O Jardim Das Cerejeiras escrita por Lisa Mellark


Capítulo 16
Capítulo 15 - Isso é Amor!!


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas por favor.
Oi pessoas lindas mais um capitulo e quero agradecer a meu bom Deus que ate aqui vem me sustentando e a todos que deixaram reviews para alegrar o meu coração. E boas vindas aos novos leitores. Que o Senhor abençoe a todos. Estamos entrando na região Norte hoje, o que será que nos espera? Vamos ler e descobrir. Boa leitura a todos e não deixem de ler as notas finais, por favor!
P.S. Se puderem deem uma passada na one-shot (Finnie) da nossa amiga Tata Mellark.
http://fanfiction.com.br/historia/387346/Why_Dont_You_Kiss_Her E não esqueçam de deixar seu review.



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Peeta e seus homens seguiram Havensbee pela escuridão ate a estrada em galopes rápidos, que os fizeram chegar ao local da tocaia em menos de trinta minutos por cortarem caminho por entra as arvores.

- Foi bem aqui! – afirmou Havensbee, Peeta apeiou do cavalo logo que chegaram e pos-se a procurar por algum rastro que o homem poderia ter deixado.

- Esta muito escuro! - falou Thresh - Mesmo com a lua cheia fica difícil de encontrar algo nesse breu.

- Na pressa esquecemos de trazer algum lampião ou tocha para iluminar caso precisasse – disse Peeta ainda tentando ver alguma coisa – Vocês dois – diz ele para dois dos empregados – Vão pela estrada e vejam se conseguem achar alguma coisa ou alguém, quanto a vocês – aponta ele para mais dois homens – sigam pelas arvores, mas tomem muito cuidado que ele pode não estar sozinho.

- O senhor acha que pode ter acertado no homem? – pergunta Thresh a Havensbee.

- Isso com certeza, posso não ter matado, mas feri-lo com toda certeza – responde ele.

Percorrem a distância máxima que um homem ferido poderia ter seguido mesmo a cavalo e não encontraram nada, como o lugar onde ocorreu a tocaia fica na entrada da fazenda todos chegam a conclusão que o homem ou os homens fugiram para além da propriedade dos Mellark. Após uma hora todos voltam para a casa de Peeta de onde ele despensa os homens para que Thresh possa elaborar uma troca de vigília em volta da casa dos Mellark e a vila dos trabalhadores.

Peeta ainda esta passando a mão na crina do Black quando Katniss aproxima-se vizivelmente zangada por ele a ter deixado.

- Nunca mais faça isso! – disse Katniss entre os dentes.

- Fazer o que? Sair á noite atrás de um capanga que foi atingido em uma tocaia, onde o principal alvo era o Havensbee ou por não tê-la levado junto nessa escuridão, junto com os homens que caçavam um homem ferido e armado? – pergunta Peeta segurando um sorriso.

- Não desdenhe de minha preocupação – disse ela – Você acha que eu fiquei como aqui com você lá fora correndo risco de vida, nunca mais faça isso.

- Não seja tão melodramática Kat – disse ele zombeteiramente.

- Melodramatica, lhe mostrarei a melodramática – disse Katniss subindo no Black.

- Desce daí mulher você não sabe montar, desce antes que acabe machucando-se – disse ele não levando a sua atitude a serio.

- Vou lher dar a dose do seu próprio veneno ai quero ver você chamar-me novamente de melodramática Mellark – disse Katniss com olhos serrados.

- O que você quer dizer com isso – Peeta agora fica preocupado com o que sua esposa possa fazer – Katniss vamos conversar lá dentro deixa de drama – disse Peeta, porém Katniss vira as rédeas do cavalo e Peeta não consegui impedi-la de sair a galope pela fazenda em meio á escuridão – Kat você não vai fazer isso – disse ele mais já era tarde ela já estava distante de sua voz.

Peeta corre ate o local de areo dos cavalos ao lado da casa e pega o cavalo que Havensbee havia montado, alguns ficaram preocupado, mas Havensbee ordenou que ninguém os seguisse.

- Peeta que dome sua mulher – disse ele sorrindo e depois entrou na casa.

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- Como esta o Claudius? – pergunta o tio de Cato.

