Um Irmão Para Se (Odiar) amar. escrita por Amizitah


Capítulo 23
Capítulo 23 - Para a guerra!! - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oooooi meus lindos!!
Foi mal por não postar no domingo, é que certo alguém ficou o dia no hospital por causa dos malditos hormônios, e para somar a essa alegria, fiquei sem internet segunda e terça, por exceção da internet 3g, mas postar pelo celular era uma tarefa impossivel, então, foi maaal!!
Beeem, e antes de finalizar, quero agradescer MUITÍSSIMOOOO a minha querida e agora adorada Pamela, que deixou a maravilhosa recomendação!! Querida, me emocionei e AMEI sua recomendação *---* Mil obrithank´s da Ami aqui!! E quem leu e quiser deixar mais alguma recomendação, saiba que é bem vindo a deixa-la KKKKKK! Ficaria muito feliz, sinceramente! >.
Beeem, Beeeijos a todos vocês seus lindos maravilhosos e bom feriado!!
Ami ~



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Paul  -

- OQUE?! Você vai me deixar aqui? - Encarei o cara que já me ignorava e andava para fora da loja - Cara, você não pode fazer isso comigo!

Ele soltou um suspiro, sem parar de andar.

- Paul, pelo menos isso você tem que conseguir fazer.

- Mas é a July!

Agoooora sim ele parou para me olhar, e exatamente na frente na loja.

- E dai?

- Olha, eu faria isso com facilidade, na verdade, até de mais, isso se não fosse a July quem eu precisasse cuidar - Parei de falar na tentativa de esperar que ele concordasse ou algo assim, mas o cara continuou me encarando como se eu estivesse dizendo algo completamente sem importância. Por fim, respirei fundo e tentei ser mais claro - A July me odeia. Sinto ela é capaz de arrancar minha alma a cada segundo que eu chego muito perto dela.

Vinícius bufou e voltou a me olhar.

- E dai?

DEUS!

- MINHA VIDA ESTÁ EM RISCO!

- Calma Paul - Vinícius se aproximou e tocou meu ombro - Ela não iria te matar, ela nunca seria capaz de fazer isso - Olhei para ele com um pouco de duvidas. Ela é bonita e tal, mas a garota é... Irmã dele!

- Tem certeza disso cara? Não estou a fim de levar um soco ou algo do tipo.

- Claro que eu tenho! - Ele abriu um sorriso, meio falso, mas um sorriso, e isso foi o bastante para eu relaxar.

- Bem, se você fala, então acho que posso ficar aqui.

- Ótimo! - Ele tirou a mão do meu ombro, e antes de virar as costas, disse - Até mesmo a July não seria capaz de matar alguém em local público.

Até parece. Qual é a garota que assassinaria alguem em um local... Não, pera.

Segurei o ombro do Vinícius de novo e o virei para mim com o rosto branco.

- COMO ASSIM "LOCAL PÚBLICO"? ELA VAI ME MATAR EM CASA POR ACASO?! - Cara... Eu berrei tão alto que até as atendentes da loja se afastaram de mim assustadas. Mas Vinícius ao contrário continuou com a cara de quem não se importa, mas dessa vez com um sorriso sacana no canto do lábio.

- Bem, você sobreviveu até agora, não é? - Perguntou casualmente, mas eu continuava branco até a alma.

- Sério Vinícius... Não pode ser algo tão importante para me deixar sozinho com ela! Se esqueceu que eu sou o tarado maníaco que agarrou sua irmã?! - Tá, não que eu concorde com isso, mas... TEM OUTRA MANEIRA?! E por incrivel que pareça para mim, ele pareceu repensar por um segundo, então concordou.

- É... Verdade. Mas acho que devo confiar em você dessa vez. Além do mais eu já acertei tudo na loja, e... - Então me estendeu o celular que segurava desde que fez aquela ligação para quem ele chamava de "ferramenta colorida para o mal" -... Preciso confirmar se o Matt vai estar lá como me confirmaram.

- MAS VOCÊ SABE QUE ELE SEMPRE VAI LÁ QUANDO RECEBE UM PÉ NA BUNDA!

