O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 22
Capítulo 21 - Ela Te Ama Mellark


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, eu sei demorei muito desta vez perdoem-me não foi proposital. Quero muito agradecer a Deus pçor tudo que tem feito em minha vida pequeniniha e a todos aqueles que bondosamente dividiram um pouco de seu tempo não apenas lendo o capitulo, mas deixando seu review. Obrigada de coração. E também quero agradecer a MBGE que fez uma fotomontagem para o capitulo passado da fic, pois eu quero que vocês saibam quem eu vejo como Finnick Odair, porém não consegui inserir no capitulo anterior, então esta no final deste capitulo. O capitulo de hoje vai para pela linda reconedação de Mrs Black. Obrigada de verdade suas palavras deixaram-me muito feliz. E quem puder dêem uma passada para conhecer a oneshot da Lary Miguel super recomendo(http://fanfiction.com.br/historia/419767/Last_Kiss/). Bem desculpe os eventuas erros e vamos ao capitulo. Boa leitura a todos.



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– O que você esta fazendo! – Clove tentou gritar, mas sua voz saiu esganiçada fazendo Cato sorrir com a situação.

– Oras senhorita, por que exasperar-se tanto se não quer ser vista não exponha-se, simples. – disse Cato com um sorriso por esta divertindo-se com tudo aquilo.

– Eu vou contar para Peeta que você estava espiando-me enquanto me banho no rio. – disse ela furiosa.

– E eu contarei que acordei e não há encontrei na casa e como ele deixou-me responsável pelos da casa tive que sair a sua procura e a encontrarei banhando-se no rio, quanta imprudência a sua senhorita Clove. Thsi, Thsi – disse ele balançando a cabeça de um lado para o outro e fazendo um som com a língua entre os dentes de reprovação. – Em quem a senhorita acha que ele vai acreditar? Agora vamos vista-se e volte para casa, não é prudente esse seu passeio.

– De forma alguma, você quer ver-me com minhas roupas molhadas, nunca! – disse ela exasperada.

– A escolha é sua, ou a senhorita sai desta água ou terei que adentrar o rio e pega-la, tic tac o tempo esta passando.

– O senhor não ousaria!

– Ah não, então esta bem... Que cabeça a minha na presa para achá-la acho que me esqueci de colocar minhas ceroulas e eu não quero molhar minhas calças, acho que a senhorita verá mais que o meu dorso, mas fazer o que Mellark disse que eu fizesse o que fosse necessário para mate-la a salvo. – disse Cato enquanto desabotoava a camisa que vestia.

– Esta bem! Esta bem! Eu vou sair, mas vire-se e não olhe se não eu juro que arranco seus olhos enquanto o senhor estiver dormindo. – disse ela visivelmente zangada.

– Se a senhorita entrar em meus aposentos para tal propósito será responsável pelo que posso fazer com a senhorita lá dentro, então acho melhor ponderar as suas palavras e escolhas. – disse Cato calmamente de costas para a jovem que saia do rio e vesti-se apressadamente.

– Seu... Seu... Arh! Vá procurar a Rue, ela veio comigo. – disse Clove enquanto terminava de vestir-se e Cato logo saiu á procura da outra moça.

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Marvel apeia do seu cavalo e segue em direção a Rue que esta com o olhar fixo e assustado em sua direção, ele não diz uma única palavras quando dirige-se ate ela e nem Rue esboça uma única reação. Marvel esta cada vez mais perto a ponto de ficar a centímetros de distancia de Rue, porém ela continua fixa e com os músculos rijos.

Marvel passa sua mão na maçã do rosto da jovem que estremece ao seu toque e ele sorri ao sentir em seus dedos a sua reação. Depois ele olha em seus olhos, duas perolas negras e Marvel ofega ao pensar em como eram lindos e estavam ali bem a sua frente a uma brisa de seu toque. Ele aproximou-se mais deixando toda e qualquer distancia entre eles inexistente.

