O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 17
Capítulo 16 - O senhor aqui!


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas por favor.
Oi gente, quero primeiro que tudo agradecer a Deus e depois a vocês que deixaram reviews e dar boas vindas aos novos leitores que deixaram reviews (obrigada de coração) e também aos leitores novos que são fantasmas (boas vindas e deixem reviews, a autora gosta e agrdece, apesar que duvido que ao menos leiam as notas). E a todos que acompanham e deixam reviews meu mais sincero obrigado. Este capitulo na verdade foi um pouco complicado de ser feito, digitei, depois apaguei, depois digitei e apaguei de novo, tornando a fazê-lo todo de novo, então espero que gostem. Boa leitura e obrigada a todos que durante esses meses deram-me animo e vontade de continuar. E para os que são autores como eu solidarizo-me com a tristeza de ter tantos fantasmas acompanhando suas fics.
Desculpe prováveis erros e boa leitura.



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- Vamos podem ficar a vontade, espero que não se incomodam em dividirem o mesmo quarto! – disse mais em uma exclamação que uma interrogação em seu jeito carrancudo.

- Claro que não nos importamos desde que não tenhamos que dormir na mesma cama – disse Finnick com um sorriso malicioso.

- Não se preocupe quanto a isto – disse ela abrindo a porta do quarto para que Finnick e Rory pudessem entrar.

Odair observa cada detalhe do quarto rústico, porém confortável com duas camas cada uma dispunha de uma mesinha de cabeceira e um armário no lado oposto as camas e em sua expedição achou um pequeno vestíbulo anexo a um reservado, o quarto realmente é para receber hospedes que passariam dias ali, “mas quais hospedes será que ela costumava receber?” pensou Finnick.

- Fiquem á vontade, limpem toda essa sujeira de viagem e podem descer para o desjejum, mas se preferirem eu mando para cá – disse Johanna aproximando-se da porta.

- Nós desceremos, quer dizer você pode descer Rory – perguntou Finnick lembrando-se do ferimento do jovem.

- Eu prefiro deitar, estou um pouco tonto – disse ele sentado em uma das camas.

- Eu vou ajudá-lo a limpar-se e comerei aqui com ele também.

- Não senhor pode ir comer a mesa eu vou ficar bem só preciso de um pouco de descanso – disse Rory levantando-se e seguindo em direção ao pequeno reservado – Nossa! Senhor tem uma banheira aqui! – disse Rory admirado tirando um sorriso dos lábios de Johanna, sorriso esse que fez seu rosto suavizar e Finnick pode perceber toda a delicadeza dos traços faciais daquela mulher de aparência dura.

- Rory não vá se afogar – disse Finnick depois que Johanna saiu do quarto.

Finnick ajudou seu jovem amigo a lavar-se, ambos estavam constrangidos com a situação, porém sabiam que ele não conseguiria sozinho devido à dor do ferimento e da queda do cavalo. Finnick retira uma camisa de uma velha bolsa de couro pequena que Rory carregava consigo e uma calça. Rory veste a calça, mas precisa de ajuda para vestir a camisa e quando Finnick esta colocando a peça nele á duas batidas na porta indicando que a refeição acabou de chegar, Finnick organiza de forma a ficar confortável para Rory alimentar-se e vai banhar-se, quando se da conta que esta á dias com a mesma roupa e devido a sua mudança de rota ele foi pego desprevenido quanto ao que vestir.

- Senhor a senhora o espera para o desjejum – disse uma mulher de pele escura que deve ser uma das criadas da casa.

- Acho que vou comer aqui mesmo, é que fui pego desprevenido e estou sem roupas limpas, você poderia lavá-las e depois trazê-las para mim, por favor – disse Finnick corado em constrangimento.

- Claro senhor – disse ela retirando-se esperando que ele entrasse no reservado para logo depois lançar suas roupas em direção a mulher.

Finnick banha-se e quando sai do reservado para procurar algo para secar-se e depois se cobrir ate a chegada de suas roupas Johanna entra sem nenhum aviso no quarto pegando-o de surpresa andando de um lado para o outro sem um único pedaço de tecido cobrindo seu corpo.

- Oh! Desculpe-me eu estava... Quer dizer... – disse Johanna desconcertada e Finnick mesmo ruborizado segurou um sorriso por ver que a mulher estava mais corada que ele próprio.

- Desculpe-me a senhora - disse ele pegando uma manta de cima de uma das camas e cobrindo-se.

- Venha comigo – disse ela.

- Assim desse jeito coberto por uma manta?- perguntou Finnick de forma divertida.

- Foi só um susto que tive se quiser pode vir ate pelado que isso não incomoda nem um pouco – disse ela de forma petulante e Rory apenas alterna o olhar entre um e outro não acreditando no que esta vendo.