- É... Verdade - Voltou a concordar, mas logo o sorrisinho apareceu e ele tirou a minha mão do seu ombro - Mas eu quero que nada dê errado hoje, então... Se vira - Então virou as costas e entrou no carro enquanto  eu olhava para ele com a expressão do abandono no meio do rosto.

Esse cara não vai para um bom lugar quando morrer. Disso eu tenho certeza.

E quando o carro se foi com o traidor numero dois, o que eu pude fazer?! Nada. Só dar as costas e entrar na loja onde a mulher que me odiava estava se aprontando. Me joguei num banquinho estofado violeta e afastei as pernas. Não que eu estivesse exagerando ou algo assim, mas vocês viram do que aquela garota é capaz, não viram?

ELA ACABOU COM A RAÇA DE TRÊS TRAFICANTES COM UM T-A-C-O.

UM TAC O!

- O que será que ela pode fazer comigo usando apenas as mãos? - Murmurei, suando frio ao imaginar meu sangue nas mãos daquela garota.

Meu Deus... Me ajude.

- Com licença? - Pulei do banquinho quando ouvi a voz, mas relaxei os músculos quando vi que era só a atendente de antes, e não a July dizendo "VOU ACABAR COM VOCÊ DESGRAÇA DA MINHA VIDA!" que a propósito, ecoava na minha cabeça neste mesmo momento por algum motivo.

- S-sim? - Perguntei, feliz por ela não ter percebido nada.

- Era você quem está acompanhando a July, não é? - Perguntou com  um sorriso que me faria retribuir se não fosse a voz da July me ameaçando de algum lugar da minha cabeça.

- Eu mesmo - Respondi com mais decência dessa vez, então ela fez um sinal de mão para que eu levantasse.

- Me acompanhe por favor! Precisamos que faça uma coisa muito importante agora.

Eu me levantei, mas claro, sem entender o que ela queria dizer com aquilo. Aliás, em que eu poderia ajudar? Eu sou péssimo nessas coisas de mulher como fazer maquiagem ou dizer qual batom ela deve usar, muito menos qual é o penteado que mais combina com ela.

Por favor, eu sou um homem! No que eu posso ser útil aqui?!

- E em que precisa de ajuda? - Perguntei sem libertar os pensamentos esquisitos na minha cabeça. O nervosismo me faz pensar coisas mais incoerentes que eu era capaz.

- Bem, basicamente preciso de seu olhar avaliativo - Respondeu sem parar desviar de milhões de roupas que apareciam no caminho tão habilmente que eu comecei a ficar realmente propenso a causar um acidente sério ali - A nossa garota está praticamente pronta, mas ainda precisamos ter certeza que está tudo certo - Ela virou o rosto para mim e abaixou o tom - Na verdade, ela mesma me pediu isso. Me parecia nervosa sobre como estaria parecendo.

- Ah, ela está nervosa? - Engoli em seco - Acho que eu entendo um pouco do que ela sente...

- Mesmo? Acho que isso vai ajudar então - Voltou a sorrir, então parou mais a frente no que parecia um espaço separado do resto da loja, iluminado, com mais bancos violetas de frente para outro lugar, mas que não consegui ver por causa de uma cortina grande logo a frente. A mulher se virou para mim - Vou ver se ela já está pronta... Pode se sentar ai.

- Ok - Assenti e ela sumiu pela cortina logo depois que eu me sentei no banco.

Beleza, agora eu preciso ter cuidado. Preciso parecer o mais normal e tranquilo possivel, ou então aquela garota pode achar que eu estou fazendo alguma coisa totalmente tarada, ou algo do tipo. Mas acho que não vai ser tão dificil, aliás, mesmo que eles tenham mudado o cabelo e as roupas dela, continua sendo a irmã do meu companheiro de apartamento.

- Exatamente! É só a July - Sorri para eu mesmo ao pensar dessa maneira - É a mesma violenta, nerd, brasileira, e mulher proibida de sempre! Não vai ser uma roupa que vai mudar alguma coisa - Cruzei os braços e alarguei o sorriso, de repente corajoso de novo - Eu sou mesmo um idiota por ficar tremendo por causa de uma garota.

