Soul Sister escrita por Belune


Capítulo 7
Capítulo 6 — Passado doloroso


Notas iniciais do capítulo

Yooo minna como estão? Espero que bem ^^Sei que o capítulo está atrasado e tudo mais, mas essa semana que passou foi muito corrida para mim, sério mesmo, os professores estão tentando de matar, agora tudo vai complicar mais provas, trabalhos apresentações em eventos e aulas no sábado, então peço desde já desculpas pelos atrasos futuros =/ - Alguns lugares na fic são reais, outros inventados por mim okay?- Past Pain = passado de dor- Atualmente a fic se passa no ano X800 -> datas fictícias também- Não deu tempo nem de fazer uma capa ç.ç GomenBoa leitura ^^



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Chapter six - Past Pain

Ano - X777




Cidade Atual: Osaka – Japão

Local: Carro da família Cheney.

Nota: Lembranças do Rogue.



Era uma tarde primaveril como outra qualquer. As ruas estavam repletas de cerejeiras floridas, o sol havia sido encoberto pelas nuvens escuras e densas, não tardou muito para que os pingos de chuva começassem a escorrer pelo vidro do velho Corolla – 67. Aquilo não incomodou as quatro pessoas que estavam dentro deste, muito pelo contrário, afinal a chuva diminuiria a sensação de calor.

— Eu amo as cerejeiras mamãe — disse a caçula que não aparentava ter mais do que quatro anos de idade. Ela estava ajoelhada sobre o banco para que pudesse ter uma vista mais ampla de tudo que se passava no exterior. Seus enormes orbes azuis estavam reluzentes de admiração, a pontinha de seu nariz arrebitado estava achatada pelo contato com o vidro, seus cabelos ondulados e negros caiam como cascata sobre seus ombros e os pequenos lábios curvavam-se num doce sorriso contagiando a todos com a inocência de criança – bem quase todos.

— Elas são esplêndidas, não é mesmo? — pronunciou-se a bela senhora Cheney curvando os lábios num sorriso tão doce quanto o da filha. Seus olhos azuis fitavam-na com ternura, os longos fios negros deixavam sua face serena e o pequeno nariz dava-lhe um ar extremante meigo — Você não concorda conosco querido? — indagou-a virando-se para o marido – Skyandrum, que estava ao volante.

— Como contrariar minhas duas princesas? — questionou ele mirando-as por alguns instantes, logo voltando a se concentrar, para não dispersar sua atenção do transito.

— Isso mesmo papai! — falou a pequena Shadow alegremente — E você Rogue-kun, não concorda conosco? — virou-se para encarar o garoto magricela de pele pálida que estava ouvindo um rock pesado na tentativa de ignorar todo aquele momento em família —Rogue-kun... — chamou-o novamente, porém não obteve sucesso — Mamãe... — disse-a com os olhos marejados.

— Rogue! — disse Darkness irritada assim que conseguiu tirar o fone do filho — Você poderia ao menos tentar! — repreendeu-o.

— E fingir que estou feliz com isso? Não muito obrigada! — respondeu o garoto de doze anos ajeitando sua franja negra sobre os olhos.

— Rogue Cheney! — o homem que estava ao volante gritou.

— Parem de agir como se mandassem em mim — falou o garoto revoltado — Eu disse que não queria ir para a casa da vovó! Eu odeio isso! Todo esse fingimento! Todos dizendo “somos uma família feliz”, quando na verdade um quer apunhalar o outro pelas costas!

— Rogue... — Darkness olhava-o incrédula,

— Eu odeio essa família — gritou o moreno irado.

Ao ouvir isso a pequena Shadow começou a chorar desvairadamente, a Cheney mais velha ainda estava estática diante de tal afirmação, já Skyandrum havia ficado possesso, como seu pirralho ousava a proferir tais palavras diante todos? As mãos do moreno apertavam o volante com força, seus músculos faciais estavam contraídos, toda sua silhueta estava tensa...

— Cale essa sua boca imunda pirralho! — ele estourou — Como pode dizer isso para sua família? — gritava-o zangado fitando os olhos castanhos avermelhados de Rogue.