- Nesse caso – disse Finnick fazendo menção de soltar a manta e tanto Rory quanto Johanna ficaram da cor de dois morangos bem maduros – Brincadeira, desculpe meu péssimo senso de humor.

- Pouco importa, vem ou não comigo? – disse ela recuperando sua cor natural.

- Vamos!

Eles seguiram pelo corredor ate chegar á frente de uma porta de madeira maciça trabalhada com detalhes em flores e folhas. Entraram em um quarto grande com uma cama enorme de madeira nobre, Finnick olhava intrigado e se perguntava o que ela queria trazendo-o ali.

- Estas são as roupas do meu marido – disse ela deixando Finnick chocado com a revelação enquanto ela passa as mãos pelas peças no armário.

- A senhora é casada? E onde esta seu marido? – pergunta ele espantado.

- Viúva na verdade, meu marido morreu á alguns anos – disse ela pegando uma camisa, calça comprida e uma peça de roupa intima e estendendo em direção ao seu hospede.

- A senhora não é muito jovem para ser viúva? – pergunta Finnick ainda espantado com a revelação.

- Casei-me muito cedo e fiquei viúva alguns anos depois – disse ela – Acho que vai servir, meu marido tinha quase o mesmo porte que o seu, pode entrar ali e vestir-se – disse ela apontando para o biombo próximo ao armário.

Quando Finnick saiu de traz do biombo Johanna ficou surpresa com a beleza daquele homem nas roupas de seu falecido marido e em com á muito tempo não tinha um homem dentro de seu quarto e isso a fez congelar e um arrepio percorreu sua nuca.

- Realmente seu marido e eu tínhamos o mesmo manequim – disse Finnick passando as mãos em toda extensão da camisa limpa.

- Bom vamos agora lá para cozinha, você precisa se alimentar, não quero ser lembrada como a louca que baleou seu amigo e deixou vocês passarem fome – disse ela saindo rapidamente do quarto sendo seguida por ele.

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A febre de Claudius estava baixando de forma lenta, mas isso já era suficiente para deixar Cato com esperança de que ele iria salvar-se, porém sem dormir durante toda a noite ele amanheceu tentando entender o que estava acontecendo e o que Claudius havia presenciado para que fizessem tal barbárie com ele.

- Não se preocupe meu amigo eu vou descobrir quem fez isso com você – disse Cato ao lado do leito de seu amigo.

- Cato eu quero ir o quanto antes a fazenda Cesta, você pode conseguir alguém para levar-me? – Pergunta o médico entrando no quarto onde Cato se encontrava.

- Claro fique aqui com ele que vou pedir a um dos criados para pegar uma carroça e levá-lo ate lá – disse Cato saindo logo em seguida do quarto.

- Estamos sós agora Claudius – disse Aurelius aproximando-se do ouvido do doente –

Diga-me quem fez isso com você? Quem mandou te matar e por quê? – Claudius abre um pouco os olhos e tenta falar algo mais é muito difícil formular uma frase então o medico coloca seu ouvido mais próximo a boca de Claudius ouvindo em sussurro a confissão daquele homem.

- Proteja Cato, tire-o daqui! – disse o homem com voz fraca antes de apagar novamente.

Aurelius rapidamente o assiste e constata que o homem desfaleceu pelo cansaço e por hoje já foi exigido muito dele.

- Durma meu amigo, não se preocupe Cato ficara em segurança e você também – “mas antes preciso procurar o Mellark e a Megs” pensou Aurelis.

- Você já pode ir – disse Cato entrando no quarto – Estão te esperando na frente da casa e não se esqueça de trazer o Peeta aqui.

- Não se preocupe eu trarei – disse Aurelius e se foi.

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- Bom dia – disse Peeta entrado na enorme sala de jantar, onde esta sendo servido o café da manhã.

- O que pode ter de bom – retruca Clove.

- O que houve minha querida acordou com o pé esquerdo – disse Havensbee sorrindo para a jovem.

- Eu acordei esse foi o problema – diz ela a si mesma.

- Bom dia Havensbee – disse Katniss ficando ao lado de seu marido que se estalou a cabeceira da enorme mesa.

- Clove você poderia deixar Katniss sentar-se ao meu lado? – pedi Peeta.

- E por que eu faria isso, sempre sentei-me aqui, não vou mudar agora!

- Clove não seja inconveniente – disse Havensbee tirando o sorriso do rosto.

- Tudo bem eu posso sentar-me em outro lugar – disse Katniss seguindo em direção a cadeira ao lado de Havensbee que estava ao lado direto de Peeta.

- Não senhora pode sentar-se aqui eu fico neste lugar, seu lugar é ao lado de seu marido – disse Havensbee.

- Por favor, não saia ou eu ficarei chateada, não quero causar desconforto e aqui esta bom para mim – disse Katniss sentando-se - Alguma coisa a mais sobre o ocorrido de ontem à noite?