- Ainda é cedo para dizer alguma coisa, ele perdeu muito sangue – disse o medico.

- Aurelius sejamos francos, você é um medico copetente e com certeza sabe sim qual o seu real estado – disse ele sentando-se a frente do medico que fazia sua refeição na cozinha.

- Segundo os casos que eu já vi, ele tem pouca chance de sobreviver – disse Aurelius.

- Então só nos resta esperar – diz o senhor Samford para si mesmo.

- Cato tem esperanças, talvez seja melhor deixá-lo assim, aos poucos ele vai se conformar e quando chegar á hora ele estará preparado para dizer adeus – disse Aurelius.

Cato e seu tio dividem a mesma estrutura corporal forte e de estatura alta, ambos loiros de olhos claros, porém as semelhanças acabam por ai, o Samford é uma homem de caráter duvidoso, quanto o seu sobrinho é de uma generosidade latente, pois a grande herança que passava de geração em geração entre os Samford era a generosidade.

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A falta de esperiencia de Katniss em cavalgar fez com que Peeta rapidamente a alcançasse, porém sua teimosia a fazia continuar cavalgando e a galopes cada vez mais rápidos que os fazem ir, cada vez mais além na fazenda em direção ao jardim das cerejeiras, então lembrou-se do rio que passa ao lado o que fez Peeta entrar em desepero.

- Katniss para! Por favor, isso não vai acabar bem! – gritava ele enquanto tentava alinhar o cavalo em que estava ao Black.

- Vai embora! – gritava ela de volta.

- O que? você esta ficando louca! Katniss, por favor!

- Vá embora deixe-me! – disse ela aproveitando a distração de Peeta com suas palavras e aumentando a velocidade do galope o que fez a aflição dominar o coração de Peeta, pois ele sabia o quão veloz Black poderia ser.

Peeta contava que o cansaço logo tomaria conta do corpo de Katniss pela falta de costume em cavalgar e pedia a Deus que isso acontecesse antes dela chegar ao jardim, pois a cada distancia tomada por ela seguia na direção do leito do rio o que fez com que Peeta exigesse mais que o normal do cavalo que montava para poder alcançá-la.

Forçando o cavalo cada vez mais Peeta conseguiu alinhar sua montaria com o Black assim que se aproximaram do rio ao lado do jardim, chegando tão próximo ao ponto de conseguir pegar as rédeas e puxa-las das mãos de Katniss que antes de fazer algum protesto teve seu corpo envolvido pelos braços de Peeta e levada ate seu cavalo onde ele a prendeu entre as redeais e seus braços, que pareciam não fazer qualquer esforço para mante-la presa.

- Solte-me Mellark! – disse Katniss lutando para desvencilhar-se de seus braços.

- Não, você esta fora de si! – respondeu ele olhando em seus olhos.

- Estou! E se estou fora de mim á culpa é sua – disse ela e ele a olhou disnorteado.

- A culpa é minha? – disse ele e logo depois ela soltou-se de seus braços e desceu do cavalo e saiu correndo em direção a Black que estava a alguns metros deles.

Peeta rapidamente desmonta do cavalo e corre em sua direção aucançando-a, mas Katniss começa a debater-se tentando soltar-se daqueles braços que pareciam não fazer o menor esforço para prendê-la. Peeta a segura com firmeza e vira seu corpo fazendo Katniss ficar de frente para ele, quando a luz da lua reflete seu rosto mergulhado em lagrimas. Peeta a olha confuso, tentando entender o que levou sua esposa a tomar tal atitude e a ponto de deixa-la em prantos, pois o sofrimento de sua amada era o seu próprio sofrimento e pela primeira vez ele sentiu algo, um aperto em seu peito que ate então nunca sentira, mas ao ver o sofrimento nos olhos de Katniss o fez entrar nesse sentimento desconhecido e isso o estava dilacerando.

- Katniss! O que esta acontecendo? – perguntou ele.

- Eu só... Eu...

- Você quer levar-me a loucura mulher! Você faz idéia do quão preocupado fiquei, só de pensar que algo poderia acontecer com você – disse ele preocupado.

- Foi extamente assim que fiquei quando você saiu atrás de sabe lá quem! – desabafou ela.

