Minha Doce Isabella escrita por Silmara F


Capítulo 10
Explicações


Notas iniciais do capítulo

OMG! Estou tão feliz! Recebi mais duas recomendações! Então dedico esse capítulos para as duas fofas que recomendaram a minha fic: Barbie Guarino e a Lady Jersyka. Muito obrigada, garotas, eu fiquei imensamente feliz em ler cada palavra que escreveram!
Sobre o capítulo: Como o próprio título já diz, será mais com explicações, não muito novo para quem acompanha a série. Porém vejo esse cap. como uma ponte fundamental para duas passagens importantes da fanfiction.
Espero que gostem, vejo vocês lá em baixo.



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CAPÍTULO X

POV Klaus


Logo após Isabella e a sua nova turma saírem pela porta, dispensei os meus híbridos, ficando assim sozinho com a minha irmã. Ela me olhou e ainda pude perceber a frieza que se dirigia a mim. Encarei-a irritado:


– Quando irá parar com essa mimação de ficar com raiva de mim?


Rebekah não respondeu, somente andou pela sala em direção às escadas. Em menos de um segundo eu já me encontrava ao lado dela.


– Não me ignore.


Ela suspirou:


– Dê-me tempo, irmão. É o mínimo que pode fazer.


– Por que contou aos Salvatores sobre a presença da garota na casa?


Minha irmã olhou-me estranho.


– Se não queria que ela tivesse ido, só era não ter permitido ela ir.


Revirei os olhos ao escutar tamanho absurdo.


– Não manteria uma humana em minha casa por motivo algum, Rebekah.


– Então por que a salvou? Tinha algum motivo?


Olhei-a sério, pensando sobre isso.


– Eu não sou tão horrível como as pessoas pensam. Você deveria saber disso.


– Ultimamente não duvido de nada que venha de você – disse dando de ombros.


Bufei, mas decidi passar. Não precisava de uma briga fútil com minha irmã. Eu não era tão infantil quanto ela. Decidi então ir para o assunto que realmente importava no momento.


– Hoje irei para Flórida falar com Juliet. Precisarei de uma bruxa totalmente a minha disposição.


– Juliet é a bruxa que veio te visitar a pouco tempo, não foi?


Concordei com a cabeça. Ela era uma boa serva, e tinha vindo checar as coisas um pouco antes da morte de Greta no ritual. Juliet tinha me dito que iria para Flórida, e que quando precisasse de ajuda, falasse com ela. Era isso que iria fazer.


– Vá, Klaus. Precisamos resolver isso rápido. Por favor, na volta pare em Carolina do Norte e vá para Charlotte, onde colocamos Mikael. Veja com seus próprios olhos se ele realmente não está lá. Ai sim começamos a pensar em como agir contra ele.


– Certamente.


Puxei meu celular e pedi as devidas informações dos próximos voos no aeroporto. Um partiria hoje mesmo.


Peguei os documentos necessários e sai em procura de respostas.


POV Bella


Eu olhava atentamente a enorme sala em minha frente. Os móveis e a estrutura com certeza eram antigos ou foram feitos para lembrar essa antiguidade, porém tudo era bonito, brilhoso e bem conservado. Toda a casa era em tom de madeira, bem aconchegante, porém não encontrava nada de feminino assim como a Mansão Mikaelson. Nesse momento, eu me via na Mansão dos Salvatore.


Tínhamos combinado que se fôssemos trabalhar juntos em algo, deveríamos contar pelo menos o básico para nos conhecermos melhor. Assim ficaríamos por dentro do assunto, principalmente eu, que não sabia o que acontecia naquela cidade.


Hoje, porém, eu iria descobrir.


– Você quer alguma coisa? – Stefan perguntou.


Só se encontrava naquela casa eu e os Salvatore. Depois eles contariam aos outros que explicaram tudo para mim.


– Não, obrigada. Somente deixar os panos limpos...