- Não mais vou pedir ao Thresh para voltar ao local e ver o que pode achar com o claro do dia – disse Peeta.

- Gente essa conversa na hora da refeição não – disse Havensbee.

- Você esta certo Plutarch, vamos comer primeiro – disse Mellark.

Peeta pergunta pelos outros da casa para Ripper e ela diz que já fizeram o desjejum e estão trabalhando nos afazeres domésticos. Havensbee começa pegando uma xícara de café e todos começam a comer, porém Katniss e Peeta não param de trocar olhares.

Peeta levanta-se pega sua xícara e um pedaço de bolo e segue em direção onde sua esposa esta sentada, puxa uma cadeira e senta-se ao seu lado.

- O que é isso senhor Mellark? – pergunta ela divertidamente.

- Isso é amor senhora Mellark – responde ele em seu ouvido.

- Arrr! Como vocês conseguem ficar assim diante de tudo que esta acontecendo – resmunga Clove, porém o casal não ouvi entorpecidos um nos olhos do outro.

- Eles são recém casados – disse Havensbee – E quer saber! Acho que já esta na hora de começar a procurar um pretendente para você menina.

- Peeta! – desespera-se a jovem – Plutarch quer arranjar um pretendente para mim.

- Clove você é minha irmã querida e sempre vou querer o melhor para você – disse ele ainda olhando para sua esposa – Porém creio que você não deveria descartar essa possibilidade. Veja a Katniss ela não me queria e agora estamos...

- Agora estamos... – disse Katniss ruborizada.

- Ta ta ta! Todos nós já sabemos como vocês estão principalmente depois de ontem à noite – disse ele e Katniss corou novamente.

A refeição foi feita entre suspiros exalados por Peeta e Katniss, Havensbee provando de tudo que dispunham na mesa e uma Clove bufante cada vez que Peeta fazia um carinho em sua esposa.

- Meu caro amigo estou indo para seu gabinete, preciso colocar alguns pensamentos no lugar – disse Havensbee levantando-se - Mande preparar uma carruagem para levar-me ate a fazenda Cresta.

- Não acho viável que você se locomove por entre as fazendas depois de ontem – disse Peeta agora voltando sua atenção para o amigo – Vou mandar alguém buscá-la aqui.

- Talvez você tenha razão – disse Havensbee ponderando o que Peeta disse – Você pode pedir para alguém levar-me Clove? – pediu Havensbee notando que Clove há muito tempo havia terminado a sua refeição.

- Tudo bem – disse ela com voz seca.

- Alias minha querida não gostaria de acompanhar-me?

- Não sei! – disse ela com semblante aborrecido.

- Vamos querida assim você sai um pouco e ainda faz companhia para esse homem indefeso.

- Conheço você Plutarch e de indefeso você não tem nada – disse Peeta e Katniss da um meio sorriso.

- Esta bem eu vou – disse Clove sem animo retirando-se.

- Também estou indo! – disse Havensbee deixando-os a sós.

- Agora somos apenas nos dois – disse Peeta beijando sua esposa e puxando-a para seu colo.

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- Sempre imaginei que minha velhice seria tranquila com minha neta casada e vendo seus filhos correrem soltos por essas terras, mas acho que os fantasmas do passado estão voltando e cobrando o que lhes é de direto – disse Mags olhando o penhasco que ficava entre suas terras e as terras dos Samford.

- Mags sei que quando você contou-me a historia de sua família foi uma forma de provar nossa amizade e é em nome desta amizade que te peço... Vá junto com sua neta para bem longe daqui – disse Aurelis depois de ter encontrado Mags quando ia para sua fazenda.

- Nunca fui mulher de fugir Aurelius, por que farei isso agora? – disse ela olhando-o fortemente.

- Mags você me surpreende a cada dia sabia, se você fosse minha mãe já teria levado-me a loucura senhora Cresta – disse ele e ambos riram – Sem contar que jamais deixaria você sair por ai a cavalo sozinha.

- Vovó – gritava Annie aproximando-se deles em seu cavalo – Peeta mandou recado que precisa vê-la com urgência, porém não pode vir aqui e quer saber se a senhora pode ir a fazenda dele.

- Vou sim minha querida, alias o que você veio fazer aqui sozinha! Sabe que não quero você... – Annie aponta para traz de si mostrando dois empregados de Mellark que a acompanhou e viu que era um dos que ela conhecia – Então vamos seguiram para a estrada onde Aurelius disse que ira com Mags e dispensou a charrete com o empregado dos Samford e seguiu no cavalo de Annie que logo foi para a garupa de sua avó.