Rue não conseguia mexer-se nem desviar o olhar daquelas duas esmeraldas que eram os olhos de Marvel, seu cheio, seu sorriso e seu toque a prenderam em um mundo que só pertencia a ela e do qual não estava conseguindo sair. Isso é um sonho, pensou ela. Mas como acordar, pois á mão daquele homem estava percorrendo sua face, desde a maça de seu rosto á suas têmporas, testa, sobrancelhas, nariz, boca e terminando em seu queixo. Ela esta sentindo que a qualquer momento poderia desfalecer em seus braços quando sentiu o seu corpo entrando em choque com o dele através de sua mão que estava em sua cintura e a puxava contra si. Seus joelhos vacilaram quando ela sentiu o hálito dele tão próximo de seus lábios e estavam compartilhando do mesmo ar, ela tinha certeza disso.

– Tão linda. – disse Marvel em um sussurro próximo da orelha de Rue o que fez todo seu corpo responder ao som de sua voz. – Tão suave a sua pele. – Marvel roçou seus lábios na curva do pescoço de Rue, trazendo-a de volta ao mundo dos vivos.

– Por favor, senhor não repita isso. – disse Rue antes de sair correndo em direção ao rio.

– Espere desculpe-me eu não queria... – Marvel ficou a olhá-la correr antes de tomar a decisão de segui-la, ele precisava pedir-lhe desculpas por sua postura inadequada, e dizer-lhe que nunca em sua vida foi tão indelicado com uma senhorita e implorar o seu perdão.

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– Meu genro quer falar comigo? – disse a senhora Everdeen entrando na biblioteca.

– Sim, por favor, sente-se. – disse Peeta com um olhar distante. – Senhora Everdeen, responda-me com toda sinceridade, por favor, por que seu filho não veio para o casamento da irmã, eles parecem muito próximo e creio que ele jamais deixaria essa data passar sem estar presente.

– Sim, eles são e creio que o senhor merece saber a verdade. – disse ela cabisbaixa – Eu não o avisei do casamento.

– Porque não? – indagou Peeta.

– O senhor viu o quanto Katniss estava relutante com o casamento e Finnick só iria alimentar essa relutância dela e causar mais transtorno, então tomei a decisão de deixá-lo fora desse negocio. – disse ela.

– Não concordo com sua decisão, mas entendo. – disse Peeta um pouco mais aliviado em saber que seu cunhado esteve longe não por sua escolha, mas por decisão de sua mãe. – Seu marido pediu-me para tomar as rédeas dessa família ate seu filho esta pronto para tal, então espero que a senhora não tome mais nenhuma decisão com base unicamente em seus objetivos, não interprete-me da forma errada, mas gosto de saber exatamente onde piso. – disse Peeta deixando á senhora Everdeen um pouco desconfortável, porém ela aceitou seus termos.

– Quando meu marido o chamou para uma conversa imaginei que fosse para tal fim, se disser que não estou confortável com sua escolha estarei mentindo, pois sei o filho que tenho Finnick é um homem bom de princípios, porém seu pai e eu erramos em sua educação na tentativa de...

– Meu sogro contou-me sobre a mãe de Finnick. – disse Peeta notando que sua sogra titubeava em sua justificativa. – Ele confessou que não foi tão severo quanto deveria ter sido, mas isso agora não importa, o que realmente importa é que estou diante dessa família e devo alertá-la não sou homem de ser questionado e espero que entendam isso.

– Sem sombra de duvidas meu genro que eu compreendo a sua responsabilidade e saiba que eu estarei ao seu lado sempre, jamais poderei questioná-lo diante de tudo que tens feito por nós. – disse ele com um semblante cheio de agradecimento e Peeta reconheceu isso.

– Obrigado e eu não fiz nada além de cuidar dos que minha esposa ama. – disse ele com um brilho nos olhos ao falar de Katniss. – Espero ter uma seria conversa o quanto antes com seu filho.

– Irei vê-lo e direi que pode vir falar-lhe.

– Obrigado novamente. – disse ele e a senhora saiu logo em seguida, enquanto Peeta continuou o seu trabalho em documentos e promissórias pertencentes à família Everdeen e o que restou de seus bens.

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Rue corre o mais rápido que consegue e vê Cato a sua frente e uma enorme sensação de alivio e medo a invade.

– Senhor Sanford, por favor, faça-o parar! – grita Rue escondendo-se atrás de Cato.

