You Belong With Me escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

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Boa leitura!



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Sam colou os lábios nos dele. Só depois de alguns segundos que caiu a ficha, e aí sim Harry colocou as mãos em seu rosto, apertando-o contra sua boca com urgência. Mas teve que interromper.

-Mas então você...

-Sim, sim, você é especial, Harry. – falou, rapidamente, e logo o encostou na parede e continuou com o beijo depressa, sendo interrompido depois de dois segundos.

-Se me permite dizer, foi assim que sonhei nosso primeiro beijo. Algo recíproco.

-Por favor, só faça. Eu... Eu preciso disso. E é melhor você me convencer que vai valer a pena.

-Ah, não vai se arrepender.

Rapidamente, ele grudou os lábios de novo, mas deixando o beijo mais intenso com uma língua da parte de ambos. Sam não conseguia se desvencilhar de sua blusa, a puxando com voracidade. Precisava dele, mas ainda se sentia arrependida por estar fazendo isso. Ela amava outra pessoa, e era com essa pessoa que ela queria estar agora.

Mas Freddie estaria com Madisen nesse exato momento. Nada mais justo que Sam aproveitar, já que a oportunidade bateu à porta. Pelo menos, se algum dia o destino lhe der a chance de ser feliz com o amor de sua vida, Sam estaria experiente.

-Ok, professor, pode começar.

-Acho que vou gostar disso. – Harry riu, sugando com força e beijando ferozmente o pescoço de Sam, que não conseguiu segurar um grito estremecido. – Tá, primeiro, só tem duas coisas que precisa saber. Uma que não muda e outra sobre mim. – ele dizia abafado, enquanto continuava a sugar e fazer movimentos com a língua, o que deixava Sam sem ar.

-Só... só fala, Harry. Sei que isso... não é nem a metade do que estou prestes a sentir. – balbuciou, rapidamente.

-Tá. Primeira coisa: não há regras. Tem caras que gostam de uma rapidinha, outros que curtem mais de quatro e além, mas é isso. Faça o que tem vontade. Se quer beijar, me beije.  – ele disse, arrastando Sam para longe da porta, a trancando. – Segunda coisa: não se atreva a gritar antes que eu a possua, senão a adrenalina vem com tudo e eu não consigo me segurar.

Harry, com um só impulso, entrelaçou as pernas de Sam em sua cintura, e a apoiou apertando sua bunda. Ela não aguentou, gemendo silenciosamente perto de seu ouvido, e Harry gemeu junto. Ela se contorcia, apenas com o toque dele. Era uma coisa quase anormal. Os toques na mão eram bons e elétricos, mas os toques em suas coxas a faziam ir a delírio.

Apressadamente, Harry a despejou no sofá-cama. Ela o encarou, mordendo o lábio de excitação. Logo, sua mão foi parar embaixo do vestido, pressionando com força sua calcinha. Ela precisava dele. Não era experiente, mas sabia que ele também não aguentava mais.

-Só eu posso te excitar, loirinha. – disse pegando a mão de Sam que se masturbava e colocando no rosto dele, o que foi inútil. Sam puxou a mão novamente, pressionando os seios. Parecia que estava sozinha. Só se apertava, e puxou as pernas, contorcendo-se no sofá.

Isso o levava à loucura. Sam continuou, gemendo e arrastando as pernas, fazendo com que o atrito entre elas fosse completamente viciante. Com um gemido mais alto, ele acordou. Puxou-a para cima dele, apertando em sua cintura. Mas ela precisava continuar a se dar prazer, e começou a rebolar em seu colo, em movimentos circulares, totalmente louca pela sensação. Decidiu também explorar o corpo dele, quando puxou a camiseta preta para cima, e viu o abdômen nu de Harry, sem um pelo sequer. Ela admirou as voltinhas da barriga super definida de Harry, acariciando com leveza cara detalhe do lugar.

Ele não hesitou em, rapidamente, levantar seu vestido e fazer a mesma coisa que a garota fazia antes. Harry pressionava seus dedos por cima da calcinha preta, e Sam continuou a gritar.

-Não... faça isso. Eu já disse. – ele mordeu os lábios, mas Sam não o escutou. Harry fazia movimentos com vontade, e já a sentia molhada mesmo por cima do tal pano. Automaticamente, a puxou e soltou, fazendo um estalo enorme. O grito ecoou por todo o apartamento, e deixou uma marca vermelha no local. – Droga, Sam! – disse, tentando pegar seu membro por cima da calça, que sempre latejava com a voz dela.