Seguiram todos em direção a fazenda dos Mellark, Mags sentia-se protegida pelos homens da fazenda de Peeta e de seu grande amigo Aurelius. O clima da região ainda é frio, pois o inverno esta em seus últimos dias e ainda há resquícios de friagem, alternado com dias relativamente quentes, mas aquele era um dia frio e todos estavam sentindo isso.

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Depois do desjejum Johanna pergunta a Finnick se ele quer conhecer a fazenda. Johanna sempre foi muito reservada e contida, porém não consegui explicar por que queria tanto conhecer um pouco mais sobre aquele homem.

- Sua propriedade é muito bonita – disse Finnick – Estou espantado por você dar conta de tudo, tenho uma fazenda e seu quão difícil é admistrar uma.

- Não é fácil, mas depois da morte de meu marido foi á única coisa que me restou dele... Essas terras eram sua vida.

- Você... Desculpe, a senhora ainda é jovem não deveria ficar presa numa fazenda – disse ele.

- O senhor não sabe o que é melhor para mim, ninguém sabe, então não venha com essa historia de mulher ser mais fraca e desprotegida que um homem – retruca ela secamente.

- Perdoe-me não quis ofendê-la, só que não estou acostumado a ver mulheres tão jovens como você com responsabilidades que pertencem aos homens – disse ele.

- Então por que sou um mulher não posso tocar uma fazenda – disse ela olhando-o nos olhos.

- Não foi isso que eu quis dizer – disse ele tentando conter a irritação que aquela mulher lhe causara por se achar tão superior.

- Claro que não – disse ela visivelmente irritada e com um tom de voz mais alterado.

- Porque você esta tão irritada? O que foi que eu disse de tão grave? – disse ele e Johanna sabia que sua raiva era irracional, porém não conseguia explicar porque aquele homem a deixava assim – Quer saber de uma coisa? Vou ficar com meu amigo para não perder a cabeça e acabar falando algo que possa a vir arrepender-me e por respeito a sua hospitalidade – disse Finnick montando em seu cavalo e voltando para a casa.

Johanna continuou a sua expedição pela fazenda, mas sem conseguir tirar aquele homem de sua memória. Lembrava-se de quando ele estava em cima dela achando que havia mobilizado um homem, lembrou-se do seu cheiro, ele tinha o mesmo cheiro dos pinheiros, ele exalava o cheiro da floresta. Durante muito tempo desde que seu marido morrera Johanna fechou-se para todo e qualquer sentimento que pudesse levá-la a paixão, então porque o senhor Odair agora estava despertando esses tipos de sensações, as quais ela pensou já haver sepultado junto com seu cônjuge. Essas sensações já adormecidas agora parecem despertar diante da chegada deste homem que ela não sabe quem é de onde veio e nem para onde vai.

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- Peeta quanto ás aulas? Quando vou poder começar a ensinar as crianças?  - Pergunta Katniss.

- Vai precisar de material, papel, pena e tinteiro – disse ele.

- Sim, mas onde podemos adquirir isso o quanto antes? – pergunta ela.

- Vou levá-la assim que possível para a vila ou para a cidade para que conheça e também para comprarmos o material das aulas das crianças – disse Peeta.

- Mellark como pude ser tão idiota de não te descobrir logo no primeiro momento – disse ela indo em direção onde ele estava sentado em uma poltrona no quarto e sentou-se em seu colo.

- E pelo que vejo descobriu meu colo – disse ele e ela ruborizou.

- Você que esta acostumando-me a ele, sempre que pode puxa-me ao seu encontro – disse ela levantando-se.

- Hein não estou reclamando, estou observando – disse ele puxando-a de volta.

- Pedoe-me – disse ela em um sussurro.

- Perdoar?

- Por todas as coisas que te fiz passar, pelas vezes que fui indelicada e no meu da festa de nosso casamento ter tentado...

- Shiiii! Não diga isso, eu não quero ouvir – disse ele seriamente e Katniss percebeu que sua tentativa de fuga ainda mexe com ele – Jamais torne a lembrar aquilo, jamais tente tocar nesse assunto, você agora esta aqui e isso é o que importa.

Peeta beija sua esposa além de ser de sua vontade também é para que ela deixe de falar sobre das quais ele quer esquecer e que ainda de uma forma que ele não sabe explicar lhe machucam. Ambos estão em um beijo longo e delicado quando são interrompidos por batidas na porta.

- Pode entrar - disse ele.

- Peeta tem visita lá embaixo – disse Hazelle.

 - Quem é Hazelle?

- Acho melhor você ver com seus próprios olhos – disse ela e Katniss logo levantou-se do colo de seu marido e o seguiu ate o andar de baixo.

Peeta desce as escadas de mãos dadas com Katniss e ao entrar na sala surpreende-se com a pessoa que esta sentado na poltrona estofada de sua casa.

- O Senhor aqui? – pergunta Peeta.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram do capitulo? Espero que sim. Beijos e ate o próximo capitulo.

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