– Tudo bem – disse – você poderia começar?


Acenei a cabeça, vendo eles sentarem a minha frente. Encostei-me nas costas do sofá e comecei:


– Como vocês já sabem eu sou uma caçadora. Uma ex-caçadora. Nasci em uma cidade chamada Forks, ela é bem pequena e chuvosa. Minha mãe me teve muito cedo e fugiu comigo porque simplesmente não suportava aquele lugar. Quando estava com mais ou menos 17 anos voltei para Forks, com a intenção de passar um tempo com meu pai. Isso se deu por que não queria atrapalhar a vida de Reneé com o novo namorado dela, Phill.


Fiz uma pausa. Eu precisava resolver tudo de minha mãe rapidamente.


– Quando sai de Forks, conheci dois irmãos em um bar. Mais tarde ouvi uma conversa, segui-os e descobri que eram caçadores. Eu não queria continuar em Forks, mas também não queria atrapalhar a vida de minha mãe na Flórida, eu sabia que ele ansiava estar com Phill e muitas vezes minha presença dificultava isso.


– Eu acho que está sendo dramática demais... – comentou Damon.


– Phill é jogador de beisebol. – expliquei. – ele viajava muito, por isso minha mãe tinha que ficar comigo.


– Ah! Entendi. Prossiga.


– Não há nada de novo depois disso. Decidi ficar com os irmãos e isso durou quase um ano, até que decidi me estabilizar em um local calmo. Eu estava cansada do sobrenatural.


– Pelo visto seu azar é grande o suficiente para vir parar na cidade com mais problemas sobrenaturais do país.


Eu ri.


– Sim, é. Mas já que vou ficar aqui e ajudar vocês a descobrirem algumas coisas. Agora estou curiosa para saber os problemas daqui.


– Claro que está – Stefan disse. – explicarei para você. É uma história longa e você precisa prestar atenção.


– Sim – concordou Damon –, não se distraia com meu charme.


Joguei as mãos para cima em um gesto dramático:


– Qual o tamanho do seu ego, cara?


Damon riu.


– Infinito, caçadora.


Stefan esfregou as mãos e pigarreou, chamando a atenção para ele.


– Bella, eu acredito que como caçadora você conheça todas as fraquezas de nós, vampiros, bruxas e lobisomens.


– Claro – concordei com a cabeça – mas há lobisomens aqui?


– Escute e entenderá. O mais básico é você saber que Klaus e toda a sua família são os Originais. Os primeiros da espécie.


Arregalei os olhos:


– Os Mikaelson são os primeiros vampiros existentes? Eu pensei que eles sempre existissem...


– Sim, eles são. A mãe de Klaus fez um feitiço e deu a eternidade para todos os filhos. Rebekah e seus irmãos são os primeiros vampiros da face da Terra. Com isso, eles são imunes a muitas coisas que afetariam um vampiro normal. São mais fortes que nós também, já que são mais velhos. Os Originais morrem somente com uma estaca de Carvalho Branco em seu coração. Madeira normal não funciona.


– E verbena? – perguntei.


Damon balançou a cabeça em sinal negativo.


Wow. Mystic Falls realmente era uma cidade muito interessante.


Stefan continuou:


– Nós sabemos que Klaus é filho de um lobisomem. Você sabe como se ativa a parte lobisomem, Bella?


– Sim, eu sei – disse – a pessoa tem que ser responsável pela morte de alguém. Depois disso começa a se transformar em todas as luas cheias.


– Exato. Quando acordou para esse mundo, Klaus teve que matar para se alimentar, ativando assim a parte lobisomem nele. Rebekah contou para Elena uma vez que Esther, a mãe deles, usou o sangue de uma garota em um ritual para prender o lado lobisomem de Klaus. Se o lobo dele fosse ativado, Klaus seria o ser mais poderoso desse mundo.


– Mas tudo o que Klaus quer é poder – comentou Damon.