- Talvez tenha sido imprudência, mas não é motivo para você castigar-me dessa maneira.

- Eu queria que você sentisse o que eu senti – disse ela e Peeta comparou os sentimentos e verificou o quanto preocupado ficou – E enquanto eu estava cavalgando ficava pensando e se alguém ferir ele, e se algo de ruim lhe acontecer e cada vez que essa ipoteze vinha em minha mente eu ficava mais desesperada, meu coração gritava que não aguentara se algo assim acontecencer, eu não sei mais o que eu sinto, eu não sei mais quem sou, não sei o que somos, mas a ameaça de te perder por menor que seja, rasga o meu peito e leva-me ao desepero e não sei como lidar com isso, não sei lidar com isso que esta crescendo dentro do meu peito – disse Katniss levando a mão ao local onde fica o coração. Peeta a olhava e seu sentimento transitava entre a felicidade e a angustia, felicidade em saber que Katniss o amava e angustia em ver que ele a fez ficar neste estado de desespero.

- Isso é amor! - disse ele tomando-a mais forte em seus braços enquanto ela o olhava com surpresa, como se aquela afirmação de Peeta a fizesse cair em si.

- Isso é amor? – perguntou ela em um fio de voz.

- Sim, isso é amor – disse Peeta entre um enorme sorriso em saber que enfim havia conquistado o coração de Katniss – E eu nunca a deixarei, nunca mais vou arriscar-me, sempre estarei aqui, sempre estaremos juntos. Eu não passei por tanta coisa, engoli, fiz vista grossa para suas atitudes para logo agora que tenho seu amor, agir feio um janota sem limites – disse ele deixando o semblante de Katniss mais tranquilo – Mas eu sou responsável por essas terras e as vidas que habitam aqui – O sorriso que formava-se nos lábios de Katniss sumiu – Não faz isso Kat!

- Isso é amor Mellark! – essas palavras invadiram a mente de Peeta e transformaram-se em todo desejo que ele sentia por sua esposa.

- Você vai levar-me a loucura mulher – disse ele beijando-a fortemente fazendo Katniss levar suas mãos ate a nuca de seu marido e acaricia-lo na região de seus cabelos. Peeta não pensa duas vezes e a pega no colo e a leva para debaixo de uma cerejeira onde deita Katniss em cima da grama delicada e confortável do jardim – Você vai ser minha aqui, embaixo dessas arvores e assim saber o quanto te amo e quanto eu te desejo.

- Você não precisa provar-me nada Peeta, eu sei do seu amor... Eu sei o quanto fui absurdamente obstinada em não casar-me, mas acho que no fundo você já tinha roubado meu coração – disse ela e Peeta abriu um largo sorriso. – Eu te amo Mellark.

Peeta nesse momento a beija e seus corpos eram pura chamas e todo pudor ou recato que ainda poderia existir em Katniss, foi embora no exato momento em que ele levantou seu vestido e a tocou. As mãos de Peeta tinham o poder de lhe fazer querer e sentir coisas das quais nunca imaginou que sentiria ou desejaria, enquanto Peeta inflamava-se a cada gemido emitido por sua esposa e ambos se entregaram um ao outro como se aquela fora a primeira vez, o que na verdade era. Era a primeira vez que se entragavam um ao outro sabendo que aquilo era o resultado do amor que sentiam.

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- Hawthorne, o capitão precisa falar-lhe parece urgente, ele quer sua presença agora – disse um dos tenentes que estava de serviço que por dividir o alojamento com Gale os dois acabaram por tornarem-se amigos.

- Já estou indo – respondeu Gale levantando-se e vestindo-se.

Ele ainda esta habituando-se ao convívio no quartel militar da região norte para onde foi transferido, suas funções ainda estão sendo deliniadas de acordo com suas habilidades. O Capitão do quartel logo viu em Gale um potencial estratégico nele, pois suas desições durante os treinamentos dos soldados recém alistados.

- Hawthorne entre – disse o Capitão ao ver Gale na soleira do arcenal.

- Disseram-me que o Capitão queria falar-me algo – disse ele entrando.

- Sim, tenho visto você esses dois dias e confesso que estou surpreso com sua capacidade para vida militar.