- Ela está pronta! - A atendente ressurge da cortina e se aproxima de mim até parar do meu lado sorrindo, para variar - Ela disse que já está vindo.

- Que venha - Falei com um sorriso, como se incentivasse eu mesmo a ter coragem, e é ai que surge uma voz atrás da cortina num inglês meio hesitante.

- Posso ir agora?

- Pode vir! Estamos prontos - Falou a atendente com um meio sorriso que me pareceu novo agora.

- Certo - July concordou, então vi duas mãos surgirem na cortina e arrumei a postura.

Agora nada me arranca a coragem! Nem mesmo uma mulher!

QUE VENHA JULY!

E foi ai que a pessoa finalmente surgiu além das cortinas, mas hesitei um segundo antes de meu cérebro poder interpretar que aquela mulher desconhecida era a July. Mas então eu finalmente me toquei que era mesmo quando vi ela torcer a boca, num gesto tão dela quanto socar a cara do seu irmão. Ou a minha para ficar mais claro.

Mas ainda assim, o que eu via era uma mulher num vestido de lã dourado, com mangas compridas e gola larga que mostrava boa parte dos ombros e da clavícula e descia até metade das cochas; meia calça preta com alguns círculos mais escuros em vários lugares; saltos pretos fechados; Uma corrente prateada longa com uma lua da mesma cor como pingente; Brincos de argola com algo brilhante pendendo; e, por fim, os cabelos soltos e perfeitos com uma franja que acompanhava a curva do rosto dela num lado do rosto. E como eu já fiquei com minha masculinidade levemente ferida por dar uma descrição tão bem detalhada, deixarei os detalhes da maquiagem a sua imaginação. Mas isso nem importava muito, porque, Deus...

- Paul? - July me chamou, parecendo nervosa por eu ficar tanto tempo calado olhando ela. Então pisquei algumas vezes e balbuciei algo ininteligível - Paul? Sério, fala alguma coisa que eu possa entender.

MEU DEUS.... MEU DEUS.... MEU DEUS O NERVOSISMO VOLTOU TODO DE UMA VEZ!

O QUE EU FAÇO?!

- Fizemos um bom trabalho não é? - A atendente voltou a dar sinal de vida, me olhando com o sorriso maior que o normal, mas eu desvio a atenção dela, assim que ouço um resmungo, então antes que eu percebesse, July acabara de virar as costas em direção a cortina.

- Meu Deus! - Começou ela, nervosa, mas não irritada - Eu sabia que tinha ficado exagerado! Eu vou me trocar logo antes que...

- Não! Espera! - Antes que meu cérebro acordasse para a vida, eu já havia pegado a mão dela.

EXATAMENTE. A mão da mulher proibida.

Então ela vira para mim, balançando o cabelo de repente para o lado que nem aquelas garotas da tevê, e isso me deixou levemente absorto por uns segundos até eu acordar outra vez.

- Q-Quer dizer... Não é verdade - Falei, ainda um pouco absorto por aquilo a pouco e por... Todo o resto - Você está ótima.

- Olha, pode parar. Você fala a mesma coisa para toda a garota que surge na sua frente, então isso ajuda em nada.

Ah... Essa magoa!

- É, eu falo mesmo - Concordei por fim, balançando os ombros - Mas agora eu não falo isso só para te agarrar ou fazer alguma coisa para beijar você - Afastei a minha mão da dela e sorri de leve - Eu falo isso por que é verdade. É só se olhar no espelho.

CARAMBA! NEM POR ESSA EU ESPERAVA: Ela corou.

Ela se ajeitou de modo que pudesse disfarçar e me olhou.

- E... Como posso ter certeza que não está tentando passar a perna em mim?

Alarguei o sorriso, apesar do nervosismo que me fazia tremer um pouco.

- Credo July, eu não sou o cafajeste que você acha que sou.

- Mas parece.