– Sim. E ele conseguiu. Essa garota que foi usada no ritual também foi amaldiçoada. Depois de muitos séculos nasceria uma cópia, idêntica a ela, e somente com o sangue dessa cópia mais um ritual Klaus poderia acordar o lobisomem nele. A primeira cópia foi Katherine Pierce.


Damon pegou um copo de uísque e começou a contar:


– Katherine Pierce era uma vadia manipuladora, mas muito, muito esperta. Ela preferiu morrer com sangue de vampiro no corpo a fazer parte do ritual de Klaus. Sendo assim, ela se tornou uma de nós. Escolha inteligente dela, se me permite dizer.


Continuou:


– Uma vampira não serviria para realizar o feitiço, e Klaus então teve que esperar a próxima sósia Petrova. Katherine viveu fugindo de Klaus e acabou nos encontrando por volta do século XIX. Ela compeliu Stefan a se apaixonar por ela e a mim também. Nós dois brigamos pelo coração da vadia. No fim, ela acabou nos transformando e pensamos que tinha morrido no incêndio que teve na igreja. Entenda, naquela época a caça contra esses seres era muito maior.


– Imagino – eu disse.


– Eu achava que ela estava presa na tumba existente no subsolo da igreja com um monte de vampiros. Mas me enganei. Ela sempre esteve livre e nunca foi nos procurar – Damon riu arrogante – hoje o único sentimento que nutro por ela é nojo.


Vi Stefan concordar com a cabeça, o olhar longe. Era estranho pensar que esses dois brigaram para ficar com a mesma mulher e no final foram descartados.


– Elena é uma cópia, idêntica a Katherine. – Stefan disse.


Levei um tempo para digerir a informação, depois exclamei:


– Epa! Então quer dizer que a sua atual namorada é igualzinha a sua ex, que por sinal também foi a que seu irmão estava apaixonado?


Os dois fizeram uma careta.


– Sim, quero dizer isso. – Stefan olhou de soslaio para o irmão e completou: - e não sei se foi só por Katherine...


Franzi o cenho, confusa.


– Espera – eu disse. – Damon, você gosta da Elena?


Ele somente me olhou com a sobrancelha arqueada. Deus, ele realmente gosta da namorada do irmão!


– Vocês são meio safados.


Stefan riu:


– Estamos procurando resolver isso.


– Você não pode dizer nada já que saiu pelo país viajando com dois estranhos. Haha. – Damon disse, quando abri a boca para recrutar ele foi mais rápido: – Será que podemos voltar ao assunto que realmente interessa?


– Continuem – pedi, a curiosidade pela história falando mais alto.


– Klaus conseguiu fazer o feitiço. Com uma bruxa, ele matou uma vampira, um lobisomem e depois Elena.


Arregalei os olhos.


– Então quer dizer que Elena é uma vampira?


– Não – disse Damon – o paizinho dela se dispôs a morrer e meio que Elena ressuscitou por isso.


– Na forma humana – eu mesma conclui.


– Exato.


– Mas vocês e Klaus ainda estão em pé de guerra? Por quê?


– Klaus sempre desejou criar mais e mais híbridos. Como dissemos, ele quer poder. Só que para criar esses híbridos é necessário o sangue da cópia Petrova, no caso Elena. E nós não vamos ceder.


– Ah! Entendi... Ele quer Elena para criar os híbridos. E ele quer os híbridos para ter um... exército para si. É isso?


– Sim. Basicamente isso.


Acenei com a cabeça, digerindo as informações. Olhando desse lado, Klaus Mikaelson realmente parecia ser o vilão, mas porque será que eu não me convencia disso? Provavelmente por ele ter me salvado sem nem ter motivos para isso.


– Então quer dizer que aqueles homens na Mansão Mikaelson eram híbridos?


– Exatamente. – disse Stefan.


– Expliquem-me mais sobre esses seres. Qual a certeza que Klaus tem para saber que todos os híbridos o seguirão? Eu conheço algum?


