O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 21
Capítulo 20 - Ensine-o a ser um homem!


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde, quase que não consigo postar o capitulo minha net esta o "O", bem esse capitulo esta uma calmaria só, mas em breve coisas iram acontecer principalmente quando chegar o baile de Clove. Espero que curtam e gostem do capitulo, boa leitura a todos.
P.S. - Desculpem os erros que vocês encontrarem please, me deem um desconto minha atenção esta péssima.



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     - Senhor... Senhor – disse Rory num tom de voz baixo enquanto balançava um dos ombros de Finnick. – Senhor... Senhor... FINNICK – gritou Rory e o homem nu debaixo de lençóis de seda pulou segurando a cabeça com uma das mãos.

- O que? Onde estou? – pergunta Finnck com uma aparência horrível.

- Estamos na casa da Madame Dorneles, vamos o dia já amanheceu.

- Amanheceu?! Vamos se minha mãe acordar e não encontrar-me em casa vai arrancar meu escalpe. – disse Finnick pulando da cama deixando uma mulher dormindo de tão cansada que ele a deixou e sorria maliciosamente em direção a cama enquanto vestia-se. – Rory meu caro amigo espero que sua noite tenha sido tão promissora quanto a minha.

- Ela foi muito paciente comigo, acho que posso estar apaixonado. – disse Rory arrancando uma gargalhada de Finnick.

- Sempre nos apaixonamos depois de nossa primeira noite. Sempre. – disse ele abrindo a porta do quarto e fazendo sinal para Rory o acompanhar.

                      

Finnick desce a suntuosa escada em madeira nobre em forma de um arco sendo seguido de perto por Rory quando uma linda mulher de pele dourada com cabelos longos e encaracolados negros como a noite, vestindo uma linda camisola de seda na cor vermelha aparece em sua frente.

- Bom dia Sr. Finnick Odair Everdeen.

- Bom dia Madame Rosemary Dorneles. – cumprimentou com uma leve reverencia e levando as costas da mão da bela mulher ate os lábios.

- Se soubesse que o senhor estava por aqui noite passada jamais teria aceitado fazer companhia ao Conde.

- Se eu soubesse que viria aqui ontem a noite jamais a teria deixado com ele.

- Posso reservar esta noite para o senhor? – indaga com o olhar lascivo.

- Espero poder vir, mas meu pai esta um tanto adoentado, então não posso afirmar.

- Estimo as minhas melhoras ao senhor seu pai, ele é um homem muito bondoso merece o melhor dessa vida. – disse ela com um pesar em suas palavras e olhar.

- Obrigado, mas tenho que ir deixei o pagamento meu e de meu amigo no quarto do bombom novo que você tem. – disse Finnick estampando um enorme sorriso ao lembrar-se da noite que teve com a jovem mulher.

- A julgar pelo sorriso creio que ela o surpreendeu muito.

- A julgar pelo estado em que ela encontra-se dormindo creio que acrescentei alguns truques a seu novo docinho. – disse ele indo embora sem olhar para trás.

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Peeta acorda e encontra a sua esposa ainda dormindo entre seus braços, esse com certeza é um dos melhores momentos do seu dia, quando ela esta assim entregue e frágil em seus braços. Ele retira uma mecha de cabelo de seu rosto e a beija delicadamente não uma nem duas, mas varias vezes ate que um leve sorriso começa a brotar nos lábios de sua amada.

- Bom dia meu amor. – disse Peeta ainda distribuído beijos só que agora na curva do pescoço de Katniss.

- Bom dia meu amor. – disse ela sentindo cada beijo dado por seu marido percorrer-lhe cada centímetro do seu corpo. – Obrigada pela noite passada.

- O que foi que eu fiz? – indaga sem entender o que fez para que ela fosse agradecê-lo.

- Obrigada pela forma como você possuiu meu corpo e amou-me noite passada, foi incrível. – disse ela muito ruborizada.

- Então suponho que devo agradecer pela forma como deixou-me possui-la e amá-la. – disse ele ainda beijando seu pescoço arrancando pequenos gemidos e risinhos de Katniss.

Após banharem-se juntos Peeta e Katniss vestem-se e seguem para o desjejum.