A-Ai meu pâncreas...!

- É... Mas, sério. Confia em mim. Você está... - Olhei para ela mais uma vez e engoli em seco, para então falar a frase seguinte numa certeza que me fez arrepiar - Está perfeita.

Cara, que vontade de rir de orgulho de mim mesmo quando ela sorriu e corou mais ainda.

Estou melhorando ou não?!

- Ok, admito que dessa vez você não pareceu um tarado idiota como antes - Falou ela ainda sorrindo - Obrigada, apesar de eu ainda estar muito confusa sobre o que o bocó está querendo fazer comigo me fazendo ficar assim.

Ah... É mesmo. Quase que me esqueço do motivo para a July estar tão... Transformada desse jeito. E claro, tudo isso para o babaca do Matthew. E admito que isso fez parte do meu humor desaparecer.

Ele não merecia vê-la assim nem a pau.

Mas deixando ele de lado, eu levo outro susto quando a atendente surge como uma assombração do meu lado e pega a mesma mão que eu segurei agora a pouco.

- Então, que tal darmos uma olhadinha em alguns perfumes? Acho que você vai ama-los! - Perguntou com o mesmo sorriso de antes colado no rosto.

- Claro - July concordou, então foi puxada pela atendente enquanto dava uma ultima olhada para mim, mas eu apenas aceno, num sinal de que eu estaria por perto, então ela voltou a sorrir e deixou ser levada por ela com um pouco mais de segurança.

Quando a garota antes maligna, e agora, lindamente desconcertante estava numa distancia razoável, comecei a caminhar atrás dela, olhando-a por trás enquanto a outra garota falava com ela sobre alguma coisa e ela respondia. Mas fiz uma careta assim que lembrei que aquela garota linda ali não era como as outras, que eu poderia simplesmente chegar e dizer "E ai?", e facilmente ter como a Ever e as outras que já conheci.

Repetindo para os que esqueceram: Ela é a mulher proibida. É a maçã e eu o tiozinho da folhinhas colantes que chamam de Adão.

- Afe Vinícius - Resmunguei, virado o rosto para uma fileira de cabides que achei ali perto - Eu falei que era uma péssima ideia... Uma ideia realmente péssima. Daqui a pouco vou ser acusado de ser tarado de novo -Bufei, mas virei o rosto para ela agora, e para me sacanear de vez, a garota sorria radiante enquanto conversava com a garota que tinha um vidro de perfume na mão, e então se inclina de leve, balançando os cabelos daquele jeito hipnotizante enquanto a outra espirrava o perfume em seu pescoço. Coloquei a mão atrás do pescoço, me sentindo desconfortável com aquela sensação esquisita que praticamente gritava na minha cabeça coisas impossíveis como "VAI LÁ E CONVERSA COM ELA IDIOTA!", mas eu logo afastei isso de vez da cabeça - Vinícius maldito... - Resmunguei - Por Deus, quem é o mortal que não se "descontrolaria um pouco" com isso?

E LOGO EU? O RECENTEMENTE NOMEADO "MAIOR TARADO PEGADOR DA CALIFÓRNIA"?!

Droga de sorte infeliz essa que eu tenho.

Vinícius -

Depois de ir atrás do Matt e agir como um bom Stalker, aqui estou eu, dentro do carro, estacionado de frente a praia e perto da rocha ridiculamente grande onde eu quase matei a minha irmã que recentemente enfiou a cara na areia e subornei ela usando o Paul.

Ah... Quantas lembranças boas esse lugar me trás.

Dei uma risadinha enquanto riscava mais uma tarefa concluída do meu caderninho, e observo a próxima tarefa com um ar maligno: "levar o armamento ao território inimigo e começar a guerra", ainda sem ter sido marcada.

- Hoje vai ser uma noite divertida - Fechei o caderno com um sorriso satisfeito e o enfiei no bolso da jaqueta que usava para tirar a chave da ignição e abrir a porta para iniciar a caminhada pelo calçadão.