— Querido acalma-se... — Darkness tentou conte-lo.

— Acalmar-me? Nem pensar eu irei mostrar a ele quem manda — disse-o para a esposa.

— Há tempos não tenho medo de voce, velho — disse o pequeno Cheney num tom desafiador.

Neste momento Skyandrum perdeu toda a paciência que lhe restava, suas mãos que estava ao volante direcionaram-se para o conector do cinto de segurança, logo ele virou-se para o filho mostrando uma expressão extremamente medonha, porém Rogue não deixou-se intimidar. Mas, antes que qualquer um deles se movesse o imprevisível aconteceu... Um caminhão estava derrapando na estrada... O motorista havia perdido seu controle, por causa da pista molhada...

— Skyandrum! — gritou a morena fazendo o marido voltar o olhar para frente, este ficou pálido ao notar o que lhe fora predestinado.

O Cheney mais velho segurou bruscamente o volante e começou a gira-lo freneticamente... Em vão... Os gritos vindos de dentro do carro eram atordoantes... Tudo aconteceu rapidamente... Um baque estrondoso... Sangue... E de repente um silêncio mortal, que nunca mais seria interrompido.

****

Cidade Atual: Osaka – Japão

Local: Hospital.

Nota: Lembranças do Rogue.



— Ele está se mexendo — o pequeno garoto loiro de olhos azuis gritou um tanto empolgado — Mãe, pai, o Rogue está se mexendo!

— Querido, chame o doutor — disse a bela senhora de cabelos ruivos e olhos extremamente azuis.

— Onde... Onde eu estou? — indagou o Cheney tentando sentar-se – inutilmente — Ai! O... O que... O que houve — disse-o apalpando a região abdominal dolorida.

—Você não se lembra? — o garotinho indagou.

— Sting vamos deixa-lo descansar um pouco — Celeste colocou as mãos sobre os ombros do filho — Deixe que seu pai conte a ele...

— Contar o que? — o moreno desesperou-se — Onde está minha mãe e meu pai? Onde está a Shadow, minha irmãzinha? — os dois membros da família Eucliffe abaixaram o olhar, somente este ato bastou para que Rogue compreendesse — Não... Não... — disse-o com inúmeras lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Sinto muito... —murmurou a ruiva.

— Eu não os odiava, é tudo culpa minha...




****




Cidade atual: Londres

Local: Hotel, varanda do meu quarto.

Nota: Ouvindo atenciosamente cada palavra de Rogue Cheney

— A partir daquele momento eu me dei conta de quanto fui rude — disse-o num tom amargurado — Sempre me pergunto se as coisas teriam sido diferentes, caso eu não fosse um idiota... — ele esboçou um sorriso amargo, seus olhos lutavam contra as lágrimas que insistiam em sair — Desculpe-me por isso... — antes que ele pudesse fazer mais alguma coisa, abracei-o com toda minha força, transmitindo-lhe todos os meus sentimentos, mostrando a ele que não estava sozinho nesse imenso mundo.

— Não é errado chorar — sussurrei em seu ouvido, não tardou muito para que minha camiseta começasse a ficar encharcada pelas lágrimas de dor do Cheney.



****



Acordei disposta. Talvez seja pelo fato de que sonhos estranhos não me assombraram a noite, ou somente por ter descoberto que há alguém próximo a mim com uma ferida que nunca cicatrizará, mesmo que ele tente.

Ontem a noite descobri que Rogue Cheney não é tão insensível quanto aparenta ser, ele somente tem medo de demonstrar o que sente e se arrepender amargamente depois.

— Ele não é uma pessoa ruim — disse para mim mesma levantando-me da cama, direcionei meu olhar para uma pequena lata de bombons estava sobreposta na escrivaninha — Chocolates... eles podem não curar a dor, mas as vezes podem ser um bom remédio — abri um enorme sorriso, minha mente havia sido iluminada com uma simples e boa ideia.

****

Cidade atual – Londres

Local: Estádio de Wembley

Nota: Show da Sabertooth.




—Vocês tem vinte minutos — ouvi o produtor do show gritar em frente a porta do camarim — Lucy tudo está de acordo, hoje teremos casa cheia — disse-o empolgado.