– O que esta havendo senhorita Rue? Quem a esta perseguindo? – indagou o homem.

– Espere senhorita desculpe-me pela minha falta de decoro! – fala Marvel correndo em direção a jovem, mas para ao vê-la escondendo-se atrás do corpo de Sanford. – Sanford não é nada do que esta pensando eu apenas...

– Trinket o que você faz aqui? – indagou Cato.

– O que esta acontecendo? Clove aparece ao lado de Cato com os cabelos molhados.

– É o que eu também quero saber qual de vocês vão contar-me o que esta acontecendo? – indaga Cato com voz seca e uma oitava mais acima do normal.

– Não aconteceu nada senhor Sanford, eu... Eu que... – Rue esta a procurar as palavras certas para não causar um mal estar entre o Sanford e o Trinket. – Eu que assustei-me com a chegada brusca e silenciosa do senhor Marvel.

– Fale-me a verdade senhorita, não creio que essa seja a real situação, afinal como a senhorita sabe o primeiro nome desse senhor em questão?

– Eu posso explicar. – disse Marvel. – Já nos conhecemos da vila, ela esteve lá á alguns dias atrás com o Mellark e como eu ainda estou na vila e nunca venho por essas terras e na vila estava um tédio, decidi fazer uma visita ao Mellark e quando vi a senhorita aproximei-me de forma inadequada assustando-a e peço mil perdões por isso, não foi nada cavalheiro de minha parte assustá-la.

– Foi assim Rue ou tem algo mais? – indaga Clove com uma carranca.

– Foi... Foi assim senhorita Clove, eu que sou uma tola e assustei-me agora será que posso voltar? Preciso ajudar Hazelle com os afazeres da casa.

– Vamos! – disse Clove pegando Rue pela mão e seguindo em direção a casa.

Cato ficou a olhar para o homem a sua frente que lançava seus olhos tristes para Rue, onde ele pode ver todo sentimento existente nos mesmos.

– Creio que o senhor ficara para o almoço conosco, venha será uma prazer em recebê-lo e assim colocamos a conversa em dia, faz muito tempo que não nos vemos Marvel. – disse Cato serenamente agora.

– Claro, será todo meu o prazer e não nos vemos porque você a muito não vai a Limerik.

– Vamos Marvel, você deve ter muita estória para contar-me sobre Limerik durante essas semanas que não fui á cidade. – disse Cato indo em direção ao cavalo de Marvel pegando-o e seguindo logo depois para a casa.

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– Diga logo o que devo fazer e vamos acabar com isso. – disse Finnick depois que sentou-se a frente da escrivaninha onde Peeta encontrava-se em meio a papéis. – Meu pai já disse-me que o deixou a frente dos negócios e de nossa família e que devo fazer tão somente o que me é mandado por você, então é só falar e tentarei não dar problemas.

– Pelo que vejo será mais fácil do que eu pensei, espero. – disse Peeta seriamente. – Eu não queria estar nesta posição, porém estou por desejo de seu pai e falta de competência sua, então já que estamos sendo diretos um com o outro quero que saibas que assim que voltar para a fazenda você ira junto comigo.

– Não! Não posso tem a fazenda e o plantio qual deve começar a ser feito! – disse Finnick elevando um pouco a voz.

– Tudo que eu mandar lembra? E o que estou dizendo é isso para começar e também quero dizer para ficar longe da senhorita Annie Cresta, eu farejo homens como você a quilômetros de distancia e a Annie não é uma conquista senhor Finnick Odair Everdeen. – disse sem emoção.

– Não sei de onde você tirou isso. – disse Finnick, porém ele sabia exatamente a que Peeta estava referindo-se, não que ele fosso um cretino enganador de moças ingênuas, mas ele tinha certa amabilidade em fazê-las apaixonassem por ele.

Peeta lhe explicou tudo que ele ira fazer na fazenda dos Mellark e que ele deixaria a fazenda dos Everdeen sob administração de outra pessoa ate que a fazenda voltasse a dar algum lucro novamente, caso contrario o melhor seria vendê-la.

Ambos discordaram dessa questão, porém os argumentos de Peeta não foram abalados, quanto a Finnick esta absolutamente determinado a sair deste negocio que seu pai lhe pusera.

