Em outro lugar...

–Katay tokomo!

De repente dois anéis saem das mãos de lunay acertando o parceiro do mamodo em cheio.

–Doug! A sua! Você me paga! –Exclamou um mamodo mórbido e sem vida, da qual nem aparentava ter sentimentos, cabelos brancos tais como os de zeno, olhos prateados, roupa branca, pele nevada e sem cor, e um livro dourado.

–Hahahahaha! Não chore querido! Odeio ver menininhas tristes! Ela exclamou sendo provocativa. Os olhos do mamodo pegaram fogo, eles ardiam em labaredas fulminantes.

–Vacuôm!

De repente das mãos do mamodo uma energia branca a prateada brotou, ele a jogou contra lunay, ela foi fria e desafiadora ficando parada no mesmo lugar de braços cruzados com um olhar de “É só isso!”.

–Katay tokomo!

De novo dois anéis brotaram de sua mão, num golpe certeiro ela os lançou na direção do poder, cortando-o ao meio, e logo depois atingindo o livro do mamodo em cheio, com um movimente rotativo.

Enquanto o mamodo sumia, ela ia se aproximando dele, até estar bem perto, perto de mais! Ela chegou junta a sua orelha.

–Até que você é bonitinho... ao terminar a frase deu um selinho no mamodo, que sumiu antes de demonstrar quaisquer sentimentos.

Algum tempo depois...

Ela passeava triunfante pela pracinha, até que seu estomago começou a reclamar, e todos nós sabemos o tamanho da fome de um mamodo! Ela olhou para um restaurante, mas não gostava de comida japonesa, então resolveu voltar para o castelo, abriu o portal e entrou, mal sabia ela, quem estavam a espiando, eles correram para o portal antes que se fechasse.

–Droga de portal! Ela exclamou irritada, ele avia rachado na batalha e á teleportou um pouco longe do castelo, numa floresta que tinha ao seu redor. –E agora Luke? Ela perguntou ao seu parceiro, o mesmo se manteve em silencio como se só falaria quando estivesse afim ou lunay já tivesse desistido da conversa, só para falar exatamente NADA! De útil.

–Tanto faz... ele resmungou quase inaudivelmente.

–Blá! Você é inútil! Ela exclamou zangada.

–A é! E por acaso VOCÊ é útil...? ele perguntou fechando os olhos e se recostando numa arvore.

–Grrrrrrr! Desisto! Ela disse já fulminando de raiva. –vem, vamos... ela disse pondo-se a andar, o seu parceiro a seguiu.

Logo que se afastaram o suficiente, kiyo, zatch, ponygon, sunbeam, veni e susi saíram do esconderijo.

–E agora kiyo? Perguntou sunbeam.

–É só segui-los até uma clareira, depois é só cercar os dois, você e o ponygon na direita, eu e zatch na esquerda e veni e susi na frente.

–Vcoê acha que consegue ponygon? Perguntou zatch animado.

–Meru! Respondeu ponygon batendo os cascos e pulando.

–Vamos... disse veni que já estava na frente.

Depois de uns minutos de caminhada...

Eles chegaram a uma clareira que ficava em baixo do precipício no qual ficava o castelo, era o lugar perfeito para uma emboscada, já que o paredão do precipício impedia uma fuga por trás, nem momom conseguiria fugir de uma emboscada daquele lugar. Logo lunay e Luke estavam cercados, todos de livro na mão e mamodos a postos, prontos para atacar. Mas o surpreendente foi...

De repente um sombra negra se formou na frente de lunay, era venix, ou não... estava tão diferente, de cabelos trançados, seus olhos vermelhos como âmbar, e suas marcas, de negras se tornaram rubras e brilhantes, como o próprio sangue, e seu semblante... não era nada convidativo...

Ela deu três passos em velocidade e cravou as unhas na garganta de lunay (figurativamente) prensando-a contra o paredão, logo depois a suspendeu com a maior facilidade, como se nem fosse pesada, lunay começou a se sufocar, a se debater desesperadamente, isso fazia venix sorrir, gargalhar, berrar de felicidade, vê-la se mexer daquele jeito, como um inseto que se afoga, mas logo seu sorriso se desmanchou, das costas tirou sua katana, abriu as asas, para que ninguém visse o que estava fazendo, logo passou o fio da katana ao estomago de lunay, fazendo-a berrar de dor, aquele barulho fez venix ficar tonta, aquilo doía seus ouvidos.

–Cala a boca! Ela gritou segurando seu queixo. de sua cinta retirou uma adaga sai, e cravou-a do queixo a cima, não possibilitando lunay abrir a boca sem provocar um enorme desconforto e dor. Não se contentando com aquilo, venix continuou a passar o fio da espada em seu estomago, até lhe fazer um rasgão, tudo que os presentes puderam ver, foram tripas e órgãos internos caindo no chão, despencando do rasgão, uma possa de sangue se formou, venix enfiou a mão no rasgão e apalpou algumas coisas pondo-as para fora, intestino, rins, estomago, vesícula biliar, pâncreas, tudo! Até... ela chegou num ponto, era o fígado, uma das suas partes favoritas era o fígado, ela o apertou, espremendo até lunay gritar de tal forma, que desencravou a adaga do céu da boca. –está doendo? Pois saiba! Não é a metade da dor que eu estou sentindo, e SEMPRE vou sentir graças a você! Ao terminar a frase arrancou o fígado com tudo, segurando a coisa nas mãos e logo depois apertando até explodir com a pressão, o sangue manchou sua cara, a tornando irreconhecível, naquele ponto nenhum dos presentes podiam se mexer de pavor, estavam perplexos com toda aquela brutal mutilação. –E agora senhoras e senhores... O grand finale! Ela enterrou sua mão o mais fundo que podia, rasgando mais acima no seu busto, ao sentir o que queria, puxou de vez, em sua mão o coração pulsante de lunay, ele palpitava ainda embaraçado em veias e sangue, ela o jogou no chão, e logo o estourou com uma pisada profunda, aquela altura, não havia mais vida em lunay, a mesma já estava desaparecendo, venix a soltou, deixando seu corpo desfalecido cair no chão, em seguida encarou todos que estavam presentes, logo fitou veni, ela suspendeu o dedo ensanguentado. –VOCÊ É O PROXIMO! Ela gritou sumindo em cinzas.