- Obrigado senhor. – disse ele seriamente.

- Pode descansar - disse o Capitão calmamente, pois Gale esta em postura de sentido onde ele prontamente obeceu e colocou os braços para trás do quadril segurando uma das mãos. – Petendo formar um novo batalhão e quero escala-lo para esse novo batalhão, porém esbarro em uma delicada barreira que gostaria que ajudasse-me a derruba-la.

- Se for de meu alcance senhor, Capitão senhor – disse Gale.

- A sua promoção para Tenente, vi sua papelada e você pulou algumas patentes, isso é um pouco incomum.

- Creio não poder responder, apenas o meu superior do comando anterior é que pode faze-lo, nem eu mesmo sei a que se deu essa promoção, ele apenas disse que era merecido e assim o fez – disse Gale sem  mudar um único músculo de seu rosto.

- Interessante! Pode ir agora, tenho algumas duvidas para sanar agora.

- Com sua licença senhor Capitão senhor – disse Gale batendo continência e retirando-se sem entender o que acabara de acontecer.

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O sol ainda não nasceu quando Finnick e Rory montam em seus cavalos para depois saltarem do vapor ainda em movimento quando passam pelo Vale dos perdidos. Estão chegando próximo a região norte, porém teram que passar pela fazenda dos Mason, pois é o caminho mais rápido para se chegar ate a estação de cargas daquela região.

- Senhor tem certeza que este caminho é o mais seguro? – pergunta Rory com seus olhos castanhos visivelmente amendrontados.

- Claro – disse Finnick com um meio sorriso – Você esta parecendo um janota, já negociei por essas terras e sei por onde vamos, mas confesso que nunca vim pela fazenda dos Mason.

- Espero que não nos matem para depois perguntarem o que fazemos por esses lados – diz Rory olhando para todos os lados.

Ainda na penunbra do fim da noite e prestes ao alvorecer ambos estão em seus cavalos a galope para ganhar tempo quando ouvem um estampido de um rifle e ambos abaixam-se. Finnick espera e ouvi outro estampido e chega a conclusão que a pessoa que esta atirando tem um certo tempo para recrregar a arma o que lhe deu tempo para procurar e encontrar de onde vinha os tiros e consequentimente quem tinha atirado.

- Rory, corra e espere-me mais a frente – disse Finnick saltando do cavalo e correndo na direção de quem havia atirado. A pessoa com a arma na mão esta tendo problema para carregar a arma o que da para Finnick vantagem e ele aproxima-se fazendo a pessoa correr e Finnick não desite e arremete-se ate a pessoa projetando o seu corpo contra a do atirador quando ambos desiquibram-se e a pessoa tenta desvencilhar-se e Finnick luta para não deixar que fuja quando por fim consegui alojar todo o corpo do seu oponente na relva e coloca todo o seu peso para impedir uma nova tentativa de fuga predendo também os pulsos do seu adversário no chão quando ao olhar quem é seu agressor fica atordoado.

- Você... Você é... Você é uma mulher! – disse ele olhando para aquela figura feminina embaixo de si, com cabelos escuros, porém curtos como de um homem e usava roupas parecidas com as de um homem. Seus olhos estavam fixos naqueles olhos escuros que refletiam os primeiros sinais de luminosidade do alvorecer – Quem é você?

- Eu é que pergunto! – disse a mulher entre os dentes ainda tentando soltar-se da prisão que Finnick criara com suas próprias mãos – Quem é você? E o que você esta fazendo em minhas terras?

- Eu estou indo para a estação de cargas e por aqui vai encurtar o meu caminho em mais da metade do que iria percorrer – responde Finnick ainda admirado com a coragem daquela mulher.

- Será que o senhor poderia sair de cima de mim? – pergunta ela.

- Só se prometer-me que não ira ferir nem a mim nem a meu amigo, estamos passando em paz e não iremos importuná-la.

- Senhor – era a voz de Rory.

- Eu disse para você seguir e esperar mais a frente – disse Finnick sem tirar os olhos da mulher de olhar selvagem.

- Senhor eu acho... – Rory não termina a frase e cai do cavalo.

