Um Irmão Para Se (Odiar) amar. escrita por Amizitah


Capítulo 22
Capítulo 22 - Preparando o armamento!


Notas iniciais do capítulo

Ooooi genteee!
Tenho a leve impressão que vão gostar desse cap tanto quanto eu, então, só digo uma coisa: Enjoy!
Beijos e mais beijos seus lindos! Responderei os Reviews depois das 9! Então, comentem!!
Ami ~



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July -

Ok. Como eu começo isso? Se bem que estou com uma vontade tremenda de xingar alguém para ver se essa maldita dor de cabeça some. Mas eu acho melhor não. Eu já xinguei o suficiente naquele dia.... Com certas pessoas que.... Ah Meu Deus! MALDITA SEJA ESSA DOR DE CABEÇA QUE NÃO ME DEIXA NEM COMPLETA R A PORCARIA DAS FRASES!

Ah, tanto faz. Acho melhor começar isso logo.

Bem, agora, eu estou socada no quarto do meu irmão bem longe daquela floresta para minha alegria, e vestida no meu belo pijama verde coberto de rostinhos felizes e coisas estranhas que até hoje me pergunto o que pode ser. Ah, tanto faz, o que importa agora é que eu estou num mal humor ridículo desde aquele dia e agarrada a um dos meus pôsteres com o rosto do único homem que me resta confiança nesse mundo.

Sim, é o Kakashi, aquele personagem maravilhoso do anime Naruto, e claro, minha eterna paixão.

- Você nunca me decepciona não é? - Apertei mais o poster, amassando ele com a minha cara como se ainda fosse a pirralha gordinha de onze anos.

- Ok, para que isso está ficando feio pra caramba - Parei de amassar meu lindo Kakashi quando ouvi a voz do bocó na porta - Não é possivel que você esteja tão na seca assim.

Tirei minha cara do poster e encarei o cara feioso na porta.

- O que? Você chama de "estar na seca" o fato de meu primeiro beijo aos dezoito ter ido para um cara galinha que queria se livrar de várias cópias da Barbie e o segundo cara que eu beijei ser um ex-traficante de drogas que provavelmente deve ter fumado algumas para ter me beijado, e depois disso estar completamente sozinha, sem namorado, e abraçada a um poster de um cara que nem se quer existe? Se for isso, sim, estou na mesma situação de uma tripa seca.

- Obrigada, resumiu tudo que eu queria te dizer nesse instante - Sorriu de modo chacotador para mim, mas eu ignorei ele e voltei a abraçar o Kakashi.

- Sai daqui Vinícius, lembrar que meu irmão tem essa cara feia só me deixa mais deprimida - Resmunguei com a voz abafada pelo meu maravilhoso grisalho no poster que e tinha a cara enfiada.

Ouvi o garoto suspirar na porta, então o grisalho maravilhoso desapareceu da minha frente.

- Kakashi?! - Me levantei louca da vida pelo desaparecimento dele, mas então eis que ele surge de novo, mas numa das mãos do bocó - O que você está fazendo com ele?!

- Estou te tirando desse buraco - Dobrou o poster e ergueu na frente do meu rosto - E vou começar te afastando do Kakashi.

- NÃO! O Kakashi não!

Vinícius fez uma cara esquisita e afastou o poster.

- Pirralha, ele é uma ANIMAÇÃO.

- Mas não fez nem metade das asneiras que vocês três! - Ele revirou os olhos.

- Ah, foi mal, eu não sabia que devia ser melhor que pessoas nem se quer existem! - Ele bufou e enfiou o poster no bolso da calça - Putz, a situação é pior que parece.

- EI! DEVOLVE O KAKASHI! - Avancei no Vinícius tentando pega-lo de volta, mas o cara me parou com um braço, então virou o rosto.

- PAUL!

Então do nada, o cara tarado surge do lado dele e eu levo um susto do caramba quando ele vem na minha direção e me ergue do chão.

- PAUL ME SOLTA! - Comecei a espernear e a bater nele quando ele começou a andar.

- Foi mal, mas você tem que sair daqui - Falou, ignorando os tapas que eu dava nele, indo até a porta do banheiro da suíte do Vinícius.

Tentando escapar de seja lá que diabos tentarem fazer comigo, continuei esperneando até o Vinícius abrir a porta do banheiro e o Paul me largar lá. Quando eu ia fazer alguma coisa, tipo fugir dali, uma toalha voadora bate na minha cara e a voz do meu irmão surge logo em seguida.

- Já aviso que você não vai sair dai até tomar um banho, então é melhor se apressar - E então ele fecha a porta assim que eu tiro a toalha do meu rosto e encaro a porta com uma ótima cara de tacho. Fecho o punho na toalha e jogo ela na porta com um grunhido - Vinícius! O que você está querendo?!