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– Oi meninas. – disse Katniss entrando no quarto de Primrose.

– Oi Katniss. – disse as jovens em uníssono.

– O que vocês estão fazendo no quarto enquanto o dia está lindo e o jardim esta em um clima confortável? – disse a senhora Mellark.

– Estava dizendo para Annie que você teve muita sorte em encontar um marido feito o Mellark, eu espero ter o mesmo ofortunio que o seu.

– É realmente eu tive muita sorte. – disse Katniss abrindo um largo sorriso.

– Você deveria ter visto quando eles chegaram á fazenda da minha família em cima do cavalo do Mellark, ambos pareciam uma visão ao por do sol. – disse Annie e Primrose suspirou.

– Eu ainda hei de viver algo tão romântico quanto isso. – disse Prim com um olhar sonhador. – Katniss diga-nos como é um beijo? Pois seu marido parece ter muita esperiencia.

– Prim! – advertiu Katniss em uníssono com Annie e ambas muito carmesim com o comentário da moça.

– Ah vai dizer que você não tem curiosidade Annie de saber como é um beijo, vai minha irmã diga-nos como é, por favor. – Prim a olhou com suplica e Katniss percebendo que sua irmã não iria desistir cedeu.

– É maravilhoso, quer dizer a primeira vez foi assustador e eu fiquei paralisada, mas depois que ele separou seus lábios dos meus foi como se seu sabor estivesse em minha boca assim como quando a gente acaba de comer uma fruta.

– Ah... – suspirou Prim. – Conte-nos mais.

– Depois foram tornado-se diferentes a cada beijo dado. – disse Katniss fechando os olhos e sentando-se na cama.

– Como assim diferentes? Isso pode acontecer? – indagou Annie parecendo assustada.

– Pode sim Annie, é incrível essas mudanças. Peeta beijou-me de varias maneiras, porém o beijo da nossa noite de núpcias foi o que aterrorizou-me, mas depois que Peeta abilmente confortou-me foi como se estrelas passassem diante de nós.

– E como foi esse beijo? – indagou Prim aproximando-se da irmã junto com Annie.

– Ele colocou a língua dentro de minha boca. – disse Katniss com os olhos fechados e levando o dedo indicador direito ate os lábios.

– Arh! Nojento – disse Annie.

– Espetacular Annie e esse é o beijo que mais gosto, porém esse é o nosso beijo para momentos privados, muito embora Peeta já tenha dado alguns deles quando as pessoas não estão olhando, mas eu fico extremamente perdida quando ele faz isso, então ele esta controlando-se mais.

– Ah, eu quero beijar de língua! – enfatizou Prim.

– Prim isso não é algo conveniente de uma senhorita comentar – advertiu Katniss. – Bem meninas eu já falei demais esse não é assunto para vocês ainda. – disse Katniss enquanto Annie estava á imaginar se Finnick a beijaria assim primeiro um beijo casto e depois um beijo mais ousado.

As jovens continuaram conversando por mais algum tempo, enquanto Primrose divagava sobre encontrar seu príncipe encantado e Annie sonhava com a possibilidade de ser beijada assim por Fiinick. Depois de muita conversa e sorrisos Katniss decidiu passar um tempo ao lado de seu pai.

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– Rory contou-me que o senhor passou por problemas quando estava voltando para casa? – indagou Peeta.

– Sim, fui perseguido e tive que despistar indo para a região Norte, porém não foi de todo mal. – disse Finnck e Peeta percebeu certa satisfação em suas palavras.

– Ele também disse-me que passaram uns dias em uma fazenda, em qual fazenda? – indagou Peeta intrigado com qual seria a resposta de seu cunhado.

– Na fazenda dos Mason. – disse Finnick lembrando-se claramente de seus momentos com Johanna o que fez um sorriso brotar instintivamente em sua face.

– Cretino, você dormiu com a Johanna! – exclamou Peeta.

– O que? Não... Eu... Eu... O que você tem haver com minha vida, eu vou obedecer a suas ordens para satisfazer o ultimo desejo de meu pai, mas isso não significa que tenho de lhe dar satisfação de cada passo que dou Mellark! – A essa altura o tom de voz de Finnick estava incrivelmente elevado.