- Acha o que – Finnick vê Rory ao chão e sai de cima da mulher e vai em sua direção quando vê que um dos tiros o acertou – Rory!

- Senhor estou ferido – disse Rory segurando um dos ombros.

- Você acertou ele – disse Finnick acusadoramente para a mulher.

- Desculpe eu só queria... Vamos leva-lo para minha casa e chamar um medico – disse ela.

- Você pode subir no cavalo? – pergunta Finnick.

- Eu não sei – respondeu.

- Vamos eu lhe ajudo – disse Finnick ajudando Rory a subir no cavalo e saiu guiando a pé para dar-lhe maior segurança.

- Eu moro naquela direção – disse a mulher indo pegar seu cavalo.

- Ela é diferente senhor Odair – disse Rory contendo a dor mordendo o lábio inferior.

- Fique quieto rapaz, mesmo ferido consegue falar besteiras – disse Finnick, porém em seu intimo ele reconhecia que aquela mulher era no mínimo intrigante.

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Os raios de sol entram atravez da varanda onde Peeta estava adimirando o nascer do sol e lembrando-se da noite passada onde fez amor com sua esposa no jardim das cerejeiras e em como ela se entregou aquele momento fazendo-o sentir cada vez mais desejo por sua mulher.

- O que te fez cair da cama? – pergunta Katniss chegando á varanda enrrolada com o lençol, abraçando-o por traz e beijando suas costas.

- O meu amor por você – disse ele baixinho - Você me faz querer passar a noite te amando e depois ficar te adimirando e se não tiver nem um nem o outro, ficar lembrando dos dois.

- Mellark! Diga isso novamente e não deixarei que saia desse quarto hoje – disse ela.

- Como eu queria poder fazer isso – disse ele virando-se e abraçando Katniss.

- Eu sei, muita coisa esta acontecendo e precisamos saber quem esta fazendo tudo isso!

- Precisamos?

- Sim precisamos ou depois de ontem você ainda tem alguma duvida que, seja lá o que pretende fazer eu não estarei ao seu lado?

- Em nenhum momento passou isso por minha cabeça – disse ele dando-lhe um beijo rápido – Vamos, tem muito a ser feito, descutido e analisado antes de fazer qualquer coisa ou tomar qualquer decisão.

- Você esta desconfiado de algo?

- Tenho minhas desconfianças, melhor, meus questionamentos – disse Peeta e a beija novamente – Mas com a chegada de Havensbee... Duas cabeças pensam melhor que uma – disse ele e Katniss o olhou com olhos apertados – Três cabeças pensam melhor ainda.

- Com certeza – disse ela e ambos sorriram para logo depois se perderem em um longo beijo.

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Chegaram á casa da Fazenda Mason e logo colocaram o rapaz numa cadeira para verificar a gravidade do ferimento lavando-o. Por sorte o tiro foi no ombro oposto ao coração, a mulher mandou chamar um dos empregados que esta acostumado a cuidar de ferimentos a bala não letais.

O homem chega verifica o local do ferimento e diz que é só colocar umas soluções que o medico deixara na fazenda para tratar os ferimentos de cortes durante o abate dos animais, esperar estancar e fazer um curativo, porém durante alguns dias o jovem não poderá andar a cavalo nem grandes distancias a pé.

- Nos vamos pegar um vapor tem algum problema? – pergunta Finnick.

- Tem sim! – diz o homem – Os solavancos podem causar muita dor e sangramento.

- Eles ficaram em minha casa – disse a mulher e Finnick a olha intrigado – Eu o feri e o mínimo que posso fazer é hospedá-los ate ele ter condições de seguir viagem.

- Finnick Odair – disse Finnck estendendo na direção da mulher sua mão – Eu vou ficar em sua casa nos próximos dias, seria de bom tom apresentar-me. Finnick Odair.

- Johanna... Johanna Mason.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? A Katniss esta decidida hein, e o encontro de Finnick e Johanna o que acharam? Deixem seus reviews, comentem... Digam o que acharam e se gostaram bem que poderiam deixar uma recomendação hein! Poxa vida será que não mereço? Bem deixa eu parar por aqui se não vão me achar melodramática e eu não tenho cavalo para sair correndo rsrsrsrs. Beijos e ate o próximo!!!

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