Ouvi alguns passos depois da porta, então eles pararam.

- Eu? Só quero que você pare de feder antes de ter algum contato social - Respondeu, então eu fiz uma cara feia.

- Eu não estou fedendo!

- Bem, o cheiro diz o contrário pirralha - Então eu ouvi risadinhas por trás da porta.

- Olha, dá para ouvir vocês dois rindo!

- E dá para sentir o cheiro ainda, acho melhor começar a tomar banho agora pirralha - E mais risadinhas idiotas surgiram depois da porta.

Soltei um resmungo com os dois crianções depois da porta e peguei a toalha do chão, colocando ela perto do box do banheiro.

- Vocês dois vão para o inferno algum dia desses... - Resmunguei, tirando meu pijaminha verde para tomar logo a porcaria do banho.

Por favor! Alguem pode me dizer oque esses dois querem me fazendo tomar banho?! Eu tomei banho ONTEM! E eu acabei de acordar! Eles devem estar querendo tirar uma comigo, só pode.

Ah! O que importa é que no final eu terminei o banho, e depois de me enrolar na toalha, fui até a porta e bati nela.

- Idiota, já terminei.

- Excelente - Quase que eu soltei um gritinho agudo quando uma brecha da porta se abriu, mas me segurei - Agora vista isso daqui e podemos conversar direito pirralha - Graças aos deuses na brecha da porta só tinha a mão dele segurando uma calça jeans, uma camisa azul com renda nas bordas e meus tênis All Star brancos. Tá legal, ele tinha até um bom gosto em relação a roupas, mas não faltava nada de essencial ali não? Tipo... Algo... Abaixo de tudo aquilo?

- Vinícius... Não acho que eu só precise disso.

- Olha pirralha se for aquele sutiã esquisito, ele está em algum lugar ai.

- Tá mais.... Ainda falta uma coisa.

Depois de uns segundos esperando a CPU do Vinícius processar a informação, ele soltou um sonoro "Aaaaah" de compreensão.

- Ah pirralha! Usa a que você tem ai. Eu não vou pegar naquilo - Balançou as roupas que segurava - Agora pega logo issso.

- Nem pensar - Cruzei os braços e abri um sorrisinho diabolico - Eu só vou me vestir se você pegar oque falta.

- Eu já disse que eu não vou fazer isso.

- Deixa de ser molega! Eu tive que catar as suas cuecas no primeiro dia, então você consegue fazer isso!

- E eu me importo se você pegou ou não minhas cuecas pirralha!

- Estou nem ai, oque importa é que se eu consigo, você consegue.

- Eu NÃO vou pegar!

- Cara - Paul surgiu - Pega logo isso, as garotas tem esse negócio de higiene e tal, lembra?

- E eu com isso?! Eu já fiz ela tomar banho não fiz?

Ai pai do céu. Parece que só vai ter um jeito de eu conseguir resolver isso.

De uma vez, para não mudar de ideia, peguei a maçaneta e abri a porta de uma vez, dando de cara com o rosto assustado do Vinícius, e o outro de choque do Paul.

- Vinícius, se você é um homem de verdade crie vergonha na cara E VÁ PEGAR LOGO A MINHA CALCINHA!

- COMO DIABOS VOCÊ USA A PALAVRA HOMEM E CALCINHA NA MESMA FRASE?! - Perguntou ele com aquela voz aguda de quando ele fica nervoso.

- VAI PEGAR LOGO A CALCINHA OU ENTÃO A COISA VAI FICAR FEIA! - Peguei a minha roupa da mão dele e encarei o guri até ele parar de me encarar com a cara de idiota chocado e se virar para pegar a calcinha.

Enquanto eu esperava, Paul ainda me encarava com a mesma cara de agora a pouco, só que vermelho e mirando o olhar numa parte não muito apropriada. Virei a cara para ele e abri um sorrisinho falso.

- E ai Paul? A visão está interessante? - O cara levantou o rosto e começou a falar o que era para ser uma frase, mas só saiu algo como "Ah Uabla... Eh... Ah...." Ou algo do tipo.

Enfim, depois das tentativas de falar algo numa língua que eu pudesse compreender, Vinícius chega com passos apressados e joga oque parecia ser uma calcinha preta em mim e virar a cara completamente vermelha para o outro lado.

- A-Agora para de me encher o saco e vá se v-vestir - Feliz por ele estar tão embaraçado, abri um sorrisinho.

- Obrigada Vinícius. Me ajudou bastante - Então me virei e saltitei até dentro do banheiro para fechar a porta de novo.

Enquanto eu cuidava das coisas lá dentro, Paul encarava a porta com o rosto tão quente que poderia derreter ela só com o calor que emanava da pele dele.

- Cara... - Murmurou, virando o rosto para o Vinícius ainda vermelho - Como alguém feio como você pode ser irmão dela?

