Jealousy escrita por Carter James


Capítulo 10
Capítulo VIII - Oh... Hai


Notas iniciais do capítulo

WASSUP?
O-M-G, OS REVIEWS FORAM MARAVILHOSOS! Vocês são tudo, cara, maravilhosas, divas, mais tops que os Marotos!
O mundo não acabou! Ou seja: CAPÍTULO HOJEEE.
Desculpa, mas ele ficou lixoso. L I X O S O. Acho que foi a pior coisa que eu já escrevi na minha vida. Mas eu prometo que vou melhorar, ok? Sinto muito.
Mesmo ele estando lixoso, vou dedicá-lo à Júlia Horan Payne que recomendou a fic, MUITO OBRIGADA. E ela me chamou de fofa, uma coisa que eu não sou. Sou muito irritante e chata, sério.
Bem, até as notas finais! E mais uma vez não me julguem por esse lixo. Me xinguem nos reviews.
Enjoy it.



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Capítulo VIII - Oh... Hai

– LENE! Me conta tudo! – gritamos Dorcas, Alice e eu.

Sentávamos em uma mesa no Três Vassouras, enquanto Rosmerta botava nossos pedidos em nossas frentes. Marlene tentava fazer cara de irritada, mas não conseguia. Estava feliz demais.

– Bem... A gente tava meio que brigando – como sempre, acrescentei. – Ele veio com ciúmes pra cima de mim, só porque Justin Lewis falou comigo por cerca de dez minutos.

Reviramos os olhos.

– De repente, estávamos muito perto. Perto mesmo. E ele deu aquele sorrisinho de lado e eu não consegui evitar. Pimba! Nos beijamos.

Engoli minha cerveja e propus um brinde. Bem alto. Para que todos ouvissem.

– Ao casal Blackinnon!

– Blackinnon! – concordaram Lice e Dorcs.

Marlene corou e levantou a caneca. Podia até imaginar o que se passava naquela cabeça morena: “eu quero matar minhas amigas, mas não posso porque tem gente demais nesse estabelecimento”.

– Agora só faltam Remus e Dorcas para se acertarem – disse Alice.

A loira hesitou na resposta. Comecei a fuzilá-la. Ali tinha coisa.

– NÃO ACREDITO! – exclamei. – VOCÊS JÁ ESTÃO JUNTOS?

Dorcas, de repente, começou achar suas mãos com luvas roxas muito mais interessantes do que a conversa que estávamos tendo. Alice e Marlene arregalaram os olhos.

– E você não contou para a gente?! – indignou-se Lene.

– Achei melhor ficar às escondidas.

Respirei fundo.

– POR QUE, CARA PÁLIDA?

Ela se sobressaltou. E depois deu um sorrisinho tímido.

– E se não desse certo? Prefiro sofrer sozinha.

Dei um tapa na minha testa e a abracei. As situações sempre ficam melhores quando contamos para alguém no qual confiamos, é o que eu acho.

– Nunca mais esconda alguma coisa de nós, Meadowes. Ou senão, quando eu me casar com um modelo internacional eu não vou te contar – ameacei.

– E ele será moreno – continuou Alice.

– Só porque não existem muitos ruivos no mundo – desdenhei.

Marlene fez um gesto de “para tudo”.

– Morenos são os melhores!

– Não! São os loiros! – retrucou Dorcas.

– Ruivos! – discuti.

Alguém chega por trás de mim. Me viro e dou de cara com Ros.

– Eu digo que são os de cabelo azul. Um dia eu fui para a cama com um desses... – sacudiu a varinha e conjurou um leque escrito “Tesão”, e se abanou.

Demos risada. Fazia tempos que não nos divertíamos daquele jeito. Só garotas em um bar. Com um leque especial.

Um grupo de garotos entrou pela porta, trazendo alguns flocos de neve consigo. Reconheço-os direto. Os nossos queridos marotos. E Frank. Graças a Merlin, e Alison não estava com eles. Desde a nossa pequena discussão, eu não tinha mais olhado para a cara dela. Melhor assim, me poupava a visão.

– Olá, queridas – cumprimentou Sirius, dando um aceno e beijando a bochecha de Marlene.

Frank e Alice logo ficaram de nhénhénhé e Dorcas e Remus tentando não se agarrar. Quanta tensão sexual...

– Rosmerta? Você tem uma vela?

– Não, Lil’s. Por quê?

– Eu acho que virei um castiçal – e apontei para os casais. James se sentou ao meu lado. Que l-e-g-a-l. Sarcasmo também é legal.

A dona deu uma risadinha.

– Não, mas eu tenho o meu leque – e entregou-me.

Comecei a abanar-me com ele. Os meninos ficaram boquiabertos e as garotas riram comigo.

– Legal teu leque – comentou Remus.

– Eu sei. Combina muito com a ocasião – foi uma indireta para o indivíduo do meu lado, sim. Só para deixar claro.

***

Vou explicar o que a expressão “Oh... Hai” significa na minha vida.

Significa fudição. E várias horas extras na Área Hospitalar, tomando poções de animação. Porque depois de um desses momentos “Oh... Hai” vem o desmaio repentino. E eu o chamo de *faints*.

Graças a Merlin que isso não aconteceu completamente. Quer dizer que eu não desmaiei ao ver o estado da Sala Comunal dos monitores. Isso teria sido muito ruim, e eu teria estragado toda a preparação.

Tive o pior tempo de Feitiços da minha vida. Estava cansada, frustrada e com fome. Mas eu não fui comer. E eu me arrependo.

Falei a droga da senha e adentrei o dormitório. E ele estava lindo. Com a iluminação vermelha, cheiro de rosas e velas aromáticas. E...

James Potter sem camisa.