– Sim, você conhece. Tyler é um híbrido, o primeiro que Klaus conseguiu fazer, na verdade.


– Tyler?! Mas ele namora Caroline, e ela é uma vampira...


– Como Tyler tem uma parte lobisomem, um vampiro morrerá se ele o morder. Mas Tyler e Caroline são muito cuidadosos, assim como eu e Elena – disse Stefan.


Ah, eu sabia muito bem como era isso. Todo esse cuidado... foi a mesma coisa comigo e com Edward.


Damon começou a falar:


– Klaus tem toda a certeza de que os híbridos não se revoltarão contra ele porque quando os transforma uma ligação nasce. Sendo assim, todos os híbridos são obrigados a obedecer e seguir rigorosamente tudo o que o Mikaelson manda.


– E como Tyler lida com isso?


Damon riu.


– Vamos dizer que Tyler está trabalhando em acabar com esse problema.


Fiquei calada, pensando. Será que era o certo eu me envolver nisso? Será que somente a minha curiosidade seria o bastante para fazer esses problemas valerem a pena? Estranhamente, senti como se uma chama me consumisse. Eu sabia o que era isso: o desejo pela aventura, a mesma coisa que eu queria quando tentei descobrir o que os Cullen eram e quando segui os Winchester.


Há pessoas que nascem para esse tipo de vida.


Eu sou uma delas.


A minha antiga decisão de não fugir do sobrenatural ainda martelava em minha mente. Eu não iria sair e deixar isso aqui. Agora, eu quero ficar e ver de perto o desenrolar dessa história. E é isso que vou fazer. Porém antes eu ainda tinha alguns problemas pessoais para resolver...


– Okay! – eu disse – Damon, eu aceito ser sua “parceira de crime”, como você mesmo disse. Estou muito, muito curiosa. Mas eu preciso resolver um problema meu antes...


– Que problema? – perguntou


– Eu sofri o acidente por um motivo... – respirei fundo – recebi uma ligação de um policial da Flórida e ele me disse que minha mãe faleceu. Eu... preciso resolver tudo logo.


– Sinto muito – Stefan disse – é um momento difícil. Se você precisar de qualquer coisa...


– Obrigada. – dei um sorriso singelo.


– Irá de que? – Damon perguntou


– Carro.


Ele fez uma careta.


– De carro para Flórida? Isso irá demorar muito. Vamos fazer o seguinte: pegaremos um avião, e no caminho conversamos sobre o bilhete e suas prováveis explicações.


– Duas coisas, Salvatore: Não vejo necessidade de irmos de avião. Só passaremos por três cidades até chegar na Flórida. E outra, você irá comigo?


– É claro que vou. – ele sorriu arrogante – confesse que está louca para isso, estar sozinha comigo. Além do mais, esse tipo de situação deve ser resolvida o mais rápido possível.


Revirei os olhos.


– Ele só irá se você quiser. Você não precisa passar por isso sozinha, se bem que Damon não é lá uma boa companhia. – Stefan falou.


– Ah, e quem é? Você? – retrucou o irmão, irônico – ninguém precisa do seu drama, irmão.


Ignorei a discussão dos dois. Eu não queria passar por isso sozinha. Não queria mesmo...


– Eu aceito. Vamos de avião, pelo menos voltaremos mais rápido.


Levantei-me e caminhei em direção a porta, com Damon em meu encalço. No batente porém, Stefan disse:


– Só mais uma pergunta, Bella. – virei-me – como Damon não conseguiu te compelir?


Sorri.


– Vamos dizer que minha mente é um mistério para mim mesma, mas acredito que provavelmente eu tenha um escudo.


– Ou o poder de Damon esteja falhando – Stefan riu.


Neguei com a cabeça.


– Não acredito que seja isso – disse. E sai.


Damon me encaminhou dessa vez para um carro azul. Eu tinha pegado a minha mochila e celular. Fomos para a pensão e escolhi algumas roupas que acredito que serviriam para a rápida viajem.