Vinícius encarou ele tão vermelho quanto.

- Cala a sua boca e arranja um jeito de eu conseguir ter uma amnésia.

----

Vestida, e não mais de toalha, sai do apartamento logo atrás dos dois caras esquisitos que falavam sobre algo enquanto nós pegavamos um elevador para o subsolo. Enquanto deciamos, eu encarava os dois barulhentos com uma cara cheia de desdém enquanto falavam algo como:

- Ei cara, eu sei um lugar onde as Californianas costumam ir para essas coisas - Falou o Paul com um sorriso estampado no rosto - E pode acreditar, lá é cheio delas.

- Eu estou nem ai para essas garotas Paul, eu não sou você. Eu só quero um lugar onde ela possa... - Vinícius parou no meio da frase e os dois me olhavam como se me avaliassem, então depois de me encararem o bastante, voltaram a se olhar e o Vinícius deu de ombros - É, você sabe.

Revirei os olhos com aquilo e me desencostei da parede do elevador.

- Ei, será que vocês podem dizer de uma vez o motivo para tudo isso?

Vinícius esticou o braço na minha direção com o indicador levantado sem se quer me olhar.

- Shhh Pirralha. Estamos resolvendo para onde vamos.

- E para onde vamos? - Ergui uma sobrancelha, mas ele voltou a fazer aquele irritante "Shhh". Me rendi e voltei a me encostar na parede do elevador cruzando os braços.

- Ah! Já sei! - Vinícius abriu um sorriso de quem descobriu algo incrivel, então as portas do elevador se abriram - Isso vai me custar alguma coisa, mas pelo menos vou evitar ser morto pela minha mãe quando a ver nesse estado.

Nesse estado?!

Putz! Que estado que eu estou garoto! Eu estou normal!

- Pirralha, vem cá - Ele pegou meu pulso e me puxou, me arrastando para fora do elevador para o estacionamento grande do prédio em direção a sua vaga no outro lado, onde um certo carro preto esperava.

- Certo, vocês vão me jogar num beco ou algo assim? - Perguntei enquanto era arrastada pelo bocó, mas ele apenas virou o rosto para mim e sorriu.

- Não pirralha, por mais que eu ache uma ótima ideia - Fiz uma careta - Mas em vez disso vamos apenas tirar você dessa vida de pirralha sem sorte, e te mostrar como se vingar de um idiota ex-traficante de drogas.

- Ah, então vocês vão me usar como arma para se vingarem do Matt? - Bufei, revirando os olhos - Gente, eu já estou cheia dele, então posso voltar para casa?

- Não - Respondeu, me largando de frente para a porta dos bancos de trás do carro - Mas essa vingança não é só nossa, é sua também pirralha. Vai mesmo deixar seu segundo beijo ir para o ralo assim?

Ergui uma das sobrancelhas, não engolindo aquilo.

- E desde quando você se importa?

- Desde que minha mãe disse para eu afastar qualquer idiota que mexesse com você, e é isso que estou fazendo, mas de um jeito muito melhor - Então aquele sorriso cheio de segundas intenções diabólicas passou pelos lábios dele, e num segundo eu fui enfiada para dentro do carro por ele, enquanto ele ia para o banco do motorista.

Paul se sentou no banco do carona na frente e colocou as duas mãos atrás da nuca enquanto me olhava pelo o retrovisor com um sorriso de divertimento.

- Ah, hoje vai ser um dia louco - Falou, aumentando o sorriso quando dei língua para ele e virei o rosto para a janela, baixando o vidro assim que o bocó dá a partida no carro e saímos da vaga para sei lá onde.

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No fim das contas, rodamos um bom tempo até o garoto decidir estacionar de frente ao que parecia ser a frente de uma loja enorme entupida de garotas desconhecidas e de todos os tipos. Quando sai de dentro do carro, encarei aquilo com uma interrogação pendendo em cima da cabeça.

- O que é isso? - Perguntei, mas como ninguém ali parecia interessado em responder minhas perguntas, apenas entraram na loja, sem me deixar escolha a não ser segui-los logo atrás.

Foi então que percebi que além de intupida de garotas, a loja estava entupida de roupas, prateleiras com uns acessórios que nem prestei atenção e outras coisas coloridas, o que me deixou em choque pelo Vinícius ter entrado ali por vontade própria.

Meu Deus o que está acontecendo aqui?!

- Hey! Com licença! - Uma atendente poucos anos mais velha que eu parou de andar com uma pequena prancheta nas mãos, e abriu um sorriso ao ver nós três.

- Olá! Posso ser útil? - Perguntou, piscando algumas vezes os cílios com um pouco mais de rímel que o necessário.