– Oh, Merlin! Coloque uma roupa! Virou gogo boy por acaso? – cobri meus olhos. Obviamente.

Tá. Admito que deixei os dedos um pouco separados. Mas, cara, sinceramente. Nem a Virgem Maria iria conseguir resistir àquilo. E eu já tinha visto James naquele estado mais vezes do que meu pobre coração poderia aguentar.

– É pra Ali. Hoje fazemos aniversário de namoro.

– Se tudo isso é para leva-la para cama, meu caro, você está fazendo do jeito certo – saiu meio alto demais. Era para ser um pensamento.

Ele deu uma risadinha.

– O que você faria se fosse ela?

Pensa. O que eu faria? NEM PRECISA PERGUNTAR! SÓ ME LEVA PARA UM QUARTO! Ele chegou mais perto.

– Oh... Hai.

James estava tão, mas tão cheiroso... Seria naquela hora que eu ia desmaiar? Eu queria que chegasse a hora da perda de consciência logo, porque ele estava se aproximando e eu não sabia se eu ia conseguir me segurar.

Não foi que nem aquela vez, onde estávamos fazendo a droga do trabalho. Aliás, nem terminamos. Enfim, foi diferente. O ar estava exalando sensualidade. Ele estava exalando sensualidade. Eu só sou uma pobre mortal!

– Diga-me, ruiva. É uma boa surpresa? – e é nessa hora que você beija o cara. Todo mundo faria isso.

Como a minha mãe diz, eu não sou todo mundo. Eu apontei a varinha para o peito dele.

– Dois passos para trás, por favor – murmurei.

– O que foi, Lil’s? Não consegue resistir?

Mentir ou não mentir?

– Exato – rapidamente cobri a minha boca. E saí em disparada para o meu quarto.

No último degrau antes da porta, decidi proferir algumas últimas palavras:

– Ela vai adorar o presente. Eu, pelo menos, gostaria.

Amaldiçoei até a quinta geração dos Evans (digo, da minha família), por eu ter uma boca tão grande e ser tão impulsiva.

Droga de momento “Oh... Hai”.

***

As meninas riam da minha cara, enquanto eu tentava cobrir o meu rosto o máximo possível com uma almofada.

Nós fazíamos uma típica reuniãozinha no dormitório feminino da Grifinória. Aquele onde só se fala merda, garotos, sexo e... Pinguins. São aves fofinhas, que andam fofamente. Pinguins são divos!

– Duvido que vocês nunca tiveram um momento “Oh... Hai”! – revidei.

Dorcas, Alice e Marlene pareceram pensar.

– Eu sei de quando a nossa Lenezita teve o “Oh... Hai” dela – maliciou Lice.

– Não sei do que você tá falando, Fortescue – sibilou Lene.

Eu e Dorcas ouvíamos atentas.

– Sirius Black. Quarto ano. Último jogo de Quadribol da temporada – sorriu Alice. – Te dizem alguma coisa?

Estalei os dedos, naquele movimento: “mas é claro”!

– Quando descobrimos que os meninos começaram a ficar... Atraentes – falei. – Para não dizer outra coisa.

Dorcas soltou uma risadinha desdenhosa.

– Caramba, Lily Evans tá que tá! Dando encima dele, quem diria?

Bufei e mostrei o dedo do meio para ela. Isso é o que eu chamo de amor incondicional por suas maravilhosas amigas do peito, que só te fazem passar vergonha na vida.

– Cala a boca, Meadowes.

A loira deu uma mordida gigante em sua barra de chocolate e levantou as sobrancelhas.

– Negar ela não negou, né minha gente? Progresso!

Revirei os olhos.

– Já falei que eu lutaria, não é? Por que vocês ainda ficam com essa algazarra toda?

Deram de ombros. Marlene começou a dar pulinhos. Ok, minhas amigas são loucas, pois é.

– Que foi, tribufu? – perguntei.

Ela apontou para Alice e sorriu marotamente. Vish...

– Você e Frank já...?

Lice corou fortemente e balbuciou algo inteligível. Era a minha deixa para livrar a barra dela.

– Vamos deixar essa questão para quando formos para sua casa, né Lenezita? Vai ter os marotos e será mais divertido interrogar.

E eu não sei se aquilo que Alice me falou entredentes foi um agradecimento ou uma sentença de morte. Vai entender.



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Notas finais do capítulo

Aliceeee! SHJDKFKHFFHK
~ SE VOCÊ NÃO QUISER DESCOBRIR O FINAL DO X FACTOR PULE PARA AS ÚLTIMAS LINHAS DAS NOTAS ~ SPOILER SPOILER SPOILER
Fato do dia: o mundo não acabou. YAY. E estou triste e revoltada, eu tava torcendo para a Carly Diva Rose Sonencler. CARLY'S ANGELS É NÓOOOIS! Mas tudo bem.
Reclamação do dia: é isso que eu disse. Da carly não ganhar o The X Factor. Mas é a vida.
Pergunta do dia: e ai... Gostaram? Eu sei que não, ficou lixoso e pequeno, mas me perdoem por isso. O próximo vai ser melhor, eu acho.
Enfim: "se você tem cinco minutos para ler uma fic, tem um minuto para deixar um review".
Campanha: "deixe um review e James, Sirius, Remus, Scorpius, Albus Severus e Jay Six são mandados para sua humilde residência cobertos de chocolate (NUS) e embrulhados para presente".
Amo vocês! E semana que vem é natal, mas vai ter cap! E depois vai ter maratona até acabar.
Bem, que tal seguirem a Júlia e me mandarem uma recomendação como presente de natal? HEHEHEHEH, just kidding. Eu amo vocês, ok? Muito. Vocês fazem meu dia.