-Eu quero ver. Eu quero muito ver! – falou, já quase suando com todo o esforço que fez para resistir ao toque dele. Aquilo parecia mais coisa do paraíso.

-Claro, mas depois de mim.

Dito isso, Harry deu um selinho em Sam, que pescou seus lábios sem as mãos e beijando-o intensamente, fazendo sua língua dar voltas na dele. Harry, com os dedos rápidos, puxou o zíper de seu vestido branco e florido, deixando-o cair. Sam usava um sutiã preto, meio com glitter, e eles eram grandes e fartos. Não tão grandes como o de uma velha de sessenta anos, mas Harry não mudaria o tamanho. Preferia os maiores mesmo. Desesperadamente, apertou-os por cima do sutiã mesmo, no exato local onde ela apertava antes. Sam já se masturbava com frequência, e percebera que nas laterais e perto da ponta do seio eram os lugares mais sensíveis ao toque, e que quase faziam com ela gozasse automaticamente, e foi isso que ela fez. Enquanto Harry os apertava e massageava, com a boca sugando com força seu pescoço e usando a língua para fazer um movimento próprio que a deixava louca, ela gemia sem parar, e segurava entre os dedos a almofada, quase a estrangulando.

-Ch..chega, Harry! – gritou, num agudo incrível. Ele parou, voltando a segurar o membro embaixo dos jeans. – Não, não, deixa eu fazer isso pra você.

Como em um passe de mágica e sem tirar o olhar de dentro dos olhos do garoto de touca, ela se ajoelhou em sua frente, abrindo o jeans.

-Agora vai ter me ensinar, professor. Como faço isso? – perguntou, sem esconder o desejo de sua voz, e revelou sua cueca boxer vermelha da Red Nose.

-Você... – ele tentou respirar, mas não conseguia. – Cuidado, isso aí é sensível pra caramba, mas acho que já sabe como fazer. – ele tentava a todo custo respirar, mas estava muito nervoso para isso.

Sam, com a ponta dos dedos, fez uma carícia antes de retirar o membro de dentro da cueca. Wow, como é grande e... bonito. Bem que imaginei. Tentou lembrar de alguns filmes eróticos que assistia com Carly e Freddie no passado, e se sentiu como uma vadia atriz pornô. Mordeu os lábios, piscou duas vezes, e voltou a encarar Harry. Ele queria tocar, mas ela não deixou. Fez um anel com as mãos, e começou a pressioná-lo para cima e para baixo, devagar. Assim que pegou o jeito, aumentou a velocidade. Harry tremia às vezes, e Sam logo tratava de diminuir a pressão, mas continuava subindo e descendo. Ela mesma se excitava com isso. Mordia o lábio, movia as mãos e Harry praticamente se contorcia no sofá, pedindo para que ela continuasse.

O líquido branco preencheu os dedos dela, e sentiu vontade de lambê-lo como nos filmes, mas achou nojento demais e o usou como um óleo, massageando o pênis de Harry e logo voltou a beijá-lo, que segurava em sua bunda e a apertava com força, deitando-se por cima dela.

Rapidamente, ele tirou a calça e a cueca, e Sam tratou de fazer o mesmo, jogando o sutiã longe. Harry, sem nem mesmo avisar, abocanhou os seios e, com a mão que não os acariciava, a posicionou entre suas pernas, enfiando logo de cara o dedo indicador e médio em sua entrada. Ela arqueou as costas, gritando mais uma vez. A dor não foi tão grande, já que já enfiara seus dedos antes, mas os de Harry era mesmo grandes e a faziam se sentir muito melhor do que sozinha. Ele gemeu junto, como sempre fazia ao escutar a voz mais alterada da garota, substituindo os dedos pela cabeça de seu membro, o que fez Sam suspirar, nervosa.

-Qualquer coisa, me avise, tá? – ele disse, baixo, perto de seu ouvido.

-Tudo bem. – a voz dela saiu meio falha, e segurou firme na almofada embaixo de si.

Lentamente, Harry penetrou-a, e Sam dessa vez continuou calada. Só tentava segurar o grito, tomada pelo desconforto. Parecia que lhe tinham enfiado um baita pau duro dentro de seu estômago, e ela nem conseguia respirar. Harry, já sabendo disso, colocou cuidadosamente até o fim, tirando de novo. E repetiu, até Sam se acostumar.

-É tão apertadinha... – ele disse, e a loira até soltou uma risada. – Vou continuar, tudo bem?

