximou-se da mesa e fechou novamente o notebook. Só então que Peggy mostrou alguma impaciência – se você tivesse uma boa manchete do Castiel, você substituiria a do Nathaniel?

Peggy ponderou por alguns segundos.

– Provavelmente sim – disse.

Alice construiu seus pensamentos, e decidiu fazer uma proposta:

– E se eu conseguisse algo para você sobre o Castiel? - perguntou. - E em troca, você não publicaria as fotos que tem do Nathaniel, pelo contrário, você se livraria delas? O que acha?

– Se a notícia que você conseguir for realmente boa, com provas e fontes... - afirmou com a cabeça - sim. Eu me livraria das fotos do Nathaniel.

– Então temos um acordo? - Alice insistiu. - Se eu conseguir uma boa manchete do Castiel, você não expõe mais o Nathaniel no jornal?

– Não, somente as fotos atuais dele – corrigiu. - Se eu conseguir uma notícia do Nathaniel no futuro boa o bastante para ser publicada, eu vou publicar

– Serve.

– Então feito. Consiga uma boa manchete do Castiel e eu faço a sua vontade. - Peggy e Alice ergueram suas mãos, apertando-as em seguida para oficializar. - Você tem uma quinzena; até a próxima edição.

– Ótimo. - Foi a despedida de Alice, antes de caminhar até a porta e atravessá-la, seguindo pelo corredor até o portão de saída.


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Notas finais do capítulo

Deu pra notar que a Alice tem uma revolta por jornalistas? Hahahaha.
E... yep, aquele "Sim!Sim!Um milhão de vezes sim!" é uma referência à "Orgulho e Preconceito". Saiu sem querer na hora, mas eu deixe porque... ah, pareceu coisa de Alice fazer isso.
Beijos, gente o/



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