— Obrigada por me ajudar S.r. James, fico realmente muito grata — sorri gentilmente.

— Não agradeça, afinal foi você quem fez acontecer — ele retribuiu o sorriso — Além disso, devo afirmar que esses pirralhos mudaram muito nesse tempo que ficaram com você. Pergunto-me se não os colocou em algum tipo de cadeira elétrica, ou coisa do gênero? — soltei uma doce risada, era certo que eles haviam mudado, e eu havia ficado muito feliz com tal mudança — Agora apresse-se, ou eles não irão poder comer todo esse chocolate — ele apontou para as sacolas que eu tinha em mãos — Até mais!

O velho James rumou para a região do palco, já eu desloquei-me para o camarim dos tigres. Dei duas leves batidas na porta, esta fora aberta por Sting, um tanto nervoso.

—Blonde... — ele pareceu assustado a me ver.

— Olá! — meus lábios se curvaram num sorriso amigável — Será que eu posso entrar? — indaguei receosa.

— Mas é claro — ele abriu a passagem para mim.

Adentrei pé por pé, logo deparei-me com os garotos sentados em alguns dos vários puffes que havia na sala. Rufus estava tentando manter a tranquilidade, mas eu podia ver seus dedos tremendo. Orga não escondia de ninguém que estava nervoso, afinal este seria um show e tanto. Rogue estava sentando em um Puff amarelo, sua expressão mostrava indiferença, mas assim que notou minha presença o moreno esboçou um pequeno sorriso. Virei-me para Sting, este me olhava confuso.

— Vim desejar boa sorte — pronunciei-me chamando a atenção de todos, ouvi um leve suspiro de Orga — Ei cara onde está a sua confiança? — arqueei uma sobrancelha.

— Você já viu quanta gente há lá fora? Milhares! A casa está cheia... e se eu errar? Se eu envergonhar meus companheiros? — ele começou a fazer drama.

— Ei você é bom no que faz, se não fosse não estaria aqui! Essas pessoas não estariam aqui — caminhei até ele e segurei sua mão — Quando entrar naquele palco mostre a todos como é que se faz! — sorri e lhe entreguei uma caixa de bombons de maracujá — Um pequeno presentinho.

O grandalhão fitou-me boquiaberto por alguns instantes, logo seus dentes formaram um sorriso assustador, segurei-me para não rir.

— Obrigada — disse-o assim que devorou o primeiro bombom.

— Este é para você Lohr — entreguei a ele uma caixa de trufas de morango — Não sei porque, mas assim que vi estes lembrei de você — sorri gentilmente.

— Talvez porque estes sejam os meus favoritos — ele pegou a caixa — Você é sem duvidas uma pessoa maravilhosa Miss Lucy — ele alegou fazendo-me corar.

— Obrigada — disse caminhando até Rogue — Para voce trufas Duo, aparentam algo por fora, mas são surpreendentes por dentro — entreguei-lhe a caixa.

— Chocolates podem alegrar até mesmo as pessoas mais tristes... — ele murmurou um tanto alto demais — Obrigada... por tudo — seus olhos tinham um brilho diferentes, não eram de dor ou tristeza, parecia um misto de gratidão e felicidade.

Sorri, mostrei a ele meu melhor sorriso.

— Fico feliz que esteja interessado nos chocolates — zombei bagunçado todo seu cabelo arrancando risos de todos — Sting... — chamei a atenção do loiro para mim — Aqui estão os seus — estendi a ele os bombons.

— Chocolate com pimenta? — questionou-o.

— Às vezes meio esquentado, às vezes um doce, mas o mais importante, quando mistura essas duas coisas são misturadas, virá alguém incrível — virei o rosto para que ele não visse minha face corada.

Ouvi uma baixa risada ecoar dos lábios do Eucliffe, logo senti um polegar acariciando minhas bochechas, por fim algo gélido encostou em minha testa, um estalo adentrou meus ouvidos. Um beijo estalado foi o que ele me deu.

— Sete minutos para entrar no palco! — alguém gritou na porta.