Ela assentiu, enquanto Harry dava as estocadas, ainda devagar. Sam, aos poucos, foi se soltando, e até sorriu. Esse foi o sinal verde para ele. Começou a acelerar, e permanecia alguns minutos, acelerando gradativamente. De repente, enquanto ia muito rápido, voltava à velocidade inicial, enfiando com força e retirando tudo antes de colocar de novo. Sam praticamente estourava o sofá, e quando furou-o com as unhas, partiu para as costas claras do garoto. Ela arranhava com força, sem medo de machucá-lo.

O sofá balançava, os cabelos de Sam já estavam totalmente molhados, Harry tirava os fios do rosto angelical da garota, e logo fez com que ela ficasse por cima. Sem interromper o pique, beijou seus lábios, rebolando em seu colo. Ele estava admirando com aquela vista dos seios balançando para cima e para baixo, enquanto ela tinha a boca entreaberta com resmungos indecifráveis. Foi quando Harry sentiu Sam mastigar seu pau que deu suas últimas seis bombadas, e Sam logo deixou sua essência preenchê-lo.

Lentamente, saiu de cima dele, quase sem conseguir ficar em pé. Ela mandou-lhe um sorriso de orelha a orelha, e limpou o resto do líquido que ainda saía dela. Viu a expressão de aprovação de Harry no sofá, que a encarava, e virou de costas, pulando até o banheiro em frente.

-Podia me acostumar com esse bumbum balançando pra mim muito bem. – ele falou alto, enquanto Sam se olhava no espelho, apoiada na pia e ainda com um sorriso enorme. Ele riu, vendo sua cara de boba. – Que foi?

-Desvirtuei. – falou, entre os dentes. – Eu... desvirtuei.

-Parabéns, desvirtuou. – Harry colocou os braços atrás da cabeça. – E aí, foi como imaginou? Eu fiz um bom trabalho?

-Na verdade, não exatamente como imaginei... Mas deu pro gasto. – ela levantou as sobrancelhas, e ouviu os resmungos de Harry tentando dizer que foi muito melhor que o que ela dissera, e se levantando para chegar mais perto. – Não, sério, pensei que seria mais romântico, mas romance nunca foi minha cara. Ah, hoje é a melhor noite da minha vida.

-Agora pensa em várias noites assim. Eu posso fazer isso virar realidade. – ele o abraçou por trás, beijando cuidadosamente o pescoço de Sam.

-E como eu fui? Preciso saber! Acha que fui muito infantil, ou não sou muito boa nisso...

-Se não me dissesse, nunca saberia que era uma virgem. – sussurrou, mordendo o lóbulo de sua orelha, e Sam apertou mais Harry contra ela, sentindo o volume de seu membro aumentar em sua bunda. – Foi muito bem, e parece que sua timidez sumiu, não é mesmo?

-Parece que sim, mas não é por isso que vou querer parar. – sorriu, indo até a sala e vestindo-se com a blusa preta que ele estava, quando chegou. – Meu tamanho!

-O que vai fazer? – falou, dando uma risada e voltando a vestir sua boxer.

-Agora, tô morrendo de sono. Mas pode ter certeza, não vou desistir e nem me arrepender disso tudo.

Ela sorria, sem conseguir esconder o quão completa estava. Até dançava um pouco, e Harry só cruzou os braços, encarando o jeito que tinha a deixado feliz. Sam, depois de pular para ajudar o garoto a colocar a calça e os sapatos, subiu em cima do salto e jogou-lhe a jaqueta, ficando com a camiseta.

-Era minha blusa favorita. – lamentou, colocando a touca para esconder os cabelos meio bagunçados, e teve que ouvir o deboche de Sam, junto de uma risada.

-Vai, cai fora, Harry. – apontou, segurando na porta aberta. No corredor, não passava ninguém àquele horário, e Sam fez questão de dar uma olhada, antes que Harry saísse.

-Te vejo amanhã depois do trabalho? – perguntou, passando a mão pela última vez em toda a extensão do corpo de Sam, que não deixou de suspirar e morder o lábio.

-Claro, claro, a gente vê. – com vontade, ela o levou até o elevador, pressionando sua intimidade contra a dele, e fazendo movimentos circulares na cabeça de seu membro.

Harry puxou sua cabeça, dando um beijo ardente em Sam, e logo ela saiu do elevador, pulando até seu apartamento.


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Notas finais do capítulo

Quem vai ler o link que postei? [vocêsssss] :)
Alguém curtiu o hot Sarry? Se não, leiam imaginando o Freddie. Foi isso que a Sam fez.



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