– Atreve-se a tocar em Johanna ou em qualquer mulher pertencente aos dose sim é da minha conta! – exclamou Peeta levantando o que fez Finncik copiar a sua atitude.

– Você esta louco, ela quis tanto quanto eu e eu não a desrespeitei e pretendo procurá-la quanto antes e você não vai poder fazer nada para impedir.

– Atreva-se a voltar àquela fazenda e que Deus ajude-me, pois não sei o que poderei fazer se fizeres Johanna sofrer. – Agora Peeta esta gritando.

– Seu hipócrita quem você pensa que é para dar-me alguma lição um homem que compra uma esposa à custa da divida de um velho doente...

– FINNICK! – esbravejou Katniss na porta da biblioteca. – Nunca mais repita isso, pois eu não sou um objeto que meu pai vendeu para pagar suas dividas, Peeta me ama desde o inicio, ele fez o que tinha de fazer para ter-me a seu lado eu agradeço por ele não ter desistido, pois eu não sei se eu teria alguma condição de ser feliz que não ao seu lado, então não seja hipócrita você e nunca mais fale assim novamente com meu marido, pois cada palavra sua proferida com intenção de feri-lo saiba que feri a mim também. Peeta é um homem integro e de caráter e se isso não é motivo suficiente para você respeitá-lo, então o respeite por ser meu marido, o homem que eu amo. – disse Katniss e tanto Peeta quanto Finnick estavam boquiaberto com as suas palavras.

Peeta, porém sem dizer uma única palavra pegou sua esposa pelo braço trazendo os olhos de sua esposa para si e Katniss encontro suas orbes que agora eram escuras e seu maxilar contraído. Peeta saiu puxando sua esposa saindo da biblioteca e passando pela sala para logo depois subirem as escadas e terminar no quarto onde Peeta fechou a porta atrás de si trancando-a.

Ele olhou para Katniss que estava ofegante diante da atitude impetuosa de seu marido que estava por sua vez com a respiração irregular. Ambos olharam-se por um tempo ate que Peeta a pegou contra si beijando seus lábios que prontamente receberam os seus em um beijo cheio de desespero e desejo.

– Como você consegui isso mulher? Suas palavras estão ecoando em meus pensamentos, você vai enlouquecer-me sabia! – disse Peeta ofegante tomando seus lábios novamente.

– Eu só falei o que sentia para defender meu marido. – disse Katniss em um sussurro e Peeta sorriu diante da inocência de sua esposa em achar que ele precisava de sua defesa, porém seu gesto só confirmou o que seus coração dizia quando a duvida batia em seus pensamentos, ela te ama Mellark.

Peeta a colocou nos braços e a levou ate a cama sem importa-se com que horas eram ou o que poderiam estar pensando que eles estavam fazendo, ele a queria e a queria naquele momento e assim faria e diante disso Peeta possuiu sua mulher.

Depois de amar a sua mulher e levá-la a lugares jamais imaginados no êxtase de seus desejos Peeta estava devidamente vestido e ajudando Katniss a vestir-se quando um barulho pela casa chama a sua atenção.

– NÃAAOOO! – era uma grito de mulher. – Não! Meu marido, não agora não, ainda não. – era a voz da senhora Everdeen e Peeta congelou no lugar sabendo o que tinha acontecido e o quanto a sua esposa iria sofrer.

– Termine de vestir-se vou verificar o que esta acontecendo – disse Peeta segurando com as mãos cada lado do rosto de Katniss. – Não saia daqui ate que eu volte será que você pode fazer isso? Por mim? – indagou Peeta tentando não demonstrar o seu desespero e Katniss balançou a cabeça em concordância.

Peeta saiu correndo pelo corredor e ao chegar ao quarto de seus sogros encontrou a senhora Everdeen ao lado do homem que parecia estar dormindo. O senhor Everdeen estava morto.

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Notas finais do capítulo

E ai gostaram do capitulo, não gostaram comentem, mandem seus reviews, pois sinal de fumaça da muito trabalho. Beijos e ate o próximo capitulo.

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