Ao chegar à sala de jantar eles encontram Primrose, Annie e a Sra. Everdeen alimentando-se.

- Bom dia. – diz o casal em uníssono.

- Bom dia – elas também respondem em uníssono.

- O meu marido espera falar-lhe meu genro o quanto antes. – diz a sua sogra. – Tome seu desjejum e depois pode procurá-lo. – diz ela e Peeta assente com a cabeça.

- Onde esta meu irmão? – pergunta Katniss.

- Ele ainda não chegou. – disse Prim e sua mãe lança um olhar de reprovação em direção a sua filha. – O que foi? Eu fui chamá-lo e vi sua cama do mesmo jeito que estava ontem quando arrumei para ele a noite achando que logo voltaria da rua.

Todos ficam em silencio com a tensão lançado pelos músculos retraídos de Peeta depois da revelação de Primrose e em seu intimo amaldiçoava seu cunhado por ter o pai doente em casa e ainda assim estava a passar a noite fora. Irresponsável isso sim pensou ele.

Katniss por sua vez leva sua mão ate a pena de seu marido por baixo da mesa exercendo uma leve pressão para transmitir-lhe um pouco de tranqüilidade, pois ela vê nos olhos de Peeta que essa a noticia de que Finnick passou a noite fora com certeza não o agradou em nada.

Peeta mal toca no desjejum e decidi por ir ver seu sogro o mais rápido possível entes que sua raiva transpasse seus limites e ele possa arrepender-se das palavras que possam sair de sua boca.

Levantando-se depois de muitas tentativas frustradas de sua esposa para que ele comesse um pouco mais ele foi em direção aos aposentos do Sr. Everdeen batendo de leve na porta antes de abrir uma pequena fresta e observar se o homem encontrava-se acordado.

- Entre Peeta eu o estava esperando. – disse seu sogro com a voz ainda mais fraca que no dia anterior.

- Recebi seu recado. – disse Peeta aproximando do leito. – O que o senhor deseja falar-me? – indagou Peeta levando uma cadeira ate próxima do homem que estava na cama.

- Eu quero primeiro que tudo dizer que eu ouvi tudo que você vociferava ontem com meu filho. – disse ele e Peeta ficou constrangido por não ter conseguido controlar-se causando assim mais transtorno para aquele homem doente.

- Perdão senhor eu não...

- Não peça-me perdão, você estava certo em cada palavra filho, porém tem algumas coisas que eu gostaria que você soubesse sobre meu filho. – Peeta o olhou intrigado e ele continuou: - Finnick não é filho da minha esposa. – ao ver a expressão de espanto nos olhos de seu genro o Sr. Everdeen não demora-se em explicar. – Não esta esposa, eu já fui casado antes e minha primeira esposa faleceu depois do parto. Passei anos sozinho ate que decido não mais ficar assim casei-me com Rachel, ela sempre amou Finn como um filho e juntos o mimamos demais quando ele se viu obrigado a agir como adulto não sabia como fazê-lo se meu filho é um inconsequente eu assumo toda e total culpa por isso.

- Nos escolhemos que caminho seguir senhor e seu filho poderia ter traçado outro caminho.

- Ele não sabia de minhas dificuldades nem minha esposa ate que já era muito tarde para esconder e para tentar salvar algo. – Peeta o observado atentamente. – Ele tira o pode daquela fazenda falida e se não veio ao casamento algo deve ter acontecido, ele ama as irmãs mais que tudo nessa vida. Isso não diminui nem alivia sua cota de responsabilidade em seus atos, por isso o chamei aqui. – Peeta ergue a sobrancelha sem entender aonde ele quer chegar com tudo isso. – Ensine o meu filho a tornar-se um homem, apesar dele ser mais velho que você ele não teve um pai que lhe ensinasse nada sobre responsabilidade e obrigações. Tudo lhe chegava rapidamente sem esforço. Admiro cada dia o seu pai, pois foi capaz de torná-lo neste homem valoroso que hoje tenho muito orgulho de chamar de meu genro, livrando assim a minha filha de um provável casamento infeliz.

- Eu não sei como posso ser de utilidade quanto a isso senhor – disse Peeta relutante com seu pedido.