— Bem... — afastei-me dele — Está é a minha deixa. Obrigada por me deixarem ficar com vocês durante esse curto período de tempo — reverencie-os — Espero que tenhamos mais oportunidades de...

— Ei Blonde não seja tão dramática, iremos voltar para Tóquio todos juntos — Sting interrompeu-me.

— É você tem razão — suspirei.

— Pare de enrolar Eucliffe — Orga resmungou.

— Calado! — o loiro repreendeu-o.

— Tudo irá terminar e você nem terá feito... — disse o Lohr com um pequeno sorriso de zombe nos lábios.

— Feito o que? — perguntei confusa.

— Ignore-os Blonde, ignore-os — disse o Eucliffe nervoso.

— Idiota — o Nanagear revirou os olhos.

— Senhorita Lucy Heartfilia, aceite em nome de toda Sabertooth o convite de nosso amigo idiota — disse Rufus já em pé.

—Hã? — fiquei completamente perdida — Do que vocês estão falando?

— Nada não Blonde — disse o loiro empurrando-me em direção a porta — Não escute o que eles dizem.

— Lucy, o Sting iria te convidar para sair, mas por alguma razão ele está com vergonha de fazer isso — Rogue gritou do fundo da sala, arregalei meus olhos e fitei o loiro ao meu lado.

— Isso é verdade? — indaguei.

— Não... — respondeu-o todo corado fazendo bico.

— Tudo bem — sorri — Nos encontraremos no parque das cerejeiras, na quarta feira, as três horas, está bom para você? — ele ficou pasmo — Ótimo!

— Três minutos! — gritou o assistente de palco na porta do camarim.

— Bem agora tenho que ir — abro a porta — Façam um belo show.

Lucy pov’s off

****

Xocolatyta pov’s on




Cidade Atual – Tóquio

Local: Um apartamento qualquer num subúrbio da cidade.

Nota: Fairy Tail.




Os ventos sopravam fortemente, uma tempestade se aproximava. Dentro de um pequeno apartamento com pouca iluminação alguns jovens ensaiavam melodias pesadas e agressivas. Era quase um som ensurdecedor.

— Pausa de dez minutos — ecoou uma voz um tanto rouca, a voz de Natsu.

— Como assim pausa? — protestou o garoto que trajava apenas uma calça jeans escura, deixando seu peitoral definido a mostra. Ele possuía cabelos negros rebeldes, olhos castanhos extremamente escuros, seu físico assemelhava-se ao do rosado, porém ele era alguns centímetros mais alto. Este era Gray Fullbuster, tecladista da banda Fairy Tail.

— Preciso pensar um pouco — disse o Dragneel levantando-se.

— Desde quando você pensa antes de agir? — indagou um outro garoto, também moreno, porém seus cabelos era mais compridos, seus olhos eram castanhos acobreados, em sua face havia vários piercings deixando-o com uma aparência assustadora. Ele era mais alto que outros dois, gostava sempre de usar camisetas de bandas – como Kiss e Metálica, calças jeans escuras e surradas e nunca dispensava seu bom e velho coturno de solado grosso revestido com couro. Este era Gajeel Redfox, baixista da banda.

— O que você está insinuando? — indagou o rosado irritado — Eu sempre penso muito bem antes de agir!

— Não foi o que me pareceu, quando deixou a nossa maior chance escapar — respondeu o Redfox fuzilando o Dragneel com o olhar.

— Eu não podia simplesmente interromper os negócios da Mira. Cara... ela é minha cunhada, irmã da Lisanna, eu não podia... — disse-o encostando-se na parede.

— Você está se esquecendo do seu propósito Natsu — o microfone caiu ao chão assim que a voz feminina ecoou deixando todos trêmulos. Os belos cabelos ruivos e longos estavam soltos, os olhos castanhos claros foram delineados por um forte traço negro e marcante, nos lábios finos um batom vermelho escarlate, assim como seus cabelos, assim como seu sobrenome. A garota possuía uma bela silhueta, toda definida e repleta de curvas, a da cintura ficara ainda mais acentuada pelo uso do espartilho vermelho, por baixo do mesmo ela usava uma camisa preta com mangás ¾ que quase não abotoava nos enormes seios, nas belas pernas torneadas ela trajava uma colada calça de couro, nos pés ela calçava uma bota preta de cano curto, com salto alto tipo Jeffrey Campbell. Na mão esquerda a ruiva usava uma luva de couro sem dedos, já na direita um soco inglês. Esta era Erza Scarlet, ou Titânia, como era conhecida no colegial. Uma pessoa rude, autoritária e um pouco fria, porém possui uma bela voz, sendo assim a vocalista da Fairy Tail.