Não demorou para chegarmos ao aeroporto. Ele não estava vazio, porém não estava lotado. Eu odiava lugares lotados...


– Você vai pagar, Garoto Rico – disse brincando. Damon riu e deu de ombros. Fui com ele para acertar as minhas informações e assinar qualquer papelada de compra.


Voltamos para o hall e ele disse que levaria as bagagens:


– Espere aqui. Cuidarei do resto.


Concordei para depois sentar na cadeira acolchoada. Coloquei meus fones de ouvido e encostei-me na cadeira, procurando alguma música para ouvir. Mas nem comecei porque senti alguém sentar ao meu lado. Eu não me importaria, mas o problema foi que o intrometido puxou meu fones, tirando-os de meu ouvido.


– Nossos lugares de encontro são estranhos, não são?


Olhei para o intruso chateada e curiosa, mas quando percebi quem era abri mais os olhos surpresa.


– Klaus? O que está fazendo aqui?


– Eu iria perguntar o mesmo a você, querida. Decidiu fugir depois de descobrir a quantidade de vampiros em Mystic Falls?


Arqueei as sobrancelhas, sentindo-me meio ofendida.


– Nunca. Vou resolver os problemas de minha mãe.


Ele acenou com a cabeça.


– Claro, claro. Flórida, ãhn?


– Sim... como você...?


Klaus interrompeu-me, já sabendo minha pergunta.


– Você me contou que um policial desse estado te ligou. – assim que ele falou isso lembrei-me que realmente tinha o dito. – e quer saber uma incrível coincidência? Também estou indo para Flórida.


– E o que vai fazer lá?


– Reviver antigos problemas – sorriu misterioso.


– Antigos problemas como esse tal de M.M.?


Quando disse isso, vi a semblante de Klaus mudar. Ele ficou sério e se aproximou de mim, perigoso.


– Como sabe disso? – a voz baixa evidenciava o seu interesse pelo assunto, assim como deixou o sotaque ainda mais atraente em sua voz. Sim, ele tinha um sotaque apaixonante...


– Minha nossa, Isabella! Será que dá para fechar a sua boca? – ouvimos a voz de Damon dizer.


Klaus olhou na direção do vampiro, com a mesma tensão e ameaça nos gestos que fazia. Ele sabia muito bem passar medo quando desejava isso.


– Então vocês estão juntos nisso?


Damon aproximou-se mais um pouco, tentando ficar entre nós dois.


– Estamos somente indo resolver esses problemas que você não tem nada a ver. Digo, o da mãe dessa aqui e por ai vai. O que faz aqui?


– Temos o mesmo destino, Salvatore. – ele lançou seu olhar a mim. – Vocês têm muito a explicar.


A voz de uma mulher soou no alto falante, indicando que em alguns minutos o avião que pegaríamos iria partir.


– Vamos logo. Não queremos nos atrasar, não é mesmo? – ele olhou para mim – Algo me diz que essa viajem será no mínimo reveladora.


E saiu caminhando.


Eu e Damon ficamos parados, olhando o homem se distanciar. Com um suspiro, Damon olhou para mim e depois seguiu o Mikaelson. Eu o imitei.


Algo me dizia que o ditado “fique perto dos seus amigos, e mais perto ainda de seus inimigos” se aplicava perfeitamente ao povo de Mystic Falls. Se minha decisão se cumprisse, eu faria parte disso também.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? No que acham que preciso melhorar? Preciso saber da opinião de vocês para poder agrada-los.
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Nesse momento só falta um comentário para chegar aos 100! Nossa, eu fico muito feliz em ver que Minha Doce Isabella - minha primeira fic - está sendo tão bem acolhida por vocês leitores. Muito obrigada a todos os comentários e recomendações. É um grande incentivo.
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Não deixem de escrever o que acharam. Beijos e vejo vocês nos reviews.