- Eu sei que você ira conseguir, por favor, diga-me que vai fazer isso para que assim eu possa partir em paz. – disse o seu sogro e o coração de Peeta congelou com a possibilidade da sua morte de. Katniss não suportará. Eu não irei agüentar vê-la sofrer.

- Eu prometo.

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Finnick entra no casarão seguido por Rory e logo encontra quatro mulheres com olhos grandes e exclamativos sobre si. Sua aparência com certeza esta entregando de onde provavelmente ele poderia estar, porém pior que aqueles quatro olhos femininos a observá-lo é o frio transmitido através das expressões de sua cunhado que esta no topo da escada a olhá-lo.

- Sr. Finnick Odair Everdeen – disse Peeta e Finnick logo lembrou que essa é a segunda vez desde que acordara que o chamavam pelo seu nome completo, muito embora ele prefira a voz anterior a essa que agora esta acima nas escadas. – Vá para seu quarto lave-se, recomponha-se, siga ate o quarto dos seus pai que o Sr. Everdeen deseja falar-lhe e depois procure-me na biblioteca que precisamos conversar.

Finnick queria retrucar, mas seu bom senso aliado ao olhar das mulheres que estavam a observá-lo e Peeta que o olhara friamente ele viu que suas chances seriam quase de inexistentes de conseguir algum argumento a seu favor, então apenas assentiu com a cabeça e seguiu ate seu quarto sendo seguido por Rory que logo foi interceptado por Peeta no momento em que passava ao seu lado.

- Enquanto ele prepara-se para falar com seu pai quero trocar duas palavras com você rapazinho. – disse Peeta para Rory que logo levou o olhar para Finnick que fez um sinal com cabeça que ele poderia ir com seu cunhada. Finnick sabe que depois de ter passado a noite fora enquanto seu pai encontrava-se doente não havia deixado muita coisa para que pudesse defender-se de seja lá o que estivesse prestes a atingi-lo, decidindo assim apenas obedecer... Por enquanto, pensou ele.

- Sim. Senhor. – concordou Rory e todos puderam ver o terror em seus olhos. Peeta realmente conseguia intimidá-lo.

Ambos seguiram ate biblioteca e Peeta fechou a porta atrás de si, fazendo com que o rapaz congelasse diante do inesperado que poderia ser aquela conversa. Peeta fez sinal para que Rory sentasse na cadeira a frente da escrivânia, enquanto ele próprio seguiu e sentou-se na enorme cadeira que tantas vezes fora usada pelo Sr. Everdeen, trabalhada em detalhes delicados e precisos.

- Qual seu nome meu jovem? – a forma como Peeta indagou dava-lhe e sua postura adotada dava-lhe muitos mais idade e experiência que ele possui e isso fez Rory temer. – Não sinta medo, eu apenas quero fazer-lhe algumas perguntas. Qual o seu nome?

- Rory senhor. – respondeu em quase um sussurro.

- E o que você faz na companhia do meu cunhado?

- Eu... Eu...

- Eu quero a toda a verdade Rory. – inquiriu Peeta.

- Eu o acompanhei-a ate a região Norte. – Peeta fez um sinal de positivo com a cabeça e lhe deu um olhar que dizia que ele poderia continuar seu relato.

- Ele estava sendo perseguido por uns homens quando vinha de sua fazenda ate aqui, então pediram-me para acompanhá-lo e nos fomos para a região Norte na tentativa de despistar que estava-o perseguindo, saltamos do trem de carga em movimento, Finnick é um louco e eu mais ainda por segui-lo. Passamos numa fazenda e a dona atirou em nós e eu fiquei ferido, daí passamos alguns dia por lá enquanto eu me recuperava e depois voltamos no trem de carga e ele ofereceu-me trabalho, não vai pagar muito, mas a julgar pelos últimos dias o tédio não será problema, então encontramos o senhor na estação e o resto. Bem o resto o senhor já sabe. – disse Rory de uma única vez e depois tomou fôlego.

- Não sei tudo, suspeito, mas não tenho certeza. Onde passaram a noite? – indagou ele e Rory parecia mais desconfortável que antes. – Rory!