— O que quer dizer com isso? — o Dragneel a fitou com uma sobrancelha arqueada.

— Qual é o seu propósito de vida? O que você prometeu ao seu pai antes da morte dele? — indagou-a após bebericar o copo de whisky que tinha em mãos.

— Tem certeza que pode beber isso? — Natsu tentou mudar de assunto.

— Não se faça de idiota Natsu — disse ele zangada.

— Não podemos pedir para ele não ser o que ele é — a porta da varanda abriu-se assustando a todos, por ela passou-se uma grandiosa silhueta. Assim que a mesma fora iluminada os cabelos loiros puderam ser vistos, os olhos azuis demonstravam um misto de duvida e confusão. O homem vestia um enorme casaco preto com pelugens acinzentadas nas pontas, por baixo deste estava uma camiseta azul marinho, que por estar colada ao seu corpo deixava a mostra seu peitoral definido, na parte inferior do corpo ele usava uma calça que também era preta. Nos pés um all star surrado. O loiro chamava-se Laxus Dreyar, neto do proprietário do velho prédio e baterista da banda.

— Será que dá para vocês pararem de me chamar de idiota? — Natsu bufou.

—Admita você se apaixonou pela Lisanna — o loiro pressionou.

— Ah! Você não pode estar falando sério? —a ruiva revirou os olhos — Natsu...?

— Não! — o tom de voz dele era seco — Apenas tenho dó dela. Não posso deixa-la... Ela...

— Você se apaixonou por ela — Erza esbravejou socando a parede para evitar socar o amigo — Que tipo de idiota você é? Apaixonar-se assim a essa altura! — a ruiva estava possessa.

— Calma ai Erza! — Gray repreendeu-a, mas afastou-se assim que recebeu um olhar mortal da mesma.

— Você não sabe o quanto o amor pode ser destruidor! Não sabe! — ela socou a parede novamente.

— Ao contrário de você, eu não estou me relacionando com o J-ídolo das garotinhas. A Lisanna é diferente o Jellal Fernandes — as palavras de Natsu cravaram uma espada no coração da Scarlet.

A ruiva ficou imóvel por alguns segundos. Até que a raiva a dominou. Então sangue escorreu pelo canto dos lábios do Dragneel, pois Erza havia lhe desferido um soco com a mão direita, a qual estava o soco inglês.

— Nunca mais diga o nome desse cafajeste na minha frente — o tom de voz usado por ela foi tão assustador, que fez até Laxus estremecer.

A ruiva rumou em direção a porta e saiu do apartamento do amigo irada. Ela subiu as escadas para o terraço desesperada, lutando contra suas lágrimas, mas foi em vão, pois quando chegou ao mesmo, toda a sua angustia escorreu por sua face.

— Por que Jellal? Por que? Eu não merecia.

A lua e as estrelas eram as únicas que presenciavam o sofrimento daquele belo botão de flor, que estava apenas esperando o momento certo para desabrochar.







Nem todas as histórias de amor possuem um final feliz. Às vezes um minúsculo erro pode transformar o céu no inferno.

By: Erza Scarlet


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado ^^ Natsu chegou para ficar =D Qual promessa ele fez a Igneel, antes do mesmo morrer? O que aconteceu no romance de Erza e Jellal? Como será o encontro do Sting com a Lucy? Será que o rosado vai aparecer? Confira isso nos próximos capítulos de Soul Sister o/ o/ ... Está bem, pareiAlgo eu lhes garanto no próximo teremos uma cartomante ^^ Bem acho que é issoComentem okay ^^Até o próximo, Kissus da Xoco-chan :**♥