- Muito - Vinícius colocou uma das suas mãos nas minhas costas e me puxou para o lado dele - Eu preciso que você dê um jeito nessa garota, ela está numa situação que me parece triste, não te parece triste? -Apontou para mim entortando a boca, então ela deu uma olhada em mim, semicerrando os olhos como se me avaliasse para alguma coisa, e por fim, concordou.

- Entendi perfeitamente

Como assim?!

- E fizeram bem em vir aqui! Temos tudo que é necessário para ela sofrer uma boa reforma - E então abriu mais um sorriso, mas esse me pareceu o sorriso de quem planeja me torturar para algum planinho maligno do Vinícius.

- Ótimo - Ele deu um sorrisinho para mim e se afastou um passo, agora olhando para a garota - Ela está em suas mãos agora.

- Certo, não se preocupem. Vou cuidar dela - Então a vendedora ou a cúmplice do mal, me pegou pela mão e me puxou até dentro da loja ainda sorrindo, como se fosse programada para fazer isso toda hora.

- Er... Moça... - Chamei como uma bobona, mas ela apenas sorriu (para variar) e apontou para o crachazinho.

- Pode me chamar de Rachel.

- Ok, Rachel. Pode me explicar o que vai fazer comigo, exatamente?

- Bem, a pedido do seu acompanhante, vamos mudar você completamente.

- Tá, é exatamente essa parte que me deixou confusa.

Ela riu de leve como se minha pergunta fosse engraçada, e de repente, me vi dentro de um elevador com ela.

- Não se preocupe, fazemos isso praticamente todo dia aqui. Por isso somos tão cheios - Sorriu pela milionésima vez - Basicamente vamos ao nosso salão que fica no terceiro andar, logo depois do andar de lingeries e roupas de banho - Eles tem um andar só para isso?! - E vamos cuidar do seu cabelo, unhas, rosto e coisas do tipo, e mais tarde vamos cuidar de seu visual, mas vamos nos focar primeiro nas três primeiras coisas.

Pera... Perai... Porque diabos o Vinícius me traria para um lugar desses?! E pior... Como ele sabia que isso existia?!

Meus pensamentos confusos terminaram quando a porta do elevador se abriu e demos de cara com um lugar onde o lilás e o violeta reinavam em quase toda parte, sem falar que estava cheio de garotas tão novas quanto eu e outras bem mais velhas, fazendo tudo que é coisa em tudo que é lugar.

Meu deus... EU VOU VIRAR UMA BARBIE?! É ISSO?!

E foi assim que tudo se iniciou, e a July de hoje, iria...

... Desaparecer.

*Final trágico*

Vinícius -

- Pronto! - Abri um sorriso quando a pirralha desapareceu no elevador e me virei para o Paul - Agora é só questão de umas 2 horas e meia para ela voltar aqui em baixo e agirmos outra vez, aliás, eu quero estar aqui quando forçarem a July a ficar usando milhares de roupas. Ela sempre odiou provadores - Aumentei meu sorriso, satisfeito apenas em imaginar a cara de sofrimento dela. Mas seria mais divertido se o idiota do Paul estivesse me escutando em vez de ficar olhando todas as garotas que passavam por ele.

- Ahn... Tá bom - Respondeu um tempo depois de eu ter terminado de falar.

- Paul - Peguei o ombro dele e o virei, obrigando-o a olhar para mim e não para a multidão de garotas - Será que você pode se controlar por um dia. Já basta ter aguentado você com a Ever naquela cabana por dois dias.

- Mas não sou eu! São elas - Ele apontou para as garotas que passavam virando o rosto para ele tão discretamente quanto o exorcista - Sempre é assim, e eu nunca sei porque.

Ah, claro que não sabe, aliás, quem é a louca que iria gostar de um idiota de olhos azuis esverdeados, cabelos loiro escuro, pele bronzeada, que gosta de surf, e é famoso por ser o mais pegador (ou galinha, como prefiro chamar) da Califórnia inteira?

Putz, ainda bem que ele é idiota o suficiente para não perceber a sorte que tem.

- Paul, esquece, isso é um mistério inexplicável - Respondi por fim - Agora vamos andar por ai enquanto esperamos a Pirralha descer.

- Certo - Deu de ombros, com o sorriso tão idiota quanto ele de volta.

Eu posso até falar isso, mas duvido que a criança desça tão cedo. O que quer dizer que tudo vai ser muito chato até lá.

Ah! Mas quem liga. No fim, tudo isso vai ser compensado com meus ótimos planos para hoje a noite. Então o Matt vai se arrepender de ter feito isso com dois irmão tão loucos quanto nós, e o melhor é que eu vou ter a arma perfeita para isso.

Isso ai.

A pirralha.


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Notas finais do capítulo

E aaeeee! Quem adivinha oque o bocó está armando?!
Vou favoritar o Review com o melhor palpite!
Bjks!!