- Estávamos na casa de Madame Dorneles. – as mãos de Peeta fecha-se com força e seus punhos ficam rijos junto com seu maxilar.

Peeta ficou imóvel por um tempo e depois olhou para o jovem que encontrava-se em sua frente completamente intimidado.

- Rory ele não recursos para pagar-lhe, porém eu posso fazê-lo e muito bem. – Rory ficou intrigado. – Mas a partir do momento que isso acontecer você estará sobre minhas ordens entendeu?

- Não. Não entendi.

- Ouça bem você vai trabalhar para a família, mas precisamente ao lado do meu cunhado exatamente como ele quer, porém ira manter-me informado dos seus passos. – Rory o olhou com total incredulidade. – Não quero saber tudo fique tranqüilo, só quero que mantelha-me informado das prováveis atitudes inconseqüentes, entendeu?

- Como pular de um trem em movimento, brigar com uma mulher armada e ir para uma casa de tolerância enquanto o seu pai esta doente em casa?

- Exatamente. Preciso de toda ajuda que puder. – disse Peeta soltando um suspiro.

- Então devo informa-lhe que ele andou pela cama de uma viúva enquanto estávamos na região Norte? – indagou Rory sem muita confiança se deveria falar-lhe sobre o assunto.

- Creio que esse tipo de informação não é importante, afinal a senhora é viúva e deveria saber o que estava fazendo. – Rory relaxou mais os músculos. – Então vai aceitar?

- Claro, de qualquer forma eu iria contar mesmo. Gosto do Sr. Odair e não quero vê-lo em maus lençóis.

- Fico feliz que tenha entendido a minha posição. Obrigado. – Peeta colocou a mão no bolso colete e retirou algumas moedas de ouro e entregou para o jovem. – A julgar pela forma que o vi na estação creio que estas aqui sem nenhum dos seus pertences, então pegue isso e vá comprar umas roupas. – disse Peeta colocando as moedas em suas mãos. – Depois a Sr. Everdeen ira mostra-lhe seu quarto, pode retirar-se agora vá ate a cozinha e coma algo depois vá tratar de comparar alguma vestimenta essas estão horríveis e quando chegar pode descansar. – Rory assentiu e saiu para fazer tudo conforme o Sr. Mellark havia dito.

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- Rue acorda. – chama Clove. – Rue... Acorda!

- Mmmm. – Rue abre os braços e estica as pernas antes de olhar para Clove e sentar-se rapidamente na cama. – O que foi? Aconteceu algo? – indaga ela aturdida.

- Não. Coloca suas roupas e vem comigo!

- Como vem comigo?                                

- Quero e preciso pensar e aqui nessa casa não consigo, penso melhor quando estou no rio. Vamos! – diz ela puxando Rue para fora da cama.

- Ow! Mas e se der problema eu preciso ajudar a senhora Ripper e a senhora Hazelle. – disse Rue com a voz ainda sonolenta.

- Já falei com elas eu lhes disse que queria passear pela fazenda e elas permitiram desde que eu leve você junto, então venha. – disse Clove abrindo uma gaveta da cômoda onde Rue guarda suas roupas.

As jovem correm pela propriedade em direção ao rio, mas não na direção da vila dos trabalhadores elas seguiram em direção ao jardim de cerejeiras.

- Por que não podemos ir de charrete? E por que estamos indo em direção ao jardim das cerejeiras lá é muito isolado. – indaga Rue.

- Sem a charrete chamamos menos atenção e quanto mais isolado melhor para o que quero fazer. – diz Clove exibindo um largo sorriso de menina.

Elas chegam as margens do rio ao lado do jardim das cerejeiras ofegando da breve corrida que tiveram para chegar ao local. Rue senta-se na grama para tomar fôlego e descansar quando observa que Clove já retirou seu vestindo usando apenas sua roupa de baixo e sobre elas uma combinação na altura dos joelhos.

- Senhorita Clove a senhorita esta sem roupas! – disse Rue colocando a mão sobre a boca aberta pelo choque.

- Não posso molhar o vestido enquanto tomo banho de rio.

- Banho de rio?