Caminhei no meu melhor humor, tanto que quase não percebi as gurias em seus biquines tamanho micro que corriam pela areia fazendo sozinhos agudos e frescos de animação, e logo alcancei uma área com várias palmeiras onde tinha umas mesas com algumas cadeiras, e numa delas, ali estava minha "ferramenta-colorida para o mal". Me sentei nela e me limitei a dar um sorriso rápido para a criatura sorridente a minha frente.

- E ai cara! Por um segundo achei que você ia fazer questão de demorar, mas parece que não né cara? - O ruivo aumentou o sorriso e o meu desapareceu.

Como se não bastasse o Paul...

- Certo Caleb, deixa de frescura - Me encostei no banco, colocando os dois braços por trás do encosto enquanto olhava tudo, menos a cara sorridente daquele cara - Eu acabei de chegar do clube.

- E ai cara! Encontrou ele não foi?! - Se inclinou, fazendo uma brecha de sol refletir na camisa verde gritante de modo que brilhasse tão discretamente quando um sinalizador no breu. Virei o rosto de novo e apertei os olhos que ardiam com uma mão.

- Sim... Como você disse -Tirei a mão do rosto e semicerrei os olhos ao tentar olhar para ele.

- Falei cara! Falei que ele estava lá! - Caleb se afastou de novo, poupando meus olhos do sol que não atingia mais sua camisa - Cal é o melhor informante que você pode conseguir quando se trata do Matthew!

- Pode até ser, mas com certeza não é o mais discreto - Em vez de entender a indireta, o sorriso dele aumentou ainda mais, o que me parecia impossível até então - Enfim, pelo menos conseguiu o que eu queria. Agora só falta eu buscar a July na loja e ir para lá...

- É... Cara, antes disso, eu queria falar mais uma coisa - Pediu, e eu fiz um sinal para que continuasse antes que todos aqueles "caras" começassem a ecoar pelos meus ouvidos - Bem, eu estava conseguindo informações andando com o Matthew, como pediu, mas no meio do caminho para o clube, uma garota apareceu e... - Caleb engoliu em seco -... Vamos dizer que o Matthew foi bastante generoso ao dar boas vindas a ela cara.

- Quem era a garota Caleb? - Franzi as sobrancelhas. Que tipo de informação vaga era aquela?

- É... Cara...

- Putz Caleb, fala logo!

- Era a Ever cara.

Não... Pera. A Ever? A namoradinha do Paul? Aquela mesma Ever?

- A EVER? - Exclamei com a vozinha masculamente aguda de volta.

- É cara... Eu também achei estranho cara. Tipo... Achei que eles tinham se afastado de vez depois da ultima com o Paul, mas do nada o Matt agarrou aquela menina e eu pensei: O PAUL É CORNO CARA!

- Ai que ótimo! Era tudo que eu precisava! - Revirei os olhos e joguei a cabeça para trás do banco, soltando um resmungo, para voltar a olhar o menino multicolor - Quer saber? Paul se vire e dê um jeito de arrancar os cornos da cabeça poluída dele. Eu tenho mais o que fazer! - Me levantei do banco e caminhei em direção ao carro.

- Beleza cara! Nos vemos hoje no clube cara! - Gritou Caleb do banco dele enquanto eu apressava o passo para o carro.

Essas garotas patricinhas enchendo o Paul com mais chifres que a cabeça dele suporta... Putz, até eu estou com pena dele, e com mais pena do Matt por estar tão na seca a ponto de ficar com ela.

- Pelo menos não estou envolvido nisso - Sorri feliz ao pensar nisso, então abri a porta do carro assim que o alcancei - Matt vai se dar muito mal hoje, e é isso que conforta meu coração - Dei partida no carro e entrei na pista com um meio sorriso - Pirralha, pelo menos agora você esta sendo de muita utilidade.


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Notas finais do capítulo

Geeenteee, só para avisar, vou tentar postar o próximo cap domingo se o feriado não me ocupar!! Beijinhos, qualquer coisa deixarei um aviso no perfil, então fiquem ligados!
E que venham os Reviews (e recomendação para os lindos e lindas Kauaksuaksu)
Ami ~