City Of Evil - Fic Interativa escrita por Roli Cruz, Eileen Harvey
Notas iniciais do capítulo
ltimo de hoje.
Espero que gostem, e lembrem do meu aviso:
Comente pelo bem do seu tributo.
Beijos
♥
Pov. Jason Prior
- Isso não vai dar certo. – Estreitei os olhos, levando um copo de alguma bebida vermelha à boca.
- Claro que vai. – Rose respondeu, de cara feia. – Precisamos de aliados, Jason. E somos Carreiristas, nada mais justo do que nos aliarmos a outros Carreiristas. – Ela falou em tom óbvio, como se eu fosse algum retardado mental.
- Eu não confio naquela garota. – Dei de ombros, olhando para a loira do 1, que agora conversava com seu mentor.
- Eu também não, mas não podemos ficar sozinhos. – Ela retrucou.
Não respondi.
- Parece que os Jogos começaram. – Levantei os olhos e vi Finn parado ao lado de Rose. Imediatamente ela ficou vermelha.
- Questão de tempo até alguém cair. – Respondi, esvaziando o copo.
Levantei calmamente da cadeira e coloquei o copo na mesa.
- Parece que chegamos. – Falei, encostando na janela, onde o cenário começava a mudar, mostrando todos os prédios altos e imponentes, cheios de decorações e luzes, mostrando fontes e as pessoas... Cada vez mais estranhas. Cada vez mais parecendo animais.
De par em par, fomos fazendo uma fila no corredor do trem, começando do Distrito 1.
Atrás de mim, o tributo parecia ter 18 anos. Era alto, magro, com a barba rala e parecia muito desleixado e desligado do que acontecia ao redor.
A garota ao seu lado era pequena. Tinha 14 anos no máximo. Olhou para mim com um sorriso, mas vi um brilho estranho passar por seus olhos.
Desci com Rose, e mais dois Pacificadores, do trem e havia uma grande multidão nos esperando, batendo palma e gritando o número de nossos Distritos.
Acenamos para as pessoas e, em algum momento da caminhada até o hotel, ela segurou minha mão.
Olhei para ela sem entender, mas a garota apenas sorriu, entrelaçando seus dedos nos meus.
Assenti e continuei acenando para os seres humanos – que mais pareciam alienígenas – ali presentes.
Assim que chegamos ao hotel e nossa visão foi ofuscada pelo resto dos tributos, ela soltou minha mão e foi para longe de mim.
Achei estranho essa repentina mudança de humor, mas não contestei e nem fui atrás dela.
Olhei para a parede e havia um quadro preto, com letras grandes em vermelho: “Que os Jogos comecem”
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
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