- Claro, porque você acha que eu queria um lugar isolado e discreto. – disse Clove correndo em direção ao rio. – Vem Rue a água deve esta um pouco fria, pois estamos no final do inverno, mas eu preciso pensar e esta dentro dessas águas revigora-me.

- Não senhorita, obrigada prefiro continuar aqui.

Rue continuou sentada fazendo vigília para os mergulhos de Clove quando ouve um pequeno barulho de cascos que parecem de um cavalo quando olha em volta e não vê o menor sinal de um possível animal desses, porém quando concentra-se no pequeno barulho percebe que vem da outra extremidade do jardim. Rue levanta-se e decido atravessar o jardim e verificar, pois se for alguém em um cavalo Clove corri o risco de ser vista com aqueles trajes e ela não permitiria isso.

Ao chegar à outra extremidade Rue não acredita no que seus olhos veem, um home em um cavalo malhado ela corre em sua direção para que o home na vá onde ela esta protegendo ainda mais a privacidade da senhorita Clove, mas ela não estava prepara para o que seus olhos encontraram um home de vestes impecáveis, cabelos castanhos caindo na nuca e os olhos verdes... Verdes? Sim ela reconheceu seus olhos, era o mesmo homem que ela viu na frente da igreja.

- Eu devo ser o home mais sortudo desta região. – disse ele apeando do seu cavalo. – Eu estava justamente pensando na senhorita e o que eu vejo? Você bem aqui!

Rue ficou aturdida com suas palavras, ela queria correr, queria gritar, pedir ajuda, mas as palavras não viam e os músculos não obedeciam ela esta paralisada.

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- Meu pai como o senhor esta? – pergunta Finnick segurando uma das mãos de seu pai.

- Meu filho que bom que você cheio. – a voz do Sr. Everdeen ainda é mais fraca que no dia anterior. – Meu filho eu temo não ter mais tanto tempo, então vou logo ao que interessa. – Finnick conhecia seu pai e sabia que no momento que tentasse fazê-lo descansar e falar aos poucos ele jamais faria isso. Então ele decidi apenas ouvir o que seu pai tem a dizer. – Finn meu filho, a única coisa que lhe peço é que você confie em seu cunhado, tente aprender com ele, pois Peeta tem muito que nos ensinar filho e se um dia você tiver que entregar sua vida em confiança a alguém saibas que essa pessoa é ele.

Finnick vê toda dor nos olhos de seu pai, ele sabe o quanto deve ser difícil para o Sr. Everdeen encontrar-se da forma que ele estava e ele iria fazer para que seus dias fossem os mais tranqüilos possíveis, por isso decidiu por não reenviar o seu ligar diante da família, lugar esse que agora era ocupado pelo Peeta Mellark. Não ainda.

- Meu filho nos tivemos dias difíceis e se não fosse pelo Mellark não sei o que poderia ter acontecido. – “Claro o casou com sua filha”, pensou ele.

- O que o senhor decidir meu pai. – disse Finnick gentilmente, ele não iria tornar os dias de seu pai difíceis.

- Faça exatamente o que o Mellark lhe mandar fazer. Você pode fazer isso pelo seu velho pai, meu filho? – Finnick queria gritar naquele momento, mas sabia o quanto aquilo era especial para seu pai, só não entendia por que.

- Claro meu pai. – conformou Finnick com um nó de raiva na garganta diante do pedido de seu pai, mas ele iria satisfazê-lo. Pelo menos por enquanto.

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A cada mergulho dado Clove senti-se revigorada, afinal a conversa com Havesbee e toda a estória de baila para que ela conhecesse um pretendente a estava deixando sem rumo. “Pretendente nada” pensou ela.

Clove estava girando na água com as palmas das mãos abrindo caminho entre as águas do rio enquanto ela rodopiava com a cabeça elevada recebendo cada raio de leve sol que estava naquela manhã. Quando uma voz suave ecoa a margem do rio trazendo Clove de volta dos seus pensamentos.

- E eu achava que não haveria a menor condição da senhorita ficar ainda mais linda.


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Notas finais do capítulo

E ai mereço reviews? Mesmo se não merecer deixe-os por favor e também recomendem isso me fara tão feliz. Beijos a todos e ate o próximo capitulo neste mesmo bat canal.